Monumentos Naturais Locais de Viana do Castelo: processo de classificação e estratégias de valorização

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1 Versão online: Comunicações Geológicas (2014) 101, Especial III, IX CNG/2º CoGePLiP, Porto 2014 ISSN: X; e-issn: X Monumentos Naturais Locais de Viana do Castelo: processo de classificação e estratégias de valorização Natural monuments of Viana do Castelo: designation and valuation processes R. P. Carvalhido 1,2,4*, J. Brilha 1,3,4, D. I. Pereira 1,3, LNEG Laboratório Nacional de Geologia e Energia IP Artigo Curto Short Article Resumo: O inventário de geossítios do litoral de Viana do Castelo revelou que o território é dotado de elevada geodiversidade preservando elementos de elevado interesse principalmente em temas da geomorfologia, nomeadamente geoformas residuais, graníticas, tectónicas, fluviais, eólicas e geoculturais. A avaliação quantitativa realizada mostrou que dos 17 geossítios identificados, 5 apresentam excecionalidade científica dos valores geológicos, elevado a muito elevado potencial de uso turístico e educativo, e média a elevada vulnerabilidade. A Câmara Municipal de Viana do Castelo ratificou a 20 de março de 2014 a proposta do Centro de Ciências da Terra da Universidade do Minho para classificação destes geossítios como Monumentos Naturais Locais ao abrigo do Decreto-Lei 142/2008, de 24 de julho. Está prevista, a curto-médio prazo, a valorização destas áreas classificadas enquanto Parque Geológico do Litoral de Viana do Castelo. Palavras-chave: Geodiversidade, Monumentos Naturais Locais, Património Geológico, Viana do Castelo. Abstract: The geosites inventory performed in the north littoral of Viana do Castelo revealed that the territory is endowed with high geodiversity preserving elements of great interest mainly in topics of geomorphology, particularly granite, tectonic, fluvial, aeolian and cultural landforms. The quantitative analysis showed that among the 17 identified geosites, 5 present exceptional scientific geological values, high to very high potential for tourism and educational use, and medium to high vulnerability. The Viana do Castelo City Hall ratified in March 20, 2014, the proposal of the Centre of Earth Sciences, University of Minho to designate 5 geosites as Local Natural Monuments according with the Decree-Law 142/2008 of 24 July. It is expected in the short to medium term, the enrolment of these protected areas as Viana do Castelo Geological Park. Keywords: Geodiversity, Geological Heritage, Local Natural Monuments, Viana do Castelo. 1 Centro de Geologia da Universidade do Porto. 2 Centro de Estudos do Ambiente e do Mar da Universidade de Aveiro. 3 Departamento de Ciências da Terra da Universidade do Minho. 4 Centro de Ciências da Terra da Universidade do Minho. * Autor correspondente / Corresponding author: carvalhido@dct.uminho.pt 1. Introdução O inventário de geossítios do Litoral Norte revelou que o território é dotado de elevada geodiversidade preservando elementos de elevado interesse principalmente em temas da geomorfologia, nomeadamente geoformas residuais, graníticas, tectónicas, fluviais, eólicas e geoculturais. Foram ainda identificados outros interesses como o fluvial, eólico, periglaciário, paleontológico, mineralógico, tectónico, ecológico e cultural. Moreira (2001) referindo-se em sede de PDM aos recursos geológicos de Viana do Castelo, alude à ocorrência de valores com interesse geológico e patrimonial, essencialmente na área da Praia Norte. Apesar desta menção, o caráter pontual e a reduzida magnitude das ocorrências identificadas impediram a valorização destes locais na perspectiva educativa e turística. Em resultado do notável património geológico que foi identificado e que permite compreender vários aspetos da evolução geológica do território desde o Câmbrico Inferior (Carvalhido, 2012), o município de Viana do Castelo e o Centro de Ciências da Terra da Universidade do Minho concordaram uma parceria estratégica para operacionalizar a classificação dos geossítios, a sua proteção e conservação, e promover a valorização turística e educativa deste património geológico. O presente trabalho apresenta resumidamente os princípios que assistiram o processo de inventariação e avaliação da geodiversidade do concelho de Viana do Castelo e detalha os principais aspetos científicos dos 5 geossítios em classificação como Monumentos Naturais Locais - Alcantilado de Montedor, Pedras Ruivas, Ínsuas do Lima, Canto Marinho e Ribeira de Anha, ao abrigo do Decreto-Lei 142/2008, de 24 de Julho. 2. Metodologias Tendo em conta o âmbito regional do processo de inventariação e a presença de vários aspetos que podem colocar em causa a conservação dos geossítios, procedeuse à avaliação quantitativa da sua vulnerabilidade, de forma a facilitar a gestão destes locais pelos órgãos competentes, nomeadamente através da definição de uma estratégia municipal de geoconservação. Adicionalmente, dado o potencial de uso turístico e educativo de muitos dos geossítios identificados, foram estabelecidos parâmetros de seriação de forma a permitir a

2 1220 R. P. Carvalhido et al. / Comunicações Geológicas (2014) 101, Especial III, implementação futura de estratégias de valorização e divulgação, bem como de promoção do geoturismo e da educação (Carvalhido, 2012). Para as tarefas de avaliação do valor científico da geodiversidade recorreu-se aos parâmetros propostos por Lima (2008), essencialmente refletidos em critérios como representatividade, integridade, caráter de local-tipo, diversidade e raridade. Para a avaliação quantitativa da vulnerabilidade, potencial turístico e potencial educativo, adotou-se uma metodologia adaptada dos trabalhos de Brilha (2005) e García-Cortés & Carcavilla (2009). 3. Resultados 3.1. Especificações técnico-científicas dos geossítios em classificação A rotina de inventariação permitiu a identificação inicial de 17 geossítios no concelho de Viana do Castelo, tendo sido selecionados para avaliação quantitativa, de acordo com as orientações de Lima (2008) e Brilha et al. (2013), 13 geossítios. A avaliação quantitativa permitiu selecionar 5 geossítios de excecionalidade científica dos valores geológicos, propostos para classificação como Monumentos Naturais Locais ao abrigo do disposto no Decreto-Lei 142/2008, de 24 de julho (Fig. 1). Os 12 geossítios que não foram selecionados constituem o Fundo de Reserva de Geossítios do Município de Viana do Castelo, cumprindo a necessidade de garantia de qualidade natural constante (Theodossiou-Drandaki, 1998). Não foram selecionados por constituírem ocorrências repetidas de conteúdos científicos e por possuírem conteúdo, e importância científica idêntica à dos geossítios selecionados, mas menor valor turístico e educativo. Carvalhido (2012) apresenta uma descrição detalhada de todos os geossítios. Fig. 1. Mapa de localização, potencial de uso e vulnerabilidade dos Monumentos Naturais Locais de Viana do Castelo. Fig. 1. Map of location, potential use and vulnerability of Local Natural Monuments of Viana do Castelo. Monumento Natural Local do Alcantilado de Montedor Avaliação (Fig. 1): Índice de vulnerabilidade - 76% / Potencial de uso turístico - 75% / Potencial de uso educativo - 90%. O geossítio corresponde a uma área aproximada de 55 ha, delimitado a norte pelo Forte do Paçô (N41 44'44.95"/O8 52'41.16") e a sul pela Praia da Cambôa do Marinheiro (N41 44'42.58"/O8 52'38.33") (Fig. 2). Este geossítio é o mais diversificado em termos de interesses geomorfológicos preservados (a), nomeadamente, o residual, o tectónico e o litoral. Identificaram-se outros interesses (b) como o fluvial, o eólico, o periglaciário e o cultural. Os valores geológicos identificados na área permitem compreender com elevado detalhe vários aspetos relacionados com a evolução geológica, paleoambiental e cultural da região nos últimos 400 mil anos (MIS11 a MIS1) (Carvalhido, 2012).

3 Monumentos Naturais Locais de Viana do Castelo 1221 fraturação em dominó com relação à instalação de corredor de cisalhamento sinistrógiro (Formação de Sta Justa), sigmóides e estruturas em flor; observam-se também várias gerações de dobras e boudinage. A Formação de Valongo apresenta dobramento em kink. Fig. 2. Setor sul do Monumento Natural Local do Alcantilado de Montedor. Praia da Cambôa do Marinheiro (1º plano). Fig. 2. Local Natural Monument of Alcantilado de Montedor, southern sector. Cambôa do Marinheiro Beach (1st plan). o Residual: blocos graníticos, pias do tipo pan e poltrona, tafoni, alvéolos de contacto e pavimentos graníticos ondulados. o Tectónico: estruturas da herança estrutural varisca do maciço de Montedor (e.g. cavalgamento entre a Formação de Valongo, a Formação de Sta Justa e o Plutonito de Bouça de Frades); o Litoral: plataformas costeiras e geoformas de detalhe que comprovam a sua génese em praia (e.g. sapas, marmitas e alvéolos de P. lividus) entre o MIS11 e o MIS1. b) Outros interesses o Fluvial: Areias de Sto Isidoro (MIS4). o Eólico: Areias da Ronca de Montedor (MIS4) e Areias e Siltes de S. Domingos (MIS3). o Periglaciário: Areias e Siltes de S. Domingos (MIS3), Siltes da Cambôa do Marinheiro (MIS2) e Conglomerados e Areias de Rego de Fontes (MIS2 a MIS1). o Cultural: pias salineiras e insculturações de idade pré-romana; ruínas da Cambôa do Marinheiro (Sucampos) e do Morgado (Praia de Fornelos). Monumento Natural Local das Pedras Ruivas Avaliação (Fig. 1): Índice de vulnerabilidade - 75% / Potencial de uso turístico - 69% / Potencial de uso educativo - 92%. O geossítio corresponde a uma área aproximada de 58 ha, delimitada entre o Forte de Rego de Fontes (N41 42'6.24""/O8 51'29.38") e o extremo sul da Praia Norte (N41 41'37.21"/O8 50'59.67"), com extensão aproximada de 1500 metros (Fig. 3). Este geossítio apresenta como interesses geomorfológicos principais (a) o residual e o tectónico, e outros interesses (b) como o periglaciário, o paleontológico, o cultural, o mineralógico e o ecológico. o Residual: plataformas costeiras preservadas na Formação de Valongo (MIS5e 2 níveis) com alvéolos de P. lividus no nível inferior; relevo residual da Formação de Sta Justa. o Tectónico: herança da tectónica hercínica - Fig. 3. Setor sul do Monumento Natural Local das Pedras Ruivas. Afloramento das Pedras Ruivas. Fig. 3. Local Natural Monument of Pedras Ruivas, Southern sector. Pedras Ruivas outcrop. b) Outros interesses o Periglaciário: Conglomerados e Areias de Rego de Fontes e Siltes da Cambôa do Marinheiro - representam a evolução da instalação de corpos lacustres durante o máximo glaciário (MIS2) para derrames proximais e solifluxão a partir da vertente da serra de Sta Luzia, correspondentes ao processo de deglaciação (MIS2 a MIS1). o Paleontológico: icnofósseis de Cruziana rugosa e Scolithus; o Estratigráfico: marcas de ondulação e laminações subhorizontais preservadas na Formação de Sta Justa. o Cultural: o assassinato com grande eco social, ocorrido em 1904, atrás do afloramento da Formação de Sta Justa e que ficou conhecido como O Crime das Pedras Ruivas (Carvalho, 2007). o Mineralógico: pegmatitos e aplito-pegmatitos com megacristais de espodumena. o Ecológico: os Siltes da Cambôa do Marinheiro constituem uma unidade com importância ecológica associada à manutenção das zonas húmidas das veigas litorais de Carreço, Areosa e Afife por impermeabilização e enriquecimento orgânico do substrato. Monumento Natural Local das Ínsuas do Lima Avaliação (Fig. 1): Índice de vulnerabilidade - 63% / Potencial de uso turístico - 77% / Potencial de uso educativo - 85%. O geossítio corresponde a uma área aproximada de 422 ha, coincidente com a zona húmida delimitada entre a margem direita do rio Lima, a rodovia de acesso à A28 e a A28 (limite oeste - N41 41'55.90"/O8 48'16.43"; limite leste - N41 41'52.30"/O8 47'34.83") (Fig. 4). Preserva parte do sistema de salinas que constituiu o maior centro salineiro do litoral do Minho (Almeida, 2005), estabelecido numa área deprimida a cota média pouco acima do nível do mar (entre os 2.6 e os 3 m). Importância

4 1222 R. P. Carvalhido et al. / Comunicações Geológicas (2014) 101, Especial III, geomorfológica pela atividade inversa da falha das Ínsuas (NNO-SSE) e da falha do Lima (ENE-OSO) (falhas prováveis) no controlo da ampla depressão do troço vestibular do Lima, prolongada na planície aluvial onde ocorrem as zonas húmidas da Veiga de S. Simão e as Lagoas de Vila Franca. Área privilegiada para observação do encaixe diferencial do Lima com relação à falha das Ínsuas, as barras longitudinais (ínsuas) e as superfícies de aplanamento de Galeão. Área com importância ecológica. O geossítio corresponde à área envolvente à foz da ribeira de Anha com cerca de 41 ha (Fig. 6). Esta área apresenta elevado interesse científico, associado à preservação de importantes indícios geomorfológicos e estratigráficos. Fig. 6. Monumento Natural Local da Ribeira Anha: A) marmita com protuberâncias anelares internas; B) Conglomerados e Areias do Forte do Cão (MIS5e) (+1.0 m, n.m.m). Fig. 4. Setor ocidental do Monumento Natural Local das Ínsuas do Lima. Fig. 4. Local Natural Monument of Ínsuas do Lima, Western sector. Monumento Natural Local do Canto Marinho Avaliação (Fig. 1): Índice de vulnerabilidade - 77% / Potencial de uso turístico - 78% / Potencial de uso educativo - 88%. O geossítio constitui uma área com cerca de 24 ha, na zona intertidal, onde são observáveis cerca de 713 pias salineiras de idade pré-romana (Costa et al., 2012) (Fig. 5). Esta zona da costa de Carreço é também a mais importante na preservação de pesqueiros como as cambôas (13 no total - Saínhas, Fundo do Carocho, Louvado, Faroleira de Carreço, Faroleira de Montedor, Limo, Cega, Fragão, Canto do Marinho, Andrel, Caxuxo, Inguieiro e Furado), sem par no contexto do litoral noroeste (N41 43'39.53"/O8 52'16.98"). Estes elementos que esclarecem a posição relativa do nível do mar durante a Idade do Ferro e o período medieval. Fig. 5. Monumento Natural Local do Canto Marinho. Aforamento das Pias salineiras. Fig. 5. Local Natural Monument of Canto Marinho. Salt pots outcrop. Monumento Natural Local da Ribeira de Anha Avaliação (Fig. 1): Índice de vulnerabilidade - 63% / Potencial de uso turístico - 77% / Potencial de uso educativo - 84%. Fig. 6. Local Natural Monument of Ribeira Anha: A) potholes with inner rigs; B) Forte do Cão Gravels and Sands (MIS5) (+1.0 m, asl). o Residual: marmita parcialmente erodida (N41 40'16.04"/O8 49'28.56"), de secção circular, com 140 cm de profundidade. Corresponde à maior geoforma do género que foi identificada no litoral de Viana do Castelo. o Estratigráfico: Conglomerados e Areias do Forte do Cão preservados aproximadamente 100 cm abaixo do mesmo nível de terraço identificado na Gelfa (+2.00) (concelho de Caminha) Estratégias de valorização Os elementos geomorfológicos e geológicos destas áreas em classificação estão enquadrados na Rede Natura 2000 (Litoral Norte-PTCON007) e por isso já usufruem, indiretamente, de proteção legal. O presente processo de classificação visa essencialmente cumprir as funções de sinalização de áreas de elevado valor científico para a geodiversidade, tornando-as disponíveis para uso educativo e turístico. A excecionalidade dos valores geológicos do litoral de Viana do Castelo, a que se soma a relevante biodiversidade e património arqueológico, torna pertinente a curto-médio-prazo a criação do Parque Geológico do Litoral de Viana do Castelo, designação capaz de aportar uma identidade forte ao litoral de Viana do Castelo, dinamizando a atividade turística e permitindo uma gestão eficaz das oportunidades de financiamento para promoção e reforço da investigação territorial. 4. Conclusões O litoral de Viana do Castelo é dotado de uma diversidade geomorfológica variada que inclui, entre outras, geoformas residuais, graníticas, tectónicas, fluviais e eólicas. Dada a excecionalidade científica de 5 dos 17 geossítios inventariados e avaliados, a Câmara Municipal de Viana

5 Monumentos Naturais Locais de Viana do Castelo 1223 do Castelo, por proposta do Centro de Ciências da Terra da Universidade do Minho, ratificou a classificação destas áreas como Monumentos Naturais Locais, ao abrigo do disposto no Decreto-Lei 142/2008, de 24 de julho. Está prevista a valorização dos 5 Monumentos Naturais Locais através da criação do Parque Geológico do Litoral de Viana do Castelo. Agradecimentos Trabalho integrado no projeto estratégico (PEst- OE/CTE/UI0039/2014) do Centro de Geologia da Universidade do Porto, apoiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia. Referências Almeida, C.B., A exploração do sal na costa portuguesa a Norte do Rio Ave. In: Da Antiguidade Clássica à Baixa Idade Média. Actas do I Seminário Internacional sobre o sal português. Instituto de História Moderna da Universidade do Porto, Porto, Brilha, J., Património Geológico e Geoconservação. A Conservação da Natureza na sua vertente Geológica. Palimage Editores, Viseu, 190 p. Brilha, J., Pereira, P., Pereira, D., Henriques, R., Geossítios de relevância nacional e internacional em Portugal Continental. In: M.R. Magalhães, (Coord.). Estrutura Ecológica Nacional, uma proposta de delimitação e regulamentação. Centro de Estudos de Arquitectura Paisagista Professor Caldeira Cabral, Instituto Superior de Agronomia, Universidade de Lisboa, Carvalhido, R., O Litoral Norte de Portugal (Minho-Neiva): evolução paleoambiental quaternária e proposta de conservação do património geomorfológico. Tese de doutoramento, Universidade do Minho (não publicada), 560 p. Carvalho, A., O Crime das Pedras Ruivas. Cadernos Vianenses, 39, Costa, M., Machado, J., Lopes, H., Almeida, T., Pias Salineiras da Praia do Canto Marinho: Inventário Arqueológico. Cadernos Vianenses, 46, García-Cortés, A., Carcavilla, L., Documento metodológico para la elaboración del inventario español de lugares de interés geológico (IELIG). Instituto Geológico y Minero de España, Madrid, version 12, 61 p. Lima, F., Proposta Metodológica para a Inventariação do Património Geológico Brasileiro. Tese de mestrado, Universidade do Minho (não publicada), 94 p. Moreira, A., Recursos Geológicos: notícia explicativa do mapa de condicionantes. In: Plano diretor municipal de Viana do Castelo, Cap. VII, 95 p. Theodossiou-Drandaki, I., The Natural environment in urban areas. Geologica Balcanica, 28(3-4),

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