Josué Pereira. Bloco K Sped Fiscal - Auditoria Digital => Para as Indústrias e Distribuidores.

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1 A realidade da Gestão de Estoque Monitorado pelo Fisco. Bloco K Sped Fiscal - Auditoria Digital => Para as Indústrias e Distribuidores. Josué Pereira Mestre em controladoria e contabilidade pelo Centro Universitário Álvares Penteado FECAP/SP; MBA em Gestão e Estratégia em Negócios pela Faculdades de Informática e Administração de São Paulo- Fiap e Pós Graduado em Direito Tributário pela Escola Paulista de Direito- EPD. Professor nos cursos de Pós Graduação na área Tributária. 1

2 Produtor A entrega de estoque mensal, Indústrias e Atacadista, já é uma realidade; Cuidados na classificação dos produtos e na destinação correta; Revisão de processos e mitigação dos riscos fiscais; Preparando a Indústria para entrega completa; Cruzamento de dados fiscais com dados contábeis; Atividades praticas na elaboração dos registros K100, K200; K210 e K215; K220; K230 e K235; K250 e K255; K260 e K265; Exemplos Práticos de Produção; Desmontagem: industrialização; Reprocessamento; Como funciona a auditoria de estoque mensal; Qual o propósito? Registro de Controle da Produção e do Estoque Estoque = principal riqueza 2

3 Qual o propósito? O acesso ao processo produtivo e a movimentação completa de cada item de estoque, possibilitando o cruzamento quantitativo dos saldos apurados eletronicamente pelo Sped com os informados pelas indústrias, através do inventário. Assim, eventuais diferenças entre os saldos, se não justificadas, poderão configurar sonegação fiscal. O foco visa acabar! NOTA FISCAL ESPELHADA ENTRADA SEM NOTA FISCAL NOTA FISCAL CALÇADA MEIA NOTA Além da manipulação das quantidades de estoques por ocasião do inventário físico. 3

4 Entendendo as atividades A pecuária, A agricultura A extração de Minério => Atividade Inicial Á indústria => Atividade de Transformação ( FOCO DO BLOCO K) Entendendo as atividades A pecuária, A agricultura A extração de Minério => Atividade Inicial Á indústria => Atividade de Transformação ( FOCO DO BLOCO K) 4

5 Obrigatoriedade Penalidades BLOCO - K 5

6 Escalonamento Bloco K AJUSTE SINIEF 25, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2016 Cláusula primeira Os dispositivos a seguir indicados do 7º da cláusula terceira do Ajuste SINIEF 02/09, de 3 de abril de 2009, passam a vigorar com as seguintes redações: I o inciso I: I - para os estabelecimentos industriais pertencentes a empresa com faturamento anual igual ou superior a R$ ,00: a) 1º de janeiro de 2017, restrita à informação dos saldos de estoques escriturados nos Registros K200 e K280, para os estabelecimentos industriais classificados nas divisões 10 a 32 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE); b) 1º de janeiro de 2019, correspondente à escrituração completa do Bloco K, para os estabelecimentos industriais classificados nas divisões 11, 12 e nos grupos 291, 292 e 293 da CNAE; c) 1º de janeiro de 2020, correspondente à escrituração completa do Bloco K, para os estabelecimentos industriais classificados nas divisões 27 e 30 da CNAE; d) 1º de janeiro de 2021, correspondente à escrituração completa do Bloco K, para os estabelecimentos industriais classificados na divisão 23 e nos grupos 294 e 295 da CNAE; e) 1º de janeiro de 2022, correspondente à escrituração completa do Bloco K, para os estabelecimentos industriais classificados nas divisões 10, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 24, 25, 26, 28, 31 e 32 da CNAE. 6

7 Ajuste SINIEF 25, de 9 de Dezembro de º de Dezembro de 2016 INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1652, e 1672 APENAS REGISTROS K200 K

8 CALENDARIO DE ENTREGA COMPLETA As carnes são produtos sujeitos à alíquota zero do IPI, portanto há no entendimento geral que estariam sujeitas a escrituração no Bloco K. Para apontar a produção destes produtos (carne), terei como única matéria-prima o animal vivo (ave/suíno ou bovino). Na empresa integradora não há compra de animal para abate, a própria empresa produz. Seja pela incubação de ovos, seja pelo nascimento de leitões. Em ambos os casos, segue um processo de criação (engorda) dos animais até que cheguem ao peso ideal de abate. Como é informada no Bloco K a matéria-prima que não se origina de compra ou processo produtivo? Como o Fisco poderá aferir a origem da matéria-prima se a empresa preencher apenas a parte final do processo (abate e industrialização)? Na agroindústria, podemos ter num único estabelecimento (mesmo CNPJ) as atividades de pecuária, agricultura e indústria. Caberá ao contribuinte definir onde se inicia e onde termina cada uma dessas atividades. A escrituração do RCPE (Bloco K) se restringirá à atividade industrial. O frigorífico é uma atividade industrial, onde temos a figura da produção conjunta (um mesmo insumo gera vários produtos resultantes). A entrada do insumo na atividade industrial, originada da atividade de pecuária, deve ser registrada por meio da emissão de NF-e de entrada. 8

9 Penalidades Estadual - ICMS RICMS/MT Art. 924 f) atraso de escrituração do livro fiscal destinado à escrituração das operações de entrada de mercadorias ou utilização de serviço e/ou do livro fiscal destinado à escrituração das operações de saída de mercadoria ou de prestação de serviço - multa equivalente a 1% (um por cento) do valor das operações ou prestações não escrituradas, em relação a cada livro; do livro fiscal destinado à escrituração do inventário de mercadorias - multa equivalente a 10% (dez por cento) do valor das mercadorias adquiridas no exercício; Penalidades - Federal - IPI II - multa equivalente a 5% (cinco por cento) sobre o valor da operação correspondente, limitada a 1% (um por cento) do valor da receita bruta da pessoa jurídica no período a que se refere a escrituração, aos que omitirem ou prestarem incorretamente as informações referentes aos registros e respectivos arquivos; e III - multa equivalente a 0,02% (dois centésimos por cento) por dia de atraso, calculada sobre a receita bruta da pessoa jurídica no período a que se refere a escrituração, limitada a 1% (um por cento) desta, aos que não cumprirem o prazo estabelecido para apresentação dos registros e respectivos arquivos. A Lei nº , de 30 de maio de 2018, 9

10 Auditoria em Estoque - Distribuição A apuração do custo das mercadorias vendidas está diretamente relacionada aos estoques da empresa, pois a movimentação do estoque se da pelas aquisições e pelas vendas realizadas no período. O Custo de Mercadoria Vendida (CMV) se Traduz na efetiva Saídas das Mercadorias; Sua fórmula consiste em CMV = EI + C - EF Onde: EI = Estoque Inicial C = Compras EF = Estoque Final (inventário final) Auditoria em Estoque - Distribuição Por vários anos a fiscalização do ICMS/IPI concentrou programas de auditorias nos registros de inventario MOD 7 em conjunto com os Registros de Entradas (Mod.1) e Registros de Saídas (Mod.2), obrigações acessórias atendidas no formato de arquivos magnéticos SINTEGRA, convênio 57/95. CMV = EI + C - EF Onde: EI = Estoque Inicial Livro de Inventario Mod. 7 C = Compras Livro de Entradas EF = Estoque Final Livro de Inventario Mod. 7 LOGO CMV, = TOTAL DE SAÌDAS DO MÊS Livro de Saídas 10

11 REGISTRO K200 Estoque mensal ESTOQUE INICIAL 31/12/18 MOVIMENTAÇÃO JAN/ UNIDADES ESTOQUE FINAL 31/01/2019 RESULTADO: Ausência de 01 unidade 5 UNIDADES VENDA SEM NOTA REGISTRO K200 Estoque mensal ESTOQUE INICIAL 31/12/18 MOVIMENTAÇÃO JAN/ UNIDADES ESTOQUE FINAL 31/01/2019 RESULTADO: 7 UNIDADES Sobra de 01 unidade COMPRA SEM NOTA 11

12 E as Indústrias? Como Auditar? Já a apuração do Custo de Produtos Vendidos (CPV) referente às mercadorias produzidas e vendidas, está diretamente relacionada aos insumos utilizados no processo de fabricação, somados à mão de obra diretamente aplicada e demais gastos aplicados ao processo de produção. CPV = EI + (In + MO + GGF) EF Onde: EI = Estoque Inicial In = Insumos (matérias primas, materiais de embalagem e outros materiais) aplicados nos produtos fabricados MO = Mão de Obra Direta aplicada nos produtos vendidos GGF = Gastos Gerais de Fabricação (aluguéis, energia, depreciações, mão de obra indireta, etc.) aplicada nos produtos vendidos EF = Estoque Final (inventário final) Exemplo - Fabricação de chocolates CPV = EI + (In + MO + GGF) EF Insumos consumidos 12

13 Onde o Fisco quer Chegar? QUANTIFICAÇÃO DOS EFEITOS TRIBUTÁRIOS A recomposição do processo produtivo passa a ser um novo perfil produtivo do contribuinte para o Fisco, que quantifica as IRREGULARIDADES TRIBUTÁRIAS, por meio do confronto com os documentos/sped fiscal, podendo deste confronto o Fisco inferir que na empresa ocorreu a entrada/saída desacobertada de documento fiscal ou ainda a entrada/saída fictícia de mercadorias. GERAÇÃO DE RIQUEZA SEM LASTRO FISCAL Depois da recomposição (conhecimento das irregularidades) é apurada a nova base de cálculo e o crédito tributário do ICMS, IPI e até IRPJ somadas as multas e penalidades previstas. Revisão de processos e mitigação dos riscos fiscais; CUIDADO!!! Divergências entre a quantidade escriturada e a constante no documento fiscal; Quando existir entrada física do material e não houver a correspondente escrituração; Quando existir a quantidade escriturada sem a correspondência entrada física. Quando o material direto consumido não for proporcional à quantidade produzida. 13

14 Principais ocorrências geradoras de erro Processo CUIDADO!!! Material em poder de terceiro não controlado; Consignação industrial; Baixas automáticas da ordem de produção (BACKFLUSH); Remessa para Industrialização não automatizada; Estoque físico anual. Fluxo do Material Reg Reg Reg. K200 H010 Reg. K230 Itens Produzidos e em produção Reg. K235 Insumos Consumidos Reg. K250 Industrialização Por terceiros Reg. K255 Insumos Consumidos Reg Reg. K200 Reg H010 Estoque de M P P A Estoque de Materiais em processamento (elaboração). Materiais semi-acabados Materiais Acabados (componentes) Estoque De P A 14

15 Engenharia Reversa Reg. K210/K215 Reg. K260/K265 Desmontagem Reg. K200 Reprocessamento De Mercadorias Retrabalho ou Produtos Reg. K200 Estoque de M P P A Possibilidades de desmontagem de Materiais e Atividade de reaproveitamento/retrabalho de Produtos Acabados Estoque De P A Correções Extemporâneas Reg. K270 CORREÇÃO DE APONTAMENTO DE REGISTROS Reg. K280 CORREÇÃO DE APONTAMENTO ESTOQUE ESCRITURADO Possibilidades de correção nos apontamentos das movimentações, bem como nos estoques escriturados 15

16 Basta acertar o estoque!!! => De acordo com o art. 12, 4º, da Instrução Normativa SRF nº 93/1997, a pessoa jurídica que possuir registro permanente de estoques, integrado e coordenado com a contabilidade, deverá ajustar os saldos contábeis, em relação à contagem física, ao final de cada ano-calendário, ou no encerramento do período de apuração, nos casos de incorporação, fusão, cisão ou encerramento de atividades. Cuidado!!! Qual a contra partida? Custo? Possui laudo? Foi feito o estorno dos tributos ICMS, IPI, PIS e COFINS? O que originou essa diferença? Não há controle? Nota fiscal para ajuste de estoques Nos casos em que mercadoria entrada no estabelecimento para industrialização ou comercialização vier a perecer, deteriorar-se ou for objeto de roubo, furto ou extravio; a ser utilizada em fim alheio à atividade do estabelecimento ou utilizada ou consumida no próprio estabelecimento, deverá emitir nota fiscal para ajustar o estoque. A Nota Fiscal, além das informações comum a sua emissão deverá: 1.a) indicar, no campo Código Fiscal de Operações e Prestações - CFOP, o código 5.927; 2.b) ser emitida sem destaque do valor do ICMS. O Crédito do ICMS eventualmente efetuado na entrada, deverá ser estornado. ( RICMS-MT/2014, art. 350, VI) 16

17 Perdas anormais Estágios do Estoque em Fluxo Pernas inerentes ao processo produtivo Normal Perdas anormais Almox Pré-limpeza secagem Extração De óleo Envase Depósito Estoque de M P Situações: 1) Estoque de Materiais em processamento (elaboração).; 2) Materiais semi-acabados (Produto em Processo); 3) Embalagem, acondicionamento Estoque De P A Estorna os Impostos Efeito => Utilização => Custo do produto Estorna os Impostos A quem interessa fiscalizar? Em questões quantitativas (Estoque); Fiscalização Estadual = ICMS Fiscalização Federal = IPI BLOCO - K Fato gerador = Saída da Mercadoria Em questões qualitativa (Valores); Fiscalização Federal = IRPJ e CSLL BLOCO - H Fato gerador Resultado = CMV ou CPV 17

18 EFD Escrituração Fiscal Digital 231 Registros e campos 5/24/

19 Estrutura do Arquivo - Bloco - K Registros 0200, 0210, 0220 Cadastro dos itens, Consumo Específico Padronizado, Fatores de Conversão de Unidades Registros K100, K200,K210 K220, K230, K235, K250, K255, K260, K265 Período de Apuração, Estoque Escriturado,Desmontagem, Outras Movimentações, Itens Produzidos, Insumos Consumidos, Industrializados por 3º, Insumos consumidos em 3os. Correspondência Registro de Controle da Produção e do Estoque. Mod. 3 K270; K275; K280 Correções dos apontamentos nas movimentações e no Estoque K290, K291,K292, K300, K301,K302 Produção Conjunta Agroindústria Registros Relacionados BLOCO - K 19

20 Registros Cadastro do produto Registro

21 Produto Tipo do item Atividades Industriais, Comerciais e Serviços: 00 Mercadoria para Revenda; 01 Matéria-Prima; 02 Embalagem; 03 Produto em Processo; 04 Produto Acabado; 05 Subproduto; 06 Produto Intermediário; 07 Material de Uso e Consumo; 08 Ativo Imobilizado; 09 Serviços; 10 Outros insumos; 99 Outras MÓDULO CE0106 MANUTENÇÃO ITENS ESTOQUE Tipo do item Atividades Industriais, Comerciais e Serviços: 00 Mercadoria para Revenda; 01 Matéria-Prima; 02 Embalagem; 03 Produto em Processo; 04 Produto Acabado; 05 Subproduto; 06 Produto Intermediário; 07 Material de Uso e Consumo; 08 Ativo Imobilizado; 09 Serviços; 10 Outros insumos; 99 Outras 21

22 Entendendo as classificações Mercadoria para revenda produto adquirido comercialização; 01 Matéria-prima: a mercadoria que componha, física e/ou quimicamente, um produto em processo ou produto acabado e que não seja oriunda do processo produtivo. A mercadoria recebida para industrialização é classificada como Tipo 01, pois não decorre do processo produtivo, mesmo que no processo de produção se produza mercadoria similar classificada como Tipo 03; 02 - Material de embalagem - destinado a garantir e assegurar resistência e durabilidade dos produtos nele inseridos, seja para a apresentação do produto seja para assegurar 03 Produto em processo: o produto que possua as seguintes características, cumulativamente: oriundo do processo produtivo; e, preponderantemente, consumido no processo produtivo. Dentre os produtos em processo está incluído o produto resultante caracterizado como retorno de produção (vide conceito de retorno de produção abaixo); 04 Produto acabado: o produto que possua as seguintes características, cumulativamente: oriundo do processo produtivo; produto final resultante do objeto da atividade econômica do contribuinte; e pronto para ser comercializado; 05 - Subproduto: o produto que possua as seguintes características, cumulativamente: oriundo do processo produtivo e não é objeto da produção principal do estabelecimento; tem aproveitamento econômico; não se enquadre no conceito de produto em processo (Tipo 03) ou de produto acabado (Tipo 04); 06 Produto intermediário: aquele que, embora não se integrando ao novo produto, for consumido no processo de industrialização. 22

23 Classificação dos produtos 01 - Insumo SOJA EM GRAOS - Produção Conjunta: 04 Produto Acabado Casca de Soja Paletizada; Proteína Concentrada de Soja; Óleo de Soja Bruto Degomado; Melaço de Soja Óleo de Soja Refinado 06 Intermediário Soda Caustica Solução Agente de Limpeza, Cip, Keboclean BD, 30 Kg Hexano; 05 - Sub-Produto: Goma Residual Ácido Graxo Refinaria 05 Subproduto; Um subproduto é um produto secundário ou acidental resultante de um processo de fabricação, uma reação química ou uma via bioquímica, e não é o produto ou serviço primário sendo produzido. Um subproduto pode ser útil e comercializável, ou pode ser considerado um resíduo. Resíduo: Remanescente; Aquilo que resta de qualquer substância; resto. Subproduto: Produto que se retira do que resta de uma substância da qual se extraiu o produto principal; Tudo que resulta secundariamente de outra coisa. 23

24 05 Subproduto; CLASSIFICAÇÃO: NCM Resíduos e subprodutos vegetais, mesmo em pellets, dos tipos utilizados na alimentação de animais, não especificados nem compreendidos noutras posições NCM : DESPERDÍCIOS E RESÍDUOS E SUCATA DE FERRO OU AÇO ESTANHADOS NCM Pastas de madeira ou de outras matérias fibrosas celulósicas; papel ou cartão de reciclar (desperdícios e aparas) - Papel ou cartão para reciclar (desperdícios e aparas) - Outros, incluídos os desperdícios e aparas não selecionados; NCM PRODUTOS RESIDUAIS DAS INDÚSTRIAS QUÍMICAS Registro 0210 consumo específico padronizado 24

25 Registro 0210 consumo específico padronizado Campo 02 (COD_ITEM_COMP) Validações: a) o código do componente/insumo deverá existir no campo COD_ITEM do Registro 0200; b) o código do item componente/insumo deve ser diferente do código do produto resultante - Reg correspondentes ao nível hierárquico superior ao Registro 0210 que se declara; c) o tipo do componente/insumo (campo TIPO_ITEM do Registro 0200) deve ser igual a 00, 01, 02, 03, 04, 05 ou 10. Campo 03 (QTD_COMP) Preenchimento: deverá ser preenchido tendo como base a quantidade bruta de insumo a ser consumida por unidade do item composto, considerando-se apenas a perda normal do processo industrial. No caso da existência de variáveis no processo produtivo que possam influenciar no consumo específico, o consumo específico padronizado será médio. Este valor deve ser maior que zero. Campo 04 (PERDA) - Preenchimento: a perda ou quebra normal percentual refere-se à parte do insumo que não se transformou em produto resultante. Este campo depende da eficiência dos processos de cada contribuinte. Não se incluem neste campo fatos como inundações, perecimento por expiração de validade, deterioração e quaisquer situações que impliquem a diminuição da quantidade em estoque sem relação com o processo produtivo do contribuinte. No caso da existência de variáveis no processo produtivo que possam influenciar na perda, deverá ser informada neste registro a perda média FICHA TÉCNICA REG CPV = EI + (In + MO + GGF) EF Insumos consumidos 25

26 Nível hierárquico 3 Ocorrência - 1:N Consumo específico padronizado REG Barra de Chocolate REG.0210 sacarose REG.0210 xarope de glicose Reg.0210 cacau em pó REG.0210 leite em pó REG Filme Embalagem REG.0210 manteiga de cacau REG.0210 Cola adesiva Produto em processo ou Produto acabado REG.0210 lecitina de soja REG.0210 AROMATIZANTES Consumo específico padronizado 26

27 Explosão da ficha técnica registro 0200 DISPENSA DA FICHA TÉCNICA UF DISPENSA - REG FICHA TÉCNICA MG RESOLUÇÃO SEF, DE SC PORTARIA SEF Nº 441/2017 SP Portaria CAT - 147, de RJ PORTARIA SUCIEF N.º 36 DE 30 DE NOVEMBRO DE 2017 CE Instrução Normativa SEFAZ Nº 64 DE 19/12/

28 Produto em processo - 03 Compro soja beneficiada matéria prima = tipo 01 Moagem Devolve óleo = tipo 03 Devolve Farelo = 03 Registros Fatores de Conversão de Unidades Este registro tem por objetivo informar os fatores de conversão dos itens discriminados na Tabela de Identificação do Item (Produtos e Serviços) entre a unidade informada no registro 0200 e as unidades informadas nos registros dos documentos fiscais ou nos registros do controle da produção e do estoque, Bloco K. Nos documentos eletrônicos de emissão própria, quando a unidade comercial for diferente da unidade do inventário, este registro deverá ser informado. Quando for utilizada unidade de inventário (bloco H) ou unidade de medida de controle de estoque (bloco K) diferente da unidade comercial do produto é necessário informar o registro 0220 para informar os fatores de conversão entre as unidades. 28

29 Registros Fatores de Conversão de Unidades Registros Fatores de Conversão de Unidades O meu controle de estoque de um determinado item (parafuso, por exemplo) é em peças, mas este mesmo item eu envio para um terceiro para dar banho de prata e sai em quilo. Neste caso, eu preciso usar o registro 0220 FATOR DE CONVERSÃO para indicar o valor correspondente a uma peça para quilo? Pois estava enviando a informação assim: PARAFUSO EM ACO - TERM. MAG PC 0220 KG

30 Bem Vindos! BLOCO - K 30

31 Registro K200 Qual é o seu estoque final? 00 Mercadoria para revenda, 01 Matéria-Prima, 02 - Embalagem, 03 Produtos em Processo, 04 Produto Acabado, 05 Subproduto, 06 Produto Intermediário 10 Outros Insumos ONDE ELE ESTA? Registro K200 - Estoque Escriturado: Este registro tem o objetivo de informar o estoque final escriturado do período de apuração informado no Registro K100, por tipo de estoque e por participante, nos casos em que couber, das mercadorias de tipos 00 Mercadoria para revenda, 01 Matéria-Prima, 02 - Embalagem, 03 Produtos em Processo, 04 Produto Acabado, 05 Subproduto, 06 Produto Intermediário e 10 Outros Insumos campo TIPO_ITEM do Registro A chave deste registro são os campos: DT_EST, COD_ITEM, IND_EST e COD_PART (este, quando houver). 31

32 Registro K200 - Estoque Escriturado: Exemplo txt K K K K K K K K K K K K XPTO-TAMPA 50 0 Partes do disco rígido Prato Eixo e motor Cabeças de leitura Braços Acionador Conectores e jumpers; Caixa protetora Tampa de aço Parafusos; 32

33 REGISTRO K280: Correção de apontamento estoque escriturado Este registro tem o objetivo de escriturar correção de apontamento de estoque escriturado de período de apuração anterior, escriturado no Registro K200. A correção de apontamento tem que ocorrer, obrigatoriamente, entre o levantamento de 02 inventários, uma vez que, com a contagem do estoque se terá conhecimento de uma eventual necessidade de correção de apontamento. A correção do estoque escriturado de um período de apuração poderá influenciar estoques escriturados de períodos posteriores, até o período imediatamente anterior ao período de apuração em que se está fazendo a correção, uma vez que o estoque final de um período de apuração é o estoque inicial do período de apuração seguinte. REGISTRO K280: Correção de apontamento estoque escriturado 33

34 REGISTRO K210 => Desmontagem de mercadorias item de origem Este registro tem o objetivo de escriturar a desmontagem de mercadorias de tipos: 00 Mercadoria para revenda; 01 Matéria-Prima; 02 Embalagem; 03 Produtos em Processo; 04 Produto Acabado; 05 Subproduto e 10 Outros Insumos campo TIPO_ITEM do Registro 0200, no que se refere à saída do estoque do item de origem. Desmontagem de mercadorias 1 PEÇA 4 PEÇAS 34

35 REGISTRO K210 => Desmontagem de mercadorias item de origem O operador deve registrar o item que esta sendo requisitado do estoque, podendo este ser alocado em uma ordem de serviço ou não. REGISTRO K215: Desmontagem de mercadorias itens de destino Este registro tem o objetivo de escriturar a desmontagem de mercadorias de tipos: 00 Mercadoria para revenda; 01 Matéria-Prima; 02 Embalagem; 03 Produtos em Processo; 04 Produto Acabado; 05 Subproduto e 10 Outros Insumos campo TIPO_ITEM do Registro 0200, no que se refere à entrada em estoque do item de destino. RESULTADO DA DESMONTAGEM 35

36 Desmontagem de mercadorias itens de destino Peças retornadas retorno ao estoque Código devolução Registro K220 Movimentações Diferentes das usuais? a) Cadê a matéria Prima que estava aqui? b) Cadê o saldo de produto acabado? 36

37 Registro K220 Outras Movimentações Internas entre Mercadorias: Este registro tem o objetivo de informar a movimentação interna entre mercadorias de tipos: 00 Mercadoria para revenda; 01 Matéria-Prima; 02 Embalagem; 03 Produtos em Processo; 04 Produto Acabado; 05 Subproduto e 10 Outros Insumos campo TIPO_ITEM do Registro 0200; que não se enquadre nas movimentações internas já informadas nos Registros K230 Itens Produzidos e K235 Insumos Consumidos: produção acabada e consumo no processo produtivo, respectivamente. Exemplo: reclassificação de um produto em outro código em função do cliente a que se destina. EXEMPLOS: Reclassificação Troca de código: Matéria Prima 01, para Material para Revenda 00; Necessidade do Cliente: Troca de código em função de uma solicitação específica do Cliente. Registro K220 Outras Movimentações Internas entre Mercadorias: Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec Obrig. 01 REG Texto fixo contendo "K220" C 4 - O 02 DT_MlOV Data da movimentação interna N 8 - O 03 COD_ITEM_ORI Código do item de origem (campo 02 do C 60 - O Registro 0200) 04 COD_ITEM_DEST Código do item de destino (campo 02 do C 60 - O Registro 0200) 05 QTD_ORI Quantidade movimentada do item de origem N - 3 O 06 QTD_DEST Quantidade movimentada do item de destino N - 3 O 37

38 O que são movimentações internas para o registro K220? As movimentações internas para o registro K220 são todas aquelas movimentações não informadas nos registros K230 Itens Produzidos produção acabada e K235 Itens consumidos consumo no processo produtivo Quais são os exemplos de movimentações internas no K220? a) reclassificação de um produto em outro código em função do cliente a que se destina. O contribuinte aponta a quantidade produzida de determinado produto, por exemplo, código 1. Este produto, quando destinado a determinado cliente recebe uma outra codificação, código 2. Neste caso há a necessidade de controle do estoque por cliente. Assim o contribuinte deverá fazer um registro K220 dando saída no estoque do produto 1 e entrada no estoque do produto 2. b) reclassificação de um produto em função do controle de qualidade O contribuinte aponta a quantidade produzida de determinado produto, por exemplo, código 3. Este produto tem parte da produção rejeitada pelo controle de qualidade. O produto não conforme terá um outro código, por exemplo, 4. Através do registro K220 o contribuinte dá a saída no estoque do produto 3 e entrada no estoque do produto 4. Posteriormente o produto 4, não conforme, pode ser consumido no processo produtivo, pode ser vendido como produto com defeito ou subproduto, etc. Registro K230 e K235 PRODUZIU ALGUMA COISA? TEM ALGUMA COISA NA BANCADA? Pode me informar o que você utilizou para esta produção? 38

39 Registro K230 - Itens Produzidos Este registro tem o objetivo de informar a produção acabada de produto em processo (tipo 03 campo TIPO_ITEM do registro 0200) e produto acabado (tipo 04 campo TIPO_ITEM do registro 0200). Deverá existir mesmo que a quantidade de produção acabada seja igual a zero, nas situações em que exista o consumo de item componente/insumo no registro filho K235. Nessa situação a produção ficou em elaboração. Essa produção em elaboração não é quantificada, uma vez que a matéria não é mais um insumo e nem é ainda um produto resultante. A unidade de medida é, obrigatoriamente, a de controle de estoque constante no campo 06 do registro 0200: UNID_INV. Quando houver identificação da ordem de produção, a chave deste registro são os campos: COD_DOC_OP e COD_ITEM. Nos casos em que a ordem de produção não for identificada, o campo chave passa a ser COD_ITEM. Campo 02 - Preenchimento: a data de início deverá ser informada se existir ordem de produção, ainda que iniciada em período de apuração cujo registro K100 correspondente esteja em um arquivo relativo a um mês anterior. Validação: obrigatório se informado o campo COD_DOC_OP. O valor informado deve ser menor ou igual a DT_FIN do registro Campo 03 - Preenchimento: informar a data de conclusão da ordem de produção. Ficará em branco, caso a ordem de produção não seja concluída até a data de encerramento do período de apuração. Nesta situação a produção ficou em elaboração. Validação: Se preenchido, DT_FIN_OP deve ser menor ou igual a DT_FIN do registro K100 e maior ou igual a DT_INI_OP. Campo 04 Preenchimento: informar o código da ordem de produção. Campo 05 Validação: o código do item produzido deverá existir no campo COD_ITEM do Registro Quando houver identificação da ordem de produção, a chave deste registro são os campos: COD_DOC_OP e COD_ITEM. Registro K230 - Itens Produzidos Nos casos em que a ordem de produção não for identificada, o campo chave passa a ser COD_ITEM. K OP

40 Importante!!! K230 Quando a informação for por período de apuração (K100), o K230 somente deve ser informado caso ocorra produção no período, com o respectivo consumo de insumos no K235 para se ter essa produção, uma vez que não se teria como vincular a quantidade consumida de insumos com a quantidade produzida do produto resultante envolvendo mais de um período de apuração. Somente podemos ter produção igual a zero no K230 quando a informação for por ordem de produção e quando essa OP não for concluída até a data final do período de apuração do K100 e quando houver o apontamento de consumo de insumos no K235. Registro K235 - Insumos Consumidos Este registro tem o objetivo de informar o consumo de mercadoria no processo produtivo, vinculado ao produto resultante informado no campo COD_ITEM do Registro K230 Itens Produzidos. A unidade de medida é, obrigatoriamente, a de controle de estoque constante no campo 06 do registro 0200: UNID_INV. A chave deste registro são os campos DT_SAÍDA e COD_ITEM. Na industrialização efetuada para terceiro por encomenda devem ser considerados os insumos recebidos do encomendante e os insumos próprios do industrializador. 40

41 Informações importantes! Campo 03 (COD_ITEM) Validações: a) o código do item componente/insumo deverá existir no campo COD_ITEM do Registro 0200; b) caso o campo COD_INS_SUBST esteja em branco, o código do item componente/insumo deve existir também no Registro 0210 para o mesmo produto resultante K230/0200 (validação aplicada apenas para as UFs que adotarem o registro 0210). c) o código do item componente/insumo deve ser diferente do código do produto resultante (COD_ITEM do Registro K230); d) o tipo do componente/insumo (campo TIPO_ITEM do Registro 0200) deve ser igual a 00, 01, 02, 03, 04, 05 ou 10. A quantidade consumida de produto intermediário tipo 06 no processo produtivo não é escriturada na EFD ICMS/IPI, tanto no Bloco K quanto no Bloco C (NF-e). Se o Fisco quiser saber qual foi a quantidade consumida de produto intermediário no processo produtivo basta aplicar a fórmula : Quantidade consumida = estoque inicial (K200) + entrada (C170) saída (C100/NF-e - Devolução) estoque final (K200). Importante!!! K235 Este registro é obrigatório quando existir o registro pai K230 e: a)a informação da quantidade produzida (K230) for por período de apuração(k100); ou b) a ordem de produção (K230) se iniciar e concluir no período de apuração (K100); ou c) a ordem de produção (K230) se iniciar no período de apuração (K100) e não for concluída no mesmo período. A quantidade consumida deve ser expressa, obrigatoriamente, na unidade de medida de controle de estoque constante no campo 06 do registro 0200: UNID_INV. A chave deste registro são os campos DT_SAÍDA 41

42 Registro K235 - Insumos Consumidos Perguntas Frequentes Receita Federal Em nossa empresa damos saída do almoxarifado para a produção NÃO na quantidade exata necessária a uma determinada ordem de produção. Um exemplo é a cola de sapato. A saída é feita em bombona, um reservatório plástico ou metálico, com capacidade de armazenagem muito maior do que a necessária para uma ordem de produção. O setor de produção vai utilizar a bombona em várias ordens de produção, até acabar a cola, quando então faz a requisição de nova bombona para o almoxarifado. Neste caso, como devemos informar o registro K235 (insumo consumido)? Qual a data de saída a ser considerada no K235)? No caso em questão o consumo efetivo (K235) será apontado por meio do consumo específico padrão (0210), considerando a quantidade produzida informada no K230 (Itens Produzidos). A quantidade a ser baixada no estoque do insumo (cola) será o somatório das quantidades consumidas informadas no K235 no período de apuração (K100). Dessa forma, a quantidade de insumo (cola) existente na bombona ao final do período de apuração deverá ser considerada ainda em estoque (K200), alterando-se apenas o local físico em que se encontra o estoque. Faltou a resposta à segunda pergunta. 42

43 Perguntas Frequentes Receita Federal Como informar no registro K230 as ordens de produção com término parcial? Devem ser criados dois registros, um para a produção acabada e outro para produtos em processo? Exemplo: Produto 1 Quantidade planejada 100 unidades, concluída a produção no fim do mês de somente 30 unidades. Não. Para o caso em questão deverá ser gerado um único registro K230 com a data de conclusão da ordem de produção campo 03 DT_FIN_OP do registro K230 em branco, com quantidade acabada de 30 unidades, tendo em vista que a ordem de produção não foi finalizada até a data de encerramento do período de apuração. Registro K250 e K255 Mandou industrializar fora? O que você mandou? Pode me informar o que é que voltou? 43

44 Remessa para industrialização A operação de remessa para industrialização é a operação pela qual determinado estabelecimento (autor da encomenda ou encomendante) remete insumos para outro estabelecimento (industrializador) para que este execute a operação. Suspensão do Imposto; Fica suspensa a exigibilidade do imposto nas operações internas e interestaduais, na saída de qualquer mercadoria para industrialização desde que retorne ao estabelecimento de origem, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados da data de saída, Remessa para industrialização SUA EMPRESA Remessa de Insumos INDUSTRIALIZADOR a) Produto Acabado; b) Devolução Simbólica; c) Insumos Não Utilizados Bloco K Relatório Mensal: a) Itens Produzidos (K250); b) Insumos Consumidos (K255) 44

45 São espécies de industrialização a) transformação - operação que, exercida sobre matérias-primas ou produtos intermediários, importe na obtenção de espécie nova; b) beneficiamento - operação que importe em modificar, aperfeiçoar ou, de qualquer forma, alterar o funcionamento, a utilização, o acabamento ou a aparência do produto; c) montagem - a operação que consista na reunião de produtos, peças ou partes e de que resulte um novo produto ou unidade autônoma, ainda que sob a mesma classificação fiscal; d) acondicionamento ou reacondicionamento - operação que importe em alterar a apresentação do produto pela colocação de embalagem, ainda que em substituição da original, salvo quando a embalagem colocada se destine apenas ao transporte da mercadoria; e) beneficiamento => que importe em modificar, aperfeiçoar ou, de qualquer forma, alterar o funcionamento, a utilização, o acabamento ou a aparência do produto Exemplo: LIMPEZA Remessa para Beneficiamento Remessa para Industrialização (5.901/6.901) EMPRESA A Retorno da Industrialização para revenda da mercadoria (5.902/5.124 ou 6.902/6.124) EMPRESA B Cobrar a mão-de-obra e material eventualmente empregado Soja Bruta Soja Limpa 45

46 Remessa para industrialização Saída: 5.901/6.901 Remessa para industrialização por encomenda Suspensão ICMS - Artigo 402 RICMS/00 e do IPI - artigo 40 VII RIPI/98 AUTOR DA ENCOMENDA Entrada: 1.902/2.902 Outra empresa ou outro estabelecimento da mesma empresa remetente INDÚSTRIA (1.94/2.94) Retorno de mercadoria remetida para industrialização por encomenda 1.124/2.124 (1.13/2.13) Industrialização efetuada por outra empresa 1.903/2.903 N Retorno de mercadoria remetida para industrialização e não aplicada no referido processo Saída: 5.902/6.902 Retorno de mercadoria utilizada na industrialização por encomenda - suspensão ICMS - art. 402 RICMS - suspensão do IPI - obedecido o art. 40 VIII RIPI/ /6.124 (5.13/6.13) - valor adicionado Industrialização efetuada para outra empresa IPI suspensão obedecido o art. 414 RIPI/2010 -Mão-de-obra diferimento do ICMS artigo 404 RICMS -Material Aplicado ICMS tributado 5.903/6.903 N - Retorno de mercadoria recebida para industrialização e não aplicada no referido processo Entrada: 1.901/2.901 (1.93/2.93) Entrada para industrialização por encomenda Registro K250 Industrialização Efetuada por Terceiros Itens Produzidos Este registro tem o objetivo de informar os produtos que foram industrializados por terceiros e sua quantidade. A unidade de medida é, obrigatoriamente, a de controle de estoque constante no campo 06 do registro 0200: UNID_INV. A chave deste registro são os campos DT_PROD e COD_ITEM. Observações: Nível hierárquico - 3 Ocorrência Vários 46

47 Registro K255 - Industrialização em Terceiros Insumos Consumidos Este registro tem o objetivo de informar a quantidade de consumo do insumo que foi remetido para ser industrializado em terceiro, vinculado ao produto resultante informado no campo COD_ITEM do Registro K250. Observações: Nível hierárquico - 4 Ocorrência - 1:N Registro K255 - Industrialização em Terceiros Insumos Consumidos Campo 01 - Valor Válido: [K255] Campo 02 - Validação: a data deve estar compreendida no período informado nos campos DT_INI e DT_FIN do Registro K100. Campo 03 Validações: a) o código do insumo deverá existir no campo COD_ITEM do Registro 0200; b) caso o campo COD_INS_SUBST esteja em branco, o código do item componente/insumo deve existir também no Registro 0210 para o mesmo produto resultante K250/0200; c) O código do insumo deve ser diferente do código do produto resultante (COD_ITEM do Registro K250 Industrialização efetuada por terceiros itens produzidos). Campo 04 - Preenchimento: a quantidade de consumo do insumo deve refletir a quantidade consumida para se ter a produção acabada informada no campo QTD do Registro K250. Campo 05 Preenchimento: informar o código do item componente/insumo que estava previsto para ser consumido no Registro 0210 e que foi substituído pelo COD_ITEM deste registro. Validação: o código do insumo substituído deve existir no Registro 0210 para o mesmo produto resultante K250/

48 Registro K255 - Industrialização em Terceiros Insumos Consumidos Minha empresa envia insumos para ser industrializado por terceiros. O industrializador utiliza, além dos insumos enviados, outros insumos próprios. O insumo próprio do industrializador deverá ser identificado no registro K255? Não. No registro K255 somente deve ser informada a quantidade consumida de insumo remetido pelo encomendante a terceiro industrializador, ou seja, somente insumo de propriedade do informante do arquivo. Perguntas Frequentes Receita Federal Considerando que o industrializador deva indicar o consumo no K235 tanto dos insumos de terceiros consumidos, quanto os próprios, como ficará o controle do K200, diante da obrigatoriedade de emissão de nota fiscal de cobrança dos serviços e das mercadorias aplicadas na industrialização? Não pode ocorrer uma duplicidade de movimentação, visto que a mercadoria será informada no K235 e devolvida através de emissão de nota fiscal (Bloco C)? Há duas devoluções possíveis na NFe de retorno da industrialização: uma simbólica (com CFOP 5902) e outra física (com CFOP 5903). Ambas encerram o processo de suspensão. A devolução feita com o CFOP 5903 é considerada como baixa de estoque no industrializador e aumento de estoque no encomendante. Do ponto de vista do industrializador, a devolução com CFOP 5902 não é considerada uma baixa no industrializador, pois já foi escriturada através do Registro K

49 Perguntas Frequentes Receita Federal Uma empresa executa duas modalidades de industrialização. Uma delas chamamos de beneficiamento, que será o envio de um produto acabado ao fornecedor, ele fará um serviço, por exemplo, cromagem e inspeção a laser. Após a execução, será retornado o mesmo produto acabado. Neste caso o insumo será o produto acabado? Ou teremos que desmembrar a estrutura deste produto acabado e enviar a ele como insumo? R=> O produto resultante da industrialização em terceiro deve ser diferente do insumo/produto que foi remetido para ser industrializado. Considerando o exemplo citado, será remetido para industrialização o "produto sem beneficiamento" e retornará como produto resultante da industrialização em terceiro o "produto beneficiado" Minha empresa efetua somente industrialização para outra empresa. Recebemos insumos através do CFOP (Remessa para industrialização por encomenda), industrializamos e devolvemos através do CFOP (Retorno de mercadoria utilizada na industrialização por encomenda) e (Industrialização efetuada para outra empresa). Minha empresa está obrigada ao bloco K? Quais registros devo informar? Preciso controlar o processo produtivo, uma vez que isto é feito pelo encomendante? A escrituração da quantidade produzida pelo industrializador por encomenda ocorrerá por meio do Registro K230, com o respectivo consumo de insumos recebidos do encomendante e outro insumo próprio, caso ocorra, no K235. A escrituração do K230 deverá ocorrer por ordem de produção, necessariamente, se controle da produção for por ordem de produção. Caso contrário, poderá ser por período de apuração (K100). Existindo o consumo no K235, necessariamente deverá existir o consumo específico padronizado no 0210, nos casos em que este registro seja obrigatório na UF a que pertence o estabelecimento. Além disso, caso exista estoque de insumos do encomendante ou de produto resultante no final do período de apuração, esse estoque deverá ser escriturado no Registro K200, com tipo 2, identificando o encomendante. 49

50 Reprocessamento/Reparo Peças solicitadas Ao Estoque Danificado 04 Cabos 01 Entrada 01 - Conector Danificado Danificado REGISTRO K260: Reprocessamento/reparo de produto/insumo Este registro tem o objetivo de informar o produto que será reprocessado ou que foi reprocessado e o insumo que será reparado ou que foi reparado no período de apuração do Registro K

51 REGISTRO K265: Reprocessamento/reparo - mercadorias consumidas e/ou retornadas Este registro tem o objetivo de informar o consumo de mercadoria e/ou o retorno de mercadoria ao estoque, ocorridos no reprocessamento/reparo de produto/insumo informado no Registro K260. Reprocessamento/Reparo Peças solicitadas Ao Estoque 04 Cabos 01 Entrada Danificado 01 - Conector Danificado Danificado 51

52 REGISTRO K270: Correção de apontamento dos registros K210, K220, K230, K250 E K260 Este registro tem o objetivo de escriturar correção de apontamento de período de apuração anterior, relativo ao Registro pai, por tipo de Registro e por período de apuração em que o apontamento será corrigido. Caso ocorra correção de apontamento apenas do Registro-filho, este Registro deverá ser informado com os campos de quantidade zerados. A correção de apontamento tem que ocorrer, obrigatoriamente, entre o levantamento de 02 inventários, uma vez que, com a contagem do estoque se terá conhecimento de uma eventual necessidade de correção de apontamento. REGISTRO K270: Correção de apontamento de registros 52

53 REGISTRO K275: Correção de apontamento e retorno de insumos REGISTRO K280: Correção de apontamento estoque escriturado Este registro tem o objetivo de escriturar correção de apontamento de estoque escriturado de período de apuração anterior, escriturado no Registro K200. A correção de apontamento tem que ocorrer, obrigatoriamente, entre o levantamento de 02 inventários, uma vez que, com a contagem do estoque se terá conhecimento de uma eventual necessidade de correção de apontamento. A correção do estoque escriturado de um período de apuração poderá influenciar estoques escriturados de períodos posteriores, até o período imediatamente anterior ao período de apuração em que se está fazendo a correção, uma vez que o estoque final de um período de apuração é o estoque inicial do período de apuração seguinte. 53

54 REGISTRO K280: Correção de apontamento estoque escriturado PRODUÇÃO CONJUNTA Entenda-se por produção conjunta a produção de mais de um produto resultante a partir do consumo de um ou mais insumos em um mesmo processo. 54

55 ATO COTEPE/ICMS 48, DE 24 DE AGOSTO DE 2017 BLOCO K Impactos nos processos de Produção Conjunta. Segundo a visão de Martins (2000: 177), Em muitas empresas de produção contínua existe o fenômeno da Produção Conjunta que é o aparecimento de diversos produtos a partir, normalmente, da mesma matéria prima. ATO COTEPE/ICMS 48, DE 24 DE AGOSTO DE 2017 BLOCO - K Altera o layout para cumprimento da entrega do livro Controle da Produção e do Estoque efeitos a partir de 01/01/2018 K K K Produção Conjunta Ordem de Produção Produção Conjunta Itens Produzidos Produção Conjunta Insumos Consumidos K :N OC K :N OC K :N OC K Produção Conjunta Industrialização Efetuada por Terceiros K :N OC K Produção Conjunta Industrialização Efetuada por Terceiros Itens Produzidos K :N OC K Produção Conjunta Industrialização Efetuada por Terceiros Insumos Consumidos K :N OC 55

56 ATO COTEPE/ICMS 48, DE 24 DE AGOSTO DE 2017 BLOCO K Impactos nos processos de Produção Conjunta. Segundo a visão de Martins (2000: 177), Em muitas empresas de produção contínua existe o fenômeno da Produção Conjunta que é o aparecimento de diversos produtos a partir, normalmente, da mesma matéria prima. Impactos nos processos de Produção Conjunta. Inputs Outputs Cana de Açúcar Garapa, Álcool e Bagaço Laranja Suco, Bagaço e Óleo Soja Óleo e Farelo Madeira Serragem, Caibros e Vigas Boi Carne, Miúdos Ossos e Couro Petróleo Gasolina, Diesel e Querosene 56

57 REGISTRO K290: PRODUÇÃO CONJUNTA ORDEM DE PRODUÇÃO Este registro tem o objetivo de informar a ordem de produção relativa à produção conjunta. Entenda-se por produção conjunta a produção de mais de um produto resultante a partir do consumo de um ou mais insumos em um mesmo processo. Devem ser informadas: a) as OP iniciadas e concluídas no período de apuração (K100); b) as OP iniciadas e não concluídas no período de apuração (OP em que a produção ficou em elaboração), em que haja informação de produção e/ou consumo de insumos (K292); c) as OP iniciadas em período anterior e concluídas no período de apuração; d) as OP iniciadas em período anterior e não concluídas no período de apuração, em que haja informação de produção e/ou consumo de insumos (K292). REGISTRO K291: PRODUÇÃO CONJUNTA - ITENS PRODUZIDOS informar a produção acabada de produto em processo (tipo 03 campo TIPO_ITEM do registro 0200) e produto acabado (tipo 04 campo TIPO_ITEM do registro 0200), originados de produção conjunta, inclusive daquele industrializado para terceiro por encomenda 57

58 REGISTRO K292: PRODUÇÃO CONJUNTA INSUMOS CONSUMIDOS Este registro tem o objetivo de informar o consumo de insumo/componente no processo produtivo, relativo à produção conjunta. Na industrialização efetuada para terceiro por encomenda devem ser considerados os insumos recebidos do encomendante e os insumos próprios do industrializador. O consumo de insumo componente cujo controle não permita um apontamento direto não precisa ser escriturado neste Registro. 58

59 Boi em Pé ATO COTEPE/ICMS 48, DE 24 DE AGOSTO DE 2017 BLOCO K Exemplo mais comum são dos frigoríficos REGISTRO K290: PRODUÇÃO CONJUNTA ORDEM DE PRODUÇÃO NUMERO REGISTRO K291 REGISTRO K292 Cód.. 04 Acém Cód.. 01 Cupim Cód.. 07 Chapa Cód.. 08 Bisteca Cód.. 20 Picanha Cód.. 21 Maminha Cód.. 11 Alcatra Cód.. 12 Fraldinha Cód.. 13 Lagarto Cód.. 14 Costela Cód.. 15 P. Agulha Cód.. 16 Coxão Mole REGISTRO K290: PRODUÇÃO CONJUNTA ORDEM DE PRODUÇÃO NUMERO REGISTRO K291 REGISTRO K291 REGISTRO K

60 ATO COTEPE/ICMS 48, DE 24 DE AGOSTO DE 2017 BLOCO K Outro exemplo, são dos produtos derivados do petróleo Abertura da Ordem de Produção diária de Combustíveis K290 Imput de Matéria Prima K292 Output de Produtos Acabados K291 REGISTRO K300: PRODUÇÃO CONJUNTA INDUSTRIALIZAÇÃO EFETUADA POR TERCEIROS Este registro tem o objetivo de informar a data de reconhecimento da produção ocorrida em terceiro, relativa à produção conjunta. Entendase por produção conjunta a produção de mais de um produto resultante a partir do consumo de um ou mais insumos em um mesmo processo. 60

61 REGISTRO K301: PRODUÇÃO CONJUNTA INDUSTRIALIZAÇÃO EFETUADA POR TERCEIROS ITENS PRODUZIDOS; Este registro tem o objetivo de informar os produtos que foram industrializados por terceiros por encomenda e sua quantidade, originados de produção conjunta. A quantidade produzida deve ser expressa, obrigatoriamente, na unidade de medida de controle de estoque constante no campo 06 do registro 0200, UNID_INV. REGISTRO K302: PRODUÇÃO CONJUNTA INDUSTRIALIZAÇÃO EFETUADA POR TERCEIROS INSUMOS CONSUMIDOS Este registro tem o objetivo de informar a quantidade de consumo do insumo que foi remetido para ser industrializado em terceiro, relativo a produção conjunta. O consumo de insumo componente cujo controle não permita um apontamento direto não precisa ser escriturado neste Registro. 61

62 Trabalhamos com 90% da produção sendo feita através da desmontagem de uma matéria prima em diversos produtos. A origem da nossa matéria prima é o abate do frango vivo, dando origem a vários outros produtos: filé de peito de frango, coração, coxa, miúdo e etc. Precisamos saber quais são os registros obrigatórios para estes casos, onde os produtos não possuem uma estrutura definida para ordem de produção para informar os registros: 0210, K230 e K235. A situação colocada se refere a uma produção conjunta, onde o consumo de um mesmo insumo (frango abatido) gera mais de um produto resultante (frango inteiro, peito, coxa, asa, etc.). Nesse caso, devem ser informadas as quantidades de consumo efetivo de insumo (K292) e as quantidades de produtos resultantes (K291), sem informar o registro E relativa à atividade de abate de aves e preparação de produtos de carne deve ser efetuada DE QUE FORMA? a) o primeiro processo é o abate de frango vivo, onde o insumo é o frango vivo (K235/0210) e o produto resultante é o produto em processo frango abatido (K230/0200); b) no segundo processo se inicia a produção conjunta, com a preparação de produtos de carne, onde o insumo é o frango abatido (K292/0200) e os produtos resultantes são frango inteiro, peito, coxa, asa, etc. (K291/0200). Cada produto resultante deve ser informado em um registro K291 distinto, abaixo do registro K290 correspondente à mesma ordem de produção Industrialização de soja e trigo e outros. A prática operacional no processamento da soja é, uma quantidade X de matéria-prima para uma produção Y de farelo de soja, Z de óleo bruto, A de casca. Inicialmente se tem uma expectativa de produto acabado baseado na amostra da matéria-prima. A matéria prima poderá dar maior ou menor rendimento em função da qualidade da mesma. O trigo em grãos, que segue a mesma prática da soja, X quilos de matéria prima, para Y de farinha de trigo e Z de farelo de trigo, a variação na produção se dará de acordo com a qualidade do trigo. Como informar no bloco K? Essas situações se referem à produção conjunta, onde o consumo de uma mesma matéria-prima gera mais de um produto resultante. A produção conjunta é informada através do registro K290. Nesse caso, devem ser informadas as quantidades de consumo de matéria-prima no registro K292 e para cada produto resultante, farelo de soja, óleo bruto e casca, deve ser informado um registro K

63 Temos a situação de enviarmos, ao porto, remessa para formação de lotes entendemos que temos que informar o K200 como Estoque Próprio em Poder de Terceiros, porém se trata de uma área aduaneira, na qual não temos inscrição. Também não temos uma inscrição de terceiro (que irá no registro 0150 vinculado). Emitimos a NFe em nosso próprio nome para o trânsito da soja, e tratamos como em poder de terceiros por ser um outro local/unidade. Está correta a classificação? E quem é o terceiro a ser indicado? O estoque de mercadoria existente em recinto alfandegado para formação de lote deverá ser escriturado no Registro K200 com tipo de estoque 1 - estoque de propriedade do informante e em posse de terceiros e o código do participante deverá ser do próprio informante, uma vez que a NF-e de remessa é destinada ao próprio remetente. Auditoria Estoques 63

64 Auditoria Sped Bloco K jan/19 CADASTRO DE PRODUTO SD INICIAL MOVIMENTAÇÃO SALDO FINAL REGISTRO 0200 H010-31/12 REG.C170 / NFE K200-31/01 ITEM Descrição TIPO UM.MED QD COMPRAS VENDAS FINAL CONFRONTO 111 Prato 00 UNID Eixo/Motor 00 UNID Cabeça de Leitura 00 UNID Braço 00 UNID Circuito acionador 00 UNID Conectores 00 UNID Caixa 00 UNID Tampa de aço 00 UNID Parafusos 00 UNID Auditoria Sped Bloco K jan/19 CADASTRO DE PRODUTO SD INICIAL MOVIMENTAÇÃO SALDO FINAL REGISTRO 0200 H010-31/12 REG.C170 / NFE K200 31/01 ITEM Descrição TIPO UM.MED QD COMPRAS VENDAS FINAL CONFRONTO 111 Prato 00 UNID Eixo/Motor 00 UNID Cabeça de Leitura 00 UNID Braço 00 UNID Circuito acionador 00 UNID Conectores 00 UNID Caixa 00 UNID Tampa de aço 00 UNID Parafusos 00 UNID

65 Auditoria Sped Bloco K jan/19 CADASTRO DE PRODUTO SD INICIAL MOVIMENTAÇÃO SALDO FINAL REGISTRO 0200 H010-31/12 REG.C170 / NFE K200 31/01 ITEM Descrição TIPO UM.MED QD COMPRAS VENDAS FINAL CONFRONTO 111 Prato 00 UNID Eixo/Motor 00 UNID Cabeça de Leitura 00 UNID Braço 00 UNID Circuito acionador 00 UNID Conectores 00 UNID Caixa 00 UNID Tampa de aço 00 UNID Parafusos 00 UNID Auditoria Sped Bloco K REGISTRO 0200 REG. K200 REG.C170 AUDIT CONSUMO ITEM Descrição INICIAL FINAL COMPRAS CONSUMO K Prato Eixo/Motor Cabeça de Leitura Braço Circuito acionador Conectores Caixa Tampa de aço Parafusos

66 Auditoria Sped Bloco K Ações preparativas As soluções para problemas complexos só aparecem quando múltiplos atores trabalham juntos, unindo participação e eficiência. 66

67 Principais áreas envolvidas Sinergia entre os departamentos BLOCO-K Sinergia entre os departamentos PRODUÇÃO CONTABILIDADE FISCAL TECNOLOGIA PCP CUSTOS Obrigado! 67

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