Exigências para as empresas competirem no mercado globalizado
|
|
- Maria do Mar Prado Candal
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Exigências para as empresas competirem no mercado globalizado Produtividade Produzir mais com o mesmo custo Ampliar a capacidade de produção Reduzir custos unitários de produção Atendimento às regras do comércio internacional, que inclui exigências técnicas de produto Atender aos requisitos de desempenho dos produtos e de ausência de riscos para o consumidor e meio ambiente, mediante Regulamentos Técnicos baseados em normas internacionais. Obediência compulsória e os RT são estabelecidos com base na saúde, segurança e meio ambiente. (Barreira legalmente permitida) Prazo Atender a prazos de entrega
3 Produtividade Média do Brasil Produtividade média brasileira: 18,7% em relação a do norte-americano Produtividade brasileira na AL: 15ª posição dentre 17 países da AL (só ganha da Bolívia e do Equador) Produtividade brasileira: 75ª posição no ranking mundial (2013) fonte: Conference Board entidade independente de âmbito internacional para realização de pesquisas e seminários sobre negócios
4 Possíveis soluções para melhorar a produtividade Educação Mão de obra qualificada Investimentos Infra-estrutura Etc. Tecnologia e Inovação
5 BRASIL no mercado global Sétima maior economia do mundo. Os países com as seis maiores economias ( EUA, China, Alemanha, Japão, França e Reino Unido) são também os maiores exportadores. O Brasil ocupa a 22º posição em exportação, participando com apenas 1,3% do comércio mundial (exporta mais commodities e menos produtos manufaturados, principalmente de base tecnológica). Conclusão: Somos pouco produtivos e pouco competitivos no mercado global, justificando-se forte ação de apoio tecnológico
6 Como ficam as MPMEs nesse cenário? As MPMEs, assim como as grandes empresas, precisam ter produtos que ofereçam: qualidade, preços competitivos, obediência a prazos de entrega, atendimento às exigências técnicas do mercado nacional e de países importadores, e inovação continuada
7 Programa de Apoio Tecnológico às MPMEs - SDECTI (Objetivo: contribuir para o aumento da competitividade das MPMEs paulistas) PRUMO Projeto Unidades Móveis PROGEX Adequação de produto para o mercado externo QUALIMINT Qualificação de Produtos para o Mercado Interno GESPRO Gestão do Processo Produtivo PROLIMP Produção mais limpa
8 Ferramenta tecnológico 1 PRUMO Projeto Unidades Móveis
9 Prumo UM Unidades Móveis Veículos dotados de equipamentos laboratoriais portáteis dedicados a setores específicos.. As UM, operadas por um engenheiro e um técnico, vão até o chão de fábrica, para resolver, in loco, os problemas tecnológicos da empresa, quanto às matérias-primas, processos e produtos acabados.
10 PRUMO Projeto Unidades Móveis O PRUMO atende aos problemas de: qualidade/ desempenho produtividade retrabalhos / devoluções custos
11 Metodologia de atendimento do Prumo Diagnóstico: Verificação do processo produtivo com informações sobre linha de produtos, nível de produção, índices de refugo, de retrabalhos e outros dados relevantes para caracterização e priorização dos principais problemas a serem resolvidos. Atendimento com a UM: Utilização do laboratório móvel para os ensaios necessários para a implementação das sugestões de solução, além de treinamento do pessoal da fábrica junto às máquinas. Emissão de relatório: até 30 dias após o atendimento Avaliação de resultados: terceira parte
12 PRUMO Setores Atendidos SETORES ATENDIDOS Nº UM INÍCIO ATENDIMENTO Plásticos Tratamento Superfícies Borracha Couro e Calçados 1 Dez. 04 Cerâmica 1 Mar.06 Total 10
13 PRUMO PLÁSTICO e BORRACHA Exemplos de atendimentos
14 Problemas Rebarbas e bolhas em 50% das peças bico de extintor, que eram refugadas Perdas e retrabalhos PRUMO Plástico Ações do Prumo Alterações nas temperaturas das zonas de aquecimento da máquina injetora Diminuição da pressão de injeção, passando de 90% para 50%. Bico de extintor de incêndio. Resultados Eliminação total das rebarbas e retrabalhos das peças Aumento de produtividade em 100%
15 PRUMO Plásticos Problema Artefato com superfície brilhante Definição da resistência mecânica do artefato Ações do Prumo Indicação de aditivos para tornar o artefato compatível com a solicitação dos clientes Sugestão de produção em outras cores Ensaios físico-químicos (resistência mecânica) Correção de parâmetros de processo Resultados Aumento do faturamento na ordem de 5 vezes no período de um ano Início de Exportação indireta para países da Europa Mangueiras p/piscina
16 PRUMO Borracha Problema Necessidade do desenvolvimento de nova formulação de borracha para a fabricação de perfis sólidos e de perfis esponjosos para indústria automobilística Ações do Prumo Desenvolvimento de formulação de borracha com novo sistema de cargas, plastificantes, aditivos e aceleradores. perfis sólidos e esponjosos de borracha para vedação de portas e janelas Resultados Perfil de borracha com qualidade superior em relação ao aspecto visual e esponjamento, além de reduzir custos.
17 Problema Baixa produtividade PRUMO Borracha Baixa qualidade (Grudava no ouvido ). Ação do Prumo Aumento da temperatura de vulcanização do composto de borracha de 150ºC. para 175ºC. Ensaio de reometria para determinar o tempo de vulcanização a esta temperatura Protetores auriculares Resultados Redução do tempo de vulcanização de 5 para 2 minutos e 30 segundos a 175ºC. Aumento da produtividade em 100%, de peças/dias para peças/dia
18 Principais Resultados do PRUMO Número de atendimentos Avaliação presencial Atendimentos 67 empresas entrevistadas 211 Atendimentos 69 empresas entrevistadas 185 Atendimentos 46 empresas entrevistadas 111 Atendimentos 34 empresas entrevistadas Aumento produtividade Diminuição de em processos de perdas 32,8% 42% 56,5% 41% 37,3% 44,9% 34% 38% Aumento do número de funcionários 20,9% 21,7% 21,7% 15% Aumento faturamento Melhoria conhecimento dos funcionários de no técnico 47,8% 43,6% 26,0% 53% 47,8% 54,4% 70,0% 88%
19 Depoimento de empresário Farede Sr. Wagner da Cruz Pires
20 Depoimento de empresário NATURILEX Sr. Rômulo Augustus Caixeta Guimarães
21 Depoimento de empresário Sforplast Sr. Rogerio Sforsin
22 Ferramenta tecnológica 2 QUALIMINT - Qualificação do Produto para o Mercado Interno
23 Adequação de produtos para o mercado interno Atender aos diferentes níveis de exigências para a comercialização de produtos no País Exigências legais Agências reguladoras (Anvisa, Anatel, etc.) Certificação Nacional (INMETRO) Exigências de grandes clientes Petrobras, Embraer, Ind. Automobilística, Siemens, Alstom, etc. (características de qualidade e desempenho específicos) Exigências de clientes (mercado em geral) Atendimento às normas ABNT Preços mais competitivos Embalagens Design outros
24 Metodologia de atendimento QUALIMINT Diagnóstico: Levantamento e análise dos regulamentos, normas aplicáveis, avaliação preliminar do produto, realização de ensaios laboratoriais críticos, reunião com o empresário para discussão das não conformidades e apoio tecnológico para solução. Implementação: Após eliminação das eventuais não conformidades da etapa anterior, realização de demais ensaios necessários, reunião com o empresário para discussão das não conformidades e apoio para orientar as soluções. Emissão de relatório: 30 dias após a conclusão dos trabalhos Avaliação de resultados: terceira parte
25 Exemplos de atendimentos do QUALIMINT
26 Necessidade Qualificar o piso para concorrer com similar importado Ações do QUALIMINT Avaliação de conformidade e adequação do produto em atendimento às normas de: Resistência à tração e à abrasão Deformação permanente por compressão Imersão em água do piso de borracha granulada Resistência a propagação de fogo Resultados Piso de borracha granulada Produto inovador Possibilidade de inserção de produto diferenciado no mercado e previsão de aumento em suas vendas
27 Sofá Necessidade Melhorar a qualidade do sofá e cumprir prazos de entrega Ações do QUALIMINT Balanceamento da produção Adequação do produto conforme a norma ABNT Móveis Estofados (ensaios de resistência à carga vertical e lateral) Resultados Melhoria no cumprimento de prazo de entrega Redução de perdas Continuação no fornecimento do produto para uma grande rede de lojas
28 Problema Necessidade de qualificar alvenarias de blocos cerâmicos para atender à norma de desempenho acústico Ações do QUALIMINT Blocos de cerâmica vermelha de empresas do APL de Itu Adequação de blocos cerâmicos para atender à norma de desempenho acústico, ABNT NBR :2013 Edificações habitacionais Orientação nas novas geometrias internas dos blocos Resultados Continuar atendendo às empresas de projeto, das construtoras e incorporadoras de edificações habitacionais Ensaio de alvenaria de blocos cerâmicos Bloco cerâmico
29 Ferramenta Tecnológica 3 GESPRO Gestão do Processo Produtivo
30 Gestão do processo produtivo Ações voltadas às questões que envolvam fluxo de processos produtivos Esta modalidade não contempla técnicas de fabricação e sim o gerenciamento dos insumos, materiais, métodos e outros recursos que envolvam a produção em termos de melhoria da capacidade produtiva Ações preliminares ou complementares à aplicação das demais modalidades de atendimento tecnológico
31 Exemplos de atendimentos GESPRO
32 Gespro: Gestão do Processo Produtivo Produto Mini câmara frigorífica Ações Implementação da metodologia de Análise de Valores Resultado Redução em 14% no custo da mini câmara frigorífica Mini câmara frigorífica
33 Gestão do Processo Produtivo Produto: Injetoras e sopradoras para termoplástico Ações Aprimoramento do processo de custeio de produtos e de formação de preços Gestão de resultados financeiros e de análise de margem de contribuição das vendas. Resultados Injetoras e sopradoras para termoplástico Possibilidade de negociar preços, com margem de contribuição desejada.
34 Gestão do Processo Produtivo Ações Aprimoramento do planejamento de materiais e produção, focando gestão dos pedidos urgentes e controle da capacidade produtiva Resultados Eliminação de atrasos de produção Atingimento de um patamar satisfatório de gerenciamento do fluxo produtivo Melhoria nos indicadores, como: fluxo de caixa, venda e gestão dos pedidos urgentes equipamentos para laboratórios de análises clínicas
35 Produto tecnológica 4 PROLIMP
36 PROLIMP Produção mais limpa Aplicação contínua de ação econômica, ambiental e tecnológica integrados aos processos e produtos de uma empresa, objetivando: Aumentar a eficiência no uso de matérias-primas, água e energia; Minimizar geração de resíduos e promover reciclagem de resíduos gerados (emissão, efluentes e resíduos sólidos), com benefícios ambientais e econômicos. (UNIDO)
37 Exemplo de atendimento do PROLIMP Produto: artefatos de borracha para vedações Ação do PROLIMP Reaproveitamento das rebarbas (resíduos) resultantes da vulcanização do produto, que antes eram destinados a aterros. Resultado Desenvolvimento de nova formulação do composto, com incorporação de 25% desse resíduo, devidamente tratado, mantendo-se as propriedades físicoquímicas e características similares ao produto sem adição dessas rebarbas.
38 Diretivas Ambientais
39 Produtos elétricos e eletrônicos Diretiva WEEE - Waste Electrical and Electronic Equipment Em vigor a partir de 13 de agosto de 2005 Gestão dos resíduos: estabelece responsabilidade para o fornecedor quanto ao descarte do produto após sua vida útil
40 Produtos elétricos e eletrônicos Diretiva RoHS RoHS - Restriction of the use of certain Hazardous Substances (em vigor a partir de 01/07/06) Redução da nocividade do produto: limita a utilização de certas substâncias nocivas nos equipamentos elétricos e eletrônicos Metais Pesados Limites Chumbo ( Pb ) - 0,1% Mercúrio ( Hg ) - 0,1% Cádmio ( Cd ) - 0,01% Cromo hexavalente ( CrVI ) - 0,1% Retardantes de chama: Polibromobifenil ( PBB ) - 0,1% Polibromodifenileter (PBDE) - 0,1% Diretiva em vigor para eletro médicos a partir de 2014
41 Ferramenta tecnológica 5 PROGEX Programa de Apoio Tecnológico à Exportação Programa de apoio tecnológico para adaptar um produto às exigências de mercado externo definido, quanto à: Atendimento às normas técnicas internacionais Pré-qualificação ou qualificação técnica para certificações internacionais (superação de exigências técnicas ) Adequação de embalagem Redução de custos Design Setores atendidos: praticamente todos
42 Por que adequar produtos? Superar exigências técnicas nacionais e internacionais e sobreviver no mercado; Evitar perda na participação do mercado para concorrentes; Buscar vantagens competitivas em relação aos concorrentes; Acompanhar padrões técnicos cada vez mais elevados para os produtos que fabrica; Agregar valor ao produto e Obter maior lucro
43 Exemplos de atendimentos do PROGEX
44 Sistema de monitoramento on-line e Sensores Inteligentes Ação do Progex Adequação às diretivas/regulamentos e normas internacionais, visando marcação CE Resultados Aumento de faturamento no mercado externo em torno de 120% Aumento de número de funcionário em 30% Exportação para o Estados Unidos, México, todos os países da América do Sul, Austrália, Nova Zelândia, Portugal, Espanha, França, Russia, Oriente Médio, Índia
45 Sistema de porta de trem de passageiro (Metrô) Ação do PROGEX Qualificação técnica do produto para atender às diretivas e normas da CE: Diretivas 96/48/CE relativa a interoperabilidade do sistema ferroviário de alta velocidade Diretiva 2004/108/EC relativa a compatibilidade eletromagnética Ensaios realizados Compatibilidade eletromagnética (norma EN ; IEC ) Vibração e choque (norma EN 61373) Resultados Continuar o fornecimento para uma grande empresa internacional do setor de transporte ferroviário e metroviário que atua na América Latina
46 Co-extrusora de chapas plásticas Ações do PROGEX Obtenção de certificação de conformidade e adequação às normas internacionais, visando à marcação CE Alguns Ensaios Segurança elétrica Compatibilidade Eletromagnética Acústica Resultados Exportação para Comunidade Européia co-extrusora de chapas plásticas
47 Ações do PROGEX Luminária Prêmio ABILUX Adequação às diretivas e normas internacionais para obtenção da marcação CE Realização de ensaios laboratoriais e eliminação de não conformidades Resultados Exportação para países da Europa Negociando exportação para os EUA
48 Ação do Progex Óleos essenciais e produtos cosméticos orgânicos e ecológicos Adequação tecnológica de produtos para atendimentos à legislação ANVISA e à legislação européia, conforme regulamento nº 1223 (CE) de produtos cosméticos Resultados Após atendimento realizado pelo PROGEX, a empresa exportou no período de 2013/2014 aproximadamente R$ 1.200,00, (um milhão e duzentos mil reais), para França EUA e Canadá, com previsão de fechamento de contrato para exportação para os Emirados Árabes e Austrália O destaque foi a entrada de produtos cosméticos no exigente mercado francês Creme para Pernas Esfoliante Corporal Açai / Chocolate
49 Paletes de polipropileno Ações do PROGEX Realização de ensaios, segundo normas técnicas internacionais, para estabelecimento de limites máximos para várias capacidades de cargas: empilhamento transporte interno e externo içamento Resultados Exportação para vários países Fabricantes licenciados na Colômbia, Singapura, Argentina e negociação nos EUA
50 Equipamento para indústria da panificação Amassadeira Espiral Ações do PROGEX Adequação às diretivas e normas internacionais para obtenção da marcação CE Realização de ensaios laboratoriais para identificar não conformidades e eliminação dos mesmos Resultados Exportação para América do Sul e Europa
51 Contribuição do PROGEX Impacto setorial Setor da Indústria de Equipamentos para Panificação Evolução das exportações de máquinas e equipamentos do setor de Panificação: US$30.000, US$25 milhões Nº de empresas do projeto setorial de exportação: 19 Nº de empresas atendidas pelo Progex: 13 (68%)
52 Contribuição do PROGEX - Impacto Setorial Equipamentos médico-hospitalares e odontológicos em US$ milhões Fonte: Abimo Nº de empresas do setor em SP: ~ 160 Nº de empresas atendidas pelo Progex:~ 110
53 Depoimento de empresário FANEM Sr. Djalma Rodrigues
54 Interesse pelo Atendimento As pessoas interessadas em algum tipo de atendimento tecnológico apresentado, podem procurar nossos engenheiros para informações mais detalhadas e para anotação dos dados de sua empresa As Unidades Móveis do PRUMO estão expostas na entrada do prédio para visita e detalhes de operação
55 OBRIGADA! Contato: Mari T. Katayama tel: (11) Vicente Mazzarella Tel: (11)
PROGRAMA DE ADEQUAÇÃO DE PRODUTOS PARA EXPORTAÇÃO PROGEX
PROGRAMA DE ADEQUAÇÃO DE PRODUTOS PARA EXPORTAÇÃO PROGEX Mari Tomita Katayama 30 / Junho / 2016 São Paulo Por que adequar produtos? Superar exigências técnicas e sobreviver no mercado; Evitar perda na
Leia maisIPT: Programa de Apoio Tecnológico às MPMEs Embrapii Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação. Mari Tomita Katayama.
IPT: Programa de Apoio Tecnológico às MPMEs Embrapii Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Mari Tomita Katayama Outubro de 2017 O que é o IPT Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo
Leia maisPrograma de Apoio Tecnológico às MPMEs para superar as exigências técnicas de mercados
PREPARE SUA EMPRESA PARA ATENDER NOVOS MERCADOS Programa de Apoio Tecnológico às MPMEs para superar as exigências técnicas de mercados Palestrante: Mari Tomita Katayama Por que preparar empresas para atender
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175253 O empreendedorismo e as MPEs Mari Tomita Katayama Palestra apresentado no Semana Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação: a Tecnologia Ajudando a criar Cidades Saudáveis
Leia maisNº Importação em qualificar tecnicamente produtos de cerâmica vermelha para continuar no mercado.
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175259 Importação em qualificar tecnicamente produtos de cerâmica vermelha para continuar no mercado Mari Tomita Katayama Palestra apresentado na FEICON BATIMAT 23.Salão Internacional
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175876 Adequação de produtos para exportação Mari Tomita Katayama Palestra apresentada no Núcleo PEIEX FECAP, São Paulo, 2018. A série Comunicação Técnica compreende trabalhos elaborados
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175341 Como adequar seu produto para exportação Mari Tomita Katayama Palestra apresentado no Exporta Zana Sul, 2018, São Paulo. A série Comunicação Técnica compreende trabalhos elaborados
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175790 Diretrizes para conseguir a marcação CE e certificação RoHS Mari Tomita Katayama Palestra apresentado Seminário o Impacto de Normas Técnicas na Comercialização de Tratores,
Leia maisAdequação de cosméticos para o mercado nacional e internacional. Mari Tomita Katayama
Adequação de cosméticos para o mercado nacional e internacional Mari Tomita Katayama Março de 2018 IPT Vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de São
Leia maisNº Adequação de produtos para exportação: ferramentas para acesso ao mercado internacional.
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175252 Adequação de produtos para exportação: ferramentas para acesso ao mercado internacional Djair Vitoruzzo Palestra apresentado na Jornada São Paulo Exporta - SPEx., 2017, São
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175789 Adequação de produtos para exportação Mari Tomita Katayama Palestra apresentado Programa de Qualificação para Exportação Investe São Paulo, 2., 2018, São Paulo. A série Comunicação
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175844 Adequação de produtos para exportação Djair Vitoruzzo Palestra apresentada no ESPM Investe São Paulo, 2018. 44 slides. A série Comunicação Técnica compreende trabalhos elaborados
Leia maisIDENTIDADE ORGANIZACIONAL Nosso negócio, nossa missão, nossa visão
IDENTIDADE ORGANIZACIONAL Nosso negócio, nossa missão, nossa visão NEGÓCIO Pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação (PD&I) MISSÃO Realizar pesquisa, desenvolvimento e inovação, contribuindo para
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175067 Diretrizes para conseguir a marcação CE Djair Vitoruzzo Palestra apresentado no WORKSHOP REDES PDE E COMPAMAGNET SIBRATEC SERVIÇOS TECNOLÓGICOS: CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS ELETROELETRÔNICOS
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175658 Tecnologia, inovação e a quarta revolução industrial Mari Tomita Katayama Palestra apresentado no Semana da Escola de Engenharia Mackenzie, 2018, São Paulo. A série Comunicação
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175258 Adequação de produtos para exportação Djair Vitoruzzo Palestra apresentado na GUARUEX, Divulgação da Cultura Exportadora: Apoio à Inserção da Micro, Pequena e Média Empresa
Leia maisSorocaba 21 de outubro de Ílio De Nardi Jr. NT - MPE / PROGEX Fone: (11)
Sorocaba 21 de outubro de 2009 Ílio De Nardi Jr. NT - MPE / PROGEX Fone: (11) 3767-4383 Tecnologia e inovação a serviço da sociedade 110 anos SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
Leia maisConsultorias. Ensaios Laboratoriais. Cursos in Company. Apoio Tecnológico
Consultorias Ensaios Laboratoriais Apoio Tecnológico Cursos in Company ÁREA DE GESTÃO E ALIMENTOS E BEBIDAS Consultoria em Planejamento e Controle dos Processos Produtivos; Consultoria para Atendimento
Leia maisREQUISITOS PARA PRODUTOS ELETROELETRÔNICOS AMBIENTALMENTE CORRETOS
REQUISITOS PARA PRODUTOS ELETROELETRÔNICOS AMBIENTALMENTE CORRETOS Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação MCTI Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer CTI Campinas SP - Brasil Modelo industrial
Leia maisRESTRICTION of Hazardous Substances Waste of Electrical and Electronic Equipment
RESTRICTION of Hazardous Substances Waste of Electrical and Electronic Equipment Dificuldades da RoHS no Brasil Indústria Nacional sem Histórico Declarações de Conformidade Inexatas Desconhecimento dos
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175792 Método e projeto para transformação digital, MPMEs Mari Tomita Katayama Palestra apresentada no VDI CLUSTER DIGITAÇÃO NA INDÚSTRIA - SIMENS, 2018, São Paulo. 15 slides. A
Leia maisTrês insumos que não podem faltar na sua construção: madeira, pedras e inovação
Três insumos que não podem faltar na sua construção: madeira, pedras e inovação Soluções Sebraetec para a Indústria da Construção Civil, Rochas Ornamentais, Plástico, Madeira e Metalmecânico PARA O SEU
Leia maisPor mais uma edição fomos indicados como fornecedores preferidos dos leitores da Revista NEI.
Fundada em 1945, a Autotravi atua no mercado nacional e internacional, destacando-se na fabricação de borrachas e plásticos. Ao longo destes anos a empresa tornou-se referência nos segmentos, pela qualidade
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175791 Extensão tecnológica: preparando as MPMEs rumo à manufatura avançada Mari Tomita Katayama Palestra apresentado SEMINÁRIO EM INDÚSTRIA AVANÇADA, 2018, Brasília. 16 slides.
Leia maisA EXPERIÊNCIA DA INTERAÇÃO ENTRE OS TRÊS COMPONENTES DO SIBRATEC NO CTI RENATO ARCHER/MCTI
Congresso Saneamento e Abastecimento de Água RESAG 14º CONGRESSO ENCONTRO DA QUALIDADE EM LABORATÓRIOS ENQUALAB Oficina SIBRATEC Serviços Tecnológicos São Paulo 30 Outubro 2014 A EXPERIÊNCIA DA INTERAÇÃO
Leia maisThe Electronics Revolution From e-wonderland to e-wasteland PSI
The Electronics Revolution From e-wonderland to e-wasteland Anos 90 e-waste tornou-se a parcela com maior crescimento dentro do setor de lixo sólido Sem políticas adequadas de reciclagem de lixo eletrônico,
Leia maisPresença da China na América do Sul
Presença da China na América do Sul 1 1 Em 2008, 3% das exportações chinesas foram destinadas à América do Sul... Principais Destinos das Exportações Chinesas (2008) Estados Unidos 17,7% Japão 8,1% Coréia
Leia maisDepartamento Nacional do SENAI
do SENAI Rede SENAI de Serviços Técnicos e Tecnológicos Sérgio Motta 16 de Agosto de 2011 O que é o SENAI - Criado em 1942 por iniciativa do empresariado do setor industrial; - Maior complexo de educação
Leia maisA importância da embalagem. Margarida Alves 23 março 2018
A importância da embalagem Margarida Alves 23 março 2018 CNE Centro Nacional de Embalagem O Centro Nacional de Embalagem, fundado em 1973, é uma Associação de pessoas singulares e coletivas sem fins lucrativos,
Leia maisInovar está na moda. Soluções Sebraetec para a Indústria de Moda
Inovar está na moda Soluções Sebraetec para a Indústria de Moda INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA AUMENTAR O CRESCIMENTO DA SUA EMPRESA O mercado de Moda exige, cada vez mais, grande velocidade em acompanhar
Leia maisABINEE TEC 2005 Restrições Comerciais Diretivas Européias Meio Ambiente
ABINEE TEC 2005 Restrições Comerciais Diretivas Européias Meio Ambiente Abril de 2005 Objetivos Informações gerais sobre as Diretivas WEEE e RoHS Implicações estratégicas para as organizações Perguntas
Leia maisPRIMEIRA REUNIÃO PLENÁRIA GESTÃO
Diadema PRIMEIRA REUNIÃO PLENÁRIA GESTÃO 2018-2022 Ciesp Estrutura - Perfil dos Associados Diversidade Alta Integração Fiesp Ciesp Senai Sesi Qualificação da Empresa para Exportação - Peiex Qualificação
Leia mais14º Encontro de Energia - FIESP
14º Encontro de Energia - FIESP Aspectos Normativos e Legais da Eficiência Energética A contribuição da norma ISO 50001 para a Eficiência Energética São Paulo, 06 de agosto de 2013 Objetivo Promover a
Leia maisEspecificação da Qualidade
102-37100 Especificação da Qualidade Rev. E 03-Fev-2011 Procedimento para os cuidados com a compatibilidade com o Gás HFC 1. FINALIDADE 1.1 Conteúdo Cuidados e responsabilidades referente aos aspectos
Leia maisNº Diretiva europeia RoHS; restrição de substâncias perigosas qualificação do produto.
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175877 Diretiva europeia RoHS; restrição de substâncias perigosas qualificação do produto Djair Vitoruzzo Palestra apresentada no Núcleo PEIEX FECAP, São Paulo, 2018. A série Comunicação
Leia maisItautec S.A. Relatório de Sustentabilidade 2008
GRI 2.3 Estrutura Operacional da organização, incluindo principais divisões, unidades operacionais, subsidiárias e joint ventures. Relatório de Administração GRI 2.3 Estrutura Operacional da organização,
Leia mais27º Fórum de Debates BRASILIANAS.ORG. A Inovação nas Micro e Pequenas Empresas. Painel 3: Normatização e Certificação
27º Fórum de Debates BRASILIANAS.ORG A Inovação nas Micro e Pequenas Empresas Painel 3: Normatização e Certificação Palestrante: Mari Tomita Katayama São Paulo, 09 de Julho de 2012 Apresentação sucinta
Leia maisLogística em Angola. Comércio Bilateral Liliana Louro 23 Março 2016
Logística em Angola Comércio Bilateral Liliana Louro 23 Março 2016 Grupo Bureau Veritas A nossa identidade : Uma Empresa Global 66.500 Colaboradores 1.400 Escritórios e Laboratórios em 140 países Europa
Leia maisPRODUTIVIDADE E GESTÃO NA INDÚSTRIA BRASILEIRA
PRODUTIVIDADE E GESTÃO NA INDÚSTRIA BRASILEIRA SEMINÁRIO PRODUTIVIDADE BRASIL OBSERVATÓRIO DA INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE/USP Renato da Fonseca Gerente Executivo de Pesquisa e Competitividade São Paulo,
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO PALESTRANTE
APRESENTAÇÃO DO PALESTRANTE MINICURRÍCULO Engenheira Civil, UEFS (2006) Especialista em Engenharia da Qualidade, UFBA (2007) Mestranda em Gestão e Tecnologia Industrial GETEC, SENAI CIMATEC Tem experiência
Leia maisRelatório Setorial da Indústria de Móveis no Brasil
instituto de estudos e marketing industrial apresenta: Relatório Setorial da Indústria de Móveis no Brasil www.cgimoveis.com.br www.iemi.com.br Conteúdo Panorama Mundial Panorama Brasil Consumo e Perspectivas
Leia maisReparação de Veículos
data 2017-02-01 Gestores das Indústrias de Panificação Realizar capacitação empresarial nas panificadoras de Maringá e Região, a fim de fortalecer o segmento e adequá-lo às exigências do mercado em atendimento,
Leia maisA INFLUÊNCIA DA GESTÃO AMBIENTAL NA COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL SETORIAL NO BRASIL: O CASO DO SETOR ELETRO- ELETRÔNICO
A INFLUÊNCIA DA GESTÃO AMBIENTAL NA COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL SETORIAL NO BRASIL: O CASO DO SETOR ELETRO- ELETRÔNICO Michel Epelbaum Alexandre Aguiar V Simpósio de Gerenciamento Ambiental na Indústria
Leia maisFaturamento médio por funcionário. Empresa. Página 1 de 11
Número de Faturamento por Faturamento Real em 2000 funcionários funcionários 1 54 R$ 2.099.459,01 R$ 38.878,87 2 18 R$ 800.000,00 R$ 44.444,44 3 75 R$ 5.400.000,00 R$ 72.000,00 4 86 R$ 5.353.971,97 R$
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS Dezembro/2011 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09
Leia maisABINEE TEC às Exportações
ABINEE TEC 2007 O Superando Barreiras Técnicas às Exportações com a ajuda do Inmetro Rogerio Corrêa São Paulo, 24 de Abril de 2007 Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial
Leia maisPRODUÇÃO MAIS LIMPA NO SETOR DE PANORAMA E CONSIDERAÇÕES
PRODUÇÃO MAIS LIMPA NO SETOR DE FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DE COURO: PANORAMA E CONSIDERAÇÕES Apresentação: Katty Maria da Costa Mattos Preocupação ambiental alto volume gerado grau de contaminação com metais
Leia maisRELATÓRIO DE INTELIGÊNCIA MENSAL
RESUMO EXECUTIVO Este relatório apresenta pontos relevantes, levantados pela Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT) sobre as perspectivas para o vestuário em 2011. O documento
Leia maisDiversificação de Mercados
Por que exportar? Por que exportar? VANTAGENS DA EXPORTAÇÃO Diversificação de Mercados Um dos grandes benefícios da exportação é permitir que a empresa exportadora tenha mais de um mercado consumidor,
Leia maisSECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 1, DE 19 DE JANEIRO DE 2010
SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 1, DE 19 DE JANEIRO DE 2010 Dispõe sobre os critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, contratação de serviços
Leia maisO Papel do Governo e do INMETRO no Apoio às s Empresas para adequação ao Regulamento REACH
O Papel do Governo e do INMETRO no Apoio às s Empresas para adequação ao Regulamento REACH Rogerio Corrêa Divisão de Superação de Barreiras Técnicas São Paulo, 14 de Maio de 2009 Instituto Nacional de
Leia maisInstituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) - Plano de Modernização Investimentos de R $ 150 milhões com recursos do Governo do Estado.
Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) - Plano de Modernização Investimentos de R $ 150 milhões com recursos do Governo do Estado. Mais de 500 equipamentos novas Capacitação laboratorial e instalações
Leia maisQuem somos e o quê fazemos?
Quem somos e o quê fazemos? Uma entidade sem fins lucrativos dedicada a pensar estrategicamente o setor, conduzindo programas direcionados ao desenvolvimento tecnológico das empresas e a sua inserção no
Leia maisNORMA DE DESEMPENHO. Antônio Carlos Pimenta Araújo Consultor Técnico e da Qualidade ANICER
NORMA DE DESEMPENHO Antônio Carlos Pimenta Araújo Consultor Técnico e da Qualidade ANICER Belo Horizonte, MG, setembro de 2016 ANICER Assoc. Nac. da Ind. Cerâmica Produtos de cerâmica vermelha Dados da
Leia mais12/11/2018 2
12/11/2018 2 PAPEL CONECTOR DOS INSTITUTOS TRADUTOR DAS DEMANDAS EMPRESARIAIS Universidade Pesquisa básica Pesquisa aplicada Educação Institutos de Pesquisa Aplicada Pesquisa Aplicada: Pré-competitiva
Leia maisFornecimento e instalação de containers customizados tipo marítimo de 20 e 40 pés novo.
TERMO DE REFERÊNCIA PARA AQUISIÇÃO DE CONTAINERS MARÍTIMOS PARA AS UNIDADES DENOMINADAS CENTRO DE ATIVIDADES DE POCONÉ -CAP E HOTEL PORTO CERCADO - HSPC. 1. OBJETIVOS Destinam-se as especificações técnicas
Leia maisComércio Internacional: Impactos no Emprego. Março 2009 DEREX / DEPECON / DECONTEC 1
Comércio Internacional: Impactos no Emprego Março 2009 DEREX / DEPECON / DECONTEC 1 Ganhos do Comércio Internacional: Fonte geradora de empregos no Brasil. 1. Possibilita aumento da produção nacional,
Leia maisFarinha, água, fermento e um toque especial: inovação. Soluções Sebraetec para a Indústria de Panificação e Massas Alimentícias
Farinha, água, fermento e um toque especial: inovação Soluções Sebraetec para a Indústria de Panificação e Massas Alimentícias PARA O SEU NEGÓCIO CRESCER AINDA MAIS: INOVAÇÃO No mercado atual, com consumidores
Leia maisBens de capital. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Bens de capital Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO BENS DE CAPITAL o o o Desempenho atual: elevação da produção industrial neste ano reflete, em grande medida,
Leia maisO desafio da reciclagem dos Resíduos de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos
O desafio da reciclagem dos Resíduos de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos Objectivos Entender problemática ambiental associada aos resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos (REEE). Ficar
Leia maisContribuir com o desenvolvimento e fortalecimento do de polpas de frutas e produtos naturais, em fortaleza e na Região Metropolitana de fortaleza, atr
data 2016-11-30 Fortalecimento das Empresas de Reciclagem de Fortaleza e Região Metropolitana de Fortaleza Possibilitar o fortalecimento e o aumento da competitividade das empresas do de reciclagem visando
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175249 Restrições de substâncias perigosas qualificação de produtos Djair Vitoruzzo Palestra apresentado no Workshop Adequação de Produtos a Mercados Externos: Caminhos para a Inovação,
Leia maisOs desafios do desenvolvimento brasileiro e a inovação
Federação das Indústrias do Estado do Ceará Sistema FIEC Fortaleza, 18 de novembro de 2011 Os desafios do desenvolvimento brasileiro e a inovação João Carlos Ferraz Vice-Presidente 1 Mundo 2 Crise de longa
Leia maisA A DEMANDA de PAPEL MUNDIAL e SUSTENTABILIDADE. 2o. CONGRESSO FLORESTAL DO MATO GROSSO DO SUL 8 de Junho de 2010
A A DEMANDA de PAPEL MUNDIAL e SUSTENTABILIDADE 2o. CONGRESSO FLORESTAL DO MATO GROSSO DO SUL 8 de Junho de 2010 CONTEÚDO 1. PERFIL DO SETOR BRASILEIRO DE C&P 2. OVERVIEW DO SETOR BRASILEIRO DE C&P 3.
Leia maisEntidade Gestora Técnica PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE BLOCOS DE CONCRETO E PEÇAS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO TEXTO DE REFERÊNCIA DO PSQ
SINDICATO NACIONAL DA INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE CIMENTO SINDICATO DA INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE CIMENTO DO ESTADO DE SÃO PAULO Av. Paulista, 1313 10º andar Conj. 1070 01311-923 São Paulo SP Tel.: (11) 3149-4040
Leia maisEntidade Gestora Técnica
SINDICATO NACIONAL DA INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE CIMENTO SINDICATO DA INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE CIMENTO DO ESTADO DE SÃO PAULO Av. Paulista, 1313 10º andar Conj. 1070 01311-923 São Paulo SP Tel.: (11) 3149-4040
Leia maisSEMINÁRIO DE FUNDIÇÃO
SEMINÁRIO DE FUNDIÇÃO Fundição Mineira no Século XXI A Conquista da Excelência em Fundidos Afonso Gonzaga Presidente do SIFUMG Março de 2005 FUNDIÇÃO MINEIRA NO SÉCULO XXI Conteúdo NÚMEROS DO SETOR ANÁLISE
Leia maisSolução de problemas tecnológicos e de gestão
Solução de problemas tecnológicos e de gestão para micro, pequenas e médias empresas Programa de Apoio Tecnológico às Micro, Pequenas e Médias Empresas do Estado de São Paulo Extensão Tecnológica Programa
Leia maisA Indústria Química em 2020 Um novo Rumo é possível. Marilane Oliveira Teixeira
A Indústria Química em 2020 Um novo Rumo é possível Marilane Oliveira Teixeira Trata-se de um dos maiores setores industriais No Brasil ocupa a 3ª posição no PIB industrial, representando 11,2% da indústria
Leia mais- Exportação: US$ 13,7 bi, em valor, e média diária de US$ 652,6 milhões; sobre jan-14 (US$ 728,5 bilhões),
Janeiro / 2015 Resultados de Janeiro de 2015 - Exportação: US$ 13,7 bi, em valor, e média diária de US$ 652,6 milhões; sobre jan-14 (US$ 728,5 bilhões), redução de 10,4%, pela média diária; - Importação:
Leia maisAnálise de mercados potenciais Seminário de Comércio Exterior Minas Gerais
Análise de mercados potenciais Seminário de Comércio Exterior Minas Gerais 26/10/2017 Manoel Franco Junior Analista - Coordenação de Inteligência de Mercado Estrutura da apresentação: 1) Panorama das exportações
Leia maisSeminário Gvcev Marcas Próprias: DO MERCADO LOCAL AO MERCADO GLOBAL
Seminário Gvcev Marcas Próprias: DO MERCADO LOCAL AO MERCADO GLOBAL Tema: Certificação Internacional de Fornecedores Roberto Nascimento Dez/2005 Agenda Temas principais: - Visão de projeto - Objetivos
Leia maisPHD 2252 Sistemas de Gestão Ambiental
PHD 2252 Sistemas de Gestão Ambiental Aulas 9: Política Ambiental e Revisão Inicial Professor: Mierzwa Política Ambiental ISO 14.001 Desenvolvimento da Política Ambiental pela Alta Administração, assegurando
Leia maisTECNOLOGIAS E INTEROPERABILIDADE NO TRANSPORTE FERROVIÁRIO
18ª Semana de Tecnologia Metroferroviária TECNOLOGIAS E INTEROPERABILIDADE NO TRANSPORTE FERROVIÁRIO Setembro/2012 Sumário 1. Modelos ferroviários existentes 2. O que é o Open Access? 3. Experiências relevantes
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175845 Restriction of hazardous substances Djair Vitoruzzo Palestra apresentada no SEMINÁRIO O IMPACTO DE NORMAS TÉCNICAS NA COMERCIALIZAÇÃO DE TRATORES, MÁQUINAS AGRÍCOLAS E FLORESTAIS,
Leia maisPlásticos especiais para Indústria. Fornecedor: Wefapress. Trazendo o mundo e o futuro para a América do Sul.
Plásticos especiais para Indústria Trazendo o mundo e o futuro para a América do Sul Contato: Par-Erik Larsson Fone: +55 19 3305 2376 Celular: +55 19 98330 1516 Fornecedor: Wefapress Email: par-erik@aftermarketpartner.com
Leia maisPANORAMA DAS BARREIRAS TÉCNICAS ÀS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ALIMENTOS REUNIÃO ORDINÁRIA DO CTBC. 03 de Novembro de 2015 São Paulo -Brasil
PANORAMA DAS BARREIRAS TÉCNICAS ÀS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ALIMENTOS REUNIÃO ORDINÁRIA DO CTBC 03 de Novembro de 2015 São Paulo -Brasil Indicadores Econômicos da Indústria Brasileira da Alimentação
Leia maisCHG Meridian AG. Áreas de atuação/ramo: - Automobilístico, TI, indústria de máquinas, tecnologia médica - Serviços, financiamento, leasing
CHG Meridian AG - Automobilístico, TI, indústria de máquinas, tecnologia médica - Serviços, financiamento, leasing - Gestão integrada de aquisição e operação de infra-estrutura tecnológica nas áreas de
Leia maisEquipamentos Eletroeletrônicos Industriais
Equipamentos Eletroeletrônicos Industriais Áreas de Negócios Distribuição da Receita Líquida em 2017 Mercado Interno 18% Mercado Externo 37% Motores Elétricos Industriais e Automação 2 Motores Elétricos
Leia maisHortifruti Brasil * Cepea 17/02/06
Manga: Mercado Nacional & Internacional Margarete Boteon Método de Trabalho colaborador cepea Levantamento dos dados com os colaboradores Análise quantitativa e elaboraçã ção o de informaçõ ções Divulgaçã
Leia maisInstituto de Estudos e Marketing Industrial. Pesquisa de Mercado - Estudos Setoriais - Assessoria Empresarial - Publicações
Instituto de Estudos e Marketing Industrial Pesquisa de Mercado - Estudos Setoriais - Assessoria Empresarial - Publicações Apresentação Brasil Móveis 2006 Relatório Setorial da Indústria de Móveis no Brasil
Leia maisBARREIRAS TÉCNICAS E CERTIFICAÇÃO
BARREIRAS TÉCNICAS E CERTIFICAÇÃO Reinaldo Wacha Divisão de Superação de Barreiras Técnicas - DISBT Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia - Inmetro TÓPICOS 1. Inmetro 2. Acordo TBT /
Leia maisCOMPETITIVIDADE E PRODUTIVIDADE. Setembro
COMPETITIVIDADE E PRODUTIVIDADE Setembro - 2015 INTRODUÇÃO A indústria brasileira de transformação tem perdido competitividade, de forma contínua, há mais de uma década. Este fato é comprovado pela forte
Leia maisEncontro de Fornecedores da Sabesp 2012
Encontro de Fornecedores da Sabesp 2012 A qualificação de fornecedores em busca da excelência em fornecimento Tendências na terceirização da frota e serviços contínuos corporativos agosto/2012 Manuelito
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ DIVISÃO DE MANUTENÇÃO E SUPORTE - DMSUPORT
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ DIVISÃO DE MANUTENÇÃO E SUPORTE - DMSUPORT MEMORANDO ELETRÔNICO Nº 45/2018 - DMSUPORT (11.02.11.03) (Identificador: 201878897) Nº do Protocolo:
Leia maisGESTÃO DE ATIVOS COM REDUÇÃO DO CONSUMO ENERGÉTICO NO AGRONEGOCIO
GESTÃO DE ATIVOS COM REDUÇÃO DO CONSUMO ENERGÉTICO NO AGRONEGOCIO Unidades de negócios Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Fábricas e Filiais Do primeiro prédio ao parque instalado
Leia maisApresentação de Resultados 4T10 e 2010
JBS S.A. Março 211 Apresentação de Resultados 4T1 e 21 Perspectivas do mercado de proteína animal JBS bem posicionada para suprir demanda global por proteínas Um cenário promissor para investir O mundo
Leia maisCHG Meridian AG. Áreas de atuação/ramo: - Automobilístico, TI, indústria de máquinas, tecnologia médica - Serviços, financiamento, leasing
CHG Meridian AG - Automobilístico, TI, indústria de máquinas, tecnologia médica - Serviços, financiamento, leasing - Gestão integrada de aquisição e operação de infra-estrutura tecnológica nas áreas de
Leia maisMinistério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior O comércio exterior brasileiro e o desempenho do setor industrial Welber Barral Secretário SÃO PAULO (SP), 27
Leia maisInove e deixe seu processo de produção limpinho. Soluções Sebraetec para a Indústria de Saneantes, Cosméticos e Higiene Pessoal
Inove e deixe seu processo de produção limpinho Soluções Sebraetec para a Indústria de Saneantes, Cosméticos e Higiene Pessoal PARA O SEU NEGÓCIO CRESCER AINDA MAIS: INOVAÇÃO No mercado atual, com consumidores
Leia maisCRITÉRIOS, PRATICAS E CERTIFICAÇÃO:
Página1 Curso/Disciplina: Sustentabilidade Aula: Critérios, Praticas e Certificação Professor (a): Luiz Jungstedt Monitor (a): Felipe Loyola Nº da aula 10 CRITÉRIOS, PRATICAS E CERTIFICAÇÃO: Critérios
Leia maisACV como Suporte à P+L na Indústria de Iluminação. Oswaldo Sanchez Junior Instituto de Pesquisas Tecnológicas de SP Universidade de São Paulo - PPGE
ACV como Suporte à P+L na Indústria de Iluminação Oswaldo Sanchez Junior Instituto de Pesquisas Tecnológicas de SP Universidade de São Paulo - PPGE Contexto (1) Iluminação consome cerca de 20% da energia
Leia maisAcelere o seu negócio: Inove! Criatividade e inovação para Serviços Automotivos
Acelere o seu negócio: Inove! Criatividade e inovação para Serviços Automotivos INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA AUMENTAR O CRESCIMENTO DA SUA EMPRESA Criatividade e inovação são essenciais para aumentar a competitividade
Leia maisDê ao Óleo Usado o destino previsto em lei
ENCONTRO ESTADUAL LOGÍSTICA REVERSA Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados - OLUC Resolução Conama 362/2005. PNRS R E R R E F I N O O petróleo ainda é a principal fonte de energia no mundo Lubrificante
Leia maisIndicadores Macro para o Brasil na área de Ciência e Tecnologia
Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI Academia da Propriedade Intelectual, Inovação e Desenvolvimentos ACAD Mestrado Profissional em Propriedade Intelectual e Inovação Indicadores Macro para
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense
Desempenho da Indústria Catarinense SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2013 INDICADOR % acumulado 2012/2011 SANTA CATARINA BR % % acumulado 2013/2012 acumulado 2013/2012 Produção Ind. (jan-abr)
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS Dezembro/2012 Faturamento Bruto mensal R$ milhões constantes (defl. Col. 32/FGV) Dez/12 = R$ 6.895 milhões 7,9% sobre Nov/12-5,3%
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos BENS DE CAPITAL NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos BENS DE CAPITAL NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisServiços prestados aos associados nas seguintes áreas: Comércio Exterior Conservação de Energia, Cursos e Eventos Ecologia e Meio Ambiente
Lux Brasil é a marca do projeto setorial de promoção de exportações que tem como objetivo inserir a indústria de produtos e componentes de iluminação brasileira no cenário internacional. Desenvolvido pela
Leia maisR$ ,50 R$ ,00 R$ ,50 19/08/ /08/ /2015 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DO ARROZ
Categoria do Convênio: Projeto Setorial - PS Objetivo: Promover as exportações e a internacionalização de empresas brasileiras 33-08/2015 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DO ARROZ R$ 1.991.957,50 R$
Leia mais