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1 COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Adequação de produtos para exportação Djair Vitoruzzo Palestra apresentada no ESPM Investe São Paulo, slides. A série Comunicação Técnica compreende trabalhos elaborados por técnicos do IPT, apresentados em eventos, publicados em revistas especializadas ou quando seu conteúdo apresentar relevância pública. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S/A - IPT Av. Prof. Almeida Prado, 532 Cidade Universitária ou Caixa Postal 0141 CEP São Paulo SP Brasil CEP Tel /4000 Fax

2 Adequação de produtos para exportação 04/10/2018 ESPM São Paulo SP

3 IPT Vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do ESP Idade: 119 anos de existência Localização: Cidade Universitária Área total: m 2 Edifício Adriano Marchini Área Operacional - 09 Centros Técnicos (CTs) e 03 Núcleos (NTs) o CTGeo Tecnologias Geoambientais o CT-Obras Tecnologia de Obras de Infra- o CT-Floresta - Tecnologia de Recursos estrutura Florestais o CIAM CT da Informação, Automação e o CTMM Centro de Tecnologia em Metalurgia e Mobilidade Materiais o CTMNE CT Mecânica, Naval e Elétrica o CETAC Tecnologia do Ambiente Construído o NT Bionano Bionanomanufatura o CQuiM Centro de Química e Manufaturados o NT Estruturas Leves - LEL o CTMetro Centro de Metrologia Mecânica, o NT MPE Apoio Tecnológico às MPEs Elétrica e de Fluídos

4 Tópicos da apresentação Adequação de produtos a mercados externos Avaliação da conformidade e certificação Certificação na Comunidade Europeia e USA. Programas de Apoio operados pelo IPT com subsídios: Extensão Tecnológica Programa de Apoio Tecnológico às MPMEs -SDECTI Sibratec Sistema Brasileiro de Tecnologia MCTIC/Finep Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Embrapii Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial- MCTIC e MEC

5 Adequação de Produtos Por que? Superar barreiras técnicas e sobreviver no mercado; Buscar vantagens competitivas em relação aos concorrentes, tanto no mercado interno quanto no externo; Acompanhar padrões técnicos cada vez mais elevados para os produtos que fabrica; Agregar valor ao produto; Produtos com certificados ou atendimento aos padrões técnicos internacionalmente aceitos, são aptos a ingressarem em quaisquer outros mercados; Obter maior lucro.

6 AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE Exigência técnica e qualificação de produto para certificação.

7 Avaliação de conformidade e certificação É a demonstração de que os requisitos e regulamentos técnicos especificados relativos a um produto, processo, serviços e sistemas de qualidade são atendidos, constituindo-se num instrumento de: Competição na prática e acesso ao comércio exterior; Desenvolvimento industrial e inovação; Proteção e defesa do consumidor.

8 Qualificar tecnicamente produtos para novos mercados O que gera a necessidade de qualificar? Os regulamentos técnicos legais. Os requisitos normativos, como ferramenta para atender aos regulamentos técnicos. As exigências técnicas associadas à cultura. A cultura do público consumidor. Outros.

9 Certificação de produtos O que é certificação? É o procedimento pelo qual uma parte dá garantia escrita de que um produto, processo ou serviço está em conformidade com os requisitos especificados. Quando estes requisitos fazem parte de regulamentos técnicos a terceira parte deve ser acreditada por uma autoridade institucional integrante do Sistema de Certificação. Tipos de certificação: 1ª Parte: a avaliação é realizada pelo próprio fabricante ou fornecedor. 2ª Parte: é realizada pelo comprador, que submete o fornecedor a uma avaliação 3ª Parte: é realizada por uma instituição credenciada, com independência em relação ao fornecedor e cliente.

10 Certificação compulsória e certificação voluntária: Compulsória Autoridade regulamenta Estabelecidas pelo governo nas áreas de saúde, segurança, meio ambiente, proteção ao consumidor e outras, sendo aplicadas igualmente aos produtos nacionais e importados Voluntária Decisão da organização É decisão exclusiva do fabricante e tem como objetivo garantir a conformidade com normas técnicas nacionais, regionais ou internacionais. Passa a ser um diferencial de mercado.

11 Certificação Voluntária Exemplo: O objetivo do fabricante foi diferenciar-se no mercado, com testes biológicos para assepsia, flamabilidade. Divisórias de Leito Hospitalar

12 Certificação Compulsória Exemplos de certificação Inmetro:

13 Certificação na Comunidade Européia A MARCAÇÃO CE (Conformité Européene) A marcação CE aposta nos produtos é uma declaração do fabricante ou representante legal de que o produto está em conformidade com todas as disposições aplicáveis na Comunidade Europeia e, que todos os procedimentos de avaliação da conformidade foram concluídos.

14 Legislação aplicável - Diretivas Europeias Uma "diretiva" é um ato legislativo que fixa um objetivo geral no qual todos os países da UE devem alcançar, definindo objetivos fundamentais e requisitos essenciais, sendo mantidas tecnologicamente neutras, evitando entraves ao desenvolvimento tecnológico. A diretiva faz parte dos instrumentos jurídicos de que as instituições europeias dispõem para aplicarem suas políticas. Para consulta de diretivas europeias, acessar https//cemarking.net/eu-ce-marking-directives

15 Exemplo: Antes da harmonização de requisitos técnicos no mercado europeu

16 Exportação de produtos para a Europa Em primeiro lugar a empresa brasileira precisa ser regulamentada no Brasil e possuir autorizações para exportação. Possuir um sistema de garantia da qualidade consolidado. Identificar a(s) Diretiva(s) aplicável(s) aos seus produtos. Avaliar a conformidade do produto com a(s) respectiva(s) Diretiva(s). Verificar se o produto deve ser testado, avaliado e qualificado por organismo notificado (certificação compulsória de 3ª. Parte (OCP), se exigido na(s) respectiva(s) Diretiva(s)).

17 Exportação de produtos para a Europa Possuir documentação técnica (Technical File) de todos os produtos que deseja exportar contemplando todo o dossiê (Design Dossier). Apor a marcação CE. Fazer corretamente a Declaração de Conformidade, ou Auto Declaração. Possuir um representante legalmente constituído num dos países da comunidade europeia.

18 Certificações para a Europa Marcações o As certificações compulsórias são estabelecidas por diretivas. o A mais conhecida e que abrange o maior número de produtos é a CE.

19 CERTIFICAÇÃO NOS ESTADOS UNIDOS Marca UL - Underwriters Laboratories A Marca UL é exigida pelos consumidores e fornecedores; O exame é feito pela UL de acordo com as normas e os procedimentos da UL; A maior dificuldade está relacionada ao custo envolvido pois a UL não tem como política o mútuo reconhecimento de laboratórios e/ou instituições normativas, como acontece no Mercosul.

20 CERTIFICAÇÃO NOS ESTADOS UNIDOS Algumas certificações para os EUA: o Compatibilidade eletromagnética FCC - Federal Communications Commission Eletroeletrônicos e aparelhos de telecomunicações. o Segurança Marcas ETL (Intertek), UL (UL) e outras... o Higiene e outros NSF International Equipamentos para indústria alimentícia

21 Programas de Extensão Tecnológica 05 Ferramentas de Apoio do IPT para adequação ou pré-qualificação de produtos para certificação voluntária ou compulsória através do NT-MPE

22 NT MPE - Núcleo de Atendimento Tecnológico à MPME Missão: Apoiar tecnologicamente as micro, pequenas e médias empresas a aumentarem a sua competitividade no mercado interno e externo. Programas de apoio tecnológico às MPMEs - Operacional: Atendimentos às empresas com subsídio financeiro não reembolsável, e uma contrapartida da empresa; Operacionalização ágil e desburocratizada; Contrato global entre agência de fomento e o IPT, e Contrato individual entre IPT e a empresa.

23 Ferramenta Extensão Tecnológica 1 - PROGEX Programa de Apoio Tecnológico à Exportação Programa de apoio tecnológico para adequar um produto às exigências de mercado externo definido, quanto à: Atendimento aos regulamentos técnicos e às normas técnicas internacionais; Pré-qualificação ou qualificação técnica para certificações internacionais (atendimento à legislação de países importadores ) Outros temas tecnológicos.

24 Principais características do PROGEX Critérios para seleção de empresas: Produto definido, Mercado definido, Posicionamento do empresário face à exportação. Metodologia: Forte interação da equipe técnica e extensionistas do IPT com a equipe técnica da empresa, no sentido de auxiliar na solução de não-conformidades decorrentes dos trabalhos de adequação do produto aos regulamentos/normas técnicas aplicáveis.

25 Exemplo de atendimento: Equipamento para fototerapia Ações do PROGEX Adequação às diretivas e normas internacionais, visando marcação CE. Conformidade com as Diretivas: 93/42 - dispositivos médicos 89/336 compatibilidade eletromagnética. Resultados Aumento de 400% no volume de vendas Exportação para países dos Emirados Árabes, Europa, Ásia, Rússia, Mercosul e outros países da América Latina Prêmio de Inovação Tecnológica na Feira Hospitalar da Alemanha

26 O que o Progex faz e o que não faz Sensibilização conscientização Estudo de mercado Formação de preços para exportação Feiras, rodadas de negócios, projeto comprador Adequação Confecção catálogo/ mostruário Comercialização

27 Depoimento do Empresário Em 1999, tínhamos menos de 30 países em nossa carteira de exportação; hoje estamos presentes em 110 deles na Europa, na África e no Oriente Médio, com uma fábrica em abertura na Índia. Isso foi possível graças ao respaldo tecnológico do Programa de Apoio Tecnológico à Exportação do IPT, o Progex, que auxiliou a empresa FANEM a alcançar um nível de encorajamento para levar os equipamentos médicos e de laboratório para um número maior de mercados internacionais Djalma Luiz Rodriguez Diretor Executivo da FANEM

28 Benefícios do PROGEX Gera novos exportadores Auxilia a ingressar em mercados externos mais exigentes Aumenta o volume de exportações das empresas que já exportam Aumenta o número de produtos internacionalmente competitivos Agrega valor à marca Gera novos postos de trabalho.

29 Ferramenta Extensão Tecnológica 2 QUALIMINT - Qualificação do Produto para o Mercado Interno

30 Adequação de produtos para o mercado interno Atender aos diferentes níveis de exigências para a comercialização de produtos no País Exigências legais Agências reguladoras (Anvisa, Anaeel, etc.) Certificação Nacional compulsória (INMETRO). Exigências de grandes clientes Petrobras, Embraer, Ind. Automobilística, Siemens, Alstom, etc. Exigências de clientes (mercado em geral) Atendimento às normas ABNT e requisitos técnicos específicos, Pode substituir importações e a empresa tornar-se também exportadora.

31 Ações do Qualimint Exemplo de inovação QUALIMINT Adequação às normas ABNT quanto aos ensaios: Resistência elétrica Tensão elétrica e tensão elétrica de longa duração Resistência de isolamento à temperatura ambiente e à 70 ºC Propagação de chama Dobramento e alongamento Marcação na isolação Indicadores de inovação Entrada de novo produto no mercado Aumento de qualidade do produto Atendimento às normas técnicas. Fita elétrica para construção civil/decoração

32 Ferramenta ExtensãoTecnológica 3 GESPRO Gestão do Processo Produtivo

33 Gestão do processo produtivo Ações voltadas às questões que envolvam gerenciamento do fluxo de processos produtivos, focadas num gargalo que o empresário identifica como mais emergencial. Aspectos como redução de custos, cumprimento de prazos de entrega, melhorias no planejamento de materiais e produção, entre outras atividades, estão contemplados neste programa. Esta modalidade não contempla técnicas de fabricação e sim o gerenciamento dos insumos, materiais, MO, métodos e outros recursos que envolvam a produção em termos de melhoria da capacidade produtiva. Ações preliminares ou complementares à aplicação das demais modalidades de atendimento tecnológico.

34 Exemplo de atendimento: Redução de custos, Aumento de produtividade Ações do GESPRO Melhoria da gestão do processo produtivo de modo a tornar a empresa mais competitiva em relação aos seus concorrentes internacionais e produtos importados: Alteração no lay-out do setor de embalagem, expedição e estoque Determinação de método de trabalho nas operações de costuras Implantação do sistema de rastreabilidade das peças Treinamento na empresa Resultado Redução do tempo de costura em 20% Redução em 50% do nº de reposição de peças com defeitos Aumento de 20% na capacidade de estoque Redução de custos Continua exportação de uniformes para a Inglaterra.

35 Ferramenta ExtensãoTecnológica 4: PRUMO Projeto Unidades Móveis

36 Prumo UM Unidades Móveis Veículos dotados de equipamentos laboratoriais portáteis dedicados a setores específicos.. Atualmente: Plásticos, Borrachas. As UM, operadas por um engenheiro e um técnico, vão até o chão de fábrica, para resolver, in loco, os problemas tecnológicos da empresa, quanto às matérias-primas, processos e produtos acabados.

37 PRUMO Plástico Problema Artefato com superfície brilhante Definição da resistência mecânica do artefato Ação do Prumo Indicação de aditivos para tornar o artefato compatível com a solicitação dos clientes Sugestão de produção em outras cores Ensaios físico-químicos (resistência mecânica) Correção de parâmetros de processo Mangueiras p/piscina Resultados Aumento do faturamento na ordem de 5 vezes no período de um ano Início de Exportação indireta para países da Europa

38 Ferramenta ExtensãoTecnológica 5 PROLIMP

39 Ferramenta ExtensãoTecnológica 5: O que é? PROLIMP Produção mais Limpa Produção Mais Limpa significa a aplicação contínua de uma estratégia econômica, ambiental e tecnológica integrada aos processos e produtos, a fim de aumentar a eficiência no uso de matérias-primas, água e energia, através da não geração, minimização ou reciclagem de resíduos gerados (emissão, efluentes e resíduos sólidos), com benefícios ambientais e econômicos para os processos produtivos. (Definição: UNIDO - Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial)

40 Algumas Vantagens/Benefícios da Produção mais limpa Uso de material reciclável para novos produtos; Reuso ou reciclagem de resíduos de processo; Reduzir os desperdícios (ecodesign = projeto + produção + descarte); Redução dos custos de produção; Adequação de processos e produtos em conformidade com a legislação ambiental (Portaria INMETRO /MDIC); Diminuição dos riscos de acidentes ambientais e multas; Promoção de boa imagem da empresa, com a divulgação da eco eficiência da produção e a qualidade dos produtos oferecidos; Acesso facilitado às linhas de financiamento; Atendimento à diretiva europeia 2011/65/EU - Restriction of the use of certain Hazardous Substances RoHS; Aumento da vantagem competitiva da empresa.

41 Exemplos de atendimentos do PROLIMP Ação do PROLIMP Desenvolvimento de formulações de cera ecológica para atender às baixas, médias e altas temperaturas da água. Cera ecológica para prancha de surf Resultado Aprovação de cinco formulações de cera ecológica, menos agressiva ao meio ambiente, em substituição ao produto existente no mercado, feita com parafina convencional, à base de petróleo.

42 Equipamento de Fototerapia Neonatal Certificação RoHS Restriction of the use of certain Hazardous Substances obtida em Ações do PROLIMP: Sensibilização da equipe técnica da empresa e da cadeia de fornecedores, com apresentação dos quesitos da Diretiva Europeia RoHS. Análise crítica do produto frente a estes quesitos. Planejamento, definição, análise e realização dos ensaios laboratoriais RoHS, qualitativos e quantitativos, segundo a norma EN 62321: 2009 Electrotechnical products Determination of levels of six regulated substances (lead, mercury, cadmium, hexavalent chromium, polybrominated biphenyls, polybrominated diphenyl ethers). Identificação e implantação das ações de adequação à RoHS. Metodologia da análise e gerenciamento de risco.

43 1. Programa de Apoio Tecnológico às MPMEs PPA (Orçamento do Estado) Financiamento: Fontes de recursos Governo do ESP Atendimentos às empresas com subsídio financeiro não reembolsável e contrapartida conforme montante de trabalhos técnicos envolvidos pela MPME atendida. Média empresa: faturamento < R$ 90 milhões/ano Financiadora: SDECTI Operacionalização ágil e desburocratizada Contrato global entre a SDECTI e o IPT, e Contrato individual entre IPT e a empresa

44 Financiamento: Fontes de recursos do Governo Federal 2. Rede Paulista do Sibratec Extensão Financiadora: Finep/ MCTI Entidades executoras : IPT e CTI Operacionalização, modalidades de atendimentos subsidiados e critérios iguais ao Programa do ESP. Convênio Finep/IPT: até 2017

45 Muito Obrigado. Djair Vitoruzzo Tel: (11)

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