Apresentação Comissão Interna de Pró-Equidade de Gênero e Raça do IPEM-SP

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1 ABC da EQUIDADE

2 Apresentação Esta cartilha pretende, através de conceitos simples, possibilitar ao leitor a rápida compreensão dos princípios balizadores da política de Gênero e Raça implantada no IPEM-SP, e abordará questões sobre equidade, igualdade, diversidade e respeito. Esperamos que ela contribua para informar e estimular a reflexão sobre essas importantes questões. Iniciativa e texto: Comissão Interna de Pró-Equidade de Gênero e Raça do IPEM-SP Ilustrações: Montini Projeto gráfico, diagramação, editoração e revisão: ACO IPEM-SP Realização: Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo

3 Introdução O Programa de Pró-Equidade de Gênero e Raça foi instituído pela Portaria nº 39 de 22/09/2005, da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM) da Presidência da República, em cumprimento ao Plano Nacional de Políticas para as Mulheres (PNPM). Conta com o apoio da ONU através da ONU Mulheres e da Organização Internacional do Trabalho (OIT). O Programa tem como objetivo promover a igualdade de oportunidades entre homens e mulheres em empresas e instituições. Busca eliminar todas as formas de discriminação no acesso, remuneração, evolução e permanência no emprego através da gestão adequada de pessoas, da cultura organizacional e da conscientização e sensibilização dos colaboradores. Assim, promove o tratamento igualitário relativamente às oportunidades de trabalho, independentemente das diferenças de gênero (homem e mulher), sociais, culturais, étnicas e raciais, que também devem ser sempre respeitadas. O IPEM-SP aderiu ao Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça em Em consequência tem a equidade de gênero entre seus princípios norteadores. A concessão do Selo Pró-Equidade de Gênero e Raça visa reconhecer o compromisso de empresas e instituições que assumem o desafio de tornar o ambiente de trabalho mais saudável, justo e igualitário para mulheres, homens e pessoas de diferentes raças e etnias. IPEM-SP é o único órgão estadual paulista a participar da 5ª edição do Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça.

4 Direitos humanos e a mulher Direitos humanos são o resultado de conquistas políticas e, portanto, sujeitos a avanços e retrocessos. Ao longo da história, e ainda hoje, determinados grupos sociais têm sido relegados à condição de cidadãos de segunda categoria, com menor acesso aos direitos reconhecidos pela sociedade a que pertencem, seja no seu aspecto normativo (leis), seja em seu exercício (práticas). Também as mulheres têm sido privadas do exercício pleno dos direitos humanos, e têm sido submetidas a abusos e violências. Por isso mesmo elas têm tido um papel de grande relevância na ampliação do alcance dos direitos humanos. Assim, questões que sempre fizeram parte do universo da mulher como a violência doméstica, os direitos sexuais e reprodutivos, direitos sociais específicos, violação de sua integridade física, entre outros temas, vêm sendo discutidos tanto na ONU quanto nos fóruns de âmbito nacional. Como decorrência da sua ação política na sociedade civil, o conceito de direitos humanos vem incorporando questões ligadas a gênero, raça, etnia, meio ambiente, violência doméstica, reprodução, sexualidade e direitos civis. Todavia, a despeito das muitas conquistas que se tornaram leis, não existe uma sobreposição entre o marco legal (as leis) e a vida real, de modo que mesmo considerando esses avanços significativos as mulheres, inclusive as brasileiras, ainda são desvalorizadas e discriminadas em sua vida familiar, profissional e sexual.

5 A mulher no mercado de trabalho As mulheres ainda integram, de forma expressiva, a categoria de trabalhadores domésticos, e constituem o maior contingente de trabalhadores no mercado informal. Além disso recebem menor remuneração que os homens, mesmo tendo igual formação e exercendo a mesma função. Nas últimas décadas, entretanto, as mulheres têm conquistado mais espaço. A mulher brasileira tem ocupado cargos relevantes na iniciativa privada, instituições públicas e na vida acadêmica e política do País. Por outro lado, também algumas atividades consideradas tipicamente femininas são, hoje, desempenhadas orgulhosamente por homens. Essa mudança de papéis, que mulheres e homens tradicionalmente representavam no trabalho, tem ocorrido com frequência crescente, e é um indicador de que a visão conservadora e preconceituosa sobre o tema está sendo superada. Você sabia que em 1792, na Inglaterra, Mary Wolstonecraft escreveu um dos grandes clássicos da literatura feminista A Reivindicação dos Direitos da Mulher onde defendia uma educação para meninas que aproveitasse seu potencial humano?

6 Violência contra a mulher. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), o termo violência contra a mulher é Todo ato de violência de gênero que resulte em, ou possa resultar em dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico da mulher, incluindo a ameaça de tais atos, a coerção ou a privação arbitrária da liberdade, tanto na vida pública como na vida privada. A violência contra a mulher aparece não somente como uma violação de direitos humanos em todo o mundo, como também se constitui em um grave problema de saúde pública. Segundo o portal da violência contra a mulher, uma mulher é agredida a cada 30 segundos no País. Esse tipo de violência acomete mulheres de diferentes classes sociais, raças e etnias, e demonstra a desigualdade de poder nas relações entre homens e mulheres. Você sabia que a Lei /2006, também conhecida como Lei Maria da Penha, ganhou esse nome em homenagem à Maria da Penha Maia Fernandes, que por vinte anos lutou para ver seu agressor preso, fazendo com que a violência contra a mulher deixasse de ser tratada como um crime de menor potencial ofensivo? Além da violência física e sexual, a Lei também comtemplou a violência psicológica, a violência patrimonial e o assédio moral, e acabou com as penas pagas em cestas básicas ou multas.

7 Assédio no trabalho. Assediar significa perseguir com insistência, molestar, perturbar, aborrecer, incomodar, importunar. No trabalho o assédio pode ocorrer de duas formas: Sexual e Moral. Assédio sexual: Constranger alguém com intuito de obter vantagem ou favorecimento sexual, prevalecendo-se o agente de sua condição de superior hierárquico ou ascendência inerentes ao exercício de emprego, cargo ou função. Assédio moral: Expor alguém a situação humilhante e constrangedora, repetidamente e habitualmente durante o trabalho, com o intuito de degradar a vítima. O IPEM-SP dispõe de instrumentos legais de enfrentamento desse tipo de conduta, como a Comissão Pró-Equidade, a Ouvidoria e o Código de Ética. Você sabia que em 1985 surgiu a primeira Delegacia de Atendimento Especializado à Mulher (DEAM) em São Paulo? Muitas foram implantadas em outros estados brasileiros, e naquele mesmo ano a Câmara Federal aprovou a criação do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher.

8 Equidade A palavra equidade tem origem no latim aequitas, e significa igualdade, simetria, retidão, imparcialidade, equivalência. Do ponto de vista da aplicação do Direito, equidade significa adaptar a regra ou norma legal à situação concreta encontrada no dia-a-dia, levando em consideração as suas peculiaridades, de modo a aplicar a lei da maneira mais justa. O conceito de equidade também incorpora a imparcialidade para reconhecer o direito de cada um, reconhecer as desigualdades e combate-las. No mundo do trabalho, a busca por condições de equidade ocorrem com maior frequência nas seguintes formas: Equidade de Gênero: Busca de iguais condições de direitos entre homens e mulheres. Equidade de Raça e Etnia: Busca de iguais condições de direitos entre as raças (brancos, negros, índios, asiáticos) e etnias. Equidade de Orientação Sexual: Busca de iguais condições de direitos entre as diferentes possibilidades de orientação sexual (heterossexual, homossexual, bissexual, transexual etc.). Você sabia que em 1983 surgiram no Brasil os primeiros conselhos estaduais da condição feminina (MG e SP), para traçar políticas públicas para as mulheres? O Ministério da Saúde criou o PAISM Programa de Atenção Integral à Saúde da Mulher, em resposta à forte mobilização dos movimentos feministas, baseando sua atuação nos princípios da integralidade do corpo, da mente e da sexualidade de cada mulher.

9 Diversidade: O conceito de diversidade implica em reconhecer que as pessoas, assim como os grupos sociais, são diferentes entre si sob vários aspectos, e que é preciso respeitar essas diferenças de modo a possibilitar a convivência de diferentes ideias, concepções, hábitos, costumes e crenças. Apenas pelo reconhecimento e pela afirmação da diversidade é possível construir mecanismos que permitam oferecer às pessoas igualdade de oportunidades no ambiente social, sobretudo no trabalho. Você sabia que segundo a Declaração Universal dos Direitos Humanos, Todo ser humano tem capacidade para gozar os direitos (...) sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento, ou qualquer outra condição?

10 A mulher no IPEM-SP O IPEM-SP possui uma estrutura administrativa concebida para acolher homens e mulheres indiscriminadamente, e conta com um ambiente apropriado para oferecer igualdade de oportunidades. Oferecer oportunidades iguais é enfrentar a discriminação e lidar com a desigualdade. Significa respeitar indivíduos e grupos, demonstrar vontade de contribuir para o crescimento e o desenvolvimento das pessoas. Num ambiente em que há igualdade de oportunidades, todas as pessoas percebem que têm as mesmas chances de participar de qualquer atividade ou processo, e são tratadas segundo as suas respectivas habilidades e capacidades. Você sabia que o dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, foi escolhido a partir de manifestações de mulheres operárias, nos Estados Unidos, por melhores condições de trabalho? O movimento, ocorrido nesse dia do ano de 1857, foi duramente reprimido. Não bastasse a violência, um incêndio na fábrica causou a morte de mais de 100 operárias que lá trabalhavam. Décadas depois, o 08 de março ficou reconhecido oficialmente como o dia da mulher.

11 A mulher no IPEM-SP O IPEM-SP, através das iniciativas vinculadas ao Programa de Pró- Equidade de Gênero e Raça, pretende assegurar o exercício pleno dos direitos das mulheres que trabalham na Autarquia, independentemente da atividade que exerçam ou função que ocupem, contribuindo para por em prática, de fato, os direitos humanos da mulher reconhecidos legalmente, tornando-os parte do cotidiano da instituição. Você sabia que em 1951 foi aprovada pela Organização Internacional do Trabalho a igualdade de remuneração entre trabalho masculino e feminino para função igual? Canais de Comunicação e Meios de Proteção: Comissão Interna de Pró-Equidade de Gênero e Raça do IPEM-SP. Ouvidoria do IPEM-SP. Código de Ética do Servidor (disponível no Diário do IPEM-SP). Sobre o tema, veja também:

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