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2 Página 2 de 18 Índice Historinha... 2 Definição... 4 Criação da Imagem... 4 Cores/Tons... 6 Dynamic Range... 7 Ruído (Noise)... 9 Recuperação Perda de Qualidade Balanço de Brancos (White Balance) Multiplos Disparos (Burst) Suporte ao RAW em Computadores Armazenamento Prós e Contras (simplificando) Conclusão Temos o Apoio:

3 Página 3 de 18 Historinha Imaginem a seguinte situação. Compro uma câmera digital e como sou um bom curioso começo a manusear todas suas opções e descubro que existem inúmeras opções para salvar as minhas fotos, tais como: RAW RAW + JPEG Fine JPEG Fine JPEG Normal JPEG Basic Agora me vejo um pouco perdido e para tentar ver a diferença começo a tirar fotos com cada uma das opções e percebo que ao salvar em JPEG Basic dentro do meu cartão de 2GB é possível tirar 400 fotos e quando seleciono o modo RAW apenas 100 fotos, são 4x menos fotos do que fotografando em JPEG Basic, além disso, ao compara-las através do LCD da câmera, não chego a perceber diferenças visíveis nas fotos. Nesse caso decido transferir as fotos para o computador, quando abro o JPEG ela está lá, linda, bem colorida com um bom contraste. Quando vou ver o RAW eu não consigo visualizar a foto. Procuro na internet e descubro que posso abrir pelo Lightroom, Mas quando carrego as fotos ela abre bonita e em seguida perde as cores, contrastes, brilho etc. Já comecei a achar complicado são muitos passos para se chegar até onde eu quero, e o JPEG já vem pronto para usar. Não penso duas vezes e começo a fotografar só em JPEG. Infelizmente esta história que contei acima acontece com certa frequência, eu mesmo já escutei inúmeras vezes (até eu já fiz semelhante), principalmente quando a pessoa desconhece sobre o assunto, mas isso não ocorre apenas com iniciantes na fotografia, mas também com fotógrafos experientes que não se atualizam em assuntos tecnológicos e acabam não sabendo o verdadeiro motivo de escolher entre JPEG e RAW. Neste artigo pretendo explicar as diferenças entre JPEG e RAW, que atualmente são formatos de imagens utilizados pelas câmeras digitais. Quero tentar passar o máximo de informação de forma simplificada para que você possa escolher qual o melhor formato para o seu estilo, visto que às vezes nem percebemos a diferença e nem sabemos quando usa-los corretamente. Alguns Formatos existentes JPG/JPEG RAW o Canon (CRW, CR2) o Nikon (NEF) Nas continuações desse artigo vou explicar sobre alguns itens: JPEG vs RAW, Definições Como é Criada imagem, Cores e Tons, Dynamic Range (Faixa Dinâmica), Subexposição, Superexposição, Ruído (Noise), Perdas de Qualidade, Balanço de Branco (White Balance/WB), Burst (Disparos sequenciais), Compatibilidade e Armazenamento.

4 Página 4 de 18 Definição JPEG/JPG - Joint Photographic Experts Group O QUE É: O formato JPG ou JPEG recebeu esse nome pelo Joint Photographic Experts Group, o nome original do comitê que desenvolveu o padrão. A rigor, JPEG não é um formato e sim uma família de algoritmos de compactação. O formato é o JFIF, para JPEG File Interchange Format e isso é o que significa popularmente 'um arquivo JPEG'. JPEG é um método de compressão com perda de dados. Os algoritmos são baseados na matemática Discrete Cosine Transformation, para descartar as partes menos significativas da imagem em termos de como ela é percebida pelo olho humano. Como o JPEG é uma compactação com perdas, haverá perda de dados a cada vez que o mesmo arquivo for editado e salvo. Os efeitos mais notáveis serão pequenos artefatos que devem aparecer na imagem. RAW - Significa Cru O QUE É: RAW, palavra em inglês que significa cru (Pronuncia-se "Ró" ), é o nome dado a imagem "bruta" sem qualquer tipo de compactação, processamento ou perda de qualidade, que fornece uma possibilidade maior de edição final. Hoje já temos algumas câmeras que tem o RAW com um certo tipo de compressão sem perdas, a maneira simples de saber se a sua câmera utiliza esse formato com compressão, é verificar se as imagens ficam com tamanhos (MB) diferentes. Quando o RAW não tem compactação alguma, todas as fotos ficam com o mesmo número de bytes, ao contrario das câmeras com compactação que geram fotos com tamanhos diferenciados. Ele também é conhecido como o negativo digital. Cada fabricante tem um tipo de RAW, como pudemos ver na listagem mostrada no inicio deste artigo, com isso podemos dizer que na verdade ele não é um formato e sim um termo usado pelas empresas para dizer que é um arquivo fiel a imagem capturada. Este tipo de arquivo costuma ser aproximadamente de duas a cinco vezes maiores que uma imagem em JPEG. Criação da Imagem JPEG: No momento do click a câmera processa os dados da imagem com base nas configurações pré-selecionadas e cria o arquivo na memoria interna com estas configurações e em seguida transfere para o cartão de memória. Já estando no seu cartão o arquivo final. Essas configurações como informado anteriormente são baseadas em brilho, contraste, nitidez, Balanço de brancos e redução de ruído. Em tese se você configurou corretamente a sua câmera esse é um arquivo final a ser utilizado sem uma pós-produção. Pois o mesmo já pode estar com um bom contraste, brilho, nitidez, etc.

5 Página 5 de 18 Como já existe um tratamento e certa perda de informações essas informações perdidas não podem ser recuperadas, e a como o Dynamic Range do JPEG é menor que o do RAW você acaba tendo um limite na edição. Arquivo processado de acordo com as configurações da câmera em JPEG Modelo: Michelle Ramos Dias RAW: O mesmo não acontece com o RAW no momento do click, as configurações são salvas em um arquivo com os mesmos ajustes do JPEG (como informado anteriormente) mas este é utilizado apenas pela câmera, para que você possa visualiza-la através do LCD. Mas quando você transfere para o computador essas configurações de brilho, contraste, nitidez, Balanço de brancos e redução de ruído são zeradas e as vezes trocadas por outras do software que você esta usando para migrar/copiar e visualizar as fotos (no meu caso Lightroom). Por isso que quando você transfere é possível visualizar por alguns segundos a foto com as configurações da câmera e logo em seguida sua foto é atualizada pelas configurações do programa utilizado, dando a sensação de que o software danificou a imagem e sumiu com as cores, brilhos, contrastes, etc. Perceba como a foto abaixo é sem vida, com baixo contraste, brilho, nitidez, balanço de brancos, etc. Nesse caso abaixo a foto está visualmente menos agradável, pois suas

6 Página 6 de 18 configurações foram zeradas, ficando sem as configurações automáticas aplicadas pelo Lightroom. Foto em RAW com todas as configurações zeradas. Modelo: Michelle Ramos Dias Cores/Tons O formato JPEG de 8 bits que podem conter até 256 tons RGB (Vermelho, Verde e Azul) totalizando 16 milhões de cores, já nas as imagens RAW com 12 bits contêm uma maior quantidade de tons, com apenas tons RGB ou Vermelho, Verde e Azul totalizando o equivalente a 68 BILHÕES de cores. já é bem superior ao JPEG e ainda caso não tenham ficado satisfeitos já aviso que algumas câmeras já trabalham com 14 bits de informação, nos dando aproximadamente 4,3 TRILHÕES de cores possíveis.

7 Página 7 de 18 Dynamic Range Esse termo é muito escutado quando estamos falando de JPEG vs RAW, nada mais é que a faixa dinâmica de detalhes referentes luminosidade (partes escuras até partes claras), seria como se um trabalhasse de 1 a 9 (RAW) e o outro de 3 a 7 (JPEG), sendo que o número 1 seria a áreas de sombras e o 9 as áreas de brilho. Ter uma Dynamic Range (Faixa Dinâmica) maior traz a possibilidade de trabalhar melhor com partes subexpostas e superexpostas no pós-processamento ou até mesmo quando você trabalha com uma imagem que tem os dois extremos. Subexposição Fiz um teste de extremo de Subexposição com o Arquivo RAW e JPEG criados ao mesmo tempo, sendo assim com a mesma configuração, e ambos os arquivos foram recuperados com a mesma configuração. Arquivos JPEG e RAW Criados juntos pela opção RAW+JPEG L da Nikon D200, sendo assim com a mesma configuração. Verificando a comparação acima, podemos notar que o arquivo raw demonstra ter uma maior tolerância com imagens subexpostas, possibilitando o acréscimo aproximado de 2 a 4 pontos de luz (lembramos que quanto menor o ISO utilizado, maior a possibilidade de recuperação da imagem).

8 Página 8 de 18 Já quando olhamos para a o teste com a imagem em JPEG, percebemos que não foi possível uma recuperação ideal da imagem, fazendo com que ela ficasse extremamente danificada a ponto de deixa-la inutilizável. Superexposição Assim como na Subexposição o arquivo no formato RAW também mostra uma maior tolerância ao trabalhar com arquivos superexpostos. Na imagem abaixo podemos perceber que o RAW em algumas partes aparenta ser mais escuro Arquivos JPEG e RAW Criados juntos pela opção RAW+JPEG L da Nikon D200, sendo assim com a mesma configuração. Ambas as imagens acima estão com o mesmo pós-processamento, O RAW está mais escuro pelo motivo que deixei ambos com a mesma configuração, mas abaixo podemos ver o arquivo RAW devidamente pós-processado.

9 Página 9 de 18 Arquivo RAW devidamente pós processado para recuperação da superexposição. Ruído (Noise) O ruído depende de uma série de fatores, como exposição, câmera e iso, mas também podem ter variações dentro de uma mesma imagem, locais de sombras tendem a ter mais ruído que locais iluminados. Existem dois tipos de ruídos e que normalmente trabalham juntos, o Chroma e Luminance. O Chroma é composto por ruídos coloridos e o Luminance pelos pretos e brancos. No JPEG é possível observar que a imagem tem uma maior quantidade de chroma noise, que faz com que a imagem tenha cores onde em locais onde não deveriam,

10 Página 10 de 18 percebemos também a existência de artefatos o que acaba complicando ainda mais a recuperação. Quando olhamos para a imagem RAW verificamos que o que mais temos é o Luminance noise e não encontramos nenhum tipo de artefato, facilitando assim a recuperação. Foto tirada em ISO 1600 na D200 e sem pós-processamento. Recuperação Abaixo simulamos uma edição extrema utilizando a função para remoção de ruído do Lightoom, e percebemos que o arquivo RAW consegue preencher melhor os pixels e não apresenta artefatos, apesar aparência plastificada da imagem é devida a remoção de todo o Luminance Noise (que pode ser corrido no pós processamento). No arquivo JPEG é possível notar várias falhas na imagem quando vemos o detalhe do CROP em 100%, essas falhas são chamadas de artefatos e danifica muito a imagem final..

11 Página 11 de 18 Quando trabalhado corretamente com o arquivo em RAW, é possível perceber um melhor controle do redutor de ruído, conseguindo manter grande parte dos contrastes e nitidez. Arquivo RAW usado no exemplo e devidamente pós-processado para recuperação do ruído.

12 Página 12 de 18 As últimas versões dos softwares de imagens melhoraram muito o tratamento para remoção de ruído, o Adobe Photoshop CS5 tem a opção de remoção de artefatos JPEG quando é selecionada a opção para redução do ruído (Noise Reduction). Devido a essas melhorias, temos uma remoção de ruído satisfatória até quando trabalhamos com JPEG. Apesar de que é possível ainda ver que o RAW ainda é superior nesse detalhe. Perda de Qualidade JPEG Se você escolher uma configuração JPEG que a comprima demais, os detalhes podem se perder de maneira irrecuperável. Esse tipo de dano é chamado de "JPEG artifacting" (artefatos, como já vimos antes) e sempre aparece como um padrão blocos quadrados e grandes espalhados pela imagem. O artefato limita a possibilidade de fazer uma impressão com alta qualidade mesmo que a resolução (alt x comp) não tenha sido alterada. Outro problema que temos que levar em consideração é que você está perdendo informações quando a imagem é salva e editada novamente e muitas vezes de uma forma onde não se tem volta. Deem uma olhada na imagem abaixo, o JPEG foi salvo aproximadamente 10 vezes em cima da mesma imagem, usando a qualidade máxima do JPEG e mesmo assim a imagem foi danificada. O padrão do JPEG é sempre compactar o arquivo, independente de como é configurado o nível de qualidade. Existe perda de qualidade até mesmo quando você apenas muda o modo de visualização de vertical para horizontal (vice-versa) e o arquivo é salvo. RAW As alterações feitas em imagens no formato RAW são gravadas em metadados, que ficam normalmente dentro um arquivo com o mesmo nome mas com a extensão XMP. Isso ocorre devido o RAW ser o que chamamos de arquivo não destrutivo (não pode ser alterado). E o JPEG é um arquivo destrutivo, pois pode ser alterado, apesar de que o Lightroom também trabalha com processo não destrutivo com JPEG e outros formatos. Neste caso toda a edição da imagem (independente do tipo de arquivo) é gravada em um outro arquivo (XMP) e na hora da visualização ele renderiza a imagem com a edição existente no arquivo. Você apenas vai ter um arquivo final editado quando exportar a imagem.

13 Página 13 de 18 Exemplo da perda de qualidade quando reeditamos o JPEG algumas vezes Modelo: Michelle Ramos Dias Balanço de Brancos (White Balance) Através do arquivo RAW é possível alterar sem danificar a qualidade da imagem, isso ocorre devido o balanço de brancos ser uma configuração da câmera e esta define que tipo de iluminação (Luz do Dia, Luz Fluorescente, Flash, etc.) está sendo usado e também devido o RAW ser um arquivo não destrutivo. Ao contrario do JPEG que já vem com o balanço de bancos salvo no arquivo e que para alterar é preciso editar o arquivo (novamente danificando a imagem) e também com menos opções e precisão na edição.

14 Página 14 de 18 Balanço de Brancos (White Balance / WB) Modelo: Michelle Ramos Dias Multiplos Disparos (Burst) O fato de o JPEG ser um arquivo menor é possível fazer disparos sequenciais praticamente sem parar. Por exemplo, em um teste na minha Nikon D90, utilizando um cartão Sandisk SDHC de 4GB Extreme III em modo RAW consigo fazer entre 10 a 15 fotos sequenciais, depois disso a câmera tem que esperar a memoria ficar livre para fazer uma nova foto. Em JPEG consigo fazer mais de 200 fotos sequenciais, mas pelo que vi, se deixasse ela encheria o cartão sem parar. Busrt (Multiplos Disparos) Modelo: Tainá Froner

15 Página 15 de 18 Suporte ao RAW em Computadores Como o arquivo RAW precisa de softwares específicos a sua para leitura, tais como Adobe Camara RAW, Lightroom e Photoshop. Por isso você nem sempre pode conseguir abri-lo com facilidade em qualquer computador, além que você precisaria editalo antes de entregar o arquivo exportado. Isso ocorre pelo fato que cada fabricante tem o seu próprio RAW (Nikon = NEF / Canon = CR2). O JPEG é um arquivo padrão utilizado em inúmeras situações, principalmente para arquivos que são colocados na WEB ou enviados por computador. Por isso qualquer computador hoje em dia tem suporte a esse arquivo, até os programas mais simples como MSPaint já vem suporte ao JPEG. Foto: Eduardo Guilhon / Modelo: Ariella Carioni Engelke Armazenamento Este é um dos motivos que podem levar muitos a escolherem o JPEG como arquivo final, mas no meu ver com o preço dos cartões e de discos rígidos (HD) ficando cada vez mais baixo, podemos comprar inúmeros cartões de 4 ou 8GB e HDs de 1TB (1024GB) ou maiores. Além disso, fotógrafos tem que pensar na qualidade e não na quantidade, quando mais você estuda e treina, menos fotos vai precisar refazer.

16 Página 16 de 18 Modelo: Mariana Bathke E para simplificar ainda mais o que escrevi, acabei fazendo uma lista de prós e contras de ambos os formatos. Isso pode ser útil quando estamos pensando no que vamos fotografar. Prós e Contras (simplificando) Pontos Positivos RAW A imagem não tem perda de dados. Maior controle para pós-processamento. Facilita algumas correções na imagem final, tais como cor e exposição. Maior faixa dinâmica (Dynamic Range), apresentando maiores detalhes nas partes claras e nas sombras. Maior número de cores por arquivo. Não é diretamente editável, toda edição é salva em arquivos XMP, assim a evita perda de qualidade na reedição (alguns podem achar isso um ponto negativo). Pode imprimir arquivos em alta resolução. Pode gerar arquivos JPEG com maiores resoluções (interpolação) com pouca perda de informação.

17 Página 17 de 18 Pontos Negativos RAW Arquivos grandes, podendo ultrapassar de 30MB (dependendo da câmera). É preciso de programas específicos para abri-los. Necessário de computadores melhores para ver e edita-los. É obrigado ser pós-processado no computador (a imagem vem sem edição). Leva mais tempo para transferir para o computador o mesmo número de fotos que JPEG. Pontos Positivos - JPEG É possível salvar um número maior de imagens no cartão de memória. Normalmente é possível enviar por ou fazer upload sem dificuldades. As imagens JPEG com baixa compressão têm excelente qualidade e os artefatos não são muito visíveis. Quando fizer fotos em sequência você pode gravar um número maior de imagens sem parar. As imagens já estão prontas para serem impressas (se a câmera estiver bem configurada e dependendo do trabalho). Você pode abrir/editar com facilidade em qualquer computador. Pontos Negativos JPEG Menos controle na edição final do arquivo. A compressão faz perder dados importantes. Difícil correção de cor e exposição e quanto feito, a imagem perde qualidade. Pode apresentar artefatos nas imagens em caso de grandes impressões com JPEG reeditado ou com muita compressão. Ideia Principal A ideia principal JPEG é gravar o máximo de informação no menor espaço possível sem prejudicar a imagem ou "tendo perdas insignificantes", e o RAW se preocupa com a qualidade e não com o tamanho da imagem, fazendo com que o arquivo tenha muito mais informações.

18 Página 18 de 18 Conclusão JPEG vs RAW sempre foi um assunto que gera polemicas, mas na minha opinião você deve utilizar o JPEG quando quer uma foto com pouco ou até nenhum pósprocessamento, é aquela que você não quer se preocupar com o depois, é ali, aquele momento que vale. Já com o RAW é o contrário, você quer e vai perder tempo fazendo a edição da imagem, no meu caso é como se eu pudesse levar o momento junto comigo e descarrega-lo na forma de pós-produção, quando faço a foto já tento imagina-la com o meu estilo fotográfico. Por isso que eu, por exemplo, só fotografo em RAW. Agora eu jogo a bola da vez pra vocês, tirem suas próprias conclusões. Pois não existe melhor ou pior e sim o que é melhor pra cada um! Sobre o autor Eduardo Guilhon é brasileiro, nascido no ano de 1981 e residente na cidade de Florianópolis/SC, atua no mercado através de Ensaios Fotográficos Externos (Books) com especialização em Crianças com Necessidades Especiais (SpecialKids). Sua marca é a utilização de técnicas de iluminação criativa diferenciada conhecida como Strobist mescladas com a luz ambiente. Tem como missão congelar a imagem de forma inovadora, refletindo e registrando com alto desempenho o momento único existente durante todo o trabalho, entregando ao cliente, um pedaço especial de sua vida em forma de fotografias. Muito obrigado a todos por lerem o e-book e caso queiram ver um pouco mais do meu trabalho podem acessar o meu site e me seguir no juntamente com

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