Marcio Damasceno Inmetro/Dqual: Diretoria da Qualidade
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1 Marcio Damasceno Inmetro/Dqual: Diretoria da Qualidade São Paulo, 25 de outubro de 2013
2 O Inmetro e a Avaliação da Conformidade Principais Atividades Metrologia Científica e Industrial Metrologia Legal Acreditação de Organismos e Laboratórios Ponto Focal do Acordo sobre Barreiras Técnicas da OMC Inovação e Difusão do Conhecimento Avaliação da Conformidade
3 Definição Avaliação da Conformidade Processo sistematizado, com regras préestabelecidas, devidamente acompanhado e avaliado, de forma a propiciar adequado grau de confiança de que um produto, processo ou serviço, ou ainda um profissional atende a requisitos pré-estabelecidos em normas ou regulamentos, com o menor custo possível para a sociedade.
4 Avaliação da Conformidade Grau de confiança x Custo para a sociedade Ótimo Grau de confiança na conformidade Confiança adequada Menor custo para a sociedade Custo das ferramentas da qualidade
5 produtos ostentam o selo do Inmetro
6 Objetivos Avaliação da Conformidade Propiciar a concorrência justa; Estimular a melhoria contínua da qualidade; Informar e proteger o consumidor; Facilitar o comércio exterior, possibilitando o incremento das exportações; Fortalecer o mercado interno; Agregar valor às marcas.
7 Foco Avaliação da Conformidade Saúde Segurança Meio Ambiente Desempenho Sustentabilidade Mecanismos: Certificação Declaração do Fornecedor Inspeção Ensaios Tipos Voluntária Compulsória
8 PROGRAMA BRASILEIRO DE ETIQUETAGEM (PBE) Produtos Edificações
9 O PBE Início: Protocolo firmado em 1984 entre MIC e Abinee, com a interveniência do MME. O PBE é um programa de eficiência energética coordenado pelo Inmetro. Fazem parte do PBE os produtos que utilizam a Etiqueta Nacional de Conservação da Energia Primeiro produto etiquetado: Refrigerador.
10 Fortalecimento do PBE Lei / Dispõe sobre a Política Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia e dá outras providências. Os fabricantes e os importadores de máquinas e aparelhos consumidores de energia são obrigados a adotar as medidas necessárias para que sejam obedecidos os níveis máximos de consumo de energia e mínimos de eficiência energética (...) Decreto 4059 de 19 de dezembro de 2001 Regulamenta a Lei n Art. 9º O INMETRO será responsável pela fiscalização e pelo acompanhamento dos programas de avaliação da conformidade das máquinas e aparelhos consumidores de energia a serem regulamentados.
11 Papel do PBE O mercado interno exigente é um dos principais fatores que leva uma nação a ser competitiva. (Michael Porter - A Vantagem Competitiva das Nações) O consumidor como indutor do processo de melhoria da qualidade. Entretanto Para exercer a sua função de indutor do processo de melhoria da qualidade, o consumidor precisa ter a sua disposição uma ferramenta fundamental...
12 Papel do PBE Prover de informações o consumidor Valorização de atributos além do preço/marca dos produtos; Combate à assimetria de informação entre consumidores e fornecedores: indução a uma escolha equivocada.
13 Papel do PBE Estimular a competitividade da indústria nacional:
14 A Etiquetagem no mundo
15 A Etiquetagem Mecanismo de Avaliação da Conformidade Voluntário; Compulsório. Instrumento para redução do consumo de energia (ligado às metas do PNE 2030 e ao Plano Nacional de Eficiência Energética). Regulamentos com requisitos de desempenho e segurança.
16 Parceiros Base Técnica Alavanca para aumento de competitividade e para base laboratorial Prêmios Estímulo para alcançar a excelência
17 Etiquetagem de Eficiência Energética de Edificações
18 CONSUMO DE ELETRICIDADE POR SETOR (BRASIL, BEN 2009)
19 CRONOLOGIA DA ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES 2001 Lei de Eficiência Energética 2003 Criação do Procel Edifica 2005 Criação da ST Edificações 2006 Criação da CT Edificações do Inmetro 2009 Lançamento da Etiqueta para edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos 2010 Lançamento da Etiqueta para edifícios Residenciais Lei nº10.295, de 17 de outubro de 2001 Dispõe sobre a Política Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia Decreto nº 4.059, de 19 de dezembro de 2001
20 Estrutura do programa de AC Comissão Técnica Portaria n.º 123, de 15 de março de 2011 Regulamentos Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos RAC-C - Portaria n.º 50, de 01 de fevereiro de 2013 RTQ-C - Portaria n.º 17, de 16 de janeiro de 2012 Edificações Residenciais RAC-C - Portaria n.º 50, de 01 de fevereiro de 2013 RTQ-R - Portaria n.º 18, de 16 de janeiro de 2012
21 Estrutura do programa de AC
22 Etapas Estrutura do programa de AC Solicitação de Etiquetagem Etapa de Projeto Etapa de Edifício Construído ENCE de Projeto ENCE de Projeto Classificações de A a E, dependendo do nível de eficiência da edificação. A etiqueta poderá ser outorgada para: Novas Edificações Edificações Existentes
23 ENCE
24 ORGANISMOS DE INSPEÇÃO EDIFÍCIOS PROPRIETÁRIOS PROJETISTAS / CONSULTORES
25 Etiqueta: Geral; Parcial; Residencial Estrutura do programa de AC Unifamiliar; Multifamiliar; Áreas Comuns: iluminação, aquecimento de água, bombas centrífugas, elevador, sauna, etc.
26 Comercial, de Serviço e Público Envoltória Condicionamento de ar Iluminação Residencial Avaliação e Sistemas Avaliados Envoltória de verão/inverno Aquecimento de água Pré-requisitos Bonificações
27 O gás no PBE Edifica Edificações comerciais, de serviço e públicas: Sistema de aquecimento de água como pré-requisito nas edificações comerciais com uso expressivo de água quente; Nas edificações comerciais o nível máximo alcançado através de equipamentos com resistência elétrica é C; Aquecimento por sistema solar e bomba de calor permite a obtenção do Nível A, desde que esses sistemas atendam a 100% da demanda anual; A utilização de gás possibilita atingir nível A.
28 O gás no PBE Edifica Nas edificações residenciais: Aquecimento de água compõe os sistemas parciais; Influência direta no nível de eficiência energética; Para os sistemas aquecidos à gás: Aquecedor parte do PBE: determina o nível da edificação; Aquecedor não faz parte do PBE: norma 90.1 da ASHRAE; Devem ser instalados em locais com ventilação adequada e proteção contra intempéries; Recomenda-se que as instalações sejam realizadas por instaladores integrantes do Programa Qualinstal Gás; Exigência de isolamento térmico para as tubulações de água quente.
29 O que o PBE Edifica proporciona? Potencial para redução da fatura de energia elétrica Grande parte da energia consumida para prover conforto ambiental Maior valorização na venda desses imóveis Participação de entidades reconhecidas e confiáveis, tais como Inmetro e Eletrobrás Questão ambiental Energia que deixa de ser gerada Tema central Reduz a necessidade de investimentos em infraestrutura para o setor elétrico.
30 Perspectivas e Desafios Instrução Normativa Ministério do Planejamento Edificações públicas federais Construídas ou que receberem reforma substancial Acreditação de Pessoas Aumento do o número de Organismos Acreditados Difusão Criação de condições para a compulsoriedade
31 Dados do PBE Edifica PROJETO ED. CONSTRUÍDO COMERCIAL Prédios Etiquetas Prédios Etiquetas MULTIFAMILIAR PROJETO ED. CONSTRUÍDO Unidades ENCEs Unidades ENCEs Prédios Apartamentos ÁREA DE USO COMUM UNIFAMILIAR Casas Apartamentos
32 Obrigado! Marcio Teixeira Damasceno Eng o Eletricista Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade Dqual mtdamasceno@inmetro.gov.br
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