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1 APAPE - Associação Nacional dos Participante da Petros EXTRA Ano 01 Nº 02 outubro/2009 Av. Treze de Maio,33 sala Centro -Rio de Janeiro RJ CEP Tel.: Internet: adm@apape.org.br PRÉ SAL Reestruturação do Setor Petróleo para o Modelo PAIS EXPORTADOR A) Retornar a TOTAL PROPRIEDADE total do petróleo para o BRASIL 1. Retornar à Lei 2004/53, como Lei do Petróleo, com atualizações - Modelo Pais Exportador de Petróleo para permitir o controle estatal da riqueza. Substituir a Lei 9478/97 pela Lei 2004/53, com atualizações pela mudança para o Modelo de País Exportador de Petróleo, garantindo o controle da extração Justificativa: A Lei 9478/97 foi elaborada para uma condição de pesquisa e lavra de exploração de petróleo totalmente diferente das condições do pré-sal. As justificativas para essa Lei foram de que era necessário incentivar a vinda de capital externo para investir em áreas novas, correndo riscos elevados, visando buscar a auto-suficiência e minimizar a importação de petróleo. A perspectiva era de baixo retorno. Portanto, essa legislação não se aplica ao pré-sal cuja perspectiva é de baixo risco e alto retorno. Essa lei foi concebida para um modelo IMPORTADOR de petróleo, e oferecia uma série de vantagens para atrair investidores, sendo altamente favorável aos estrangeiros. Alguns exemplos: 1) Pelo seu artigo 26, a propriedade do petróleo é de quem o produz, e, como é sabido, quem tem a propriedade tem grande poder, podendo obter u- ma série de contrapartidas com ele; 2) a participação da União no produto da lavra é menor do que a metade da média mundial dos países exportadores, que é 84% contra de 0 a 45% no Brasil. O referido art. 26, que contraria os 3º, 4º e 21º da própria Lei 9478/97, e a própria Constituição, que rezam que as jazidas de petróleo e o produto da sua lavra pertencem à União, portanto ao povo brasileiro. Assim a contratação de empresas através de contratos de concessão está transferindo a propriedade do petróleo produzido para a empresa contratada que poderá dele dispor a seu exclusivo interesse na quantidade, valor e mercado consumidor independente dos interesses nacionais. Ora, a Petrobrás pesquisou por trinta anos essa nova modalidade de reservatório sob a camada de sal, uma província inédita e, quando a tecnologia permitiu, perfurou o primeiro poço e achou o que esperava. Em seguida perfurou mais 12 poços nos diferentes blocos por ela adquiridos e achou óleo em todos, confirmando suas expectativas. Logo, os riscos para essa província são mínimos, ficando inaplicável a Lei 9478/97. Como se vê, a legislação vigente não serve para uma situação de fartura de reservas, e não há modelo no mundo semelhante ao caso brasileiro (J. Fantine e Carlos Feu Alvim).

2 A Lei 2004/53, por outro lado, é fruto do maior movimento cívico da história do nosso País, e serviu de base ao artigo 177 da Constituição Federal que regula o monopólio do petróleo, sendo ele a transcrição de uma parte desta Lei. Além do mais, durante os seus 44 anos de vigência, ela permitiu a auto-suficiência do Brasil (95% da produção atual é de poços descobertos antes da Lei 9478) e deu condições para a Petrobrás investir e descobrir o pré-sal. Com pequenas atualizações essa Lei 2004 é perfeitamente a- plicável e atende aos interesses do povo brasileiro, que foi às ruas em busca da soberania nacional. Ela está muito atualizada, pois 78% das reservas mundiais, estão em poder de empresas estatais, cujos governos reconhecem a importância estratégica do petróleo. Os recursos financeiros necessários para o pré-sal têm como fonte principal o sistema financeiro internacional. Qualquer empresa que for atuar no seu desenvolvimento, irá recorrer a essa fonte. A garantia mais sólida para esse fim é ter contrato de produção de petróleo. Portanto, a Petrobrás tem todas as condições de obter os recursos financeiros para atuar no pré-sal, que além do mais e quase totalmente autofinanciável. A Petrobrás tem a vantagem de ser uma empresa estatal brasileira, com 40% das suas ações em poder da União e 20% em poder de acionistas privados, mas brasileiros. O argumento de que a Petrobrás tem 60% das ações em mãos privadas, por isto não pode ser exclusiva no pré-sal não se sustenta. Ela será obrigada a pagar aos acionistas apenas dividendos de 25% do óleo-lucro (óleo que desconta a remuneração dos investimentos e despesas com a exploração e produção), descontadas todas as provisões para investimentos. É prevista a elevação da participação da União de 0 a 40% para 80% do óleo líquido. Logo, sobrariam 20% do lucro líquido para a Petrobrás. Como ela é obri- gada a pagar aos acionistas totais 25% disto na forma de dividendos, ou seja, apenas 5% dos 20% do óleo-lucro a serem pagos aos acionistas. Assim, os 60% de ações privadas receberiam 60% de 5% ou seja, 3% do lucro líquido final a ser pago aos acionistas. Portanto, sobram 97% para o Governo e a Petrobrás investirem no País gerando benefícios sociais como compra de plataformas, barcos, navios e equipamentos criando empregos. Ela dá, também, apoio à cultura, ao meio ambiente e à capacitação industrial do país.havendo interesse estratégico do Estado, capacitação técnica internacionalmente reconhecida e controle da União sobre o capital e as decisões da empresa, que é u- ma Estatal de Economia Mista, e cujo objetivo é cumprir missão de interesse do país, não há uma única justificativa para se contratar empresas estrangeiras em lugar da Petrobrás, transferindo-lhes parcela significativa dessa riqueza em detrimento do povo brasileiro. 2. Acabar com os leilões, pois estão vinculados a atingir a auto-suficiência que já foi alcançada - Modelo País Importador já foi superado. Cancelar os leilões, pois estão vinculados a atingir a auto-suficiência que já foi alcançada, e o Modelo País Importador já foi superado. Cada parceiro não subordinado à União será um empecilho para que a quantidade de petróleo produzida esteja subordinada exclusivamente ao interesse nacional. Página 2 Ano 01 Nº 02

3 Plataforma no campo de Tupi Justificativa: A emenda constitucional número 9 EC 9, de 1995, manteve o Monopólio Estatal do Petróleo com a União, tendo apenas introduzido um parágrafo que diz que a União poderá contratar empresas estatais ou privadas para exercer as atividades do monopólio. Isto não significa que a União é obrigada a contratar a execução do monopólio com outras empresas. Os recursos financeiros necessários para o pré-sal têm como fonte principal o sistema financeiro internacional. Qualquer empresa que for atuar no seu desenvolvimento, irá recorrer a essa fonte. A garantia mais sólida para esse fim é ter reservas de petróleo. Portanto, a Petrobrás tem todas as condições de obter os recursos financeiros para atuar no pré-sal, que além do mais será quase totalmente autofinanciável. Os lobistas afirmam que temos pressa para começar a produzir o petróleo do Pré-Sal. Ora, o Brasil já é auto-suficiente em petróleo desde 2006 e com reservas para mais de 10 anos e só por isso já perdeu a razão de continuar loteando riquezas nacionais. Com a descoberta do Pré-Sal, a consolidação dessa auto-suficiência se amplia para mais de 40 anos. Continuando-se os leilões e as magníficas perspectivas do Pré-Sal, teremos empresas asiáticas, européias, a- mericanas, as sete irmãs, com recursos e tecnologia, mas sem petróleo, que virão para retirar petróleo rapidamente para atender suas e- normes carências e outros compromissos, podendo dilapidar nossas reservas em 13 a 15 anos. Além disso, essa produção acelerada deverá ser paga através de uma enxurrada brusca de dólares para o país. Isso acarretará uma excessiva sobrevalorização do real, facilitando uma irresponsável importação de bens acabados, e inviabilizando toda nossa indústria não petroleira. Em outros países onde isso ocorreu, criou-se duas doenças: - a doença holandesa que é a dependência de um único produto não renovável para exportação, e quando ele acaba fica-se na miséria por não ter um parque produtivo para gerar empregos e produtos de consumo interno, e outros produtos exportáveis; - a doença nigeriana em que as transnacionais exploraram o petróleo e destruíram as terras agricultáveis e os recursos naturais na região, e agora as reservas de petróleo estão esgotadas e o país na miséria, agora sem petróleo e sem esperança. Por outro lado, essa enxurrada de dólares entrados no país terá que ser aplicado em títulos do tesouro norteamericano, recebendo juros hoje negativos e aplicados numa moeda decadente, sujeitos a todas as crises e percalços do mercado internacional por um prazo de até 40 anos. Melhor que isso é extrair somente o petróleo necessário ao nosso desenvolvimento sustentado, econômico e social, pois o patrimônio do petróleo seguramente estará em permanente valorização nesse prazo.ora, o Brasil já é autosuficiente em petróleo desde 2006 e não há mais razão de continuar loteando riquezas nacionais. Essa autosuficiência que era prevista para 10 anos já dobrou só com Tupi, Iara e Jubarte. A- lém disso, estamos numa situação confortável de balanço de pagamentos, inclusive com um impacto da atual crise financeira mundial menor do que nos poucos outros países com suas empresas em condições de e- xecutar essas atividades de exploração.é inimaginável querer fazer leilões para a área do pré-sal, com as perspectivas de baixíssimo risco exploratório que se afigura, e considerando que quanto maior for o conhecimento da bacia, menores serão os riscos de produção. APAPE Informa Página 3

4 3. Descartar a criação de nova estatal por ser desnecessária pela retomada do Monopólio através da Lei 2004/53 atualizada. Descartar/suspender a criação de nova estatal Petrosal, por ser desnecessária pela retomada da Lei 2004/53 Justificativa: Essa estatal só se viabilizaria para justificar a continuidade dos leilões. Eliminando-se os leilões e a União efetivando a contratação do pré-sal com a Petrobrás, é injustificável a nova estatal. 4. Contratar a PETROBRAS para inventariar o Pré-Sal e consolidar a tecnologia de exploração. Alocar à PETROBRAS a responsabilidade pelo mapeamento da jazida e das condições para extração do Petróleo e Gás Natural, e consolidação da tecnologia para exploração, visando minimizar os riscos exploratórios. Justificativa: Somente após o adequado conhecimento da de jazida, sua área e qual a sua continuidade, testes de velocidade e continuidade de extração do Petróleo e Gás Natural, poderemos obter um inventário fidedigno para o adequado aproveitamento dessa riqueza. Se isso não for feito, corre-se o risco de não aproveitar adequadamente toda a potencialidade da jazida. Esse trabalho precursor à entrada em produção normal da jazida é absolutamente necessário para definir sua real extensão, continuidade e dimensão das acumulações. Testes de Longa duração são necessários para se conhecer os parâmetros físicos, químicos e biológicos da jazida. A PETRO- BRAS tem todas as c o n d i ç õ e s para prestar esse serviço e planejar a produção da jazida, pois foi quem a descobriu, possui informações, corpo técnico e tecnologia para isso, bem como a União detém seu controle acionário para priorizar o atendimento do interesse nacional. Tendo em vista que o Brasil atualmente, sem o pré-sal, já é auto-suficiente em petróleo, necessitando de importação somente para parte do gás natural e para troca de petróleo visando adequação ao perfil de nosso mercado consumidor, há prazo para execução dessas atividades, que devem levar de 3 a 5 anos, antes de ser tomada qualquer decisão que possa comprometer o futuro do país na área energética. Por outro lado, as grandes potências é que estão com problemas para sustentar seu poder econômico e qualidade de vida de sua população, pois são excessivamente dependentes desse energético, daí as grandes pressões e cobiça para que aceleremos a extração de Página 4 Ano 01 Nº 02

5 nosso petróleo, enquanto eles economizam o deles. Não podemos esquecer que a geração de bons projetos de investimento não é instantânea, e que as conseqüências de erros normalmente são irreversíveis e caríssimas. Nesse período deveríamos estar acelerando os programas e projetos de desenvolvimento do país de forma auto-sustentada, em lugar de correr na definição de uma política na área de petróleo que poderá comprometer irreversivelmente o futuro das próximas gerações de brasileiros. APAPE na Internet adm@apape.org.br B Utilizar a riqueza do petróleo em benefício de toda a População Brasileira 5. Garantir prioritariamente o interesse nacional sustentado quanto à maximização dos resultados do Pré-Sal. Garantir que a exploração do pré-sal esteja permanentemente subordinada aos interesses nacionais: atendimento do mercado interno de modo a garantir a competitividade brasileira e que a exportação seja prioritàriamente como produtos acabados, evitando a internalização de uma enxurrada de divisas e um desajuste em nosso Parque Fabril. Justificativa: Para isso é necessário retomar o peso da União no controle acionário da PETROBRAS, mantendo-a como uma Empresa Estatal de Economia Mista, pois esse modelo é o que melhor atende a necessidade de preservar a sua finalidade de Estado (atender ao interesse nacional) com uma eficiência e independência de empresa privada (através do controle dos acionistas minoritários). Esse é o modelo que melhor atende a necessidade de flexibilidade e autonomia da União para garantir nossa soberania e independência, principalmente nesse mercado tão conflituado e violente Essa pujança econômica jamais perderá o viés de desenvolvimento econômico social ambiental do Brasil. quanto o mercado internacional do petróleo.é preciso elevar a participação do petróleo-lucro (petróleo após retiradas todas as despesas com a produção) pela União para 80%, de acordo com o que recebem os países da OPEP. Com isso se transformaria de fato e de direito o petróleo do présal em benefício efetivo para o povo brasileiro, através da retomada da sua propriedade pela União Federal e a sua transformação em alavanca e ponto de partida para o desenvolvimento do País. A maximização desses resultados econômicos, financeiros, sociais e tecnológicos tem que resultar na geração de empregos, redução dos preços dos derivados de cunho social (óleo diesel e gás de cozinha), e num processo de Desenvolvimento Sustentado do País, de modo a ter uma permanente elevação de Qualidade de Vida e redução dos desníveis sociais de sua população. Página 5 Ano 01 Nº 02

6 6. Deflagrar um Programa Nacional de Planejamento para estabelecer o modelo sustentável que queremos para o Brasil, visando orientar a destinação dos benefícios da riqueza do Pré-Sal. Deflagrar um Programa Nacional de Planejamento para definição de que País queremos para as próximas gerações de brasileiros, a nível de País, cada Estado e cada Município, otimizando o aproveitamento dos recursos e vocações regionais, para orientar a aplicação dos recursos advindos do Petróleo do Pré-Sal. Justificativa: A estimativa de receita a ser auferida pelo Brasil pela descoberta da jazida do Pré-Sal é de mais de 9,0 trilhões de dólares, pelo menos, nos próximos 30 anos. Isso significa que a natureza nos premiou, pelo menos para os próximos 30 anos, com um acréscimo médio anual de riqueza de mais de 20% do PIB brasileiro atual, sem contar a valorização dessa riqueza pela sua crescente carência futura. Estamos frente ao dilema de escolha de como queremos usar essa riqueza: se como um novo rico despendê-la para vivermos nababescamente por alguns anos (de 13 a 15 anos), ou se queremos investi-la para desenvolver de forma sustentada nossas potencialidades de maneira que toda a população brasileira usufrua uma QUALIDADE DE VIDA de primeiro mundo por muitas e muitas gerações. Como o Brasil atualmente é auto-suficiente de petróleo, suas contas internacionais estão equilibradas e sob controle, e teremos um prazo de aproximadamente de 5 anos, enquanto as jazidas estão sendo avaliadas para poderem entrar em operação plena, estamos com uma o- portunidade de ouro para PLANEJAR o que deve ser feito para alçar o país ao nível de nação desenvolvida. Adotando-se um processo nacional de planejamento em todos os níveis, serão gerados compromissos com a Sociedade e a população beneficiária, o que garantirá a continuidade de execução dos programas além dos mandatos dos gestores públicos. Isso possibilitará uma adequada aplicação desse significativo acréscimo de recursos que teremos para concomitantemente conseguirmos um desenvolvimento social sustentado e garantir a permanente competitividade internacional do País. Deve-se ressaltar que somente 5 países, dentre os inúmeros que descobriram riqueza desse porte nos últimos séculos, conseguiram revertêla em benefício permanente de sua população. O petróleo é um bem de quantidade finita no planeta, e suas inúmeras aplicações manterão sua necessidade continuamente em elevação por muitas décadas ainda, seu preço será permanentemente crescente. Dessa forma sua extração deverá ser somente para investimento em projetos que tenham uma rentabilidade econômica, social e ambiental superior a essa valorização ou de outra aplicação financeira. A criação de um Fundo Soberano deve visar a disponibilização um adequado nível de Capital de Giro para sustentar esse fluxo de investimento no Desenvolvimento Nacional. Não parece uma atitude prudente, a menos de eventuais interesses geopolíticos do Brasil, a extração desse petróleo para a- Página 6 Ano 01 Nº 02

7 tender necessidades externas, transformando um Patrimônio Real e de valorização garantida num Ativo Financeiro sujeito aos interesses e descontroles dos mercados financeiros, como estamos vendo na atual crise. Devemos ressaltar que a exportação exagerada de petróleo implicará numa entrada no país de uma torrente de dólares ou de produtos acabados, gerando emprego em outros países, e que aniquilará parte substancial do parque produtivo brasileiro. Isso seguramente comprometerá as futuras gerações que passarão a importar essa fonte de energia e maté- ria prima, provavelmente tendo que devolver esses dólares recebidos para continuar pagando as importações de produtos acabados e, agora sim, de primeira necessidade. $ $ $ $ 7. Distribuição equânime dos royalties decorrentes da extração do petróleo entre a União, Estados e Municípios de modo a gerar um benefício sustentado para toda a população. Definir uma estrutura de distribuição equânime dos resultados da exploração do petróleo nacional, através de royalties, para todos os Estados e Municípios, de forma que toda população brasileira seus reais proprietários seja beneficiada pela extração dessa riqueza, subordinada ao interesse geopolítico do País. Justificativa: Em virtude da oligopolização do mercado do petróleo, praticamente não há concorrência no fornecimento, sendo os preços estabelecidos predominantemente de forma cartelizada, visando atender os interesses hegemônicos dos países que o comandam, sem a menor transparência. Assim, para haver um substancial acréscimo do bolo a distribuir é importante que todo o petróleo produzido volte para a propriedade exclusiva da União, que deverá dispor dele de acordo com os interesses nacionais e aos melhores preços de mercado. Isso para não ficarmos, como em outras á- reas internacionalizadas de nossa economia, em que Companhias estão há décadas atuando no Brasil sem apresentarem lucro satisfatório, solicitando e conseguindo cada vez mais benesses do Estado Brasileiro, e não quebram e nem se desinteressam de explorar o mercado nacional. Em vários países, onde existe produção em águas profundas, as Grandes Petroleiras conseguiram, inclusive, acabar com o pagamento de royalties, sob a alegação de riscos exploratórios, prejuízos, etc. Deixar essa nossa riqueza ser entregue para qualquer Entidade que não o Estado Brasileiro é no mínimo uma irresponsabilidade para com as gerações futuras. Em países que isso aconteceu a retomada dessa riqueza foi sempre muito conflituada, até com mortes e guerras, e nem sempre foi conseguida. Se o petróleo produzido for de propriedade da União, sua produção e venda será sempre visando o maior interesse nacional, considerando-se o mercado nacional e internacional e os interesses geopolíticos do Brasil. Assim, propomos que seja mantido um percentual adequado para os estados que já recebem royalties pela legislação e se destine uma do parte do aumento da participação da União - cerca de 15% - para distribuir com estados e municípios não contemplados pela Legislação. Página 7 Ano 01 Nº 02

8 A apropriação dos resultados dessa produção de petróleo pelo Estado Brasileiro gerará um substancial volume de recursos que deverá ser distribuído equanimemente entre todos os Entes da Federação (União, Estados, Municípios e Distrito Federal) através de royalties. Nessa distribuição é importante zelar pela capacitação dos gestores estatais e disponibilização de projetos de desenvolvimento regional para que, através de ade- quados mecanismos de controle, se consiga também u- ma equanimidade de benefício público para todo o cidadão brasileiro, minimizando as distorções que hoje temos. 8. Setor Petróleo como elemento chave no Desenvolvimento Nacional pela concentração no País do atendimento de suas necessidades, inclusive revendo restrições tais como o REPETRO, e fomentando o financiamento das indústrias nacionais pelo BNDES. Colocar a o Setor Petróleo como elemento chave no desenvolvimento nacional, através do desenvolvimento tecnológico do parque fabril brasileiro, pela concentração no país da aquisição de equipamentos, materiais, serviços e recrutamento de recursos humanos, necessários aos investimentos e produção do Petróleo e Gás Natural. Além disso, através da prática de uma política de preços de seus produtos poderemos propiciar um aumento na competitividade do país e uma apropriação social e ambiental dos resultados desse modelo. Justificativa: As Companhias Privadas estão comprometidas prioritariamente com seus acionistas e com seu país de origem, procurando sempre a melhor alternativa para atendimento de seus interesses estratégicos.. Assim, o normal em área de alta tecnologia como a petrolífera é que o fornecimento de tecnologia, projetos, equipamentos, materiais, pessoal qualificado e, financiamentos estejam mais vinculados a seus interesses corporativos do que aos interesses nacionais dos tomadores e compradores. No caso da PETROBRAS ela deverá aplicar substancialmente no Brasil o grande volume de recursos a ser gerado pelo petróleo do Pré- Sal nas próximas décadas, não só visando o desenvolvimento econômico do país, mas também a capacitação de pessoal e da indústria como fez no passado. Assim, será igualmente importante o desenvolvimento social e ambiental de modo a gerar um círculo virtuoso e sustentado de desenvolvimento do País. Tendo a União como maior acionista, essa pujança econômica jamais perderá o viés de desenvolvimento econômico social ambiental do Brasil, que deverá nortear o rumo de sua atuação. APAPE conta com você. Seja sócio. 9. Usar o Pré-Sal para alavancar a inserção estratégica do Brasil como influente parceiro no cenário mundial. Página 8 Ano 01 Nº 02

9 Usar a riqueza e disponibilidade do petróleo de Pré-Sal como fator para tornar o Brasil um influente parceiro estratégico das outras nações no cenário geopolítico mundial, visando alcançar posições mais firmes nas relações internacionais. Justificativa: Sendo o petróleo, hoje, o bem mais estratégico do planeta, em face da chegada do pico de produção mundial, e da irresponsável dependência criada pelos países para com esse energético, o Brasil fica numa situação privilegiada, pois além de já ser o país mais viável do mundo (líder dos Brics) ainda descobriu enorme reserva de petróleo. Precisa usá-la para o bem dos brasileiros. A riqueza do Pré-Sal propiciará ao Brasil uma oportunidade única para aplicar esse excedente de energia prioritariamente na produção de produtos agrícolas e industrializados acabados para exportação, fortalecendo a sustentabilidade do país, em lugar de exportação de petróleo e gás pelas conveniências de terceiros recebendo um açodado afluxo de divisas e/ou produtos estrangeiros. Se tivermos paciência e perseverança, uma política pragmática de relacionamento internacional, protegendo nossos interesses a- cima de tudo (como fazem os americanos), certamente nos levará a atingiremos um patamar sempre sonhado de desenvolvimento e Qualidade de Vida, e agora tornado absolutamente viável pela descoberta do Petróleo na província do Pré-Sal. APAPE - Associação Nacional dos Participante da Petros Av. Treze de Maio,33 sala Centro -Rio de Janeiro RJ CEP Tel.: Internet: adm@apape.org.br Você é parte das mudanças. Seja mais um associado. Participe conosco. Expediente Diretor Presidente: Paulo Teixeira Brandão presidencia@apape.org.br Diretor Secretário: Severino Magalhães da Silva disec@apape.org.br Diretor Financeiro: Pelópidas M. Oliveira Rosas difin@apape.org.br Diretor Jurídico: Rodolfo Huhn dijur@apape.org.br Página 9 Ano 01 Nº 02

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