A QUEM PERTENCE A GOVERNANÇA DOS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A QUEM PERTENCE A GOVERNANÇA DOS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL?"

Transcrição

1 FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO III SEMINÁRIO DE PESQUISA DA FESPSP A QUEM PERTENCE A GOVERNANÇA DOS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL? Luciana Sonck Orientação: Marijane Lisboa Resumo Este artigo tem por objetivo refletir acerca da elaboração dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, divulgados em julho de 2014 como desdobramentos da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, também chamada Rio+20, que ainda necessitam uma avaliação mais profunda e crítica, especialmente no que tange sua governança. Para tanto, foi necessário compreender o histórico do movimento ambientalista e das conferências internacionais sobre meio ambiente e sustentabilidade, para depois conceituarmos a ideia de Governança Global trazida como eixo temático da Rio+20. A discussão sobre o papel dos diferentes atores ao longo do processo e a forma como são apresentadas as relações entre países desenvolvidos e em desenvolvimento estão presentes na discussão, bem como o questionamento sobre evolução dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, a serem perseguidos nos próximos 15 anos em todo o mundo. Palavras-chave Desenvolvimento Sustentável. Governança Global. Rio+20. Objetivos do Desenvolvimento Sustentável.

2 I Introdução Em julho deste ano, a Organização das Nações Unidas (ONU) divulgou a lista de Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS). Como desdobramentos da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, também chamada Rio+20, os ODS foram elaborados visando substituir o marco regulatório que norteava os países desde a virada do século, os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), cujo cenário de 15 anos para o atingimento de metas expirará em Os ODM foram extremamente bem avaliados pela ONU e pelo governo brasileiro em relatórios deste ano1, pois algumas das metas, como redução da mortalidade infantil ou o acesso à uma fonte de água melhorada, foram atingidas acima do esperado e antes do prazo. Tais objetivos davam foco a oito temáticas com indicadores de fácil medição e acompanhamento, visando o comprometimento dos países em apoiar a elaboração de metas nacionais. Diferentemente, os ODS são muitos, em temáticas dispersas e ainda não possuem indicadores de acompanhamento precisos, ainda em construção. Como desdobramento de uma grande conferência das Nações Unidas, podemos compará-los também com a Agenda 21, plano de trabalho elaborado na Eco-92, cujo comprometimento em metas trouxe pela primeira vez aos países um norteador de como colocar em ação aquilo que na teoria já estava sendo apontado desde os anos Nesse sentido, os ODS sairiam em desvantagem, pois a própria conferência que os referendou não recebera a mesma importância histórica, seja em números de participantes seja na avaliação após o evento, como detalharemos na parte III. Para entender o momento histórico deste lançamento, é importante lançarmos mão do materialismo histórico e analisarmos o movimento ambientalista e a sucessão de conferências internacionais que legitimaram o conceito de Desenvolvimento Sustentável como modelo de desenvolvimento a ser perseguido pelas nações. Também se faz importante compreendermos os diferentes atores e papeis na 1 É o caso do Relatório sobre os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio 2014 da Organização das Nações Unidas e do Relatório Nacional de Acompanhamento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio do Governo Federal.

3 construção de tais objetivos, visando analisarmos do ponto de vista político a questão da governança global, amplamente estudada no campo das Relações Internacionais. II- Movimento Ambientalista e o conceito de Desenvolvimento Sustentável Foi a partir da percepção de que a exploração da natureza pelo homem havia alcançado níveis jamais vistos, e talvez gerado processos irreversíveis para o planeta, que se entendeu necessário preservar o meio ambiente. A socióloga Marijane Lisboa ainda aponta que o amor pelo verde cresceu à medida que esse mesmo verde desaparecia sob a poluição atmosférica e de envenenamento dos rios, causados pelo crescimento das cidades e das indústrias (LISBOA, 2009, p.78). O movimento ambientalista, antes de constituir-se politicamente, já estava expresso nas tentativas de preservação de espécies animais e vegetais, tanto por seu caráter utilitário quanto por seu caráter estético, bem como pela mudança de sensibilidade do homem em relação à natureza (LISBOA, 2009, p.76) do final do séc. XIX. Porém, na virada do séc. XIX para o século XX, o ambientalismo sofre sua primeira divisão conceitual. Há então a construção de dois discursos que evidenciariam dois tipos de relação entre Homem e Natureza: para uns, o homem, como parte integrante da natureza, não deveria destruir aquilo que lhe foi dado para a sua sobrevivência, bem como para a de todas as espécies vivas, dentro de uma visão integradora, que incorporaria o conceito de equilíbrio e de ecossistema, enfatizando o vínculo entre o homem e a Natureza e renovando a noção de bem estar humano graças ao conceito de qualidade ambiental. Ao mesmo tempo, o modelo de desenvolvimento em vigor conteria em si um potencial autodestrutivo, pois estaria acabando com os próprios recursos naturais que tornam possível a expansão dos mercados, na medida em que há sempre uma relação de ganha-perde com a Natureza. Assim, para outros, preservarem-se os últimos recursos seria a chave para mais um sopro de vida ao modelo de desenvolvimento vigente. Essas duas linhas de pensamento emergiram das idéias de preservação ambiental, entendendo a Natureza com um direito a existir em sua forma intocada, e de conservação, em um entendimento da Natureza como produto, como fonte de recursos, os quais a Modernidade necessitava que não fossem destruídos. Muir e Pinchot são as principais expressões na academia americana dessas duas correntes,

4 respectivamente preservacionistas e conservacionistas. Os primeiros entendiam que era necessário se preservar o meio ambiente natural, enquanto os conservacionistas, preocupados com o uso dos recursos naturais, buscavam o seu bom uso. (LEIS, 1999, pg.65). Segundo Leis, Pinchot foi, em certa forma, precursor do que hoje se conhece como desenvolvimento sustentável. (...) Defendeu três princípios para garantir ao mesmo tempo o uso e a conservação da natureza: o uso dos recursos naturais pela geração presente, a preservação do desperdício e o desenvolvimento dos recursos naturais para a maioria e não para uma minoria de cidadãos (LEIS, 1999, pg.66). Com o curso do processo de industrialização, na segunda metade do séc. XX, novos problemas surgiram, decorrentes da sociedade industrial (poluição química, mudanças climáticas, tecnologias de alto risco, aumento do desmatamento etc.). O movimento ambientalista dos anos 1970, portanto, enfrenta riscos invisíveis, generalizados, múltiplos e todos eles resultantes do próprio desenvolvimento tecnológico. É a natureza desse risco, fruto de tecnologias avançadas, que caracteriza e diferencia o movimento ambientalista dos anos 1970 dos seus antecessores (LISBOA, 2009, p.84); As consequências globais do desenvolvimento tecnológico acarretaram também uma internacionalização do movimento ambientalista, que, segundo Lisboa, expandiuse do âmbito local, regional, para uma esfera compatível com o tamanho dos problemas que enfrentava ( aquecimento global, destruição da camada de ozônio, contaminação dos oceanos com substâncias químicas persistentes e bioacumulativas, extinção acelerada de espécies animais e vegetais, etc.) (p.85). Assim, entre tantos movimentos emergentes na segunda metade do século passado, o ambientalismo ganha uma dimensão global, que também fica evidente em sua penetração em todas

5 as classes sociais, governos e partidos, e diferentes culturas. Como comentam alguns autores, como Lisboa e Leis, outro aspecto que diferencia este movimento dos demais é sua característica conservadora. Embora uma análise mais sofisticada possa mostrar o quanto há de inovador por trás da utopia ambientalista, ao modificar radicalmente a relação do homem com a natureza e do seu conhecimento com a sua existência, não se pode negar o fato de que o movimento ambientalista surge como um movimento de reação à modernidade e não como um movimento de desdobramento da modernidade. Ricardo Leis coloca-o ainda como um movimento histórico e vital, pois aponta para mudanças em todos os níveis, além de interagir com todos os agentes sociais. Dentro da sociedade contemporânea, portanto, produziria a clivagem principal e decisiva (civilizatória) que abre portas para possibilidades novas e estratégicas, tanto para o conflito como para a cooperação (LEIS, 1999, p.55). Quando pontuamos os principais encontros internacionais de agenda ambientalista, temos Estocolmo (1972), Rio de Janeiro (1992) e Rio de Janeiro (2012) como três marcos na história dessa discussão política. Esses momentos tão importantes para o questionamento sobre o modelo de desenvolvimento do final do século XX sinalizam uma evolução das discussões ambientais, dando um salto de uma fase em que tais discussões se caracterizavam como técnica e científica para outra onde elas se inserem em um contexto política, econômica e social (LAGO, 2007, p.17). Antes disso, porém, é importante ressaltar as contribuições do intitulado Relatório Meadows, ou Limites do Crescimento, cujas conclusões apontaram para a necessidade de congelamento do crescimento da população global e do capital industrial, além de mostrar a realidade dos recursos limitados do planeta 2. Esta publicação, lançada meses antes da conferência de Estocolmo, em 1972, e fruto dos encontros do Clube de Roma 3, destacou-se entre tantas por seu impacto na política 2 BRÜSEKE, Franz. O problema do Desenvolvimento Sustentável in Desenvolvimento e Natureza: estudos para uma sociedade sustentável. Clóvis Cavalcanti, organizador 3. Ed São Paulo: Cortez; Recife, PE: Fundação Joaquim Nabuco, 2001, pg. 30; 3 Segundo Lago: Os encontros foram concebidos, em 1968, pelo industrial italiano Aurélio Peccei, e patrocinados por grandes empresas como a FIAT e a Volkswagen. No início dos anos setenta, os encontros reuniam cerca de setenta cientistas, acadêmicos, economistas, industriais e membros de instituições públicas de países desenvolvidos. O foro de discussão mostrou que a preocupação com o meio ambiente não se limitava a uma parcela alternativa das sociedades mais desenvolvidas, mas

6 internacional, na medida em que apontava a sociedade moderna caminhando para uma autodestruição a partir de seu modelo de desenvolvimento (LAGO, 2007, p.29). Neste mesmo ano, a conferência de Estocolmo ao introduzir na agenda política internacional a problemática do meio ambiente constituiu-se em um importante momento de afirmação do movimento ambientalista em âmbito internacional, que ali exibiu a sua força. A principal crítica dos anos 1970, pelas correntes ambientalistas, era a incapacidade dos governos lidarem com a crescente crise ambiental e isso serviu para provocar nos anos 1980, o surgimento de vários partidos verdes e órgãos governamentais para tratar do tema e políticas públicas ambientais. As forças políticas verdes apresentavam-se como alternativa ao maniqueísmo marcado pela Guerra Fria, mostrando uma vocação política e uma íntima relação do ambientalismo com a esfera pública (LEIS, 1999, p. 128). Embora as forças políticas verdes tenham alcançado maturidade nos anos 1980, quase uma década após a conferência de Estocolmo-72, sua ideologia foi o que propiciou o rápido e profundo impacto dessa conferência sobre a opinião pública e o sistema político internacional. Uma força que não estava nem à direita, nem à esquerda, mas à frente tinha a desvantagem de criticar a todos, mas também tinha a vantagem de não ser inimigo declarado de ninguém (LEIS, 1999, p.128). Em 1987, então, é publicado pela Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente Desenvolvimento (UNCED) o Relatório Brundtland (cujo nome remete à presidente da comissão, Gro. Harlem Brundtland), ou Nosso Futuro Comum, fruto de um trabalho de quatro anos de estudo da comissão. Mais de dez anos após a Conferência de Estocolmo, o relatório foi um marco ao apresentar o conceito de Desenvolvimento Sustentável e sugeri-lo como princípio a ser adotado mundialmente. atingia, também, alguns decision makers, conscientes das implicações políticas e econômicas de uma mudança paradigmática (2007, p.28);

7 Segundo esse Relatório, o Desenvolvimento Sustentável é aquele que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade de as futuras gerações satisfazerem as suas próprias necessidades 4 e nesse sentido, Leis afirma que ele expressa uma questão ética que modifica o antropocentrismo colocado até então. Ao substituir o homem como medida das coisas, o conceito recolocaria sua relação frente à natureza e suas responsabilidades perante ela (LEIS, 1999, p.150/151). A natureza, portanto, deixaria de ser o bem sobre o qual exercemos plenamente nosso direito de propriedade, mas patrimônio, Treugut, que deveríamos ser capazes de conservar e deixar aos nossos herdeiros, de forma íntegra (LISBOA, 2009, p.40). O relatório Nosso Futuro Comum, além de seu bem sucedido esforço para obter um consenso mundial que ultrapassasse as diferenças existentes na política internacional entre países ricos e pobres (LEIS, 1999, p.149), trouxe sugestões de medidas a serem adotadas pelos governos, a fim de enfrentar os problemas ambientais levantados pelo Clube de Roma. Entre elas podemos citar a limitação do crescimento populacional, a preservação dos ecossistemas e da biodiversidade, a diminuição do consumo de energia e o desenvolvimento tecnológico de energias renováveis, o controle da urbanização e a integração do campo, e a satisfação das necessidades básicas humanas. Mas ainda não no formato de metas pelo Desenvolvimento Sustentável. A Eco-92, como ficou conhecida a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, no Rio de Janeiro, foi o cenário da consagração do Desenvolvimento Sustentável como marco lógico a ser seguido pelos governantes, pois a publicação do Relatório Brundtland atraiu novamente os governos nacionais para a questão do meio ambiente ao incorporar um novo conceito capaz de abraçar o interesse de todos. Esse súbito interesse ficou explícito nos números: delegações de 172 países, 108 chefes de Estado, jornalistas credenciados e ONG s (LAGO, 2007, p.52). Pela primeira vez, a preocupação na construção de um plano de trabalho mais concreto se fez presente e a Agenda 21 consolidou-se como o principal documento elaborado na conferência. Como apontou, em 1995, a Comissão de Defesa do Consumidor, Meio Ambiente e Minorias da Câmara dos Deputados: 4 Idem, p. 33;

8 Através da Agenda 21 a comunidade das nações procurou identificar os problemas prioritários, os recursos e meios para enfrenta-los e as metas para as próximas décadas. Como todo programa de trabalho, ela visa disciplinar e concentrar os esforços nas áreas chave, evitando a dispersão, o desperdício e as ações contraproducentes. (BRASIL, 1995) Interessante a ponderação do governo brasileiro em querer evitar a dispersão e o desperdício em torno de ações contraproducentes. Nesse sentido caberia um estudo sobre a real eficiência e concentração de esforços dos diferentes fóruns e acordos de cooperação estabelecidos a partir de 1992, como nas diferentes Conferências das Partes (COPs) e encontros temáticos do clima como Toronto e Quioto, que culminaram em protocolos com metas específicas. O documento segue defendendo a importância da participação social e do acesso à informação, porém coloca uma grande preocupação em relação à falta de comprometimento dos países em colocar em prática as ações, algo que também diz sobre a dificuldade de se estabelecer uma governança global para o Desenvolvimento Sustentável. III A Rio+20 e seus desdobramentos A convocação da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, também chamada Rio+20, foi recebida com grande expectativa. Vinte anos após a Eco-92, o mundo se reuniria novamente no Rio de Janeiro para celebrar o conceito de Desenvolvimento Sustentável e a tomada de consciência ambiental que, nos anos 2000, passa de alguns grupos de interesse para cair nas graças da sociedade civil. Entre os objetivos da conferência, inicialmente estava a retomada dos acontecimentos em torno da questão ambiental dos últimos 20 anos, com intuito de celebração. Porém, ao final, dois eixos principais foram relacionados como os principais temas a serem debatidos: a Governança Global para o Desenvolvimento Sustentável e a Economia Verde. Este último ganhou grande destaque no Rascunho Zero, nome dado ao documento amplamente divulgado pelas Nações Unidas como esboço preliminar para os acordos finais da conferência. Isso acarretou em um grande interesse por parte da

9 mídia, da academia e dos movimentos sociais em conhecer esse novo conceito que se apresentava e como ele se apresenta no contexto do Desenvolvimento Sustentável. A importância dada ao eixo da Economia Verde colocou o eixo da governança como coadjuvante. Para a preparação da Rio+20, foi encomendado a uma comissão de especialistas um relatório preliminar para embasar a discussão sobre a Economia Verde. De acordo com este relatório, produzido a pedido do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais das Nações Unidas (UNDESA), do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), e intitulado The Transition to a Green Economy: Benefits, Challenges and Risks from a Sustainable Development Perspective 5, a definição de Economia Verde está associada ao crescimento econômico das nações enquanto resulta em melhoria do bem-estar da humanidade e equidade social, ao mesmo tempo em que reduz significativamente riscos ambientais e escassez ecológica 6. Porém, como foi possível analisar na pesquisa Economia Verde: uma proposta de mundo ou um mundo de propostas (SONCK, 2012) 7, a nova proposta econômica não apresentava fundamento ou inovação que a distinguisse do próprio conceito de Desenvolvimento Sustentável, tornando-se um nome dado a um conjunto de ideias amplamente discutidas como práticas sustentáveis (GONÇALVES, 2012). De fato, a desaparição do termo Economia Verde na versão final do documento apresentado pela conferência, refletiria a falta de interesse político em sua implementação. Apesar de todo o esforço das Nações Unidas em validar e apresentar este conceito, na redação final do documento ele não mereceu a mesma consideração, passando talvez a representar apenas um cesto de tecnologias a serem vendidas dos países desenvolvidos para os países em desenvolvimento. Isso apontaria a reprodução do viés hegemônico da conferência, tão enfatizado pela Cúpula dos Povos. 5 Relatório produzido por especialistas a pedido da Organização das Nações Unidas na ocasião da segunda reunião preparatória para a Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável (Rio+20). Autores: José Antonio Ocampo, Aaron Cosbey e Martin Khor; 6 Tradução presente no documento Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável e a Erradicação da Pobreza Síntese para tomadores de decisão (UNEP 2011); 7 Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como exigência parcial à PUC-SP para obtenção de título de Bacharel em Ciências Sociais, sob a orientação da Profa. Marijane Lisboa.

10 Mas e quanto à governança para o Desenvolvimento Sustentável? Este segundo eixo temático desapareceu da pauta, porém não das agendas das nações, na medida em que se tornou um problema global. A construção de metas pela erradicação da pobreza, redução das emissões de gases de efeito estufa, entre outras prioridades, parece não atingir um patamar de maturidade na medida em que é elaborada por diferentes fóruns, assinada por poucos países e deixa a desejar no que tange a elaboração de indicadores e no acompanhamento dos mesmos. O caso de maior sucesso foram os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, elaborados pelas lideranças mundiais na Organização das Nações Unidas em decorrência da Declaração do Milênio, com indicadores mensuráveis e prazo de 15 anos para o atingimento das metas, e que em 2015 serão substituídos pelos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. Estes últimos ficaram como lição de casa pósconferência em 2012, cujo saldo insuficiente nada acrescentou às discussões desenvolvidas em fóruns anteriores. Para justificar tal insuficiência, dos 283 parágrafos do documento final da conferência, ficaram estabelecidas apenas 6 metas concretas. Das seis metas, três delas tratam de pesquisa de informações, uma refere-se ao financiamento do processo de desenvolvimento dos países subdesenvolvidos, uma fomenta o compartilhamento de informações e apenas uma poderia ser considerada uma meta mensurável, ao sugerir que, até 2020, 10 por cento das áreas litorâneas e marinhas estejam recuperadas e conservadas. Em se tratando do principal documento publicado na conferência, são metas insuficientes e pouco relevantes. Poderíamos listar aqui algumas propostas que tampouco foram referendadas e permaneceram em aberto: a construção de um Fundo Verde internacional para acumular recursos de investimento em novas tecnologias, a criação de mecanismos de crédito internacional para que os países em desenvolvimento sejam capazes de comprar tecnologia de ponta, ampliar subsídios para as pesquisas em novas tecnologias energéticas e de processos industriais poluentes etc. Apesar das afirmações do governo brasileiro de que a Rio+20 teria sido um real avanço para o Desenvolvimento Sustentável, os comentários em torno dos resultados da conferência, especialmente das organizações sociais e da Academia, apontam um fracasso. Izabella Teixeira, atual ministra do Meio Ambiente, defendeu a versão final do documento, apontando como pontos positivos o fato de a elaboração dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ser aprovada, de que o PIB fora revisto como indicador de desenvolvimento (mesmo que a nova medida ainda esteja em aberto) e

11 das empresas deverão publicar relatórios periódicos sobre suas ações relacionadas à sustentabilidade. Já a presidente Dilma Rousseff fez questão de apontar que a Rio+20 foi o começo de um diálogo que precisa ser mais bem construído. Segundo ela, o documento final seria apenas o ponto de partida para que os países construam suas próprias estratégias rumo ao Desenvolvimento Sustentável. Mas se há uma governança global em torno do Desenvolvimento Sustentável, quais os limites e possibilidades que os países têm de possuírem suas próprias estratégias? IV Governança Global e os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável Apesar de o tema da Governança Global ser tratado mais amplamente no campo das Relações Internacionais, procuraremos abordar brevemente alguns conceitos que permitirão ampliar a reflexão sobre o tema e enriquecer a análise. Torna-se importante diferenciar a ideia de Governança Global para o Desenvolvimento Sustentável e os regimes internacionais de regulamentação. Na abordagem tradicional, as relações internacionais seriam delineadas em termos de equilíbrio de poder, no sentido político entre os Estados, não dando margem a análise de atores não estatais que influenciam as tomadas de decisão, mesmo que sem reconhecimento jurídico internacional. Estamos aqui falando das organizações da sociedade civil, que são entendidas no âmbito nacional, mas que hoje, com o fenômeno da globalização, tomam proporções globais, interferindo nas tomadas de decisões sobre grandes temas, como é o caso dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (PLATIAU, 2001). O termo Governança Global permite a relação com diferentes esferas não estatais, sendo um melhor instrumento de definição do contexto das conferências internacionais para o meio ambiente e desenvolvimento sustentável. Thomas Weiss explica que, no início dos anos 80, governança e especialmente boa governança permeou o discurso do desenvolvimento, principalmente para o nível nacional. Esse conceito está ligado à transparência, participação, promoção dos direitos humanos e baixo índice de corrupção. Nesse sentido, governança e boa governança são

12 ligadas a valores e um modo específico de comportamento. (LIMA, 2013). Como aponta Gabriela Garcia Batista Lima, em sua tese de doutorado, o conceito de governança global extrapolaria a noção de normas ou regulação para vincular-se a valores e um certo modo de tomada de decisão, ou ainda à forma do governo exercer o seu poder (GONÇALVES, 2006). Nesse sentido, a construção de objetivos e metas que direcionem os países para o Desenvolvimento Sustentável, pode ser vista como uma prática de difusão ou internacionalização de valores que norteiem as tomadas de decisões dos Estados, ou até mesmo como uma maneira de ponderarem e institucionalizarem os riscos de questões com dimensão global, como a crise ambiental. Rosenau caracteriza governança global como uma composição que inclui sistemas de regras em diferentes níveis da atividade humana (LIMA, 2013) com vistas à cooperação por objetivos comuns. E ao tratarmos de regras, importa saber como e a quem são endereçadas, o que nos possibilita uma análise sociológica sobre as relações entre os atores. No Rascunho Zero do documento final da Rio+20, intitulado O futuro que queremos, encontramos com grande frequência a ideia de auxílio aos países em desenvolvimento, que fica evidente quando analisamos a frequência com que são mencionados os sujeitos presentes no documento: Quadro 1 Sujeitos citados no rascunho zero Sujeitos Número de citações Países em desenvolvimento/ menos desenvolvidos 35 Governos/Estados 10 Setor Privado 9 Stakeholders 7 Planeta Terra 6

13 Pessoas Pobres/Vulneraveis 5 Humanidade 4 Major Groups 4 Países Desenvolvidos 4 Sociedade Civil 3 Crianças e Jovens 3 Gerações Vindouras 2 Cidadãos 2 Natureza 1 Público 1 Povo 1 Parlamentos nacionais 1 Agentes não estatais 1 Diferentes culturas 1 Civilizações 1 Trabalhadores 1 Universidades 1 Figura 1- Elaborado para esta pesquisa a partir de análise sobre o Rascunho Zero da Rio+20 Essa avaliação pode ser um ponto de partida para a análise das relações entre os sujeitos que participam ou serão afetados pela construção das regras ou dos objetivos de cooperação global para o Desenvolvimento Sustentável.

14 Em primeiro lugar, é notável a presença preponderante da expressão países em desenvolvimento ou países menos desenvolvidos. Mas para além da simples citação de tais sujeitos, é necessário contextualizar sua aparição. Neste primeiro caso, encontramos majoritariamente a expressão associada a questões de auxílio de países desenvolvidos, ou da comunidade internacional, para os países em desenvolvimento, no sentido de que, sem essa ajuda presente, eles não conseguiriam efetuar a transição para uma Economia Verde. Nós reconhecemos, entretanto, que países em desenvolvimento estão enfrentando grandes desafios para erradicar a pobreza e sustentar o crescimento, e a transição para a economia verde irá requerer ajustes estruturais que podem envolver custos adicionais para suas economias. Nesse sentido, é necessário o suporte da comunidade internacional. (ONU, 2012, p.6). Quando pensamos nessa distribuição de papéis, torna-se relevante entender também como está se dando a participação dos atores mencionados na construção das metas e Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. A ONU manteve, nestes dois anos após a conferência, um fórum virtual para recebimento de propostas, especialmente com os participantes do Diálogos para o Desenvolvimento Sustentável, uma iniciativa lançada na Rio+20 para comentários da sociedade civil sobre o documento final da conferência. As trocas de visavam a construção de uma lista de temas e objetivos relevantes, propondo a continuidade e substituição aos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Porém, sabemos que grande parte dessa agenda vem sendo elaborada com participação de agentes não-estatais, mas com cooperação direta com os governos, como é o caso do ICLEI Governos Locais pela Sustentabilidade, e da Frente Nacional de Prefeitos, sendo a primeira uma organização global e a segunda, nacional. Nesse sentido, a participação de organizações internacionais e regimes diversos são vislumbrados como instituições de governança, uma vez que consistem nos instrumentos de definições de sistema de regras, como bem apontou Gabriela Lima. Ao mesmo tempo, as organizações não-estatais estão desprovidas de reconhecimento jurídico internacional, podendo influenciar, mas não definir ou assinar

15 tais regras e objetivos, o que nos levanta a problemática de sua função na questão da governança. As ONGs, como organizações que representam a sociedade civil, ganharam espaço no cenário internacional desde a Eco-92: Na Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, em 1992, a questão da participação das ONG s trouxe uma nova vida ao debate e revelou a lacuna da falta de um verdadeiro reconhecimento jurídico da participação de atores não-estatais. (PLATIAU, 2001). Mas sendo as organizações de naturezas diferentes, umas visando a cooperação com os Estados outras visando a criação de um espaço público autônomo aos Estados, é possível nos perguntarmos da real necessidade de atribuição de um estatuto jurídico internacional a estas organizações. Ao mesmo tempo, tornando-se cada vez mais influentes nas tomadas de decisão, caberia ao direito internacional pensar seu papel e suas formas de institucionalização no cenário da governança global. Esse tipo de reflexão é compatível com a complexidade que evidenciamos no estabelecimento de objetivos comuns, bem como da efetividade das normas estabelecidas. Nesse caso, o que garantiria a efetividade, segundo Oran Youg (2000), é a transparência e o monitoramento do processo, papel que pode ser exercido pela Academia. Nesse ponto, voltamos ao receio dos deputados brasileiros em 1995, ao se questionarem sobre a efetividade da agenda de trabalho que estava sendo estabelecida naquele contexto. Varella nos coloca um ponto de vista otimista ao dizer que por vezes a norma inicialmente não busca solucionar o problema, mas dar um primeiro passo para o convencimento dos principais atores se comprometerem a tratarem daquele tema (VARELLA, 2009). Essa medida seria, portanto, mais política do que jurídica ou técnica. A abordagem sociológica aqui proposta vem no sentido de questionar de que valem os valores protegidos pela governança se não adquirem efetividade e se tornam ações concretas em benefício para a sociedade? Manter os valores de sustentabilidade de algo vale se as práticas corroborarem?

16 V Considerações finais Vemos que a crescente complexidade das relações entre os atores determinantes para a Governança Global do Desenvolvimento Sustentável é um fenômeno histórico inicialmente encabeçado pelo movimento ambientalista, mas que hoje ganha espaço entre as organizações não-governamentais, Estados e sociedade civil. O estabelecimento de objetivos que nortearão as tomadas de decisão dos governos no que tange o desenvolvimento, a erradicação da pobreza, o fortalecimento dos direitos humanos e da qualidade de vida, os aspectos de habitação, saneamento e alimentação, como satisfação das necessidades básicas humanas, deixou de ser uma ação unificada na medida em que compete entre diversos fóruns e frentes de trabalho que estabelecem metas e acordos para os países, em matéria de Desenvolvimento Sustentável. Em que medida essa ação descentralizada desestimula ou fortalece a adesão dos países e garante a participação da sociedade, por meio das organizações nãoestatais? O fortalecimento da governança global significaria ampliar a efetividade e reduzir os riscos de as ações não saírem do papel? A participação de novos atores na construção dos objetivos e metas estimula a entrada de outros pontos de vista e interesses de grupos específicos aos documentos ou tornou-se momento de escuta e consulta prévia para posterior argumento de que tais grupos foram considerados na construção das metas? Essas perguntas merecem ser melhor analisadas, bem como a avaliação precisa dos ODS sugeridos em sua primeira versão pela ONU para a análise comparativa com os ODM, entendendo as mudanças ou evoluções do ponto de vista do beneficiado. Também é objeto de análise a forma como se deu a participação dos atores envolvidos na construção de tais objetivos, que nortearão os próximos 15 anos de políticas públicas de desenvolvimento em todo o mundo.

17 BIBLIOGRAFIA Desenvolvimento e natureza. Clóvis Cavalcanti, organizador 3ª ed. São Paulo: Cortez; Recife, PE: Fundação Joaquim Nabuco, 2001; DIEGUES, Antonio Carlos. Desenvolvimento sustentável ou sociedades sustentáveis: da crítica dos modelos aos novos paradigmas in Perspectiva. São Paulo, 6(1-2):22-29, janeiro/junho 1992; ESCHENHAGEN, María Luisa. Argumentos para repensar el desarrollo in INNOVAR, Revista de Ciências Administrativas e Sociais, Universidade Nacional da Colômbia. Janeiro a Junho, 2001, Nº17, p GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Sustentando a Insustentabilidade: comentários à Minuta Zero do documento base de negociações da Rio+20, 2012;

18 GRAMSCI, Antonio, Caderno de cárcere, volume 1/ Antonio Gramsci; edição e trad., Carlos Nelson Coutinho; co-edição, Luiz Sérgio Henriques e Marco Aurélio Nogueira- Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, HARVEY, David. O Enigma do Capital. Ed. Boitempo, São Paulo 2012; HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos. Cia das Letras, São Paulo, 1995; LAGO, André Aranha Corrêa do. Estocolmo, Rio, Joanesburgo: o Brasil e as três Conferências Ambientais das Nações Unidas. Brasília: Instituto Rio Branco; Fundação Alexandre de Gusmão, LEIS, Héctor Ricardo. Modernidade Insustentável. Ed. Vozes, Santa Catarina, UFSC, 1999; LIMA, Gabriela Garcia Batista. O conceito de governança global do desenvolvimento sustentável no estudo da efetividade da norma jurídica: reflexões epistemológicas. Nomos: Revista do Programa de Pós-Graduação em Direito da UFC, pg Ano LISBOA, Marijane. Ética e cidadania planetárias na era da tecnologia: o caso da proibição da Basileia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, MORIN, Edgar. O desenvolvimento da crise do desenvolvimento in Sociologia. Ed. Europa-América, 1984 Pg ; MORIN, Edgar. Terra-Pátria. Instituto Piaget, 2001; PLATIAU, Ana Flávia Barros. Novos atores, governança global e o direito internacional ambiental. Disponível em SEN, Amartya. Desenvolvimento como liberdade. Ed. Cia. Das Letras, VEIGA, José Eli da. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XX. Rio de janeiro: Garamond, ª edição. WHATELY, Marussia. Serviços ambientais: conhecer, valorizar e cuidar: subsídios para a proteção dos mananciais de São Paulo / São Paulo: Instituto Socioambiental, 2008

19 NAÇÕES UNIDAS. O future que queremos. Primeira versão, 10 de janeiro, Em: Plataforma por uma economia inclusiva, verde e responsável/ Instituto Ethos. São Paulo 2011; PNUMA, Nações Unidas. The Transition to a Green Economy: Benefits, Challenges and Risks from a Sustainable Development Perspective. 2010; UNITED NATIONS. The future we want. Segunda versão, 22 de maio, Documento confidencial; UNITED NATIONS. The future we want. Versão final, 27 de julho, Em: Webgrafia: (acessado em 29/10/2012 8h54); (acessado em 12/11/2012, às 16h24); (acessado em 12/11/2012, às 16h46); (acessado em 03/11/ h01); (acessado em 12/11/ h44); (acessado em 12/11/ h44); (acessado em 12/11/2012, 17h46); (acessado em 05/11/ h29);

20 (acessado em 03/11/ h48); (acessado em 03/11/ h31);

Resumo. O caminho da sustentabilidade

Resumo. O caminho da sustentabilidade Resumo O caminho da sustentabilidade Termos recorrentes em debates e pesquisas, na mídia e no mundo dos negócios da atualidade, como sustentabilidade, desenvolvimento sustentável, responsabilidade empresarial

Leia mais

Os Princípios do IDFC para Promover um Desenvolvimento Sustentável 1

Os Princípios do IDFC para Promover um Desenvolvimento Sustentável 1 Os Princípios do IDFC para Promover um Desenvolvimento Sustentável 1 I. Histórico O Clube Internacional de Financiamento ao Desenvolvimento (IDFC) é um grupo de 19 instituições de financiamento ao desenvolvimento

Leia mais

P.42 Programa de Educação Ambiental - PEA Capacitação professores Maio 2013 Módulo SUSTENTABILIDADE

P.42 Programa de Educação Ambiental - PEA Capacitação professores Maio 2013 Módulo SUSTENTABILIDADE P.42 Programa de Educação Ambiental - PEA Capacitação professores Maio 2013 Módulo SUSTENTABILIDADE Definições de sustentabilidade sustentar - suster 1. Impedir que caia; suportar; apoiar; resistir a;

Leia mais

Desenvolvimento e Meio Ambiente: As Estratégias de Mudanças da Agenda 21

Desenvolvimento e Meio Ambiente: As Estratégias de Mudanças da Agenda 21 Desenvolvimento e Meio Ambiente: As Estratégias de Mudanças da Agenda 21 Resenha Desenvolvimento Raíssa Daher 02 de Junho de 2010 Desenvolvimento e Meio Ambiente: As Estratégias de Mudanças da Agenda 21

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Tratados internacionais sobre o meio ambiente

Tratados internacionais sobre o meio ambiente Tratados internacionais sobre o meio ambiente Conferência de Estocolmo 1972 Preservação ambiental X Crescimento econômico Desencadeou outras conferências e tratados Criou o Programa das Nações Unidas para

Leia mais

BRICS Monitor. Especial RIO+20. Os BRICS rumo à Rio+20: África do Sul. Novembro de 2011

BRICS Monitor. Especial RIO+20. Os BRICS rumo à Rio+20: África do Sul. Novembro de 2011 BRICS Monitor Especial RIO+20 Os BRICS rumo à Rio+20: África do Sul Novembro de 2011 Núcleo de Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade BRICS Policy Center / Centro de Estudos e Pesquisas BRICS BRICS

Leia mais

RESENHA. Desenvolvimento Sustentável: dimensões e desafios

RESENHA. Desenvolvimento Sustentável: dimensões e desafios RESENHA Desenvolvimento Sustentável: dimensões e desafios Sustainable Development: Dimensions and Challenges Marcos Antônio de Souza Lopes 1 Rogério Antonio Picoli 2 Escrito pela autora Ana Luiza de Brasil

Leia mais

Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS

Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS TERMOS DE REFERÊNCIA Versão 17/07/2012 No âmbito de um processo

Leia mais

O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa.

O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa. O que é o Aquecimento Global? O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa. O efeito estufa é um fenômeno natural e consiste na retenção de calor irradiado pela

Leia mais

CAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO

CAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO CAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO Medidas estão sendo tomadas... Serão suficientes? Estaremos, nós, seres pensantes, usando nossa casa, com consciência? O Protocolo de Kioto é um acordo internacional, proposto

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

População, Recursos e Ambiente Desenvolvimento Sustentável 5ª aula teórica PRINCÍPIO DA PROCURA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Conferência de Estocolmo: 1º Conferência ONU sobre Ambiente e Estabelecimentos

Leia mais

Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento

Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento A Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, tendo se reunido no Rio de Janeiro, de 3 a 14 de junho de 1992, reafirmando

Leia mais

Declaração sobre meio ambiente e desenvolvimento (Rio de Janeiro, 1992)

Declaração sobre meio ambiente e desenvolvimento (Rio de Janeiro, 1992) Declaração sobre meio ambiente e desenvolvimento (Rio de Janeiro, 1992) A Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e desenvolvimento, Tendo-se reunido no Rio de Janeiro, de 3 a 21 de junho de

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

Contextos da Educação Ambiental frente aos desafios impostos. Núcleo de Educação Ambiental Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro

Contextos da Educação Ambiental frente aos desafios impostos. Núcleo de Educação Ambiental Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro Contextos da Educação Ambiental frente aos desafios impostos pelas mudanças climáticas Maria Teresa de Jesus Gouveia Núcleo de Educação Ambiental Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro

Leia mais

Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas

Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas Boletim ABLimno 42(1), 14-19, 2016 Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas Ana Tiyomi Obara 1 e Mara Luciane Kovalski 2 1- Departamento de Biologia, Área de Ensino, Universidade Estadual

Leia mais

educação ambiental: estamos caminhando... EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ESTAMOS CAMINHANDO...

educação ambiental: estamos caminhando... EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ESTAMOS CAMINHANDO... EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ESTAMOS CAMINHANDO... RAQUEL DA SILVA PEREIRA raquelspereira@uol.com.br universidade municipal de são caetano do sul O livro escrito pelos professores e pesquisadores José Carlos Barbieri

Leia mais

DISCIPLINA A PROBLEMÁTICA AMBIENTAL E A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS

DISCIPLINA A PROBLEMÁTICA AMBIENTAL E A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS CAPÍTULO 1. Atividade 1 Ligando as ideias Pág.: 5 O documento "Declaração sobre o ambiente humano" está disponível na Biblioteca Virtual da Acesse esse documento e, após realizar uma leitura atenta, identifique

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA EXECUTIVA DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS PARA O COMBATE AO DESMATAMENTO

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA EXECUTIVA DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS PARA O COMBATE AO DESMATAMENTO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA EXECUTIVA DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS PARA O COMBATE AO DESMATAMENTO Resposta ao Observatório do Clima sobre suas considerações ao Sumário de informações sobre como

Leia mais

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA III EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL Giovani Cammarota

Leia mais

Teoria Geral da Administração II

Teoria Geral da Administração II Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

Perfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários

Perfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários Perfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários Dezembro/2011 Instrumentos da Política SocioAmbiental Linhas de Instituições Financiamento participantes da pesquisa Participação de

Leia mais

ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade

ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade DECLARAÇÃO DOS MINISTROS DA AGRICULTURA, SÃO JOSÉ 2011 1. Nós, os Ministros e os Secretários de Agricultura

Leia mais

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Ciências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 3º Ano Principais Conferências Internacionais sobre o Meio Ambiente

Ciências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 3º Ano Principais Conferências Internacionais sobre o Meio Ambiente Ciências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 3º Ano Principais Conferências Internacionais sobre o Meio Ambiente Prof. Claudimar Fontinele Em dois momentos a ONU reuniu nações para debater

Leia mais

SUSTENTABILIDADE NO LORDÃO: UMA FERRAMENTA DE ENSINO- APRENDIZAGEM

SUSTENTABILIDADE NO LORDÃO: UMA FERRAMENTA DE ENSINO- APRENDIZAGEM SUSTENTABILIDADE NO LORDÃO: UMA FERRAMENTA DE ENSINO- APRENDIZAGEM Acácio Silveira de Melo (UFCG); Adriano dos Santos Oliveira (UFCG); Filipe da Costa Silva (UFCG), Francinildo Ramos de Macedo (UFCG),

Leia mais

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse

Leia mais

EDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL:

EDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL: EDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL: AÇÃO TRANSFORMADORA IV Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública Belo Horizonte Março de 2013 Quem sou eu? A que grupos pertenço? Marcia Faria Westphal Faculdade

Leia mais

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos

Leia mais

VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA

VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA COM-VIDA Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola Criado a partir das deliberações da I Conferência

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org

Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org Este documento faz parte do Repositório Institucional do Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org CLIPPING FSM 2009 AMAZÔNIA Jornal: BRASIL DE FATO Data: 26/01/09 http://www3.brasildefato.com.br/v01/agencia/entrevistas/na-amazonia-forum-socialmundial-devera-ter-a-sua-maioredicao/?searchterm=forum%20social%20mundial

Leia mais

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br. Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia

Leia mais

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador:

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: São Luis 2015 (TÍTULO DO PROJETO) (NOME DO ALUNO) Projeto de Pesquisa do Programa

Leia mais

Neoliberalismo tingido de verde de olho na Rio + 20

Neoliberalismo tingido de verde de olho na Rio + 20 Neoliberalismo tingido de verde de olho na Rio + 20 Rodrigo Otávio Rio de Janeiro - A antropóloga e ambientalista Iara Pietricovsky faz parte do grupo de articulação da Cúpula dos Povos (evento das organizações

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

Geografia. Professor: Jonas Rocha

Geografia. Professor: Jonas Rocha Geografia Professor: Jonas Rocha Questões Ambientais Consciência Ambiental Conferências Internacionais Problemas Ambientais Consciência Ambiental Até a década de 1970 o homem acreditava que os recursos

Leia mais

EFIÊNCIA DOS RECURSOS E ESTRATÉGIA ENERGIA E CLIMA

EFIÊNCIA DOS RECURSOS E ESTRATÉGIA ENERGIA E CLIMA INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite para participar neste debate e felicitar os organizadores pela importância desta iniciativa. Na minha apresentação irei falar brevemente da

Leia mais

Para Refletir... De onde vem essa tal Educação Ambiental?

Para Refletir... De onde vem essa tal Educação Ambiental? Para Refletir... De onde vem essa tal Educação Ambiental? Educação Ambiental... Um caminho quem vem sendo construído. 1945, o Japão foi alvo da primeira Bomba atômica e a humanidade se deu conta da possibilidade

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam

Leia mais

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido

Leia mais

Aula 19 Conteúdo O homem e o meio ambiente. Principais problemas ambientais do mundo.

Aula 19 Conteúdo O homem e o meio ambiente. Principais problemas ambientais do mundo. CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade IV Natureza sociedade: questões ambientais. Aula 19 Conteúdo O homem e o meio ambiente. Principais problemas ambientais do mundo. 2 CONTEÚDO

Leia mais

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO I Nome do curso PROTAGONISMO JUVENIL - GRÊMIO ESTUDANTIL E A FORMAÇÃO CIDADÃ NO ESPAÇO ESCOLAR II Apresentação: descrição do curso O curso capacitará os participantes

Leia mais

Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno

Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno A crise de representação e o espaço da mídia na política RESENHA Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno Rogéria Martins Socióloga e Professora do Departamento de Educação/UESC

Leia mais

O tipo de gestão pública aplicado no Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Alagoas: Um estudo de caso no Campus Arapiraca.

O tipo de gestão pública aplicado no Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Alagoas: Um estudo de caso no Campus Arapiraca. Relatório Executivo Universidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências Sociais Aplicadas Departamento de Ciências Administrativas Mestrado Profissional em Administração O tipo de gestão pública aplicado

Leia mais

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA PERMEIA MUDANÇAS DE ATITUDES NA SOCIEDADE

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA PERMEIA MUDANÇAS DE ATITUDES NA SOCIEDADE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA PERMEIA MUDANÇAS DE ATITUDES NA SOCIEDADE INTRODUÇÃO José Izael Fernandes da Paz UEPB joseizaelpb@hotmail.com Esse trabalho tem um propósito particular pertinente de abrir

Leia mais

Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática

Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática A Abiquim e suas ações de mitigação das mudanças climáticas As empresas químicas associadas à Abiquim, que representam cerca

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

Produção e consumo sustentáveis

Produção e consumo sustentáveis Produção e consumo sustentáveis Fernanda Capdeville Departamento de Produção e Consumo Sustentáveis DPCS Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental - SAIC 14 Plenária do Fórum Governamental

Leia mais

nossa vida mundo mais vasto

nossa vida mundo mais vasto Mudar o Mundo Mudar o Mundo O mundo começa aqui, na nossa vida, na nossa experiência de vida. Propomos descobrir um mundo mais vasto, Propomos mudar o mundo com um projecto que criou outros projectos,

Leia mais

O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os

O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, estamos no período em que se comemoram os vinte anos de promulgação da Constituição Cidadã de

Leia mais

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos 2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio

Leia mais

Introdução da Responsabilidade Social na Empresa

Introdução da Responsabilidade Social na Empresa Introdução da Responsabilidade Social na Empresa Vitor Seravalli Diretoria Responsabilidade Social do CIESP Sorocaba 26 de Maio de 2009 Responsabilidade Social Empresarial (RSE) é uma forma de conduzir

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento

Leia mais

Análise de dados da Pesquisa Espontânea sobre Aquecimento Global 1º semestre de 2010

Análise de dados da Pesquisa Espontânea sobre Aquecimento Global 1º semestre de 2010 Análise de dados da Pesquisa Espontânea sobre Aquecimento Global 1º semestre de 2010 Foi realizada entre os dias 4 e 19 de maio uma pesquisa sobre aquecimento global em cinco municípios da Grande Vitória:

Leia mais

Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI), Denis Barros de Carvalho (Orientador, Departamento de Fundamentos da Educação/UFPI).

Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI), Denis Barros de Carvalho (Orientador, Departamento de Fundamentos da Educação/UFPI). A Produção de pesquisas sobre Educação dos Programas de Pós-graduação (Mestrados e Doutorados) cadastrados na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD. Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI),

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

SUSTENTABILIDADE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL

SUSTENTABILIDADE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL SUSTENTABILIDADE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL Histórico, Significado e implicações www.danielbertoli.com Histórico Preocupações no pós-guerra (50 e 60) Discussões sobre contaminação e exaustão de recursos

Leia mais

MARINHA DO BRASIL CAPITANIA DOS PORTOS DO RN O NOSSO LIXO, O QUE FAZER?

MARINHA DO BRASIL CAPITANIA DOS PORTOS DO RN O NOSSO LIXO, O QUE FAZER? MARINHA DO BRASIL CAPITANIA DOS PORTOS DO RN O NOSSO LIXO, O QUE FAZER? NATAL/RN 2005 DEODORO AMILCAR CAVALCANTE DE ARAÚJO O NOSSO LIXO, O QUE FAZER? Projeto de pesquisa apresentado ao Curso de Educação

Leia mais

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS Davi Argemiro Henrique Cardoso de Oliveira e-mail: davicardosod@gmail.com Francione Gomes Silva

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

A RESPONSABILIDADE SOCIAL INTEGRADA ÀS PRÁTICAS DA GESTÃO

A RESPONSABILIDADE SOCIAL INTEGRADA ÀS PRÁTICAS DA GESTÃO A RESPONSABILIDADE SOCIAL INTEGRADA ÀS PRÁTICAS DA GESTÃO O que isto tem a ver com o modelo de gestão da minha Instituição de Ensino? PROF. LÍVIO GIOSA Sócio-Diretor da G, LM Assessoria Empresarial Coordenador

Leia mais

Lançamento do relatório - Mercados Inclusivos no Brasil: Desafios e Oportunidades do Ecossistema de Negócios

Lançamento do relatório - Mercados Inclusivos no Brasil: Desafios e Oportunidades do Ecossistema de Negócios Lançamento do relatório - Mercados Inclusivos no Brasil: Desafios e Oportunidades do Ecossistema de Negócios Ana Cecília de Almeida e Nathália Pereira A Iniciativa Incluir, promovida pelo PNUD Programa

Leia mais

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton

Leia mais

O que são Direitos Humanos?

O que são Direitos Humanos? O que são Direitos Humanos? Por Carlos ley Noção e Significados A expressão direitos humanos é uma forma abreviada de mencionar os direitos fundamentais da pessoa humana. Sem esses direitos a pessoa não

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

MOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO

MOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade Luis Afonso Lima Pedro Augusto Godeguez da Silva Revista Brasileira do Comércio Exterior Outubro/Dezembro 2011 MOTIVAÇÕES PARA A

Leia mais

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 14001 EM SUA NOVA VERSÃO ESTÁ QUASE PRONTA Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 14000 foram emitidas pela primeira vez

Leia mais

Análise do Ambiente estudo aprofundado

Análise do Ambiente estudo aprofundado Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes

Leia mais

TRABALHO DECENTE COM BAIXAS EMISSÕES DE CARBONO

TRABALHO DECENTE COM BAIXAS EMISSÕES DE CARBONO O PROGRAMA EMPREGOS VERDES DA OIT: TRABALHO DECENTE COM BAIXAS EMISSÕES DE CARBONO Brasília, 07 de dezembro de 2010 Assuntos abordados A Iniciativa Empregos Verdes e as definições do conceito A crise econômica

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

Assuntos ligados a pessoas que devem estar na pauta dos Conselhos de Administração

Assuntos ligados a pessoas que devem estar na pauta dos Conselhos de Administração 2º Encontro para Conselheiros Painel 02 Assuntos ligados a pessoas que devem estar na pauta dos Conselhos de Administração Neste painel, os convidados destacaram os desafios de inserir esse tema de forma

Leia mais

Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995)

Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995) Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995) 1. Nós, os Governos, participante da Quarta Conferência Mundial sobre as

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DO EVENTO

PROGRAMAÇÃO DO EVENTO PROGRAMAÇÃO DO EVENTO Dia 08/08 // 09h00 12h00 PLENÁRIA Nova economia: includente, verde e responsável Nesta plenária faremos uma ampla abordagem dos temas que serão discutidos ao longo de toda a conferência.

Leia mais

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Reunião de 18 de junho de 2010 Resumo

Leia mais

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

Perfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários

Perfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários Perfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários Outubro/2011 Temas de Interesse Meio Ambiente Ações Sociais / Projetos Sociais / Programas Sociais Sustentabilidade / Desenvolvimento

Leia mais

Estratégias e Desenvolvimento Sustentável. Ementa desta Aula. Ao Final desta Aula, Você Deverá ser Capaz de: Histórico de Desenvolvimento

Estratégias e Desenvolvimento Sustentável. Ementa desta Aula. Ao Final desta Aula, Você Deverá ser Capaz de: Histórico de Desenvolvimento Estratégias e Desenvolvimento Aula 1 Prof. Marcos Rogério Maioli rogeriomaioli@grupouninter.com.br MBA em Planejamento e Gestão Estratégica Ementa desta Aula Conceitos de sustentabilidade Histórico de

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERIÓDICOS NACIONAIS 1982-2000

ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERIÓDICOS NACIONAIS 1982-2000 ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERIÓDICOS NACIONAIS 1982-2000 Marta Luz Sisson de Castro PUCRS O Banco de Dados Produção do conhecimento na área de Administração da Educação: Periódicos Nacionais 1982-2000

Leia mais

ACORDO DE PARIS: A RECEITA PARA UM BOM RESULTADO

ACORDO DE PARIS: A RECEITA PARA UM BOM RESULTADO ACORDO DE PARIS: A RECEITA PARA UM BOM RESULTADO Le Bourget, 30 de novembro de 2015 Daqui a 11 dias, representantes de 195 países deverão adotar aqui o documento internacional mais importante do século:

Leia mais

Ideal Qualificação Profissional

Ideal Qualificação Profissional 2 0 1 1 Finalista Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Vencedora Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Finalista Nacional Categoria Serviços de Educação Apresentação O desenvolvimento

Leia mais

A preparação do Brasil para a Conferência Rio+20 Sugestões para contribuições

A preparação do Brasil para a Conferência Rio+20 Sugestões para contribuições A preparação do Brasil para a Conferência Rio+20 Sugestões para contribuições I. Informações preliminares sobre a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável ( Rio+20 ) De 28 de maio

Leia mais

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação

Leia mais

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

Prefeitura Municipal de Jaboticabal

Prefeitura Municipal de Jaboticabal LEI Nº 4.715, DE 22 DE SETEMBRO DE 2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. RAUL JOSÉ SILVA GIRIO, Prefeito Municipal de Jaboticabal, Estado de São Paulo, no

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

Questionário para Instituidoras

Questionário para Instituidoras Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:

Leia mais

PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE PROFESSORES DE GEOGRAFIA DO ENSINO FUNDAMENTAL

PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE PROFESSORES DE GEOGRAFIA DO ENSINO FUNDAMENTAL PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE PROFESSORES DE GEOGRAFIA DO ENSINO FUNDAMENTAL Danilo Coutinho da Silva Bacharel e Licenciado em Geografia - UFPB danilogeog@hotmail.com INTRODUÇÃO A Educação Ambiental (EA) deve

Leia mais

Relatos de Sustentabilidade

Relatos de Sustentabilidade Os trechos em destaque encontram-se no Glossário. Relatos de Sustentabilidade Descreva até 3 projetos/programas/iniciativas/práticas relacionadas a sustentabilidade Instruções 2015 Esse espaço é reservado

Leia mais