SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA E GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE INHANDUVÁ (Prosopis affinis) SPRENGER

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1 SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA E GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE INHANDUVÁ (Prosopis affinis) SPRENGER OVERCOMING SEED DORMANCY AND GERMINATION IN INHANDUVÁ (Prosopis affinis) SPRENGER Bruna Nery Rocha 1, Carlos Roberto Martins 2, Evandro Luiz Missio 3. RESUMO A espécie Inhanduvá (Prosopis affinis) pertence a família Fabaceae apresenta perspectivas tanto econômicas quanto ecológicas, encontrando-se entre as espécies da flora ameaçada de extinção no estado do Rio Grande do Sul. Visando contribuir com a conservação e a propagação desta espécie na região a pesquisa teve como objetivo avaliar os métodos de superação de dormência e germinação em sementes de Inhanduvá e a sua eficiência com relação a velocidade de germinação. As sementes foram submetidas a 12 tratamentos: sementes intactas, imersão das sementes em água a 100 C constante durante 5, 10, 15 e 20 minutos, imersão em ácido sulfúrico durante 5, 10, 15 e 20 minutos, corte oposto a micrópila e imersão das sementes em água destilada a temperatura ambiente de 20 C durante 5, 10, 15 e 20 minutos. Posteriormente, as sementes foram semeadas em substrato de papel germitest umedecido e mantidas em germinador a 25 C no interior de caixas tipo gerbox. A partir de avaliações diárias, foi determinada a germinação e o índice de velocidade de germinação (IVG). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com quatro repetições de 25 sementes. Assim foram obtidos resultados mais eficientes para a superação de dormência e germinação de sementes de Inhanduvá (Prosopis affinis) utilizando o corte oposto à micrópila com posterior imersão em água destilada durante 15 minutos e imersão em ácido sulfúrico durante 20 minutos, levando-se em conta que a empregabilidade do ácido sulfúrico apresenta risco ao técnico e a dificuldade da utilização em larga escala. O IVG proporcionou melhores resultados utilizando o ácido sulfúrico durante 10 e 20 minutos. Palavras-chave: Fabaceae; escarificação; propagação. 1 Acadêmica de Ciências Biológicas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Campus Uruguaiana. 2 Eng. Agr. Dr. Professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Campus Uruguaiana. 3 Eng. Agr. MSc. Pesquisador da Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária, Florestas.

2 279 ABSTRACT The Inhanduvá species (Prosopis affinis), that belongs to Fabaceae family, presents economical and ecological perspective and is included among the endangered species of Rio Grande do Sul state flora. Aiming to contribute to the conservation end propagation of this species in this region, this work intends to evaluate the methods of overcoming seed dormancy and germination in Inhanduvá, and its efficiency related to germination speed. Seeds were subjected to 12 treatments: intact seeds, immersion of the seeds in water at 100 C for 5, 10, 15 and 20 minutes, immersion in sulfuric acid for 5, 10, 15 end 20 minutes, cutting in the opposite side of micropylar region and immersion in distilled water at room temperature for 5, 10, 15 end 20 minutes, was used. All treatments were performed during 5, 10, 15 and 20 minutes. After, the seeds have been kept in a germinator at 25 C, inside gerbox boxes in moistened germitest paper substract. From daily evaluations, the germination and GSI (germination speed index) were determined. The experimental design used was a completely randomized with four replicates of 25 seeds. It was verified that the most efficient treatment to overcome seed dormancy and germination of Inhanduvá (Prosopis affinis) seed was cutting in the opposite side of micropylar region and immersion in water at room temperature during 15 minutes and immersion in sulfuric acid during 20 minutes, considering the consent practice of sulfuric acid presents a risk to the technician and the difficulty of large-scale use. The GSI presented better results when using sulfuric acid during 10 and 20 minutes. Key words: Fabaceae; chiseling; propagation.

3 280 INTRODUÇÃO O Inhanduvá (Prosopis affinis) pertence à família Fabaceae, a espécie apresenta perspectivas tanto econômicas como ecológicas, suas vagens podem ser utilizadas para alimentação de animais no período seco, aplicações como o uso da madeira, colheita de vagens, fabricação de alimentos, corantes, uso medicinal e forrageiro (Ringuelet, 2008). No Rio Grande do Sul esta espécie é endêmica na região sudoeste, estando presente significativamente dentro dos domínios do Parque Estadual do Espinilho (Secretaria da Coordenação e Planejamento, 2006). O Parque Estadual do Espinilho é considerado um ecossistema muito sensível, seriamente afetado pela intervenção antrópica e degradação crescente, a área é caracterizada pela associação das espécies Prosopis affinis Spreng.(Inhanduvá), Prosopis nigra (Gris.) Hieron. (Algarrobo) e Acácia caven (Mol.) Mol. (Espinilho) (Marchiori et al., 1985). A vegetação do Parque apresenta uma composição e estrutura rara no estado do Rio Grande do Sul, devendo ser protegida da degradação que ocorre com a utilização da área para fins econômicos (Marchiori & Longhi, 1985). O que é relevante visto que Algarrobo e Inhanduvá encontrarem-se na Lista da Flora Ameaçada de Extinção no Rio Grande do Sul (Sema, 2002). Burkart (1976) afirma que algumas espécies como Inhanduvá são úteis para programas de reflorestamento, devendo ser cultivadas e testadas em estações de experimento nos países de clima seco visando obtê-las em larga escala, considerando viáveis estudos ecológicos mais aprofundados sobre o gênero. Partindo da vulnerabilidade do Inhanduvá na região são necessários estudos para sua conservação, visto que há poucas pesquisas que focam esta Fabaceae. Há estudos com outras espécies do gênero principalmente com Prosopis juliflora espécie introduzida no nordeste brasileiro para fins de alimentação animal, destacando-se pela sua produção de frutos para forragem, sendo uma fonte protéica para a pecuária nordestina durante os períodos de estiagem (Nascimento, 1993). Assim intensifica-se a necessidade de conhecimento sobre as sementes para facilitar sua disseminação através de testes experimentais. Uma característica das Fabaceae é a impermeabilidade do tegumento das sementes, o que reduz a germinação em condições naturais evitando o repovoamento das espécies e da biomassa que alimenta os animais silvestres e domésticos, o que limita a sua propagação (D Aubeterre et al., 2002). Segundo Borges et al. (1982) a dormência torna-se um transtorno quando as sementes são utilizadas para cultivo de mudas,

4 281 em virtude do longo tempo para que ocorra a germinação, ficando sujeitas às condições adversas, favorecendo o ataque de fungos e conseqüentemente acarretando perdas. Segundo Nascimento, (1982) as técnicas mais utilizadas para quebrar a impermeabilidade à água de sementes leguminosas é o tratamento térmico, químico (ácido sulfúrico ou álcool), elétrico ou de pressão, abrasão e armazenamento. Para superação de dormência de Prosopis juliflora as Regras para Análise de Sementes recomenda a utilização de ácido sulfúrico durante 7 minutos (Brasil, 1992). Pesquisas já foram realizadas com a espécie Prosopis juliflora, testando a quebra de dormência das sementes. Drumond (1992) utilizou a imersão destas em água fervente e Perez & Moraes, (1991) realizaram diferentes experimentos quebrando a dormência com ácido sulfúrico. Métodos de escarificação mecânica como o corte oposto a micrópila para superação de dormência tegumentar em sementes de Mimosa caesalpiniaefolia foram utilizados apresentando eficiência na superação de dormência (Bruno et al., 2001). Considerando a impermeabilidade do tegumento das sementes de Inhanduvá, a escassez de informações sobre a espécie além dos diversos benefícios que esta possui e a sua importância para o equilíbrio ecológico da região onde se encontra a pesquisa objetivou superar a dormência e obter germinação analisando o Índice de Velocidade de Germinação (IVG) em sementes de Inhanduvá (Prosopis affinis). MATERIAL E MÉTODOS A pesquisa foi conduzida na PUCRS Campus Uruguaiana no Laboratório de Análise de Sementes e Laboratório de Botânica da Faculdade de Zootecnia, Veterinária e Agronomia. As plantas matrizes de Inhanduvá foram selecionadas no Parque Estadual do Espinilho, para identificação foram utilizadas bibliografias especializadas e material catalogado no Herbário URG da PUCRS Campus Uruguaiana. A coleta das sementes foi realizada no mês de janeiro de 2009, período em que estas apresentam seus frutos. Após foram encaminhados ao Laboratório de Análise de Sementes da PUCRS Campus Uruguaiana, onde foi feito o beneficiamento manual. As sementes foram submetidas a 13 tratamentos: sementes testemunha, imersão das sementes em água a 100 C constante durante 5, 10, 15 e 20 minutos, imersão em ácido sulfúrico durante 5, 10, 15 e 20 minutos, corte oposto à micrópila e imersão das sementes em água destilada a temperatura

5 282 ambiente de 20 C durante 5, 10, 15 e 20 minutos. Após os tratamentos foi feita uma assepsia com hipoclorito de sódio 5% durante 5 minutos para evitar contaminação. As sementes foram mantidas em germinador a 25 C, no interior de caixas tipo gerbox, sobre duas folhas de papel umedecido com água destilada, na quantidade equivalente a 2,5 vezes o seu peso seco. As avaliações foram realizadas diariamente por um período de 15 dias seguindo as normas estabelecidas pelas Regras de Análises de Sementes (Brasil, 1992). Foi determinada a porcentagem de germinação (%G) conforme Labouriau & Valadares, (1976) utilizando a formula G= (N/A). 100 onde N é o total de sementes germinadas e A é o número total de sementes colocadas para germinar. Considerando germinadas aquelas que apresentaram protrusão de 0,3 cm da radícula, o índice de velocidade de germinação (IVG) foi calculado segundo Maguire (1962). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com quatro repetições de 25 sementes, totalizando 100 sementes por tratamento. Os dados foram submetidos à análise estatística pelo teste DMS (5% de probabilidade) utilizando o programa Win Stat. RESULTADOS E DISCUSSÃO As sementes tratadas em ácido sulfúrico apresentaram alto índice de germinação em todos os tempos, diferindo estatisticamente apenas da testemunha que apresentou um nível de germinação inferior as sementes escarificadas quimicamente, sendo que estas chegaram a 100% de germinação aos 20 minutos de imersão e a testemunha apresentou apenas 25% de germinação. O IVG não apresentou diferenças significativas comparando os tempos, mas o maior valor ocorreu em 20 minutos de imersão com IVG de 7,175. O índice de mortalidade neste tratamento não foi significativo (Tabela 1). Este resultado se equipara aos obtidos por Nicoloso et al. (1997) que obteve 100% de germinação em sementes de Grapía (Apuleia leiocarpa) durante 20 minutos de imersão em ácido sulfúrico. Bastos (1992) superou a dormência e obteve melhores resultados de germinação em sementes de Prosopis juliflora com imersão em ácido sulfúrico durante 7 e 10 minutos. Para Bruno (2001) a utilização do ácido sulfúrico durante 10 e 13 minutos foram os mais eficientes na superação de dormência em sementes de Mimosa caesalpiniaefolia Benth. Bem como para Araújo (2002) superando a dormência de espécies de Stylosanthes com ácido sulfúrico durante 5 minutos.

6 283 A imersão das sementes de Acacia caven em ácido sulfúrico durante 120 minutos apresentaram bons resultados sem ocasionar prejuízos ao processo germinativo (Franco & Feltrim, 1994). Apesar dos eficientes resultados na utilização do ácido sulfúrico, Popinigis (1985) considera varias desvantagens, tais como o risco de queimadura ao técnico que executa a escarificação, seu elevado poder corrosivo e a violenta reação com a água, além de sua dificuldade de aquisição para ser empregado em larga escala. Oliveira et al., (2003) também considera o uso de ácido sulfúrico arriscado e de alto custo, destacando a viabilidade de superar a dormência com água fervida. Fato que não foi constatado nesta pesquisa, pois a escarificação física utilizando água a 100 C constante apresentou resultados pouco satisfatórios, com seu maior valor de germinação aos 20 minutos obtendo 28% de sementes germinadas. Assim o método apresenta eficiência para superar a dormência, porém é um método danoso para a germinação ocasionando elevado índice de mortalidade quando as sementes são expostas em água a uma temperatura de 100 C constante, considerando que a intensidade continua da temperatura ocasionou morte de 95% nas sementes imersas durante 10 minutos (Tabela 1). Quanto ao IVG constatou-se maior velocidade aos 20 minutos de imersão em água a 100 C com valor de 1,508, sendo consideravelmente baixo relativo aos outros tratamentos. Comparando a testemunha que obteve um valor maior apesar de não diferir significativamente das sementes tratadas com água a 100 C. Os resultados deste tratamento são muito semelhantes aos obtidos por Nicoloso et al., (1997) que verificou em sementes de Grápia (Apuleia leiocarpa) ao imergi-las em água fervida, rachaduras no tegumento e alteração na consistência do endosperma, que após alguns dias adquiriu aspecto gelatinoso, seguido pelo aparecimento de fungos e em seguida a morte das sementes. Araújo et al., (2002) igualmente obteve resultados pouco satisfatórios utilizando água fervente em sementes de Stylosanthes scabra onde foi constatada a mortalidade de 95% das sementes. Teles et al., (2000) teve melhores resultados para sementes de Leucena (Leucaena leucocephala) imergindo-as em ácido sulfúrico por 20 minutos e em água a 80 C por 5 minutos não comprometendo a germinação e vigor das sementes. Quanto ao tratamento com ácido sulfúrico esta pesquisa apresenta resultados semelhantes, mas ocorreu efeito insatisfatório na utilização da água

7 284 fervida para Inhanduvá o que não ocorreu para Leucena. As sementes submetidas ao corte oposto a micrópila e imersão em água em diferentes tempos não diferiram estatisticamente, mas apresentaram alto índice de germinação chegando a 100% nos 15 minutos de imersão, é visto ainda a diferença entre estes tratamentos e a testemunha que apresentou apenas 25% de sementes germinadas. Bruno et al., (2001) também superou a dormência e obteve alto índice de germinação em sementes de Mimosa caesalpiniaefolia com o corte. Os melhores resultados utilizando o corte oposto a micrópila também ocorreu com Bauhinia divaricata apresentando eficácia para a superação de dormência desta espécie (Alves et al., 2004). Assim pode ser contatada a eficiência no sentido de segurança e praticidade na utilização do corte oposto a micrópila e imersão em água destilada, devido à ineficiência da água fervida para estas sementes e os riscos apresentados pelo ácido além da sua difícil aquisição para empregá-lo em larga escala. CONCLUSÃO Os tempos de imersão mais eficientes pra superação de dormência e germinação das sementes de Inhanduvá foram 20 minutos no ácido sulfúrico e corte oposto à micrópila seguido de imersão em água destilada durante 15 minutos. A utilização de água fervida em 5, 10, 15 e 20 minutos foi satisfatória apenas para a superação de dormência, mas danosos para a germinação. Quanto ao Índice de Velocidade de Germinação (IVG) o tratamento de imersão em ácido sulfúrico e o corte oposto à micrópila com imersão em água destilada ambos imersos durante 20 minutos apresentaram melhores resultados.

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10 287 TABELA 1: Resultados (% G) de germinação, Índice de Velocidade de Germinação (IVG) e (%) de morte de sementes de Inhanduvá (Prosopis affinis) com diferentes tempos de imersão em H2SO4 (Ácido Sulfúrico), H2O (água) a 100 C constante, corte oposto a micrópila com diferentes tempos de imersão em água destilada e testemunha sem tratamentos. TRATAMENTO (%) Germinação IVG (%) Sementes mortas Testemunha 25 C 1,67 C 0 C H2SO4 5 min 98 AB 6,295 B 2 C H2SO4 10 min 98 AB 7,087 A 2 C H2SO4 15 min 97 AB 6,635 AB 3 C H2SO4 20 min 100 B 7,175 A 0 C H C 5 min 12 D 0,7755 D 88 AB H C 10 min 5 D 0,414 D 95 A H C15 min 15 CD 0,744 D 85 AB H C 20 min 28 C 1,508 C 72 B Corte H2O 5 min 98 AB 6,075 B 2 C Corte H2O 10 min 99 AB 6,14 B 1 C Corte H2O 15 min 100 A 6,19 B 0 C Corte H2O 20 min 98 AB 6,20 B 2 C Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste DMS, a 5% de probabilidade de erro.

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