FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL. Eduardo Fagnani
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- Suzana Carolina Guimarães Fonseca
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1 FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Brasília, 31 de Maio de 2016 Eduardo Fagnani Instituto de Economia da UNICAMP 1
2 PREVIDÊNCIA SOCIAL DEBATE IDEOLÓGICO PREVIDÊNCIA SOCIAL: UM DOS PILARES DA PROTEÇÃO SOCIAL 2
3 30,0 25,0 20,0 15,0 18,9 6,6 Evolução dos Benefícios Rurais e Urbanos (Em milhões de beneficiários posição em dezembro) 19,5 6,8 Rural Urbana Total 20,5 6,9 21,1 21,6 22,1 7,1 7,3 7,5 22,8 7,7 23,5 8,0 24,4 8,2 25,2 8,5 26,0 8,7 27,0 9,0 27,8 28,3 9,2 9,3 10,0 5,0 12,3 12,7 13,6 14,0 14,3 14,6 15,0 15,5 16,2 16,7 17,3 18,1 18,7 19,0 0, Beneficios rurais representaram 32,8% do total de beneficiários no RGPS em Fonte: SPPS / Sinteseweb 3
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7 PREVIDÊNCIA SOCIAL DEBATE IDEOLÓGICO OBJETIVOS DA REFORMA 7
8 Objetivo é DESTRUIR e não aperfeiçoar 1. REVISITANDO A TESE DO PAÍS INGOVERNÁVEL (SARNEY 1988) Equacionar a questão Fiscal / Rever o "contrato social da redemocratização NÃO TERÁ IMPACTOS NO CURTO-PRAZO 2. RECAPTURAR 8% DO PIB 1989 Fim do IAPAS 1989 Captura de recursos do Orçamento da Seguridade Social 1993 DRU 2007 Unificação Receita Federal 2016 FIM DO MPAS: VISÃO FISCALISTA EM DETRIMENTO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL 3. EXTINÇÃO DO PISO (SALÁRIO MÍNIMO) REAJUSTE ABAIXO DA INFLAÇÃO RETORNO 1964/84 : Aposentadoria e Assistência Social (BPC) 4. IDADE MÍNIMA DE 65/67 ANOS + TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO 35 ANOS Homens e mulheres / Rural e urbano REGRAS SEM PARALELO NO MUNDO 5. PREVIDENCIA RURAL: benefício assistencial 8
9 PREVIDÊNCIA SOCIAL DEBATE IDEOLÓGICO CRISE DA PREVIDÊNCIA: AUMENTO DAS DESPESAS OU REDUÇÃO DAS RECEITAS? 9
10 RECESSÃO ECONÔMICA Elaboração DENISE GENTIL 10
11 ,5% -0,6% -0,6% -13,6-13,6-12,5 Resultado do RGPS, urbano (R$ bilhões nominais e % do PIB) 0,2% 1,6 0,0% 0,0% -1,3 8,4 20,5 24,5 24,3 25,3 0,5% 0,5% 0,5% 0,4% 5,1 0,1% ,2% 1,0% 0,8% 0,6% 0,4% 0,2% 0,0% -0,2% -0,4% -0,6% -0,8% -1,0% -1,2% Fonte: MTPS. 11
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14 PREVIDÊNCIA SOCIAL DEBATE IDEOLÓGICO MITO 1 DÉFICIT ARTIGOS 194 E 195 DA CF
15 Modelo Tripartite Clássico Financiamento da Seguridade na OCDE Fontes de Financiamento 15
16 Orçamento da Seguridade Social Artigo 195 da Constituição Federal 16
17 O SUPERÁVIT DA SEGURIDADE SOCIAL / DENISE GENTIL RECEITA, DESPESA E RESULTADO DA SEGURIDADE SOCIAL Valores correntes em R$milhões RECEITAS (1) * Receita Previdenciária CSLL COFINS PIS/PASEP (2) CPMF Receitas de órgãos da Seguridade (3) Contrapartida do Orç. Fiscal p/epu RECEITA TOTAL DA SEGURIDADE DESPESAS (4) Benefícios Previdenciários Benefícios LOAS e RMV Bolsa-Família e outras transferências EPU FAT (seguro-desemprego, abono,outros) Minist. Saúde - MS Minis. Desenv. Social - MDS Minist. da Previdência - MP Outras ações da Seguridade DESPESA TOTAL DA SEGURIDADE RESULTADO DA SEGURIDADE
18 40 Resultado da Previdência Social Urbana e Rural (Em R$ bilhões nominais) ,3-14,7 Rural Urbana Total -9,7-13,1-14,8-14,7-13,7-1,3 1,6 8,4 20,5 24,5 24,4 25,3 5, ,0-16,7-26,4-17,1-30,2-19,9-19,9-34,7-34,6-27,2-40,9-34,9-36,2-44,5-51,3-42,9-42,9-56,1-35,5-65,4-40,8-74,2-49,9-82,0-56,7-91, , Fonte: Fluxo de Caixa do INSS 18
19 Incidência da DRU nas Receitas da Seguridade (R$ bilhão nominal e % do PIB) ,5% 1,4% 34 1,4% 1,3% 1,2% ,2% ,2% 1,1% 1,1% 1,1% 1,0% 1,6% 1,4% 1,2% 1,0% 0,8% 0,6% ,4% 10 0,2% ,0% Fonte: Relatório Resumido de Execução Orçamentária RREO/STN 19
20 DESONERAÇÕES / DENISE GENTIL Ano Desoneração Total* % do PIB* Desonerações ou Gastos Tributários Federais Em R$ milhões Desonerações de Contribuições Sociais Contrib. p/ Previdência Social COFINS CSLL PIS/PASEP Total das Desonerações de Receitas da % do PIB Seguridade Social ,95 n.d , ,78 n.d , , , , , , , , , , , , , , , , ,29 Fonte: Receita Federal, Ministério da Fazenda. Demonstrativo dos Gastos Tributários. PLOA (projeções) e Relatório de Bases Efetivas. Elaboração própria. (*) Dados de 2007 a 2014, Bases Efetivas. Dados de 2015 e 2016, dados estimados, PLOA-projeções. 20
21 PREVIDÊNCIA SOCIAL DEBATE IDEOLÓGICO ALTERNATIVAS PELO LADO DAS RECEITAS: CRESCIMENTO ECONÔMICO REFORMA TRIBUTÁRIA SONEGAÇÃO (10 % DO PIB) RENUNCIAS FISCAIS (4,9% DO PIB) COBRANÇA DE DÍVIDA ATIVA FUNDO SOBERANO (PETROLEO): EXEMPLO DA NORUEGA 21
22 Crise Fiscal e Renúncias Tributárias Tabela 1 - Gastos tributários de 2010 a 2014: bases efetivas de 2010 a 2012 e projeções para 2013 e 2104 Valores em R$, deflacionados pelo IGP-DI Tributos Variação % Impostos ,48% Imposto Importação II ,32% Imposto sobre a Renda de Pessoa Física IRPF ,20% Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica IRPJ ,38% Imposto sobre a Renda Retido na Fonte IRRF ,76% Imposto sobre Produtos Industrializados Operações Internas IPI-I ,94% IPI-Vinculado ,17% Imposto sobre Operações Financeiras IOF ,83% Imposto sobre Propriedade Territorial Rural ITR ,36% Contribuições sociais ,76% Contribuição Social para o PIS-Pasep ,92% Contribuição Social sobre o Lucro Líquido CSLL ,67% Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social Cofins ,51% Contribuição para a Previdência Social ,10% Outros Adicional ao frete para a Renovação da Marinha Mercante AFRMM Total Gastos tributários/arrecadação em % do PIB 17,52% 23,06% Gastos tributários/pib (%) 3,60% 4,76% 22
23 PREVIDÊNCIA SOCIAL DEBATE IDEOLÓGICO MITO 2 BRASIL NÃO TEM IDADE MÍNIMA E AS APOSENTADORIAS SÃO PRECOCES REFORMA FOI FEITA EM 1998 EC 20/1998 Aposentadoria por idade Aposentadoria por tempo de contribuição (Fator Previdenciário) 23
24 Idades médias na concessão de aposentadorias por idade e por tempo de contribuição 1995 a ,0 62,0 61,4 61,0 60,7 60,4 60,2 60,2 60,2 60,2 61,1 61,2 60,7 60,6 60,6 60,7 60,9 60,6 60,7 60,8 60,7 60,8 60,8 60,0 58,0 56,0 54,0 53,2 53,5 53,5 53,4 53,3 53,3 53,2 53,5 53,7 53,9 54,0 54,3 54,5 54,7 52,0 51,8 52,0 52,3 50,6 50,0 49,5 48,9 49,8 48,0 46, Idade Tempo de Contribuição FONTE: DATAPREV, SINTESE. 24
25 Idade média na concessão em 2015 Regime Geral - RGPS Urbano Rural Total Diferença entre urbano e rural Total 58,1 56,7 57,5 1,4 Idade 63,1 58,4 60,8 4,7 Tempo de contribuição 54,5 54,1 54,5 0,4 Invalidez 52,7 49,2 52,2 3,5 Invalidez por Acidente do Trabalho 50 50,8 50,1-0,8 Fonte: MTPS 25
26 Idade média na concessão em 2015 Regime Geral - Aposentadorias RGPS Quantidade Concedida Total Idade Média Total Total ,0 Idade ,8 Tempo de contribuição ,7 Invalidez ,2 Fonte: MTPS 26
27 Reformas Realizadas 2015 APOSENTADORIAS POR PENSÃO A Lei nº , de 17 de junho de 2015, que resultou da conversão da MP nº664/2014 APOSENTADORIAS POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO Provisória (MP) 676 de outubro de 2015 Formula 85/95 Gradual até 90/100 (2027) MULHER = 60 anos + 30 contribuição = 90 HOMEM = de contribuição =
28 PREVIDÊNCIA SOCIAL DEBATE IDEOLÓGICO MITO 3 AS REGRAS SÃO GENEROSAS 28
29 Islândia Israel Noruega Estados Unidos Irlanda Itália Alemanha México Chile Japão Portugal Nova Zelândia Suíça Suécia Australia Canada Reino Unido Holanda Dinamarca Espanha Polônia Grécia Austria Finlândia França Bélgica Luxemburgo OECD-34 média Hungria Estônia Eslovênia República Tcheca República Eslovaquia Coréia Turquia A experiência internacional aponta idade mínima para aposentadoria próxima a 65 anos 70 Idade mínima de aposentadoria nos Países da OCDE , Fonte: OECD (dados 2012) 29
30 Japão Espanha França Itália Suíça Austrália Coreia Islândia Suécia Finlândia Áustria Canadá Noruega Israel Alemanha Grécia Belgica Luxemburgo Nova Zelandia Holanda Portugal Irlanda Eslovênia OECD Chile Reino Unido Dinamarca Estados Unidos República Tcheca Polônia Argentina México Estônia Eslováquia Hungria Turquia Arábia Saudita Brasil China Russia Indonesia Índia África do Sul 54,9 61,7 80,0 78,8 78,2 79,5 80,1 80,1 77,9 80,2 79,7 77,3 78,5 79,3 79,3 79,8 78,2 78,3 77,9 77,9 79,1 78,9 76,8 78,4 76,2 77,2 77,0 78,5 77,2 76,4 74,5 72,2 72,5 74,9 68,9 71,5 70,4 71,7 73,8 70,2 74,0 68,7 64,6 Expectativa de vida ao nascer em alguns países para o homem em Fonte: United Nations, World Population Prospects Revision. Pensions at a Glance OECD
31 PIB PER CAPITA 31
32 DESIGUALDADE SOCIAL (GINI) 32
33 PREVIDÊNCIA SOCIAL DEBATE IDEOLÓGICO QUEM É O VILÃO DAS CONTAS PÚBLICAS? CIDADANIA SOCIAL OU DESPESAS FINANCEIRAS? 33
34 Carga de juros e dívida bruta - países selecionados (2015 -% PIB) * 34
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37 PREVIDÊNCIA SOCIAL DEBATE IDEOLÓGICO PREVIDENCIA SOCIAL: O BRASIL PRECISA DE NOVA REFORMA? 37
38 As projeções populacionais mostram que, em 2060, teremos menos pessoas em idade ativa que hoje. Ao mesmo tempo, o número de idosos irá crescer 262,7% nesse mesmo período. Projeções da População Brasileira (em milhões de pessoas) 0 a 14 anos 15 a 64 anos 65 anos ou mais Idosos / Adultos ,4 140,9 16,1 11, ,3 147,8 20,0 13, ,3 153,9 30,0 19, ,4 152,6 40,1 26, ,8 143,2 51,3 35, ,3 131,4 58,4 44,4 Variação % 2015 a ,3% -6,7% 262,7% 286,1% Fonte: IBGE/ Projeção da População de
39 PREVIDÊNCIA SOCIAL DEBATE IDEOLÓGICO SIM, APERFEIÇOAR: EXEMPLO DE PAÍSES DESENVOLVIDOS OBJETIVO É DESTRUIR E NÃO APERFEIÇOAR RECUSAR O FATALISMO DEMOGRÁFICO INATIVOS/CONTRIBUINTES: REVER A BASE TRABALHISTAS (PRODUTIVIDADE) EXEMPLO DA NORUEGA SEM IMPACTOS SOBRE A QUESTÃO FISCAL DE CURTO PRAZO 39
40 CONTEXTO DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA OPORTUNIDADE HISTÓRICA: RADICALIZAR A IMPLANTAÇÃO DO PROJETO LIBERAL-CONSERVADOR NO BRASIL 40
41 Neoliberalismo e Globalização Estratégia Liberal no Brasil Brasil na contramão do mundo e 1980 Contrarreforma liberal-conservadora Contrarreforma Truncada Contrarreforma em marcha: econômico e social Continuidade econômica Trégua Cronologia do Golpe 2013 Protestos junho 2014 Terrorismo econômico 2015 Reação dos perdedores 2015 Maior erro de Dilma Rousseff. GOLPE OPORTUNIDADE HISTÓRICA para radicalizar a implantação do projeto liberal-conservador no Brasil 41
42 TABELA 3 - RESULTADO PRIMÁRIO DO GOVERNO GERAL (% DO PIB) Países/Blocos * Média 2007/2014 Economias desenvolvidas 0,4-7,3-6,1-4,6-3,9-2,6-2,2-3,76 Estados Unidos -1,1-11,6-9,2-7,6-6,3-3,6-3,2-6,09 Japão -2,1-9,9-8,6-9 -7,8-7,8-7,1-7,47 Canadá 2-3,7-4,3-3,3-2,6-2,4-1,4-2,24 União Europeia 1,3-4,5-4,1-2 -1,7-0,9-0,8-1,81 Reino Unido -1,4-9,4-7,2-4,9-5,4-4,4-3,8-5,21 Zona do Euro 1,9-3,8-3,7-1,6-1 -0,4-0,3-1,27 Alemanha 2,6-0,8-2 1,1 1,9 1,7 2 0,93 França -0,1-4,9-4,5-2,6-2,4-1,9-2,1-2,64 Itália 3-1,1-0,2 0,9 1,9 1,8 1,5 1,11 Portugal -1-7, ,9 0,1 0,4-3,30 Irlanda 0,8-12, ,7-4,4-1,9-0,3-8,29 Espanha 3-9,6-7,8-7,5-7, ,26 Grécia -2,1-10,2-5,2-2,9-1,3 1,2 1,5-2,71 Economias Emergentes 2,8-2 -0,7 1 0,8-0,1-0,8 0,14 África do Sul 3,7-2,4-2,2-1,2-1,3-1,1-1 -0,79 Argentina 1,9 0,2 1,3-0,4-0,5-0,7-1 0,11 Brasil 3,2 1,9 2,3 2,9 2 1,8-0,6 1,93 Chile 7,7-4,3-0,3 1,5 0,8-0,4-1,4 0,51 China 0,5-1,3-0,8 1,1 0,5-0,6-0,7-0,19 Colômbia 1,8-1,1-1,6-0,1 1,6 1,2 0,9 0,39 Índia 0,4-5,1-4,2-3,8-3,1-2,6-2,6-3,00 Rússia 6-6,6-3,3 1,8 0,7-0,9-0,7-0,43 Fonte: IMF World Economic Outlook (WEO), Abril (*) Preliminar; (**) Projeções/estimativas ND Dado não disponível 42
43 Terrorismo Econômico A CRISE 2015/2016 É FRUTO DO LIBERALISMO ECONÔMICO LEVI O MAIOR ERRO DE DILMA 43
44 44
45 A RECESSÃO É FUNCIONAL PARA O PROJETO LIBERAL-CONSERVADOR APROFUNDAMENTO DA CRISE POLÍTICA DESTRUIÇÃO DO LEGADO SOCIAL RECENTE CRIMINALIZAÇÃO POLÍTICAS REDISTRIBUTIVAS CRIMINALIZAÇÃO DA ESQUERDA REBAIXAMENTO SALÁRIOS SUPRIMIR DIREITOS SOCIAIS 45
46 Golpe 2016 O PROJETO LIBERAL CONSERVADOR 46
47 AGENDA LIBERAL-CONSERVADORA DIAP APONTA 55 AMEAÇAS AOS DIREITOS DOS TRABALHADORES GESTÃO MACROECONÔMICA A volta do tripé como fio condutor da política econômica" Trazer inflação para o centro da meta Reduzir juros: objetivo de longo prazo, condicionado à evolução fiscal. Independência do Banco Central AUTORIDADE FISCAL INDEPENDENTE para o controle da política fiscal. Instituição de limite de despesa com pessoal. LIMITE DA DÍVIDA Teto para a dívida pública líquida e bruta da União. DESVINCULAÇÃO DE RECEITAS (25%). Projeto de Lei Complementar (PLP) 257/2016 (GESTÃO DILMA) ORÇAMENTO DE BASE ZERO : Fim vinculações sociais 47
48 AGENDA LIBERAL-CONSERVADORA DIAP APONTA 55 AMEAÇAS AOS DIREITOS DOS TRABALHADORES DIREITOS SOCIAIS Rever o "contrato social da redemocratização Desvinculação das Receitas da União (DRU) Orçamento Base Zero PREVIDÊNCIA SOCIAL E ASSISTÊNCIA SOCIAL Extinção do MPAS Brasil: campeão mundial de regras restritivas para as aposentadorias SUS Fim da vinculação de recursos para o setor: Buraco Negro Planos privados EDUCAÇÃO Extinguir vinculações de recursos (1934) Introdução do o ensino pago na pós-graduação Sinalização do fim da gratuidade na graduação Ampliar o pro-uni para o ensino médio (privatização) Rever política de cotas POBREZA Foco apenas nos 5% mais pobres (apenas 0,7 milhão de famílias) / Exclusão de 13 milhões de famílias. 48
49 AGENDA LIBERAL-CONSERVADORA DIAP APONTA 55 AMEAÇAS AOS DIREITOS DOS TRABALHADORES DIREITOS SINDICAIS E TRABALHISTAS Regra de reajuste do salário mínimo Regulamentação da terceirização sem limite permitindo a precarização das relações de trabalho Redução da idade para início da atividade laboral de 16 para 14 anos Impedimento do empregado demitido de reclamar na Justiça do Trabalho Prevalência do negociado sobre o legislado; Livre estimulação das relações trabalhistas entre trabalhador e empregador sem a participação do sindicato Extinção da multa de 10% por demissão sem justa causa Estabelecimento do trabalho de curta duração Regulamentação e retirada do direito de greve dos servidores 49
50 AGENDA LIBERAL-CONSERVADORA DIAP APONTA 55 AMEAÇAS AOS DIREITOS DOS TRABALHADORES REFORMA MINISTERIAL ESTATUTO DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES ESTATUTO DO DESARMAMENTO MULHERES LGBT SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL QUESTÃO URBANA PAUTA DOS RURALISTAS DEMARCAÇÃO TERRAS INDIGENAS TRABALHO ESCRAVO SOBERANIA NACIONAL REFORMA LIBERAL DO ESTADO 50
51 Mobilização Política Trégua? A Elite não mudou Sociedade brasileira mudou Esgotamento do ciclo politico iniciado na transição democrática Longo período de luta política 51
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