Reforma da Previdência: Fortalecimento da Arrecadação para a Seguridade Social
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- Inês Benevides de Abreu
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1 Reforma da Previdência: Fortalecimento da Arrecadação para a Seguridade Social Audiência Pública Comissão Especial PEC 287/2016 Câmara dos Deputados Brasília, 16 de março de 2017 Eduardo Fagnani Professor do Instituto de Economia da Unicamp
2 Eduardo Fagnani 2
3 Eduardo Fagnani 3 Acesso Versão digital
4 Eduardo Fagnani 4 Os dois documentos são um convite dos autores para um debate amplo, plural e democrático, mobilizados em defesa da cidadania conquistada com a promulgação da Constituição de Dirigem-se a toda classe trabalhadora; aos sindicatos, associações e movimentos sociais que se mobilizam em defesa da Previdência e da Seguridade Social; às entidades de representação profissional e empresarial comprometidas com o aperfeiçoamento das regras da Previdência e Assistência Social; aos partidos e parlamentares que irão discutir a reforma da Previdência na sociedade e no Congresso Nacional; e por fim, ao governo que é autor da Proposta de Emenda Constitucional n. 287/2016
5 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO 1. O CONTEXTO MAIS AMPLA DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA 2. PREMISSA QUESTIONÁVEL: A QUESTÃO DO DÉFICIT 3. PREMISSA QUESTIONÁVEL: O FATALISMO DEMOGRÁFICO 4. COMO GARANTIR O EQUILÍBRIO FINANCEIRO NO LONGO PRAZO? 4.1. Aspectos relacionados à Previdência e à Seguridade Social Aspectos relacionados a política macroeconômica.
6 Eduardo Fagnani 6 1. O CONTEXTO MAIS AMPLA DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA Austeridade econômica e Estado Social Ajuste fiscal ou mudança do modelo de sociedade pactuado em 1988?
7 Eduardo Fagnani 7 O questionável consenso de que o desajuste fiscal é provocado pelo gasto social
8 % do PIB Eduardo Fagnani 8 FIGURA 5 GASTO SOCIAL PÚBLICO DIRETO EM % DO PIB (1990, 2000, 2015) BRASIL E PAÍSES SELECIONADOS Países Fontes: Estatísticas da OCDE. Gasto Social (SOCX). Somente gasto público direto. Base de Datos de Inversión Social (Cepal) Gasto Social do Governo Central ( ) (Secretaria do Tesouro Nacional/SIAFI/DISOR)
9 Eduardo Fagnani 9 Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional (2016)
10 Eduardo Fagnani 10 A Constituição de 1988 representa um marco no processo de construção do Estado de bem-estar brasileiro. Pela primeira vez em mais de 500 anos, os trabalhadores rurais passaram a ter os mesmos direitos previdenciários que os trabalhadores urbanos; e com quarenta anos de atraso em relação aos países desenvolvidos foi instituído o programa Seguro-Desemprego. Em 1988, também foi introduzido o piso de aposentadoria equivalente ao salário mínimo para evitar a corrosão real dos benefícios, como ocorria na ditadura militar. E, a partir de 1996, com a regulamentação da Lei Orgânica da Assistência Social (Loas), deu-se início à implantação do programa de Benefícios de Prestação Continuada (BPC), destinado aos portadores de deficiência e pessoas idosas, com 65 anos ou mais, com elevada vulnerabilidade social (renda per capita igual ou inferior a ¼ de salário mínimo). Em suma, o gasto social no Brasil não é ponto fora da curva do cenário internacional e reflete fenômeno global associado ao avanço do processo democrático em sociedades industrializadas.
11 Eduardo Fagnani 11
12 Eduardo Fagnani PREMISSA QUESTIONÁVEL: Contrapontos ao discurso sobre o déficit na previdência
13 Eduardo Fagnani 13 FIGURA 4 - PROTEÇÃO SOCIAL NA OCDE (EU-28) - ESTRUTURA DA DESPESA 2012 (EM %) Custos administrativos 3% Outras despesas 1% Outros benefícios 9% Pensões 6% Invalidez 7% Aposentadoria por idade 38% Família/crianças 8% Saúde/doenças 28% Fonte: Eurostat
14 Paises Eduardo Fagnani 14 FIGURA 2 FONTES DE RECEITA DA PROTEÇÃO SOCIAL NA OCDE (EU-15) (PARTICIPAÇÃO %) 2012 Em % do Total 0% 20% 40% 60% 80% 100% Dinamarca 75,6 11,5 8,0 4,8 Irlanda 63,2 25,1 8,1 3,6 Suécia 51,9 36,5 9,6 1,9 Reino Unido 51,1 28,9 12,7 7,4 Itália 47,9 35,3 14,9 2,0 Finlândia 47,4 34,6 12,5 5,5 Portugal 47,3 28,3 15,2 9,2 Europa dos 15 45,0 32,3 18,0 4,7 Luxemburgo 44,7 25,7 23,3 6,3 Espanha 43,2 42,0 12,4 2,4 Bélgica 38,0 39,9 19,8 2,3 Áustria 35,8 36,5 26,0 1,7 Grécia 35,4 32,0 20,1 12,5 França 34,9 41,5 20,3 3,3 Alemanha 33,6 34,5 30,3 1,6 Países Baixos 19,1 30,9 36,5 13,5 Governo Empregador Trabalhador Outras Fonte: Eurostat
15 Países Eduardo Fagnani 15 FIGURA 3 FONTES DE RECEITA DA PROTEÇÃO SOCIAL NA OCDE (EU-15) (EM % DO PIB) 2012 % do PIB Dinamarca 28,2 4,3 3,0 1,8 Suécia 16,2 11,4 3,0 Finlândia 15,5 11,3 4,1 1,8 Itália 14,5 10,7 4,5 0,6 Reino Unido 14,5 8,2 3,6 2,1 Irlanda 14,1 5,6 1,8 Europa dos 15 13,5 9,7 5,4 1,4 Portugal 13,4 8,0 4,3 2,6 França 11,7 13,9 6,8 1,1 Bélgica 11,7 12,3 6,1 Grécia 11,3 10,2 6,4 4,0 Luxemburgo 11,3 6,5 5,9 1,6 Espanha 10,8 10,5 3,1 Áustria 10,6 10,8 7,7 Alemanha 10,3 10,6 9,3 Países Baixos 6,5 10,5 12,4 4,6 Governo Empregador Trabalhador Outras FONTE: EUROSTAT
16 Eduardo Fagnani 16 Esse modelo inspirou a instituição do Orçamento da Seguridade Social estabelecido pelo artigo 195 da Constituição de O artigo 194 estabelece que a Seguridade Social é integrada pelos setores da previdência, saúde, assistência social e seguro-desemprego. O artigo 195 estabeleceu o Orçamento da Seguridade Social, integrado pelas seguintes fontes principais: Receitas da Contribuição previdenciária para o Regime Geral da Previdência Social (RGPS) pagas pelos empregados e pelas empresas; Contribuição Social sobre o Lucro Líquido das Empresas (CSLL); Contribuição Social Para o Financiamento da Seguridade Social COFINS); Contribuição para o PIS/PASEP para financiar o Programa do Seguro Desemprego Receitas das contribuições sobre concurso de prognósticos e Receitas próprias de todos os órgãos e entidades que participam desse Orçamento.
17 R$ Eduardo Fagnani 17 FIGURA 4 SUPERAVIT DA SEGURIDADE SOCIAL (EM MILHÕES CORRENTES) ,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 82,8 72,0 75,8 76,4 64,3 53,9 55,6 32,2 11, Anos Fonte: ANFIP in Análise da Seguridade Social 2015.
18 Eduardo Fagnani 18 Se a Previdência é parte da Seguridade Social; e se o Orçamento da Seguridade Social é superavitário; então, de onde vem o suposto déficit? O déficit vem da não contabilização da contribuição do governo como receita da Previdência. Como falar em déficit de R$ 85 bilhões (2015) se nenhum centavos dos R$ 260 bilhões arrecadados pela COFINS e CSLL foi aplicado na Previdência? Para o MPAS, desde 1989 a Previdência não faz parte da Seguridade Social.
19 PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 19 Um rombo federal. Entrevista com Jáder Barbalho. Veja, 31/5/1989. O problema do déficit da previdência social está sendo gerado por fatores externos à previdência social. Do COFINS a que a Previdência teria direito, só foi repassado 0,32%. O que a Secretaria de Planejamento argumenta é que esse dinheiro foi repassado para outros setores do governo que compõem o conjunto da seguridade social que abrange o ministério da Saúde e até mesmo os pensionistas da União. Além disso, outra fonte de renda, a Contribuição Social sobre os Lucros das empresas (CSLL reduziu-se ao meio. De um total de três bilhões, a Previdência só recebeu 1,5 bilhão de cruzados novos.. Perguntado pelo jornalista se seria ético transferir dinheiro da Previdência para pagar pensionistas da União, como fez o então ministro do Planejamento João Batista de Abreu, o ministro retrucou e voltou a admitir a inconstitucionalidade das ações do governo do qual fazia parte: Não vou discutir ética. Não interessa o conflito meu com o João Batista. As conversas com ele têm sido amigáveis. O grande problema do ministro do Planejamento é que ele tem vários déficits para administrar. Na hora que eu pedir para ele mandar o COFINS para Previdência, ele pode chegar e perguntar: Como é que eu vou pagar os pensionistas da União?` (...) Todo mundo deve ser pago com o dinheiro da seguridade social, mas a maior parte foi destinada ao pagamento dos pensionistas da União.
20 Eduardo Fagnani 20 Nova Contabilidade Criativa República Déficit da Seguridade Social? O RPPS é parte da Seguridade? Desprezo pela Constituição da República O importante posicionamento da OAB Nacional
21 PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 21 As inconsistências do modelo de projeção atuarial do governo brasileiro
22 % DO PIB Eduardo Fagnani 22 10,0 CENÁRIOS - GASTO DO INSS EM % DO PIB BRASIL, 1995/2015 9,0 8,8 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 4,3 6,4 5,4 4,5 3,7 1, PIB - Crescimento efetivo (média 2,62%a.a) PIB - Crescimento de 1% a.a. PIB - Crescimento de 3,5% a.a. PIB - Crescimento de 4,5% a.a. PIB - Crescimento de 5,5% a.a.
23 Eduardo Fagnani PREMISSAS QUESTIONÁVEIS : O impacto da demografia nas finanças da Previdência A longevidade é desejável O envelhecimento não é o fim do mundo Muitas nações enfrentaram sem destruir o sistema de proteção social
24 Eduardo Fagnani 24 HÁ ALTERNATIVAS O problema não é a demografia, e sim a ausência de projeto de desenvolvimento para o país. A experiência internacional dos fundos soberanos financeiros baseados em receitas de petróleo e gás Mudar a incidência dos impostos, da base salarial para a taxação sobre a renda e riqueza financeiras. Limites do indicador Razão de dependência de Idosos 1. Somente o trabalhador financia a previdência? 2. É um indicador apropriado para o século 21?
25 Eduardo Fagnani COMO GARANTIR O EQUILÍBRIO FINANCEIRO NO LONGO PRAZO? 4.1. Aspectos relacionados à Previdência e à Seguridade Social.
26 Eduardo Fagnani 26 Organizar a Seguridade segundo ordena a Constituição da República Exigir que as receitas da Seguridade Social sejam aplicadas na Seguridade Social
27 Eduardo Fagnani 27
28 Eduardo Fagnani 28 Enfrentar a questão da DRU Enfrentar a questão das renúncias tributárias que incidem sobre o Orçamento da Seguridade Social
29 R$ % do PIB Eduardo Fagnani 29 FIGURA 2 DRU: CAPTURA DE RECEITAS DA SEGURIDADE (EM R$ BILHÕES NOMINAIS E % DO PIB) ,6% ,5% 1,4% 1,4% 1,3% 1,2% 1,2% 1,2% 1,1% 1,1% 1,1% 1,0% 1,4% 1,2% 1,0% ,8% 0,6% 0,4% 10 0,2% ,0% Anos Fonte: Relatório Resumido de Execução Orçamentária RREO/STN
30 R$ Eduardo Fagnani 30 FIGURA 3 TOTAL DE DESONERAÇÕES DA SEGURIDADE SOCIAL (1)/(2) (EM R$ MILHÕES CORRENTES) ANOS SELECIONADOS Anos Fonte: Receita Federal, Ministério da Fazenda. Demonstrativo dos Gastos Tributários. PLOA (projeções) e Relatório de Bases Efetivas.
31 Eduardo Fagnani 31 Alterar a forma de contabilizar as renúncias tributárias nas contas da Previdência Extinguir as desonerações patronais sobre a folha de pagamento Rever as isenções previdenciárias para entidades filantrópicas Agronegócios: fim das isenções e maior contribuição para o financiamento da Previdência
32 Eduardo Fagnani 32 Reforçar a fiscalização e a gestão financeira e administrativa interna do setor
33 Milhões correntes Eduardo Fagnani 33 FIGURA 5 DÍVIDA ATIVA DÉBITOS PREVIDENCIÁRIOS (EM MILHÕES CORRENTES) Estoque de Dívida Dívida Cobrada (% do total) R$ (1,36%) R$ (1,5%) Anos R$ (0,32%) FONTE: ANFIP (2106).
34 Eduardo Fagnani 34 Combate à sonegação, pela melhoria da fiscalização e da inspeção do trabalho.
35 R$ Eduardo Fagnani 35 FIGURA 6 RGPS - ESTIMATIVA DE RECEITA SONEGADA PELA NÃO FISCALIZAÇÃO (EMPREGOS SEM CARTEIRA) (EM BILHÕES DE 2015) 2015 Empregados no Setor Privado Empregados Domésticos 41,6 46,8 5,7 Tipo de contrato de trabalho Fonte: FILGUEIRAS e KREIN (2016).
36 R$ Bilhões Eduardo Fagnani 36 FIGURA 6 RGPS - ESTIMATIVA DAS FONTES POTENCIAIS DE ARRECADAÇÃO PELO MAIOR RIGOR NA FUISCALIZAÇÃO (EM BILHÕES DE 2015) ,0 40,0 30,0 20,0 43,8 10,0 0,0 5,0 8,8 17,0 13,0 Salários não pagos ou "pagamento por fora" Acidentes de Trabalho e Benefícios Acidentários Acidentes de Trabalho cadastrados como Doença Comum Ocultação de Acidentes, Riscos e FAP Total Fonte: KREIN e FILGUEIRAS (2016)
37 Eduardo Fagnani COMO GARANTIR O EQUILÍBRIO FINANCEIRO NO LONGO PRAZO? (continuação) 4.2. Aspectos relacionados à política macroeconômica.
38 Eduardo Fagnani 38 A importância do crescimento econômico Ajustar para crescer ou crescer para ajustar? Potencializar as receitas pela inclusão dos trabalhadores informais
39 Eduardo Fagnani 39 Gráfico 1: PIB real do Brasil, evolução trimestral Fonte: IBGE Sistema de Contas Trimestrais. Evolução do PIB real, média de 2004 = 100. Elaboração ANFIP e Fundação ANFIP (ANFIP 2015)
40 * Eduardo Fagnani 40 Saldo de contratações de empregados com vínculo formal de emprego (em mil) 2000 a , ,8 0 0, , , Fonte: CAGED (MTE). *Saldo de contratações até setembro de 2016.
41 Em % Eduardo Fagnani 41 Taxa de Desemprego (%) a ,5 12,4 13, ,8 10,4 10,2 8,5 8,9 7,3 6,4 6,0 5,8 6,4 5 4, Fonte: Pesquisa Mensal de Emprego (IBGE).
42 EM R$ EM % Resultado do RGPS, urbano (R$ bilhões nominais e % do PIB) 1,2% 1,0% 20 0,8% 10 0,5% 20,5 0,5% 0,5% 0,4% 24,5 24,3 25,3 0,6% 0,4% 0 0,0% -1,3 0,0% 1,6 0,2% 8,4 0,1% 5,1 0,2% 0,0% -13,6-13,6-12,5-0,2% -10-0,6% -0,6% -0,5% -0,4% -0,6% -20-0,8% -1,0% ,2% Fonte: MTPS.
43 PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 43 RGPS- CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS (EMPREGADOR E TRABALHADOR) Taxa de crescimento real anual ( ) Elaboração: Denise Gentil 12,0 % 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 1,8 3,4 4,0 6,3 9,4 10,4 8,8 9,9 6,8 10,0 8,9 6,9 4,7 2,8 0,0-2,0-4,0-6,0-8,0 Anos -6,2-3,8
44 Eduardo Fagnani 44 Recompor a capacidade financeira do Estado: maior equidade na distribuição dos custos do ajuste 1. Reduzir juros
45 RS Eduardo Fagnani 45 FIGURA 13 GASTOS FEDERAIS DIRETOS COM JUROS E PREVIDÊNCIA (R$ BILHÕES CORRENTES) ( ) BRASIL 600 Juros Previdência Anos Fonte: Banco Central.
46 R$ Eduardo Fagnani 46 FIGURA 17 VARIAÇÃO DA DÍVIDA BRUTA, DESPESAS COM JUROS E NECESSIDADES DE FINANCIAMENTO DO INSS (EM R$ BILHÕES CORRENTES) ( ) / BRASIL Variação da DBGG Juros nominais Necessidade de financiamento do INSS * Anos * Valores até novembro/2016. Fonte: Banco Central.
47 Eduardo Fagnani 47 Recompor a capacidade financeira do Estado: maior equidade na distribuição dos custos do ajuste 2. Revisar as renúncias tributárias
48 Eduardo Fagnani 48 FIGURA 1 DESONERAÇÕES TRIBUTÁRIAS TOTAIS E SOBRE A SEGURIDADE SOCIAL (EM R$ MILHÕES CORRENTES) ANO DESONERAÇÃO TOTAL* % PIB* DESONERAÇÕES DE CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS Contribuição Previdência Social Cofins CSLL PIS- Pasep TOTAL DAS DESONERAÇÕES DE RECEITAS DA SEGURIDADE SOCIAL , , , , , , , , , , , , , ,75 Fonte: Receita Federal (Ministério da Fazenda). Demonstrativos de gastos tributários. PLOA (projeções) e Relatório de Bases Efetivas. % PIB
49 Eduardo Fagnani 49 Recompor a capacidade financeira do Estado: maior equidade na distribuição dos custos do ajuste 3. Combater a sonegação de impostos
50 Eduardo Fagnani 50 FIGURA 2 ESTIMATIVA DE SONEGAÇÃO FISCAL NO BRASIL 2015 TRIBUTO CARGA TRIBUTÁRIA (R$MILHÕES) % DO TOTAL % DO PIB INDICADOR DE SONEGAÇÃO ESTIMADO (% DO TRIBUTO) SONEGAÇÃO ESTIMADA (R$MILHÕES) % PIB TOTAL ,00% 33,10% 23,20% ,70% IR (1) ,50% 5,50% 28,10% ,50% IPI ,50% 0,80% 33,40% ,30% IOF ,80% 0,60% 16,60% ,10% II ,00% 0,70% 24,80% ,20% CONTR. PREVID ,10% 6,30% 27,80% ,70% COFINS ,30% 3,40% 22,10% ,80% CSLL ,10% 1,00% 24,90% ,30% PIS-PASEP ,80% 0,90% 22,10% ,20% FGTS (2) ,80% 1,90% 27,80% ,50% ICMS (3) ,90% 6,90% 27,10% ,90% ISS (4) ,80% 0,90% 25,00% ,20% OUTROS (5) ,50% 4,10% (-) (-) (-) Fonte: SINPROFAZ. Sonegação no Brasil Uma Estimativa do Desvio da Arrecadação do Exercício de Brasília. Jun Notas:
51 Eduardo Fagnani 51 Recompor a capacidade financeira do Estado: maior equidade na distribuição dos custos do ajuste 4. Combater a elisão fiscal 5. Recuperar a Dívida Ativa da União
52 Eduardo Fagnani 52 Recompor a capacidade financeira do Estado: maior equidade na distribuição dos custos do ajuste 6. Reforma tributária que enfrente a injustiça fiscal
53 Eduardo Fagnani 53 A superação das inconsistências do regime macroeconômico e fiscal brasileiro
54 Eduardo Fagnani 54
55 Eduardo Fagnani 55
56 Eduardo Fagnani 56 FIGURA 9 DISPONIBILIDADES DO GOVERNO FEDERAL NO BANCO CENTRAL (EM R$ MILHÕES CORRENTES) Fonte: Banco Central.
57 Porcentagem % Eduardo Fagnani 57 FIGURA 8 CINCO CENÁRIOS IMPACTO DAS TRANSFERÊNCIAS DE RENDA NA CONDIÇÃO DE EXTREMA POBREZA (EM %, POR IDADE) % 60% Extrema pobreza atual Extrema pobreza sem a previdência Extrema pobreza sem previdência e pensão Extrema pobreza sem previdência, pensão e BPC 50% 40% 30% 20% 10% 0% Fonte: IBGE/Pnad. Idade
58 Eduardo Fagnani 58 Questão central Que país temos? Que país queremos? Que país a reforma da Previdência projeta para meados do século 21?
59 PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 59 As desigualdades brasileiras na comparação internacional. As desigualdades da renda e da riqueza As desigualdades do mercado de trabalho As desigualdades na expectativa de vida ao nascer As desigualdades na expectativa de sobrevida aos 65 anos As desigualdades na "expectativa de duração da aposentadoria As desigualdades na "probabilidade de não atingir 65 anos de idade As desigualdades na probabilidade de "vida sem saúde" As desigualdades na "expectativa de vida saudável" As desigualdades na saúde Aposentadoria precoce ou perda de capacidade laboral? As desigualdades na educação As desigualdades no Desenvolvimento Humano
60 IDH dos municípios brasileiros PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 60 Em termos de Desenvolvimento Humano, a análise das informações do IDH dos municípios brasileiros (2010), para os municípios brasileiros revela que: 40 municípios (0,8% do total) são classificados com IDH "Muito Alto" (patamar próximo das nações da OCDE) (34% do total) municípios são classificados com IDH "Alto" (próximo do IDH do Brasil) municípios (40 % do total) são classificados com IDH "Médio" (semelhante ao de Botsuana, Gabão, Indonésia, Uzbequistão, El Salvador, Bolívia e Iraque, por exemplo) municípios (24,6% do total) são classificados com IDH "Baixo" (padrão verificado no Congo, Zâmbia, Gana, Quênia, Paquistão, Angola, Tanzânia e Nigéria, por exemplo). 29 municípios (0,5% do total) são classificados com IDH "Muito Baixo" (algo próximo do Senegal, Afeganistão, Etiópia e Gâmbia, por exemplo).
61 Eduardo Fagnani 61
62 Eduardo Fagnani 62 Muito Obrigado
E D U A R D O F A G N A N I P R O F E S S O R D O I N S T I T U T O D E E C O N O M I A D A U N I C A M P
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