Considerações finais

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1 6. Considerações finais A partir da década de 1970 vários contextos, no Brasil, contribuíram para o processo de formulação das políticas públicas de gênero e em específico para as políticas públicas voltadas para o enfrentamento da violência doméstica contra a mulher, tendo o movimento de mulheres e feminista brasileiro e, em específico fluminense ação predominante nesse processo. Sua atuação, nesse momento, foi influenciada pelo pensamento que embasou a segunda onda do movimento feminista internacional, no qual, em síntese, compreende que a desigualdade entre homens e mulheres não está circunscrita na natureza, portanto, com possibilidade de transformação. Com esse reconhecimento, o movimento exigiu respostas, em todos os níveis, do poder executivo e legislativo. Para tanto, apesar de suas divergências, construiu uma agenda comum de reivindicações pautadas no pressuposto de que o processo democrático deve ser consolidado, também, na perspectiva da promoção da igualdade entre homens e mulheres. O estudo da pluralidade dos contextos (Revel, 1998) nos possibilitou, a partir da análise dos comportamentos observados, através da pesquisa documental e da narrativa das atrizes sociais que participaram dos diversos processos inscritos nos múltiplos contextos, individual e/ou coletivamente, reconstituir o processo histórico da formulação das políticas públicas de enfrentamento da violência doméstica contra a mulher perpetrada pelo parceiro íntimo, no estado do Rio de Janeiro ( ). No âmbito internacional, a instituição do Ano Internacional da Mulher (1975) e a criação da Década da Mulher ( ), promovidos pela ONU,

2 260 impulsionou o diálogo do movimento feminista brasileiro com as experiências internacionais e com as teorias feministas. Enquanto isso, no Brasil, durante o processo de redemocratização, o movimento de mulheres e feminista demonstrou força para responder, através da mobilização e pressão, aos crimes julgados sob a tese da legítima defesa da honra e poder de articulação com diversos segmentos da sociedade para participar do pleito eleitoral de 1982; e capacidade de dialogar propositivamente com o Estado. Desde os anos de 1970, portanto, o movimento em foco, influenciou o governo e buscou interlocução com o poder legislativo. Essa marca pode ser evidenciada desde o regime militar, quando da elaboração do Alerta Feminista para as Eleições de 1979 e, já no contexto da redemocratização brasileira, quando nas eleições de 1982, tornou-se sujeito político, momento em que várias de suas militantes assumem mandatos no poder legislativo estadual e federal. Nesse contexto, no campo específico da violência contra a mulher, o referido movimento criou através do atendimento dos SOS Mulher um modelo de intervenção às mulheres vítimas de violência doméstica perpetrada pelo parceiro íntimo que continua sendo inspiração para o trabalho realizado pelos serviços especializados no atendimento à mulher vítima de violência, dentre os quais os Centros de Referência à Mulher Vítima de Violência. Diante do exposto, fica evidente que as estratégias de luta foram se diversificando em função do contexto político, social e da correlação de forças existentes em cada momento. Cabe ressaltar, ainda, que, a definição das estratégias foram, em muito, influenciadas pelo contexto eleitoral (Revel, 1998). Assim sendo, na década de 1980, tanto no âmbito federal quanto estadual, a criação das Deams e dos Conselhos de Direitos da Mulher constituíam as principais reivindicações do movimento de mulheres e feminista no âmbito das políticas públicas de equidade de gênero com foco no combate à violência doméstica contra a mulher. Porém, reivindica, também, a criação de Casas Abrigo, de Centros de Atendimento à Mulher e a mudança no atendimento à mulher realizado pelo IML. Essas reivindicações formaram o conjunto de soluções propostas pelo movimento de mulheres e feminista para resolver, no campo institucional, o problema da violência contra a mulher. (Kingdon, 2003)

3 261 A partir de então, o movimento de mulheres e feminista no Brasil e, em específico no estado do Rio de Janeiro, atuou tanto no âmbito do poder executivo, quanto na esfera do legislativo, para garantir a efetiva ação do governo, através da incorporação dessas reivindicações na agenda governamental. No campo do poder legislativo, a evolução do marco legal das espécies normativas que tratam sobre as políticas públicas voltadas para o enfrentamento da violência doméstica contra a mulher está circunscrita no debate sobre a superação da desigualdade nas relações de gênero que, em última instância, significa garantir o exercício da cidadania feminina. Nessa perspectiva, estamos nos referindo a uma cidadania (Benevides, 2002) que no Brasil, a partir da década de 1980, foi sendo construída enquanto estratégia política que se materializou, dentre outras conquistas, com a garantia dos direitos das mulheres no enfrentamento da violência doméstica contra a mulher, através, principalmente, na ratificação das recomendações da Cedaw e da Convenção de Belém do Pará no âmbito internacional. Cabe ressaltar que a Cedaw e a Convenção de Belém do Pará, enquanto integrantes do sistema de proteção internacional influenciou de forma contundente a legislação brasileira, através da pressão do movimento de mulheres e feminista brasileiro, quer seja na reformulação do Código Civil e Penal, quer seja nas conquistas garantidas na Constituição Federal de 1989 e na Constituição Estadual do Rio de Janeiro de 1989, quer seja na criação das espécies normativas no estado do Rio de Janeiro que tratam diretamente da violência contra a mulher, quer seja na elaboração da Lei /2006 (Lei Maria da Penha). No âmbito do marco legal, a Constituição Federal de 1988 representa, portanto, o marco histórico no que diz respeito aos direitos humanos das mulheres ao romper com um sistema legal fortemente discriminatório ao reconhecer a cidadania plena das mulheres. Esse marco só foi possível, indubitavelmente em função do CNDM e do movimento feminista e de mulheres que atuaram, em conjunto com a Bancada Feminina do Congresso, o processo que resultou no novo pacto no que tange às relações de gênero e às responsabilidades do Estado para com essas questões. No estado do Rio de Janeiro, a Constituição Estadual de 1989, representa, também, um marco histórico, rompendo com esse sistema legal e reconhecendo a cidadania das mulheres. Assim como ocorreu no âmbito federal, a

4 262 atuação do Cedim e do movimento de mulheres e feminista articulado com a Bancada Feminina da Alerj possibilitou a reprodução do pacto efetivado em nível federal. Não obstante, os dados da realidade brasileira no que diz respeito à igualdade entre os homens e as mulheres demonstram que existe uma enorme discrepância entre as conquistas legais e as práticas sociais. Assim sendo, faz-se necessário que tanto o poder legislativo, o poder executivo, quanto o judiciário, na esfera de suas competências desenvolvam ações que assegurem a plena implementação efetiva das disposições constitucionais e legais, que em última instância, essas ações representem a diminuição das desigualdades de gênero. No Brasil, apesar da crescente participação das mulheres em diversas áreas, e mesmo com a eleição da primeira mulher presidente em 2010, a porcentagem de mulheres exercendo cargos de direção ainda continua ínfimo. No Legislativo brasileiro, por exemplo, mesmo com a adoção da política de cotas, que contribuiu para o crescimento do número de candidatas, as mulheres continuam representando um percentual mínino do universo parlamentar, o que significa, em última instância, dizer que a lei não consegue resolver tudo, mas se constitui num passo importante no processo de desconstrução de uma cultura política marcada pela desigualdade de gênero. Portanto, é imprescindível a ampliação tanto quantitativa, quanto qualitativa da presença feminina nos diversos espaços de poder. Para tanto, é necessário que a sociedade, em especial o movimento feminista e de mulheres, mantenha essa questão enquanto um tema social importante e, ao mesmo tempo, pressione os poderes (executivo, legislativo e o judiciário) para que no âmbito local, estadual e federal medidas sejam realizadas para a redução do déficit representativo de gênero nos espaços de decisão e para garantia efetiva da igualdade entre homens e mulheres no Brasil. No que diz respeito à evolução do marco institucional no estado do Rio de Janeiro, sem dúvida, apesar de ter sido criado por decreto, a criação do Cedim respondeu a segunda principal reivindicação da agenda do movimento de mulheres e feminista fluminense, naquele momento, já que a principal pauta da agenda tinha sido conquistada em 1986, com a criação das Deams. O Cedim, enquanto interlocutor do movimento de mulheres e do movimento feminista fluminense com o Estado, teve papel central, enquanto

5 263 órgão governamental, na elaboração da Convenção Fluminense para a Efetiva Cidadania para as Mulheres Fluminenses e na criação da Comissão Especial de Segurança da Mulher. Atuou de forma decisiva junto ao poder legislativo, no processo de elaboração da Constituição Federal de 1988 e da Constituição Estadual de 1989, assim como no processo de tramitação das espécies normativas que tratam da temática da violência contra a mulher no estado do Rio de Janeiro.. Em relação à criação e implementação dos serviços especializados no atendimento à mulher vítima de violência, o Cedim desempenhou papel importante para a criação dos Centros de Referência no Atendimento à Mulher Vítima de Violência (Pró-Mulher, Niam e Ciam) e na luta pela permanência das Deams. No entanto, em linhas gerais, no Rio de Janeiro, a evolução do marco institucional sobre a violência doméstica contra a mulher demonstra a insuficiência na implementação dessa política, através do número reduzido de instituições/serviços especializados no atendimento à mulher vítima de violência, no âmbito do poder executivo estadual, ou seja: Deams, Casas abrigo e Centros de Referência no Atendimento à Mulher Vítima de Violência. Ainda no marco institucional a relação entre o Cedim e o poder executivo estadual foi marcada pela dificuldade de obtenção de recursos para o desenvolvimento de suas atividades. O depoimento de Branca Moreira Alves ilustra essa realidade. Nós como pioneiras, a gente sentia que foi criado uma coisa que dava resultados eleitorais. Era uma coisa eleitoreira, etc., mas a gente não tinha um suporte das secretarias e do próprio governador que a gente achava que tinha que ter. Então, foi sempre muito dá murro em ponta de faca e dá com a cabeça na parede para se fortalecer e se mostrar como uma instância governamental importante. (Branca Moreira Alves. Vídeo Cedim. 2007) Sobre o processo de implementação do Cedim, as mudanças ocorridas, ao longo dos sucessivos governos estaduais, no âmbito da vinculação do Conselho na estrutura do poder executivo estadual e, posteriormente com a vinculação da Sudim na estrutura do governo, por si só, evidenciam que a política pública voltada para a equidade de gênero no estado do Rio de Janeiro não faz parte do conjunto das políticas prioritárias implementadas pelo executivo estadual. Não obstante, é inegável a importância da Comissão Especial de Segurança da Mulher enquanto instrumento no processo de formulação e

6 264 implementação das políticas públicas voltadas para o combate da violência doméstica contra a mulher perpetrada pelo parceiro íntimo no estado do Rio de Janeiro. A atuação concomitante nos diversos níveis (local, nacional e internacional) e nos diferentes espaços institucionais, tanto no âmbito da sociedade civil, quanto na esfera governamental, de forma individual e/ou coletiva, caracterizaram as práticas dos movimentos de mulheres e feminista, brasileiro e fluminense, nos últimos trinta e seis anos. (Revel, 1998) Essas práticas foram decisivas tanto para o reconhecimento da violência doméstica contra a mulher perpetrada pelo parceiro íntimo como um problema social, para a construção de soluções (policy) desse problema, quanto para a sua incorporação na agenda governamental (politics) (Kingdon, 2003 apud Capella, XXXX). No entanto, ao reconstruirmos o processo da formulação das políticas públicas evidenciamos que as militantes dos movimentos de mulheres e feministas não só atuaram para a introdução do tema na agenda governamental, mas, a partir do momento que decidiram ingressar nos partidos políticos e nos governos garantiram a implantação e implementação dessa política pública. Nessa perspectiva ganha ênfase a importância da atuação dos movimentos de mulheres e feminista nas diversas escalas (local, nacional e internacional) no sentido de ampliar as possibilidades, quer seja de garantia das conquistas adquiridas, na criação, defesa e garantia de novos direitos, quer seja na modificação dos valores, comportamentos e costumes que não estejam com consonância com a equidade de gênero. Esperamos que a publicização dos resultados aqui alcançados, no âmbito do estado do Rio de Janeiro, constituam-se em mais um instrumento a contribuir com o debate sobre a temática abordada subsidiando outros estudos no campo das políticas públicas voltadas para o enfrentamento da violência doméstica contra a mulher. Assim sendo, o presente estudo segue endereçado aos movimentos de mulheres e feminista fluminense e brasileiro, para o Cedim e para a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres.

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