E D U A R D O F A G N A N I P R O F E S S O R D O I N S T I T U T O D E E C O N O M I A D A U N I C A M P

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "E D U A R D O F A G N A N I P R O F E S S O R D O I N S T I T U T O D E E C O N O M I A D A U N I C A M P"

Transcrição

1 FÓRUM EM DEFESA DO SERVIÇO PÚBLICO FORTALEZA CE 28/09/ AUDITÓRIO MURILO AGUIAR ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO CEARÁ. E D U A R D O F A G N A N I P R O F E S S O R D O I N S T I T U T O D E E C O N O M I A D A U N I C A M P

2 Eduardo Fagnani 2

3 VERSÃO DIGITAL Eduardo Fagnani 3

4 CONTEXTO GERAL 1. Golpe parlamentar: radicalização do projeto liberal 2. Austeridade e reforço do tripé macroeconômico 3. Reforma do Estado: privatização 4. Destruição do Estado Social Teto do gasto (até 2036) Ampliação da DRU Fim da Vinculação de Recursos Reforma tributária Reforma trabalhista Reforma Previdenciária

5 REFORMA DA PREVIDÊNCIA 1. Reformas são necessárias 2. Debate qualificado de ideias 2. Debate está interditado 4. Diagnóstico baseado em falsas premissas 6. Propostas excludentes 7. Destruição do principal mecanismo de proteção al 8. Reforma ancorada no terrorismo : Terrorismo financeiro: Déficit e seu caráter explosivo Terrorismo demográfico: Não há alternativas Terrorismo econômico: O destino da Nação depende da reforma da Previdência

6 DIAGNÓSTICO BASEADO EM FALSAS PREMISSAS

7 O BRASIL NÃO EXIGE IDADE MÍNIMA PARA APOSENTADORIA? Idade Mínima Existe desde os IAPS (década de 1930) Artigo 201 da Constituição Federal - Parágrafo 7º, Inciso I PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 7

8 FIGURA 3 APOSENTADORIA POR IDADE E POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO (RGPS) (1) (EM %) (2015) BRASIL 36,0% Idade 64,0% Tempo de Contribuição FONTE: DATAPREV. Notas: (1) Inclui: auxílio-acidente; reclusão; salário-maternidade, as espécies (Abono de permanência em serviço 25%; Abono de permanência em serviço 20%; Pecúlio especial de aposentadoria; Abono de servidor aposentado pela autarquia empregadora) e os Acidentários. PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 8

9 AS APOSENTADORIAS SÃO PRECOCES?

10 Idade média FIGURA 4 IDADE MÉDIA NA CONCESSÃO DE APOSENTADORIAS POR IDADE (URBANA, RURAL E TOTAL) (EM ANOS) (2015) BRASIL ,1 58,4 60, Urbano Rural Total Tipo PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 10

11 PROBLEMA LOCALIZADO Tempo de contribuição (36% do total) A REFORMA FOI FEITA EM 2015 (LEI /2015) Introduziu a Fórmula 85/95 Progressiva Em 2026, passará a vigorar a fórmula 90/100. PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 11

12 A REFORMA DAS PENSÕES FOI FEITA EM 2015 Lei Nº /2015 PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 12

13 REFORMA DO REGIME PRÓPRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL (SERVIDOR): A REFORMA JÁ FOI FEITA EC 20/1998 EC 41/2003 EC 47 (2005) FUNPRESP: LEI Nº , DE 30 DE ABRIL DE 2012 (Teto: R$ 5100,00). PROBLEMAS LOCALIZADOS Estoque Parlamentares Militares Estados e Municípios PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 13

14 PROPOSTAS EXCLUDENTES Interdição do direito a proteção à velhice

15 Em % FIGURA 6 GRAU DE INFORMALIDADE BRASIL ,5 47,1 47, ,1 46, ,3 46, ,4 44,8 45,4 45, , Anos Grau de informalidade - definição I Grau de informalidade - definição III Grau de informalidade - definição II Fonte: PNAD. Elaboração: IpeaDATA. Notas: Grau de informalidade definição PREVIDÊNCIA: I: (empregados REFORMAR sem carteira PARA + trabalhadores por conta própria) / (trabalhadores protegidos + empregados sem carteira + trabalhadores EXCLUIR? por conta própria). 15

16 Porcentagem 42,4 40,8 38,6 38,3 37,4 35,8 50,1 48,5 47,6 47,3 46,6 46,5 45,9 65,3 63,7 63,4 62,9 62,7 61,9 60,5 60,2 58,8 56,4 56,3 56,2 55,7 69,5 75,5 FIGURA 3 GRAU DE INFORMALIDADE POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO (1) (EM PORCENTAGEM) BRASIL ,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 Unidades da Federação Fonte: IBGE/PNAD. Nota (1) (Empregados sem carteira + trabalhadores por conta própria) / (trabalhadores protegidos + empregados sem carteira + trabalhadores por conta própria). PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 16

17 3,2 3,6 2,8 13,9 12,5 13,5 15,8 17,8 23,8 26, ,7 31, , DISTRIBUIÇÃO DAS APOSENTADORIAS POR IDADE SEGUNDO FAIXAS DE TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO (%) A carência mínima de 25 anos para aposentadoria não teria sido alcançada por: 79% dos segurados que se aposentaram por idade em 2015 (homem e mulher) 83% dos segurados (MULHER) que se aposentaram por idade em ,5% dos segurados (HOMENS) que se aposentaram por idade em TOTAL HOMENS MULHERES anos 16 a 20 anos 21 a 24 anos 25 anos 26 ou mais Fonte: Fonte: Secretaria de Previdência Social Folha de São Paulo. 20/02/ de-aposentados-por-idade.shtml

18 ROTATIVIDADE E INFORMALIDADE: DIFICULDADE EM CONTRIBUIR

19 EXTINÇÃO DO DIREITO A PROTEÇÃO NA VELHICE UMA REFORMA QUE SE CONTRAPÕE À DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO HOMENS DE 1948 PARÂMETROS MAIS DUROS QUE OS PRATICADOS EM NAÇÕES IGUALITÁRIAS PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 19

20 AS DESIGUALDADES BRASILEIRAS NA COMPARAÇÃO INTERNACIONAL. As desigualdades da renda e da riqueza As desigualdades do mercado de trabalho As desigualdades na expectativa de vida ao nascer As desigualdades na expectativa de sobrevida aos 65 anos As desigualdades na "expectativa de duração da aposentadoria As desigualdades na "probabilidade de não atingir 65 anos de idade As desigualdades na probabilidade de "vida sem saúde" As desigualdades na "expectativa de vida saudável" As desigualdades na saúde Aposentadoria precoce ou perda de capacidade laboral? As desigualdades na educação As desigualdades no Desenvolvimento Humano PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 20

21 Índice de Gini FIGURA 1 ÍNDICE DE GINI (BRASIL E PAÍSES SELECIONADOS) ,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0 Fonte: OECDStat e Ipea Países PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 21

22 Países FIGURA 2 PIB PER CAPITA (PAÍSES SELECIONADOS) (EM US$ CORRENTES PPP) 2015 US$ correntes PPP Noruega Suíça Estados Unidos Irlanda Países Baixos Áustria Alemanha Dinamarca Suécia Austrália Canadá Reino Unido Finlândia OCDE França Itália Coréia do Sul Espanha Portugal Rússia Chile Uruguai México Brasil China África do Sul Equador Índia , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,65 Fonte: Banco Mundial (ICP-DATABASE). PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 22

23 Turquia Mexico Polônia Grécia Eslováquia BRASIL Nova Zelândia Itália Rep. Checa Irlanda Coreia do Sul Luxemburgo Austrália Japão Noruega Espanha Israel Hungria Canadá Estados Unidos Áustria Alemanha Islândia França Portugal Holanda Bélgica Reino Unido Estônia Finlândia Eslovênia Suécia Dinamarca Porcentagem % FIGURA 3 PARTICIPAÇÃO DOS SALÁRIOS NO PIB (EM %) (BRASIL E OCDE) ,0 70,0 60,0 59,5 68,3 50,0 40,0 43,6 30,0 20,0 10,0 0,0 Países Fonte: OECDStat e Contas Nacionais - IBGE PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 23

24 Mexico Brasil Chile Estonia República Checa Eslováquia Hungria Turquia Portugal Polônia Grécia Espanha Israel Coréia do Sul Eslovênia Japão Estados Unidos Reino Unido Canada Irlanda Nova Zelândia França Bélgica Austrália Holanda Luxemburgo Germany US$ PPP FIGURA 9 SALÁRIO MÍNIMO BRASIL E OCDE (EM US$PPP) 2015 $2.500,00 $2.000,00 $1.793,50 $1.500,00 $1.000,00 $404,08 $500,00 $0,00 Países PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 24

25 Reino Unido Suécia Países Baixos Áustria Alemanha Portugal Estônia Finlândia Espanha Dinamarca Eslovênia França Irlanda Bélgica Grécia Luxemburgo Polônia Hungria Rep. Tcheca Eslováquia Itália Idade FIGURA 14 IDADE DE ENTRADA NO MERCADO DE TRABALHO POR SEXO (PAÍSES SELECIONADOS) Mulheres 19 Homens Países PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA Fonte: OCDE Pensions at a Glance (2015). EXCLUIR? 25

26 FIGURA 11- PROPORÇÃO DOS OCUPADOS POR FAIXA DE IDADE DE INGRESSO NO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO POR SITUAÇÃO DE DOMICÍLIO E SEXO (EM %) 2001 (1), 2011 e 2014 FAIXA ETÁRIA URBANO RURAL Homem Mulher Homem Mulher Até 14 anos 61% 45% 46% 34% 90% 78% 84% 70% 15 a 17 anos 24% 31% 26% 30% 8% 16% 10% 17% 18 e 19 anos 10% 16% 14% 20% 1% 4% 3% 6% 20 anos ou mais 5% 7% 14% 16% 1% 2% 3% 6% Fonte: IBGE/Pnad. Anos diversos. (1) Em 2001, exclusive a população da área rural de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá. PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 26

27 Países FIGURA 15 EXPECTATIVA DE VIDA AO NASCER (AMBOS OS SEXOS) (BRASIL E PAÍSES SELECIONADOS) 2014 Anos Espanha Itália França Coréia do Sul Suécia Noruega Chile Reino Unido Alemanha Portugal Dinamarca Estados Unidos Uruguai México Argentina China Peru Brasil Colômbia Paraguai Rússia Bolívia Índia África do Sul 74,4 82,7 Fonte: Banco Mundial (ICP-DATABASE). PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 27

28 Países FIGURA 17 HOMENS EXPECTATIVA DE VIDA AO NASCER (BRASIL E PAÍSES SELECIONADOS) 2014 Anos Itália Espanha Suécia Noruega França Reino Unido Chile Alemanha Dinamarca Finlândia Portugal Estados Unidos México China Uruguai Equador Argentina Peru Paraguai Brasil Colômbia Índia Bolívia Rússia África do Sul 70,7 80,2 Fonte: Banco Mundial (ICP-DATABASE). PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 28

29 FIGURA 19 ESTIMATIVA DA EVOLUÇÃO DA ESPERANÇA DE VIDA AO NASCER ENTRE 2011 E 2060 BRASIL ANO EXPECTATIVA DE VIDA (AMBOS OS SEXOS) , , , , , , , , , , , , , ,00 Fonte: IBGE (Projeção da População do Brasil por sexo e idade: ). Atualizado em PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 29

30 Japão Coreia Australia Suíça Israel Itália Islândia Nova Zelândia Chile Suécia Reino Unido Espanha Canadá Irlanda França Áustria México Noruega Grécia Luxemburgo Alemanha Holanda Bélgica OECD Portugal Finlândia Estados Unidos Dinamarca Brasil Eslovênia Turquia Arábia Saudita República Tcheca Argentina Polônia Eslováquia China Hungria Estonia Indonesia India Africa do Sul Russia Anos FIGURA 21 HOMENS EXPECTATIVA DE SOBREVIDA AOS 65 ANOS EM 2060/2065 (BRASIL E PAÍSES SELECIONADOS) ,64 21, Países Fonte: United Nations, World Population Prospects 2012 Revision. Pensions at a Glance Fórum de debates sobre Políticas PREVIDÊNCIA: de Emprego, Trabalho REFORMAR e Renda PARA e de Previdência Social (2016). EXCLUIR? 30

31 Japão Coreia França Espanha Itália Suíça Austrália Chile Áustria Finlândia Portugal Israel Suécia Canadá Islândia Luchemburgo Bélgica Alemanha Noruega OECD Nova Zelândia Irlanda Grécia Eslovênia Holanda Reino Unido México Brasil Estados Unidos Turquia Dinamarca Argentina Polônia República Tcheca Estônia Arábia Saudita Hungria Eslováquia China Rússia Africa do Sul Indonésia Índia Anos FIGURA 21 MULHERES EXPECTATIVA DE SOBREVIDA AOS 65 ANOS EM 2060/2065 (PAÍSES SELECIONADOS) ,25 24, Países Fonte: United Nations, World Population Prospects 2012 Revision. Pensions at a Glance Fórum de debates sobre Políticas de Emprego, PREVIDÊNCIA: Trabalho REFORMAR e Renda e de PARA Previdência Social (2016). EXCLUIR? 31

32 Países FIGURA 23 EXPECTATIVA DE DURAÇÃO DA APOSENTADORIA EM ANOS (BRASIL E PAISES SELECIONADOS) 2014 Anos França Bélgica Itália Grécia Espanha Finlância Áustria Luxemburgo Alemanha Países Baixos Austrália Canadá Reino Unido Dinamarca Suécia Eslovênia Noruega Suíça OCDE - Média Irlanda Estados Unidos Nova Zelândia Polônia República Tcheca Eslováquia Israel Japão Portugal Hungria Islândia Chile Estônia Turquia Brasil Rússia China México Coréia do Sul África do Sul Fonte: Estatísticas da OCDE (PENSIONS AT A GLANCE) ,4 PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 21,1 32

33 Países FIGURA 26 EXPECTATIVA DE VIDA SAUDAVEL (AMBOS OS SEXOS) (BRASIL E PAÍSES SELECIONADOS) 2012 Anos Japão Austrália Itália Coréia do Sul Espanha Suíça Canadá França Islândia Nova Zelândia Suécia Áustria Bélgica Finlândia Alemanha Grécia Países Baixos Noruega Portugal Reino Unido Chile Dinamarca EUA Rep. Tcheca China Colômbia Croácia Uruguai Argentina Cuba México Peru Polônia Equador Hungria Venezuela Paraguai Brasil Coréia do Norte Rússia Bolívia Índia África do Sul Fonte: ONU ( PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 33

34 FIGURA 24 ESPERANÇA DE VIDA AO NASCER E PROBABILIDADE DE NÃO ATINGIR OS 65 ANOS DE IDADE. (PAÍSES SELECIONADOS) DIFERENTES PERÍODOS PAÍS ESPERANÇA AO NASCER (ANOS) PROBABILIDADE DE NÃO ATINGIR 65 ANOS (%) COORTES Mulher Homem Brasil 59,5 70,3 22,3 37,3 Rússia 69,7 65,4 23,7 55,5 Índia 50,3 63,1 32,6 40,8 China 63,2 71,5 19,7 25,8 Coréia do Sul 62,6 76,9 9,8 23,1 Uruguai 68,7 75,3 14,1 26,7 Chile 63,4 77,9 11,5 20,9 Colômbia 61,6 72,2 19,0 29,0 México 62,4 74,9 16,0 24,8 Portugal 68,0 77,2 9,8 20,2 Itália 72,1 80,0 7,8 15,4 Alemanha 71,0 78,7 9,5 17,7 Suécia 74,7 80,1 8,5 13,6 Reino Unido 72,0 78,3 10,6 16,4 Austrália 71,7 80,2 8,5 14,7 Canadá 73,2 79,9 9,3 15,0 EUA 71,5 77,3 13,3 20,9 Fonte: Pnud Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. APUD, Matijascic, Kay e Ribeiro (2007). PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 34

35 FIGURA 25 ESPERANÇA DE VIDA AO NASCER, AOS 60 ANOS E PROBABILIDADE DE VIDA SEM SAÚDE (EM PAÍSES SELECIONADOS) 2001 PAÍS AO NASCER (ANOS) AOS 60 ANOS VIDA SEM SAÚDE PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? (% DA VIDA TOTAL) Homem Mulher Homem Mulher Homem Mulher Brasil 52,2 61,1 69,4 73,0 20,2 15,2 Rússia 51,5 61,9 68,5 72,7 12,6 14,4 Índia 51,5 51,3 69,7 70,2 14,1 16,9 China 62,0 64,3 72,7 74,2 11,1 11,6 Coréia do Sul 64,5 70,3 72,9 76,6 9,4 10,6 Uruguai 61,2 68,3 73,3 76,8 13,7 13,7 Chile 62,0 64,3 72,7 75,5 12,0 14,7 Colômbia 55,3 62,1 70,7 72,9 17,1 16,9 México 62,6 65,0 74,5 74,9 12,6 15,3 Portugal 64,3 69,4 73,4 76,2 11,7 13,4 Itália 69,2 72,9 75,5 78,2 9,2 11,3 Alemanha 68,3 72,2 75,0 77,7 9,1 10,9 Suécia 70,5 73,2 76,5 78,5 9,2 11,1 Reino Unido 68,4 70,9 75,0 76,9 8,8 11,3 Austrália 70,1 73,2 76,4 78,8 9,4 11,4 Canadá 68,2 71,6 75,3 77,9 11,0 12,6 EUA. 66,4 68,8 74,9 76,6 10,8 13,5 Fonte: OMS Organização Mundial de Saúde. APUD, Matijascic, Kay e Ribeiro (2007). 35

36 Anos de estudo FIGURA 32 ANOS DE ESTUDO (PAÍSES SELECIONADOS) , , Países PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 36

37 AS CONDIÇÕES DE VIDA NO BRASIL VISTAS A PARTIR DAS SUAS PROFUNDAS DESIGUALDADES REGIONAIS E SOCIAIS. A heterogeneidade entre Unidades da Federação e municípios brasileiros As desigualdades de Desenvolvimento Humano entre os municípios brasileiros PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 37

38 FIGURA 5 ESPERANÇA DE VIDA AO NASCER, SEGUNDO MUNICÍPIOS BRASILEIROS Fonte: PNUD. Atlas de Desenvolvimento Humano no Brasil. Site: PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 38

39 IDH DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS Em termos de Desenvolvimento Humano, a análise das informações do IDH dos municípios brasileiros (2010), para os municípios brasileiros revela que: 40 municípios (0,8% do total) são classificados com IDH "Muito Alto" (patamar próximo das nações da OCDE) (34% do total) municípios são classificados com IDH "Alto" (próximo do IDH do Brasil) municípios (40 % do total) são classificados com IDH "Médio" (semelhante ao de Botsuana, Gabão, Indonésia, Uzbequistão, El Salvador, Bolívia e Iraque, por exemplo) municípios (24,6% do total) são classificados com IDH "Baixo" (padrão verificado no Congo, Zâmbia, Gana, Quênia, Paquistão, Angola, Tanzânia e Nigéria, por exemplo). 29 municípios (0,5% do total) são classificados com IDH "Muito Baixo" (algo próximo do Senegal, Afeganistão, Etiópia e Gâmbia, por exemplo). PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 39

40 FIGURA 7 ÍNDICE DE EXPECTATIVA DE VIDA POR DISTRITO MUNICIPIO DE SÃO PAULO 2015 PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 40

41 A DESTRUIÇÃO DO PRINCIPAL MECANISMO DE PROTEÇÃO SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL

42 A Previdência beneficia direta e indiretamente mantém quase 100 milhões de brasileiros A Seguridade beneficia mais de 140 milhões de brasileiros A maioria dos idosos brasileiros está protegida A Previdência fomenta a agricultura familiar A Previdência combate o êxodo rural A Previdência promove a economia regional O papel redistributivo nos municípios mais pobres A Previdência reduz a desigualdade da renda A Previdência reduz a pobreza Sem a Previdência e a Assistência Social a pobreza extrema seria muito maior PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 42

43 IMPACTO DAS TRANSFERÊNCIAS NA CONDIÇÃO DE EXTREMA POBREZA POR IDADE (2014) 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Fonte: IBGE/Pnad. Idade Extrema pobreza atual Extrema pobreza sem a previdência Extrema pobreza sem previdência e pensão Extrema pobreza sem previdência, pensão e BPC Extrema pobreza sem previdência, pensão, BPC e Bolsa Família PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 43

44 TERRORISMO FINANCEIRO A QUE STÃO DO DÉFICIT

45 PROTEÇÃO SOCIAL NA OCDE (EU-28) ESTRUTURA DA DESPESA 2012 (EM %) Outras despesas 1% Custos administrativos 3% Outros benefícios 9% Pensões 6% Invalidez 7% Aposentadoria por idade 38% Família/crianças 8% Saúde/doenças 28% Fonte: Eurostat

46 Paises FONTES DE RECEITA DA PROTEÇÃO SOCIAL NA OCDE (EU-15) (PARTICIPAÇÃO %) 2012 Fonte: Eurostat Em % do Total 0% 20% 40% 60% 80% 100% Dinamarca 75,6 11,5 8,0 4,8 Irlanda 63,2 25,1 8,1 3,6 Suécia 51,9 36,5 9,6 1,9 Reino Unido 51,1 28,9 12,7 7,4 Itália 47,9 35,3 14,9 2,0 Finlândia 47,4 34,6 12,5 5,5 Portugal 47,3 28,3 15,2 9,2 Europa dos 15 45,0 32,3 18,0 4,7 Luxemburgo 44,7 25,7 23,3 6,3 Espanha 43,2 42,0 12,4 2,4 Bélgica 38,0 39,9 19,8 2,3 Áustria 35,8 36,5 26,0 1,7 Grécia 35,4 32,0 20,1 12,5 França 34,9 41,5 20,3 3,3 Alemanha 33,6 34,5 30,3 1,6 Países Baixos 19,1 30,9 36,5 13,5 Governo Empregador Trabalhador Outras

47 Países FIGURA 3 FONTES DE RECEITA DA PROTEÇÃO SOCIAL NA OCDE (EU-15) (EM % DO PIB) 2012 FONTE: EUROSTAT % do PIB Dinamarca 28,2 4,3 3,0 1,8 Suécia 16,2 11,4 3,0 Finlândia 15,5 11,3 4,1 1,8 Itália 14,5 10,7 4,5 0,6 Reino 14,5 8,2 3,6 2,1 Irlanda 14,1 5,6 1,8 Europa 13,5 9,7 5,4 1,4 Portugal 13,4 8,0 4,3 2,6 França 11,7 13,9 6,8 1,1 Bélgica 11,7 12,3 6,1 Grécia 11,3 10,2 6,4 4,0 Luxemb 11,3 6,5 5,9 1,6 Espanha 10,8 10,5 3,1 Áustria 10,6 10,8 7,7 Alemanha 10,3 10,6 9,3 Países 6,5 10,5 12,4 4,6 Governo Empregador Trabalhador Outras

48 O MODELO EUROPEU INSPIROU A CONSTITUIÇÃO DE 1988 O ARTIGO 194 ESTABELECE QUE A SEGURIDADE SOCIAL É INTEGRADA PELOS SETORES DA PREVIDÊNCIA, SAÚDE, ASSISTÊNCIA SOCIAL E SEGURO-DESEMPREGO. O ARTIGO 195 ESTABELECEU O ORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL. Sistema Tripartite (clássico): Trabalhador, Empregador e Governo Criou novas fontes para a contribuição do governo : Contribuição Social sobre o Lucro Líquido das Empresas (CSLL) Contribuição Social Para o Financiamento da Seguridade Social COFINS); Contribuição para o PIS/PASEP para financiar o Programa do Seguro Desemprego

49 FIGURA 6 RECEITAS, DESPESAS E RESULTADO DO ORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL (EM R$MILHÕES CORRENTES) ANOS SELECIONADOS RECEITAS REALIZADAS RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS Receita Previdenciária (1) Arrecadação Previdenciária Urbana Rural Compensações não repassadas (2) Cofins CSLL PIS/Pasep Outras contribuições (3) RECEITAS DE ENTIDADES DA SEGURIDADE Recursos Próprios do MDS Recursos Próprios do MPS Recursos Próprios do MS Recursos Próprios do FAT Recursos Próprios dos HU Taxas, multas e juros da Fiscalização Contrapartida do Orçamento Fiscal EPU (4) TOTAL DE RECEITAS DESPESAS REALIZADAS BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS (1) Previdenciários urbanos Previdenciários rurais Compensação previdenciária (5) BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS (6) BOLSA FAMÍLIA E OUTRAS TRANSFERÊNCIAS EPU BENEFÍCIOS DE LEGISLAÇÃO ESPECIAL SAÚDE: DESPESAS DO MS (7) ASSISTÊNCIA SOCIAL: DESPESAS DO MDS (7) PREVIDÊNCIA SOCIAL: DESPESAS DO MPS (7) OUTRAS AÇÕES DA SEGURIDADE SOCIAL BENEFÍCIOS FAT OUTRAS AÇÕES DO FAT TOTAL DE DESPESAS RESULTADO DA SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 49

50 R$ FIGURA 4 SUPERAVIT DA SEGURIDADE SOCIAL (EM MILHÕES CORRENTES) ,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 82,8 72,0 75,8 76,4 64,3 53,9 55,6 32,2 11, Anos Fonte: ANFIP in Análise da Seguridade Social PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 50

51 R$ % do PIB FIGURA 7 DRU CAPTURA DE RECEITAS DA SEGURIDADE SOCIAL (EM R$ BILHÕES CORRENTES E % DO PIB) ,5% 1,4% 1,4% 1,3% 1,2% 1,2% 1,2% 1,1% 1,1% 1,1% 1,0% ,6% 1,4% 1,2% 1,0% 0,8% 0,6% 0,4% 0,2% Anos 0,0% PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? Fonte: Relatório Resumido de Execução Orçamentária RREO/STN 51

52 Em R$ MIlhões Correntes FIGURA 8 TOTAL DE DESONERACÕES DA RECEITA DA SEGURIDADE SOCIAL (EM R$ MILHÕES CORRENTES) Anos Fonte: Receita Federal, Ministério da Fazenda. Demonstrativo dos Gastos Tributários. PLOA [projeções] e Relatório de Bases Efetivas. PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 52

53 DE ONDE VEM O SUPOSTO DÉFICIT? Se a Previdência é parte da Seguridade Social; e se o Orçamento da Seguridade Social é superavitário; então, de onde vem o suposto déficit? O déficit vem da não contabilização da Contribuição do governo (COFINS; CSLL; PIS-PASEP) como fontes de receita da Previdência.

54 TERRORISMO FINANCEIRO: DÉFICIT EXPLOSIVO EM 2060 Qual é o modelo atuarial utilizado pelo governo?

55 TERRORISMO DEMOGRÁFICO N ÃO HA ALTERNATIVAS?

56 TERRORISMO DEMOGRÁFICO Experiência internacional Não temos capacidade de pensar alternativas para enfrentar um problema que ocorrerá em 2060? Razão de dependência de idosos: o financiamento depende unicamente da contribuição do trabalhador ativo? Quarta Revolução Industrial : É razoável pensar 2060 com cenário semelhante a 1960? Ausência de modelo de desenvolvimento adequado as necessidades nacionais: 50 milhões de trabalhadores estão na informalidade A experiência dos Fundos Soberanos de Petróleo e Gás

57 TERRORISMO ECONÔMICO

58 TERRORISMO ECONÔMICO O destino da Nação depende crucialmente do êxito da reforma da Previdência Sem a reforma da Previdência: Não há crescimento Não há geração de empregos A taxa de juros vai subir O risco-brasil vai explodir Não há investimento estrangeiro A dívida pública cresce.

59 ALTERNATIVAS PARA O EQUILÍBRIO FINANCEIRO DA PREVIDÊNCIA NO LONGO PRAZO A S P E C T O S I N T E R N O S Á P R E V I D E N C I A A S P E C T O S R E L A C I O N A D O S A P O L Í T I C A E C O N Ô M I C A

60 Aspectos internos à Seguridade Social. Eduardo Fagnani 60

61 1. Cumprir a Constituição da República 2. Organizar a Seguridade segundo ordena a Constituição da República 3. Exigir que as receitas da Seguridade Social sejam aplicadas na Seguridade Social Eduardo Fagnani 61

62 4. Enfrentar a questão da DRU 5. Enfrentar a questão das renúncias tributárias que incidem sobre o Orçamento da Seguridade Social 6. Alterar a forma de contabilizar as renúncias tributárias nas contas da Previdência 7. Extinguir as desonerações patronais sobre a folha de pagamento 8. Rever as isenções previdenciárias para entidades filantrópicas 9. Agronegócios: fim das isenções e maior contribuição para o financiamento da Previdência. 10. Reforçar a fiscalização e a gestão financeira e administrativa interna do setor Eduardo Fagnani 62

63 Milhões correntes FIGURA 5 DÍVIDA ATIVA DÉBITOS PREVIDENCIÁRIOS (EM MILHÕES CORRENTES) Estoque de Dívida Dívida Cobrada (% do total) FONTE: ANFIP (2106). R$ (1,36%) R$ (1,5%) Anos R$ (0,32%) Eduardo Fagnani 63

64 Combate à sonegação, pela melhoria da fiscalização e da inspeção do trabalho. Eduardo Fagnani 64

65 R$ FIGURA 6 RGPS - ESTIMATIVA DE RECEITA SONEGADA PELA NÃO FISCALIZAÇÃO (EMPREGOS SEM CARTEIRA) (EM BILHÕES DE 2015) 2015 Empregados no Setor Privado Empregados Domésticos 41,6 46,8 5,7 Tipo de contrato de trabalho Fonte: FILGUEIRAS e KREIN (2016). Eduardo Fagnani 65

66 Aspectos relacionados à política macroeconômica. Eduardo Fagnani 66

67 A importância do crescimento econômico Ajustar para crescer ou crescer para ajustar? Potencializar as receitas pela inclusão dos trabalhadores informais Eduardo Fagnani 67

68 Gráfico 1: PIB real do Brasil, evolução trimestral Fonte: IBGE Sistema de Contas Trimestrais. Evolução do PIB real, média de 2004 = 100. Elaboração ANFIP e Fundação ANFIP (ANFIP 2015) Eduardo Fagnani 68

69 * Saldo de contratações de empregados com vínculo formal de emprego (em mil) 2000 a , ,8 0 0, , , Fonte: CAGED (MTE). *Saldo de contratações até setembro de Eduardo Fagnani 69

70 Em % Taxa de Desemprego (%) a ,5 12,4 13, ,8 10,4 10,2 8,5 8,9 7,3 6,4 6,0 5,8 6,4 5 4, Fonte: Pesquisa Mensal de Emprego (IBGE). Eduardo Fagnani 70

71 EM R$ EM % 30 RESULTADO DO RGPS, URBANO (R$ BILHÕES NOMINAIS E % DO PIB) 1,2% 1,0% 20 0,8% 10 0,5% 20,5 0,5% 0,5% 0,4% 24,5 24,3 25,3 0,6% 0,4% 0 0,0% -1,3 0,0% 1,6 0,2% 8,4 0,1% 5,1 0,2% 0,0% -13,6-13,6-12,5-0,2% -10-0,6% -0,6% -0,5% -0,4% -0,6% -20-0,8% -1,0% ,2% Fonte: MTPS. 71

72 RGPS- CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS (EMPREGADOR E TRABALHADOR) TAXA DE CRESCIMENTO REAL ANUAL ( ) ELABORAÇÃO: DENISE GENTIL 12,0 % 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 1,8 3,4 4,0 6,3 9,4 10,4 8,8 9,9 6,8 10,0 8,9 6,9 4,7 2,8 0,0-2,0-4,0-6,0-8,0 Anos -6,2-3,8 PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 72

73 RECEITAS DA SEGURIDADE SOCIAL TAXA DE CRESCIMENTO REAL ANUAL ( ) ELABORAÇÃO: DENISE GENTIL PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 73

74 Recompor a capacidade financeira do Estado: maior equidade na distribuição dos custos do ajuste 1. REDUZIR JUROS Eduardo Fagnani 74

75 RS FIGURA 13 GASTOS FEDERAIS DIRETOS COM JUROS E PREVIDÊNCIA (R$ BILHÕES CORRENTES) ( ) BRASIL 600 Juros Previdência Anos Fonte: Banco Central. PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 75

76 R$ FIGURA 17 VARIAÇÃO DA DÍVIDA BRUTA, DESPESAS COM JUROS E NECESSIDADES DE FINANCIAMENTO DO INSS (EM R$ BILHÕES CORRENTES) ( ) BRASIL Variação da DBGG Juros nominais Necessidade de financiamento do INSS * * Valores até novembro/2016. Fonte: Banco Central. Anos PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 76

77 2. Revisar as renúncias tributárias Eduardo Fagnani 77

78 FIGURA 1 DESONERAÇÕES TRIBUTÁRIAS TOTAIS E SOBRE A SEGURIDADE SOCIAL (EM R$ MILHÕES CORRENTES) ANO DESONERAÇÃO TOTAL* % PIB* DESONERAÇÕES DE CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS Contribuição Previdência Social Cofins CSLL PIS- Pasep TOTAL DAS DESONERAÇÕES DE RECEITAS DA SEGURIDADE SOCIAL , , , , , , , , , , , , , ,75 Fonte: Receita Federal (Ministério da Fazenda). Demonstrativos de gastos tributários. PLOA (projeções) e Relatório de Bases Efetivas. % PIB Eduardo Fagnani 78

79 3. Combater a sonegação de impostos Eduardo Fagnani 79

80 FIGURA 2 ESTIMATIVA DE SONEGAÇÃO FISCAL NO BRASIL 2015 TRIBUTO CARGA TRIBUTÁRIA (R$MILHÕES) % DO TOTAL % DO PIB INDICADOR DE SONEGAÇÃO ESTIMADO (% DO TRIBUTO) SONEGAÇÃO ESTIMADA (R$MILHÕES) % PIB TOTAL ,00% 33,10% 23,20% ,70% IR (1) ,50% 5,50% 28,10% ,50% IPI ,50% 0,80% 33,40% ,30% IOF ,80% 0,60% 16,60% ,10% II ,00% 0,70% 24,80% ,20% CONTR. PREVID ,10% 6,30% 27,80% ,70% COFINS ,30% 3,40% 22,10% ,80% CSLL ,10% 1,00% 24,90% ,30% PIS-PASEP ,80% 0,90% 22,10% ,20% FGTS (2) ,80% 1,90% 27,80% ,50% ICMS (3) ,90% 6,90% 27,10% ,90% ISS (4) ,80% 0,90% 25,00% ,20% OUTROS (5) ,50% 4,10% (-) (-) (-) Fonte: SINPROFAZ. Sonegação no Brasil Uma Estimativa do Desvio da Arrecadação do Exercício de Brasília. Jun Notas: Eduardo Fagnani 80

81 4. Combater a elisão fiscal 5. Recuperar a Dívida Ativa da União Eduardo Fagnani 81

82 6. Reforma tributária que enfrente a injustiça fiscal Eduardo Fagnani 82

83 Jorge Rachid (secretário da Receita) na CAE/Senado: A renda mensal tributável média: Do 0,1% mais rico = R$ ,00. Do 0,9% mais rico = R$ ,00. Dos 50% dos contribuintes mais pobres= R$ 1.640,00 (73,3% da população economicamente ativa ).

84 7. A superação das inconsistências do regime macroeconômico e fiscal brasileiro Eduardo Fagnani 84

85 Eduardo Fagnani 85

86 Eduardo Fagnani 86

87 FIGURA 9 DISPONIBILIDADES DO GOVERNO FEDERAL NO BANCO CENTRAL (EM R$ MILHÕES CORRENTES) Fonte: Banco Central. Eduardo Fagnani 87

88 QUESTÃO CENTRAL. QUE PAÍS QUEREMOS? QUE PAÍS TEREMOS?

89 MUITO OBRIGADO PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 89

Reforma da Previdência: Fortalecimento da Arrecadação para a Seguridade Social

Reforma da Previdência: Fortalecimento da Arrecadação para a Seguridade Social Reforma da Previdência: Fortalecimento da Arrecadação para a Seguridade Social Audiência Pública Comissão Especial PEC 287/2016 Câmara dos Deputados Brasília, 16 de março de 2017 Eduardo Fagnani Professor

Leia mais

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,

Leia mais

Golpe, Projeto Liberal e Reforma da Previdência

Golpe, Projeto Liberal e Reforma da Previdência Eduardo Fagnani 15/07/2016 Golpe, Projeto Liberal e Reforma da Previdência Eduardo Fagnani Instituto de Economia da UNICAMP 1 O GOLPE CONTRA A DEMOCRACIA: Oportunidade para radicalizar o projeto liberal

Leia mais

Reforma da Previdência

Reforma da Previdência Reforma da Previdência Henrique Meirelles Ministro da Março, 2017. Evolução do Gasto Primário do Governo Central 2 Gasto Primário do Governo Central (% PIB) 20% 19,3% 19,7% 18% 16% 14,8% 15,9% 16,8% 17,0%

Leia mais

Reforma da Previdência

Reforma da Previdência Reforma da Previdência Henrique Meirelles Ministro da Abril, 2017. Evolução do Gasto Primário do Governo Central 2 Gasto Primário do Governo Central (% PIB) 20% 19,3% 19,7% 18% 16% 14,8% 15,9% 16,8% 17,0%

Leia mais

Reunião do Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda e de Previdência Social. Brasília, 17 de Fevereiro de 2016

Reunião do Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda e de Previdência Social. Brasília, 17 de Fevereiro de 2016 Reunião do Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda e de Previdência Social Brasília, 17 de Fevereiro de 2016 1 A taxa de fecundidade caiu 57,7% entre 1980 e 2015, passando de 4,1

Leia mais

O GASTO SOCIAL NO BRASIL É ELEVADO?

O GASTO SOCIAL NO BRASIL É ELEVADO? O GASTO SOCIAL NO BRASIL É ELEVADO? % do PIB FIGURA 5 GASTO SOCIAL PÚBLICO DIRETO EM % DO PIB (1990, 2000, 2015) BRASIL E PAÍSES SELECIONADOS 2015 2000 1990 35 30 25 20 15 10 5 0 Países Fontes: Estatísticas

Leia mais

REFORMA DA PREVIDÊNCIA E SEUS BENEFÍCIOS SOCIOECONÔMICOS

REFORMA DA PREVIDÊNCIA E SEUS BENEFÍCIOS SOCIOECONÔMICOS REFORMA DA PREVIDÊNCIA E SEUS BENEFÍCIOS SOCIOECONÔMICOS Brasília, agosto de 2017 Estrutura da seguridade social no Brasil Constituição Federal 1988: A seguridade social inclui um conjunto integrado de

Leia mais

PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR?

PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? Contribuição técnica ao debate sobre a reforma da Previdência Social brasileira Fevereiro de 2017 PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 2 Colaboradores Alexandre Arbex

Leia mais

Uma visão geral do processo de reforma da previdência. Manoel Pires SPE/MF

Uma visão geral do processo de reforma da previdência. Manoel Pires SPE/MF Uma visão geral do processo de reforma da previdência Manoel Pires SPE/MF 1 Estrutura Temas em debate no Fórum da Previdência Impactos Econômicos do realinhamento da política previdenciária 2 Temas do

Leia mais

Uma visão geral do processo de reforma da previdência. Manoel Pires SPE/MF

Uma visão geral do processo de reforma da previdência. Manoel Pires SPE/MF Uma visão geral do processo de reforma da previdência Manoel Pires SPE/MF 1 Estrutura Temas em debate no Fórum da Previdência Impactos Econômicos do realinhamento da política previdenciária 2 Temas do

Leia mais

Envelhecimento Populacional e seus impactos sobre Previdência: A necessidade de reforma

Envelhecimento Populacional e seus impactos sobre Previdência: A necessidade de reforma Envelhecimento Populacional e seus impactos sobre Previdência: A necessidade de reforma Paulo Tafner CÂMARA FEDERAL Brasília Novembro de 2016. Previdência Social Os fatos COMECEMOS POR UMA EXCELENTE NOTÍCIA

Leia mais

PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR?

PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? Contribuição técnica ao debate sobre a reforma da Previdência Social BELO HORIZONTE, 9 de março de 2017 Eduardo Fagnani PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 2 Colaboradores

Leia mais

FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL. Eduardo Fagnani

FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL. Eduardo Fagnani FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Brasília, 31 de Maio de 2016 Eduardo Fagnani Instituto de Economia da UNICAMP 1 PREVIDÊNCIA SOCIAL DEBATE IDEOLÓGICO PREVIDÊNCIA SOCIAL: UM DOS

Leia mais

REFORMAS PARA O CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL. DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão

REFORMAS PARA O CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL. DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão REFORMAS PARA O CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão A melhora da economia é real +0,6% PRODUTO INTERNO BRUTO 3º TRIM VAR. REAL PIB ACUMULADO

Leia mais

A NOVA PREVIDÊNCIA. Rogério Marinho Secretário Especial de Previdência e Trabalho

A NOVA PREVIDÊNCIA. Rogério Marinho Secretário Especial de Previdência e Trabalho A NOVA PREVIDÊNCIA Rogério Marinho Secretário Especial de Previdência e Trabalho Projeções da População Brasileira (em milhões de pessoas) Demografia impõe reforma A taxa de fecundidade caiu 71,8% entre

Leia mais

Reforma Tributária Solidária Alternativa para preservar a seguridade social e promover a justiça fiscal

Reforma Tributária Solidária Alternativa para preservar a seguridade social e promover a justiça fiscal Reforma Tributária Solidária Alternativa para preservar a seguridade social e promover a justiça fiscal EDUARDO FAGNANI (IE/UNICAMP) LANÇAMENTO DA FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

Leia mais

REFORMA DA PREVIDÊNCIA

REFORMA DA PREVIDÊNCIA REFORMA DA PREVIDÊNCIA POR QUE FAZER E PRINCIPAIS ALTERAÇÕES Mário Sérgio Carraro Telles Gerente de Políticas Fiscal e Tributária 6 de junho 2019 POR QUE FAZER? (% PIB) Brasil: população mais jovem e alto

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

Previdência Social Reformar para Preservar

Previdência Social Reformar para Preservar Previdência Social Reformar para Preservar 15 de Fevereiro de 2017 Ministro Eliseu Padilha Ministro-chefe da da Presidência da República Déficit da Previdência e a necessidade da Reforma para não estrangular

Leia mais

Reforma da Previdência: Análise da PEC Reforma da Previdência PEC 287/2016. Brasília, 21 de fevereiro de 2017

Reforma da Previdência: Análise da PEC Reforma da Previdência PEC 287/2016. Brasília, 21 de fevereiro de 2017 Reforma da Previdência: Análise da PEC Reforma da Previdência PEC 287/2016 Brasília, 21 de fevereiro de 2017 Necessidade da Reforma Forte crescimento da despesa previdenciária mesmo na fase do bônus demográfico

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO

Leia mais

Previdência Social no Brasil. Fundação Getulio Vargas

Previdência Social no Brasil. Fundação Getulio Vargas Previdência Social no Brasil Fundação Getulio Vargas Novembro 2013 1 1. Fatos estilizados 2. Um breve histórico 3. As recentes reformas da Previdência Social 4. Comparações Internacionais 5. Por que a

Leia mais

SUMÁRIO. Sistema Tributário Nacional como Instrumento de Desenvolvimento. SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL: PRINCÍPIOS e ESTRUTURA.

SUMÁRIO. Sistema Tributário Nacional como Instrumento de Desenvolvimento. SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL: PRINCÍPIOS e ESTRUTURA. Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Ceará (CRC-CE) SUMÁRIO Introdução Sistema Tributário Nacional como Instrumento de Desenvolvimento Marcelo Lettieri e-mail: marlettieri@gmail.com STN: princípios

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

Reforma da Previdência. Abril de 2017

Reforma da Previdência. Abril de 2017 Reforma da Previdência Abril de 2017 Necessidade da Reforma Forte crescimento da despesa previdenciária mesmo na fase do bônus demográfico que se encontra no final; Patamar de despesa elevado em relação

Leia mais

Previdência Brasileira: cenários e perspectivas" Lindolfo Neto de Oliveira Sales Brasília, 23/03/2017

Previdência Brasileira: cenários e perspectivas Lindolfo Neto de Oliveira Sales Brasília, 23/03/2017 Previdência Brasileira: cenários e perspectivas" Lindolfo Neto de Oliveira Sales Brasília, 23/03/2017 % de Pobres 100,0% Percentual de Pobres* no Brasil, por Idade, com e sem Transferência Previdenciárias

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

Brasil em 40 anos: Mudanças e semelhanças

Brasil em 40 anos: Mudanças e semelhanças Seminário APIMEC 40 anos O Mercado de capitais em novos patamares Brasil em 40 anos: Mudanças e semelhanças 1970-2010 Eduardo Pereira Nunes - Presidente do IBGE epnunes@ibge.gov.br Brasilia, 17 de maio

Leia mais

A Previdência Social ao redor do mundo

A Previdência Social ao redor do mundo A Previdência Social ao redor do mundo Pinheiro IBRE/FGV IE/UFRJ Brasília, 17 de abril de 2017 17 abr 2017 1960 1964 1968 1972 1976 1980 1984 1988 1992 1996 2000 2004 2008 2012 2016 2020 2024 2028 2032

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%

Leia mais

Estrutura Demográfica e Despesa com Previdência: Comparação do Brasil com o Cenário Internacional

Estrutura Demográfica e Despesa com Previdência: Comparação do Brasil com o Cenário Internacional temas de economia aplicada 11 Estrutura Demográfica e Despesa com Previdência: Comparação do Brasil com o Cenário Internacional Rogério Nagamine Costanzi (*) Trata-se de fato amplamente conhecido que existe

Leia mais

Tabelas Anexas Capítulo 1

Tabelas Anexas Capítulo 1 Tabelas Anexas Capítulo 1 Tabela anexa 1.1 População, segundo grandes regiões Brasil e Estado de São Paulo 1980-2007 1-3 Tabela anexa 1.2 Analfabetos e total de pessoas na população de 15 anos ou mais,

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%

Leia mais

Por que é indispensável o Novo Regime Fiscal?

Por que é indispensável o Novo Regime Fiscal? Por que é indispensável o Novo Regime Fiscal? 1 O Ajuste Fiscal é condição fundamental à retomada do crescimento econômico. O Governo Federal enfrenta o desafio de promove-lo a parfr de um déficit primário

Leia mais

Estado e Desigualdade no Brasil

Estado e Desigualdade no Brasil Estado e Desigualdade no Brasil Fundação Fernando Henrique Cardoso Arminio Fraga Neto 25 de abril de 2019 Distribuição de Renda Brasil: Índice de Gini Fonte: IPEA Data, Banco Mundial e Gávea Investimentos.

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%

Leia mais

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DA EXPORTAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA - 2005 2005 Estados Unidos 421.693.481 25,29 México 124.421.946 7,46 Argentina 73.091.226 4,38 Federação da Rússia 59.379.834 3,56

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25% mar-08 jul-08 nov-08 mar-09 jul-09 nov-09 mar-10 jul-10 nov-10 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14 jul-14 nov-14 mar-15 jul-15 nov-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

TRABALHADORES E A PREVIDÊNCIA SOCIAL NO BRASIL

TRABALHADORES E A PREVIDÊNCIA SOCIAL NO BRASIL TRABALHADORES E A PREVIDÊNCIA SOCIAL NO BRASIL ORIGENS Luta dos trabalhadores ferroviários e constituição de caixas de socorro mútuo Conquistas gradativas Lei Eloy Chaves obriga cada ferrovia a criar Caixas

Leia mais

Reformas nos Regimes de Previdência de Servidores Públicos Civis na OCDE e PEC 287 no Brasil

Reformas nos Regimes de Previdência de Servidores Públicos Civis na OCDE e PEC 287 no Brasil 21 Reformas nos Regimes de Previdência de Servidores Públicos Civis na OCDE e PEC 287 no Brasil Rogério Nagamine Costanzi (*) Há vários países onde existem regimes de previdência específicos para servidores

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 22/10/12 22/11/12 22/12/12 22/01/13 22/02/13 22/03/13 22/04/13 22/05/13 22/06/13 22/07/13 22/08/13 22/09/13 22/10/13 22/11/13 22/12/13 22/01/14 22/02/14 22/03/14 22/04/14

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

A RECONSTRUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA

A RECONSTRUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA A RECONSTRUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA RECUPERAÇÃO CÍCLICA E NECESSIDADE DE REFORMAS MARÇO DE 2017 FERNANDO HONORATO BARBOSA Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC 1 2 CENÁRIO GLOBAL 3 ECONOMIA

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES DEZEMBRO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO

Leia mais

Allan Gomes Moreira SEMINÁRIO SOBRE EQUILÍBRIO FISCAL CONTROLE DE DESPESAS COM ENFOQUE NOS DESAFIOS DA GESTÃO PREVIDENCIÁRIA

Allan Gomes Moreira SEMINÁRIO SOBRE EQUILÍBRIO FISCAL CONTROLE DE DESPESAS COM ENFOQUE NOS DESAFIOS DA GESTÃO PREVIDENCIÁRIA SEMINÁRIO SOBRE EQUILÍBRIO FISCAL CONTROLE DE DESPESAS COM ENFOQUE NOS DESAFIOS DA GESTÃO PREVIDENCIÁRIA Allan Gomes Moreira Mestre em Direito pelo CESUPA, Pós-Graduado em Direito Tributário pela FGV/RJ,

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 1071 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº Iniciativas

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 11/09/12 11/10/12 11/11/12 11/12/12 11/01/13 11/02/13 11/03/13 11/04/13 11/05/13 11/06/13 11/07/13 11/08/13 11/09/13 11/10/13 11/11/13 11/12/13 11/01/14 11/02/14 11/03/14

Leia mais

Brasil 2015 SETOR PÚBLICO

Brasil 2015 SETOR PÚBLICO Brasil 2015 CENÁRIOS ECONÔMICOS PARA NEGOCIAÇÃO NO SETOR PÚBLICO Roteiro da Apresentação Conjuntura Econômica Geral Economia do Setor Público Orçamento 2015 Desafios 2015 Conjuntura Econômica Geral O QUE

Leia mais

Estatística e Probabilidades

Estatística e Probabilidades Estatística e Probabilidades Nesse resumo vamos mostrar como a análise crítica de séries estatísticas podem contribuir para uma compreensão mais precisa da realidade. Todos os dias ouvimos falar sobre

Leia mais

MB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011

MB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 MB ASSOCIADOS A agenda econômica internacional do Brasil CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 1 Cenário base 2011 2014 Crescimento mundial deverá ser da ordem de 4,0% a.a. Os países do G7 devem crescer

Leia mais

PEC 287/ REFORMA DA PREVIDÊNCIA SINDICATO NACIONAL DOS SERVIDORES DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - SINDCVM

PEC 287/ REFORMA DA PREVIDÊNCIA SINDICATO NACIONAL DOS SERVIDORES DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - SINDCVM PEC 287/2016 - REFORMA DA PREVIDÊNCIA SINDICATO NACIONAL DOS SERVIDORES DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - SINDCVM RIO DE JANEIRO - RJ - 27 DE ABRIL DE 2017 Previdência Social - Alguns Dados Elevação

Leia mais

FGV/EESP 28 de setembro de Ajuste fiscal. Contribuições para o debate sobre as saídas para a crise. Felipe Salto

FGV/EESP 28 de setembro de Ajuste fiscal. Contribuições para o debate sobre as saídas para a crise. Felipe Salto FGV/EESP 28 de setembro de 2016 Ajuste fiscal Contribuições para o debate sobre as saídas para a crise Felipe Salto Assessor parlamentar no Senado e professor dos cursos Master da FGV/EESP Visão geral

Leia mais

Estatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, setembro de 2008.

Estatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, setembro de 2008. Brasil Brasília, setembro de 2008. I - Turismo no mundo 1. Fluxo receptivo internacional Índice Páginas 1.1 - Chegadas de turistas no Mundo por Regiões e Sub-regiões - 2003-2007 03 1.2 - Chegada de turistas:

Leia mais

Estatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, novembro de 2007.

Estatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, novembro de 2007. Brasil Brasília, novembro de 2007. Índice Páginas I Turismo no mundo 1. Fluxo receptivo internacional 1.1 - Chegadas de turistas no Mundo por Regiões e Sub-regiões - 2002/2006 03 1.2 - Chegada de turistas:

Leia mais

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112

Leia mais

DEBATE: TRABALHO E (IM)PREVIDÊNCIA

DEBATE: TRABALHO E (IM)PREVIDÊNCIA DEBATE: TRABALHO E (IM)PREVIDÊNCIA LUCIANA JACCOUD COMISSÃO JUSTIÇA E PAZ BRASÍLIA, 03 DE ABRIL DE 2017 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO I. DE QUE PREVIDÊNCIA ESTAMOS FALANDO? II. A PROPOSTA DE REFORMA III. AS

Leia mais

ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS. Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre

ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS. Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre PRECEDENTES Início do século XX: - Muitas diferenças culturais, econômicas, políticas, religiosas etc. entre os países. - Muitos conflitos,

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03

Leia mais

Desafios e Tendências da. Previdência Complementar

Desafios e Tendências da. Previdência Complementar Desafios e Tendências da Previdência Complementar Brasília, 19 de setembro de 2014 1 Sumário I. Princípios e objetivos II. Variações demográficas III. Equilíbrio financeiro e atuarial IV. Conclusões e

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do

Leia mais

Reforma da Previdência: Análise da PEC Reforma da Previdência Análise da PEC 287/2016. Rio de Janeiro, 20 de fevereiro de 2017

Reforma da Previdência: Análise da PEC Reforma da Previdência Análise da PEC 287/2016. Rio de Janeiro, 20 de fevereiro de 2017 Reforma da Previdência: Análise da PEC Reforma da Previdência Análise da PEC 287/2016 Rio de Janeiro, 20 de fevereiro de 2017 1 Título 1 Necessidade da Reforma Necessidade da Reforma Forte crescimento

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas

Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas População portuguesa e de origem portuguesa residente no estrangeiro (estimativa do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Direcção Geral dos Assuntos

Leia mais

Membros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação

Membros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação Membros da IFC Corporação Financeira Internacional Membro Data de afiliação Afeganistão 23 de setembro de 1957 África do Sul 3 de abril de 1957 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 20 de julho de 1956

Leia mais

A Reforma da Previdência e a Economia Brasileira. Marcos de Barros Lisboa (INSPER) Paulo Tafner (IPEA)

A Reforma da Previdência e a Economia Brasileira. Marcos de Barros Lisboa (INSPER) Paulo Tafner (IPEA) A Reforma da Previdência e a Economia Brasileira Marcos de Barros Lisboa (INSPER) Paulo Tafner (IPEA) Demografia O Brasil está passando por uma rápida transição demográfica em comparação com a imensa maioria

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do

Leia mais

EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO

EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO Mauricio Guedes Diretor de Tecnologia da FAPERJ Terceira Conferência Internacional sobre o Futuro da Educação Perspectivas da América Latina Rio de Janeiro, novembro 2018 SECRETARIA

Leia mais

Reforma da Previdência PEC 287

Reforma da Previdência PEC 287 Reforma da Previdência PEC 287 Abrangência Aposentadorias Pensões Benefícios de Prestação Continuada Servidores públicos e trabalhadores da iniciativa privada Trabalhadores urbanos e rurais Exclui apenas

Leia mais

FUNDEB EQUIDADE. 06 de maio de 2019

FUNDEB EQUIDADE. 06 de maio de 2019 FUNDEB EQUIDADE 06 de maio de 2019 1.Avanços recentes na Educação Básica 2.Financiamento da Educação e propostas para um Novo Fundeb Acesso à Educação: O Brasil começou atrasado, mas fez avanços significativos

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3

Leia mais

IGF: ENTRE JUSTIÇA E EFICIÊNCIA. CHARLES WILLIAM McNAUGHTON

IGF: ENTRE JUSTIÇA E EFICIÊNCIA. CHARLES WILLIAM McNAUGHTON IGF: ENTRE JUSTIÇA E EFICIÊNCIA CHARLES WILLIAM McNAUGHTON IGF E PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS PRINCÍPIO DA ISONOMIA X PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA IGUALDADE Justiça Social Art. 3º Constituem objetivos fundamentais

Leia mais

CARGA TRIBUTÁRIA: PERCEPÇÃO vs. REALIDADE

CARGA TRIBUTÁRIA: PERCEPÇÃO vs. REALIDADE CARGA TRIBUTÁRIA: PERCEPÇÃO vs. REALIDADE Porto Alegre, 13 de agosto 2013 Quanto você paga em tributos? Você conhece todos os tributos do seu dia-a-dia? Você está satisfeito com o retorno dos tributos?

Leia mais

O contexto político e econômico e a situação orçamentária e financeira da UFG. Assembléia Universitária Goiânia, UFG, 13/05/2019 Reitoria da UFG

O contexto político e econômico e a situação orçamentária e financeira da UFG. Assembléia Universitária Goiânia, UFG, 13/05/2019 Reitoria da UFG O contexto político e econômico e a situação orçamentária e financeira da UFG Assembléia Universitária Goiânia, UFG, 13/05/2019 Reitoria da UFG Universidades Federais: Mitos a serem debatidos e desvendados

Leia mais

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4

Leia mais

Previdência Brasileira, sua. perspectiva internacional

Previdência Brasileira, sua. perspectiva internacional Previdência Brasileira, sua evolução em anos recentes e a perspectiva internacional Milko Matijascic milko@ipea.gov.br Seminário: A Reforma da Previdência Social 8 de julho de 2016 (COFECON, CORECON-DF

Leia mais

Cenário Macroeconômico Brasileiro

Cenário Macroeconômico Brasileiro SWISSCAM Cenário Macroeconômico Brasileiro Antonio Delfim Netto 31 de Outubro de 2011 São Paulo, SP 1 I. Mundo: Passado e Presente 2,9% 1,6% 30% 23% 31% 24% 37% 22% 8% 2,4% 1,4% 7% 4,2 % 4% 3,3 % 3,7 %

Leia mais

PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO

PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO 1 PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) 1984-2014 2 2 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO DESAFIOS DA ECONOMIA BRASILEIRA: DEMOGRAFIA, MERCADO DE TRABALHO E AMBIENTE EXTERNO 3 3 O BAIXO DESEMPREGO NO

Leia mais

SEGURIDADE X PREVIDÊNCIA RESULTADOS E NOVAS REFORMAS. Floriano Martins de Sá Neto. Vice-Presidente de Política de Classe ANFIP.

SEGURIDADE X PREVIDÊNCIA RESULTADOS E NOVAS REFORMAS. Floriano Martins de Sá Neto. Vice-Presidente de Política de Classe ANFIP. SEGURIDADE X PREVIDÊNCIA RESULTADOS E NOVAS REFORMAS Floriano Martins de Sá Neto Vice-Presidente de Política de Classe ANFIP floriano@anfip.org.br SISTEMAS DE PROTEÇÃO SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL X PREVIDÊNCIA

Leia mais

A necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional

A necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional A necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional 1 Um diagnóstico da educação pública no Brasil 2 Um diagnóstico da educação pública no Brasil Avanços inquestionáveis: 1. Ampliação da oferta de

Leia mais

working paper número136 fevereiro, 2016 ISSN x

working paper número136 fevereiro, 2016 ISSN x WORKING PAPER working paper número136 fevereiro, 2016 ISSN 1812-108x Tributação e distribuição da renda no Brasil: novas evidências a partir das declarações tributárias das pessoas físicas Sérgio Wulff

Leia mais

Modicidade Tarifária: Um dos Principais Desafios do Setor para os Próximos Anos

Modicidade Tarifária: Um dos Principais Desafios do Setor para os Próximos Anos Modicidade Tarifária: Um dos Principais Desafios do Setor para os Próximos Anos Luiz Carlos Guimarães PRESIDENTE DA ABRADEE 9 de agosto de 2006 Agenda Nível Tarifário Nível de Renda Familiar Fatores que

Leia mais

A situação da Seguridade Social no Brasil

A situação da Seguridade Social no Brasil A situação da Seguridade Social no Brasil Audiência Pública Comissão de Seguridade Social e Família CSSF Câmara dos Deputados, 16/08/2011 Álvaro Sólon de França Presidente do Conselho Executivo da ANFIP

Leia mais

Distribuição Pessoal da Renda e da Riqueza da População Brasileira

Distribuição Pessoal da Renda e da Riqueza da População Brasileira Distribuição Pessoal da Renda e da Riqueza da População Brasileira Secretário de Polí.ca Econômica Manoel Carlos de Castro Pires 9 de maio de 2016 Portaria do Ministério da Fazenda 2 O MF divulgará anualmente

Leia mais

Análise Sintética das Reformas Previdenciárias no Mundo

Análise Sintética das Reformas Previdenciárias no Mundo 27 Análise Sintética das Reformas Previdenciárias no Mundo Rogério Nagamine Costanzi (*) O processo de envelhecimento populacional é um fenômeno global derivado da queda da fecundidade e aumento da expectativa

Leia mais

Membros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação

Membros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação Membros da MIGA Agência Multilateral de Garantia de Investimentos Membro Data de afiliação África do Sul 10 de março de 1994 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 12 de abril de 1988 Angola 19 de setembro

Leia mais