A ESCOLA E A CIDADE: POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS CURSISTA: ROSIVAN ALVES NILANDER
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- Dina Cipriano Maranhão
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1 A ESCOLA E A CIDADE: POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS CURSISTA: ROSIVAN ALVES NILANDER POLÍTICAS PÚBLICAS SOB A ÓTICA DOS INDICADORES DE QUALIDADE DE VIDA Definir Políticas Públicas é uma tarefa bastante complexa que inicia-se na própria dificuldade em distinguir o que é público, o que é privado. Paiva (2002) conceitua Políticas Públicas como sendo ações com fins públicos de acesso a toda população. Este conceito implica na participação efetiva (atuante) da população na elaboração e consolidação das leis, das políticas que visem a integração e inclusão social de todos, o que obviamente não é o que observamos. De um lado temos o governo e do outro o povo, do qual emanam as necessidades de Políticas Públicas, as quais quando e se são elaboradas, visam freqüentemente os interesses da classe hegemônica que controla o poder. A população perde cada vez mais sua força política, ou seja, a capacidade de atuar nas decisões através do poder de sua interferência. Diante do sistema atual, seu poder acaba sendo anulado por forças privilegiadas e ela (população) passa a não se sentir parte da formulação de novas ações. As Políticas Públicas são o resultado de ações de poder, dentro deste contexto distorcido de democracia (Paiva, idem, p. 2) Este processo, na definição das políticas públicas, é que gera (ou reforça) as exclusões sociais em nosso país. Conforme o conceito definido, onde o excluído social é o sujeito que está fora de um espaço comum subjetivo e objetivo de participação na definição (agenda pública), acompanhamento (conselho de cidadania, parlamento paralelo,...) e execução com avaliação (balanço público, prestação de contas ampla ao povo) das políticas públicas resultantes de um processo em que o povo e o governo atuam em igualdade de condições políticas e materiais. Seguindo este conceito, as Políticas Públicas de Informação (PPInf) são aquelas que visam, justamente, oportunizar a inclusão dos marginalizados sociais e sua efetiva participação na agenda pública, sobretudo quando vivemos a chamada Sociedade da Informação Para Baggio (2000) apenas uma pequena parcela da população mundial já ingressou na Era da Informação, e, a própria sociedade da informação pode configurarse como um fator de reforço ou mesmo determinante da exclusão social. 1
2 ...Devemos estar atentos para não nos iludirmos confundindo progresso com pirotecnia. Se esse conhecimento acumulado não for compartilhado pela sociedade como um todo, corremos o risco de ratificarmos o abismo que separa os ricos dos pobres. (Baggio, idem, p. 16). É neste contexto que, descrevemos e discutimos as Políticas públicas sob a ótica dos indicadores para o município de Barcarena, sendo que definimos como período de análise o que compreende o início do atual governo (janeiro de 2001) até a presente data. Buscamos identificar como tem sido a participação do povo na concepção, acompanhamento e avaliação dessas políticas. Como processam-se essas definições nos sentidos Povo-Governo-Povo e, principalmente, se as mesmas são Políticas Públicas de Informação que visam a inclusão dos marginalizados sociais. Nesse sentido temos como objetivo, portanto, enunciar as Políticas Públicas de Informação consolidadas a partir de janeiro de 2001 no município paraense de Barcarena visando identificar a contribuição das mesmas no processo de redução da exclusão social naquela comunidade. A coleta de dados (informações sobre o município) foi realizada através de pesquisa documental, em consultas via internet, pesquisa de campo e entrevistas (formais e informais) com vereadores e funcionários do executivo e legislativo local, presidente da União de Associações de Moradores de Barcarena e diretora da Biblioteca Pública Municipal. A Definição das políticas públicas em Barcarena Como já mencionado anteriormente, a complexidade em definir (conceituar) Políticas Públicas, está relacionada à dificuldade que temos em separar (ou definir) o que é público e o que é privado. (Paiva, 2002) Em função dessa dificuldade em definir o que é público, entendemos ser importante, para analisar a questão das políticas públicas em Barcarena, identificar se os responsáveis pela elaboração das leis (vereadores) que são aqueles que servem enquanto porta-vozes da população em geral (ou ao menos assim deveria ser) têm um conceito definido para Políticas Públicas. Procuramos então identificar o que entendem por Política Pública e qual o processo (dinâmica) no qual elas vêm sendo elaboradas no município. Para o presidente da Câmara de Vereadores, que cumpre seu terceiro mandato como vereador, Políticas Públicas: 2
3 Públicas são: são as diretrizes para a atuação do poder público em todos os níveis, na busca da realização do bem comum. Elas existem para nortear os governantes em suas ações, destacando-se as prioritárias e destinam-se para a sociedade como um todo. Já para o vereador do PDMB, participante da bancada há cinco anos, Políticas as ações derivadas de um planejamento racional sobre as demandas da cidadania e existem para dar maiores e melhores condições de vida ao cidadão. São destinadas a cada indivíduo de uma determinada comunidade, seja ela de pequena ou grande proporção. As definições dos vereadores demonstram que as políticas públicas são decisões do governo, do órgão público, embora advindas de demandas sociais. É importante questionar, então, se essas demandas são as prioridades da população, uma vez que nesta relação POVO-GOVERNO-POVO, nem sempre prevalecem os interesses do povo. Segundo Paiva (2002), diante da realidade em que vivenciamos, onde a população tem restrita ou nenhuma participação na elaboração dessas políticas, o papel das mesmas é confundido como sendo Política Governamental, ou mais enfaticamente, uma política partidária e que elas estariam sempre sob a ameaça das mudanças (eleições). Sendo assim, o tempo de vida útil de uma política pública acaba sendo muitas vezes o tempo de mandato do governo que a propôs. Para Gouvêa (2001), não é possível analisar adequadamente a atividade pública sem vinculá-la às relações de poder que se estabelecem e aos grupos sociais que atuam de distintas formas nas instituições, grupos estes que, em sua maioria, não têm como frente de luta as reivindicações da sociedade como um todo, ao contrário, defendem interesses quase que exclusivamente privados. Não havendo efetiva participação de toda a sociedade 1 3 na elaboração das Políticas Públicas (PP), esta tarefa passa a ser exclusiva dos poderes executivo e legislativo, correndo o risco, como já citado, de converterem-se em políticas partidárias. Analisando mais uma vez as definições dos vereadores sobre PP, poderíamos dizer que elas pressupõem uma efetiva participação do povo na elaboração das mesmas já que, em suas palavras, elas são elaboradas para atender demandas dos cidadãos. Isto implicaria na participação da comunidade na definição da agenda pública. Segundo Seibel (2002), uma das condições de ampliação do processo democrático é a publicização do processo de construção da agenda pública. 1 Embora exista em Barcarena uma pequena participação de uma parcela da sociedade: a daquela que é governo!!!
4 Publicizar a agenda pública tem vários significados. Em primeiro lugar significa deslocar da esfera exclusiva do poder governamental as decisões sobre sua constituição e encaminhamento. Em segundo lugar, a participação da sociedade civil neste debate tem como efeito não somente a possibilidade de explicitação de demandas públicas, particularmente as demandas sociais, mas também maiores garantias de que os poderes governamentais orientem suas ações em função das decisões definidas nas agendas públicas. (Seibel, 2002, p. 1) Os entrevistados (vereadores) consideram que a comunidade de Barcarena tem participado ativamente na definição da agenda pública e, conseqüentemente, na decisão, elaboração e consolidação das PP, embora se perceba também a ênfase quanto à decisão final ser do órgão público. É o que se percebe quando argumentam que: As políticas públicas, as áreas de atuação estão previstas na Constituição Federal, Constituição Estadual e na Lei Orgânica Municipal, além do mais, existem conselhos voltados para determinados setores, como o Conselho Municipal de Saúde, de Educação, entre outros, que traçam diretrizes para a atuação governamental em suas áreas. (Vereador do PSDB) Quem decide é a câmara de vereadores, as secretarias municipais, as entidades legalmente constituídas e todo e qualquer cidadão eleitor na cidade, durante elaboração do PPA Plano Plurianual e da LDO Leis das Diretrizes Orçamentárias do município, de acordo com calendário elaborado pela secretaria municipal de trabalho, idoso, mulher, criança e adolescente e desenvolvimento comunitário com apoio das secretarias de educação e saúde (vereador do PDT) Esta participação da comunidade na agenda pública já não fica mais tão evidente quando os entrevistados são questionados sobre as circunstâncias em que a comunidade decide ou participa da elaboração das políticas públicas do município. Como mencionado, existem os conselhos municipais que têm a participação de membros da comunidade, sendo uma forma de participação popular na elaboração das políticas públicas. Mas não é só na elaboração do orçamento anual, no plano plurianual e das diretrizes orçamentárias, são realizadas audiências públicas. Também, em nossa Lei Orgânica existem mecanismos que possibilitam a propositura de projetos de lei por iniciativa popular (Vereador do PSDB) A comunidade participa na forma de colaborador apresentando as prioridades elencadas durante reunião pública com seus representados, bem como, na condição de indivíduo quando não entende como uma determinada demanda não é contemplada (Vereador do PDT) Aparentemente, a comunidade local tem espaço para participar efetivamente da agenda pública e, conseqüentemente, da elaboração e consolidação das políticas públicas do município. Mobilização Social no município A elaboração das políticas públicas pressupõe a busca e utilização de informações que comprovem a necessidade das mesmas e, se admitirmos que elas são muito mais freqüentemente partidárias do que públicas, a pressão da sociedade civil, dos movimentos sociais constitui-se como essencial na formulação da agenda pública. Dentre os setores de mobilização social em Barcarena, destacam-se as associações de moradores dos diversos bairros do município. O diretor geral da Secretaria da Mulher, do Idoso, da Criança e Adolescente, Trabalho e Desenvolvimento 4
5 5 Comunitário, aponta a existência de 14 associações de moradores em funcionamento no município, além de outras três em fase de processo eleitoral. O presidente da União de Associações de Moradores, classifica a atuação das mesmas como entidades não governamentais que fazem o trabalho de reivindicação e mobilização dos poderes públicos e que, assim como outros segmentos da sociedade civil organizada, acabam assumindo papéis que seriam responsabilidade dos órgãos governamentais. Onde o estado não atua, alguém tem que atuar. Segundo ele, as associações de moradores têm lutado segundo os interesses de seus bairros e esta atuação e pressão depende muito de quem está na direção. Algumas associações são mais atuantes, outras não fazem nada. A União das Associações funciona como um ponto de referência, um interlocutor e consultor quando das necessidades de alguma das associações. Atualmente, três associações têm caráter de utilidade pública, sendo as pertencentes aos bairros central, Vila do Conde e Vila dos Cabanos. Nesse sentido, destacamos que as associações dos bairros ou comunidades que compõem o Município tentam ser bastante atuante junto ao governo local e na pressão para a consolidação de políticas públicas. A associação da Vila do Conde dispõe inclusive de um informativo, que está em sua 10ª edição, funcionando como canal de captação e difusão das informações que visam a melhoria da qualidade de vida naquele bairro. Quanto à participação das associações na agenda pública, ressaltamos que a união recebe convite para as audiências públicas e repassa para todas as associações, porém, a grande maioria dos representantes das mesmas não costuma participar das audiências. Um aspecto importante a destacar é que, apesar do grande número de associações no município, nenhuma delas dispõe de sede própria, sendo as reuniões realizadas então em colégios, salões paroquiais e outros espaços, conforme a realidade do bairro da vila do conde. Isto gera dificuldades no que se refere à afirmação e identidade da associação junto aos moradores locais. Existe, ainda, em atuação no município outras associações, como a das Donas de Casa, os 17 grupos de idosos que reúnem-se nos bairros, além de outras ONGs, nas mais diversas áreas.
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