Projecto Terraprima - Fundo Português de Carbono

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1 Projecto Terraprima - Fundo Português de Carbono Nota técnica nº 1 Utilização das pastagens permanentes semeadas biodiversas Versão de Fevereiro de 2010

2 Índice Nota técnica sobre a utilização das pastagens permanentes semeadas biodiversas Utilização da pastagem permanente biodiversa de sequeiro Utilização da pastagem permanente biodiversa de regadio Acompanhamento técnico... 4 Contactos para Apoio Técnico Visualização de condições de pastoreio... 5 Não efectuar pastoreio... 5 Efectuar pastoreio

3 Nota técnica sobre a utilização das pastagens permanentes semeadas biodiversas 1. Utilização da pastagem permanente biodiversa de sequeiro O grande objectivo do maneio de uma pastagem permanente semeada biodiversa de sequeiro em primeiro ano consiste em assegurar uma grande produção de sementes (banco de sementes) das espécies e variedades que foram semeadas. Desta forma, garante-se uma longa persistência e excelente produtividade. Tendo garantido que a sementeira foi efectuada em tempo oportuno (com a terra ainda quente), e sobre um terreno bem preparado e fertilizado, é possível neste período invernal realizar pastoreios que visam controlar eventuais infestantes e potenciar uma abundante produção de semente. Estes pastoreios só devem ser efectuados quando as condições do solo suportarem bem o pisoteio (ver figuras no final do documento), e nunca antes de as plantas atingirem 5 a 7 folhas. Estes pastoreios deverão ter como objectivo principal libertar as espécies semeadas da concorrência de eventuais ervas infestantes. Devem ser efectuados com alta carga animal (ex. 40 a 50 ovinos/ha ou 5 a 8 vacas/ha), durante períodos de tempo muito curtos (ex. 3 a 5 dias), e tentar que a pastagem fique o mais curta (comida) possível. Para isso o gado deverá ser confinado com cercas e obrigado a comer a totalidade da pastagem, de modo a que não haja uma selecção negativa. A possibilidade de utilização das pastagens permanentes biodiversas de sequeiro neste período Outono/Invernal termina com o aparecimento das primeiras flores. Assim, embora o fim desta fase dependa de vários factores, como são a geografia do local, o seu tipo de solo ou as condições climáticas que se verifiquem, os pastoreios não devem ir além do final do mês de Fevereiro, ou no máximo e em condições excepcionais de atraso na floração, da 1ª semana de Março. 2. Utilização da pastagem permanente biodiversa de regadio À semelhança das pastagens de sequeiro, também as pastagens biodiversas de regadio só devem ser pastoreadas quando as condições do solo suportarem bem o pisoteio. No caso de haver infestantes, estas devem ser controladas mediante pastoreio com alta carga animal, durante períodos curtos. Após a sua correcta instalação, as pastagens podem ser utilizadas em pastoreio contínuo ou rotacional. Porém, o pastoreio rotacional favorece a produção, persistência e a sua biodiversidade. O pastoreio pode realizar-se durante todo o ano, mas recomenda-se um repouso invernal (ou uma redução da carga animal) entre meados de Novembro e Fevereiro, com o objectivo de assegurar uma maior produtividade. FONTE: Projecto 87 Pastagens biodiversas ricas em leguminosas: uma alternativa sustentável para o uso de terras marginais. 3

4 3. Acompanhamento técnico Os nossos serviços técnicos estão neste momento a visitar as várias explorações aderentes ao Projecto Terraprima Fundo Português Carbono, quer observando as instalações realizadas no Outono de 2009, como também preparando as futuras instalações. Assim, aproveitamos para colocar à V.ª disposição a nossa equipa técnica, para que, em conjunto, sejamos capazes de encontrar as soluções mais adequadas a cada situação específica. Contactos para Apoio Técnico Filipe Verdasca filipeverdasca@hotmail.com António Martelo amartelo@rc-ruralconsulting.com Pedro Silveira pcsilveira@ansub.pt Figura 1 - Alter do Chão Fevereiro de

5 4. Visualização de condições de pastoreio Não efectuar pastoreio Efectuar pastoreio Figura 2 - Amieira do Tejo Figura 3 - Crato 5

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