CÓDIGO TÍTULO VERSÃO QUALIFICAÇÃO TÉCNICA E AVALIAÇÃO TÉCNICA DE FORNECEDORES DE MATERIAIS CRÍTICOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CÓDIGO TÍTULO VERSÃO QUALIFICAÇÃO TÉCNICA E AVALIAÇÃO TÉCNICA DE FORNECEDORES DE MATERIAIS CRÍTICOS"

Transcrição

1 SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO PROCEDIMENTO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO PR.FT.ABS FORNECEDORES DE MATERIAIS CRÍTICOS 01 APROVADO POR DANIEL DE SOUZA SANTIAGO LOGÍSTICA

2 SUMÁRIO 1. OBJETIVO HISTÓRICO DAS REVISÕES APLICAÇÃO REFERÊNCIAS EXTERNAS DEFINIÇÕES DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES Cadastro (registro Repro) e Qualificação Documental dos fornecedores Definição da Criticidade de Materiais e Fornecedores Material Crítico Fornecedor de Material Crítico Qualificação técnica dos fornecedores de materiais críticos Avaliação Industrial de Fornecedores críticos de materiais Avaliação de Protótipo (Homologação) de materiais críticos Avaliação Técnica dos fornecimentos dos materiais críticos Inspeções de recebimento de materiais críticos em fábrica Inspeções de recebimento de materiais críticos no almoxarifado Atestados de Capacidade Técnica Responsabilidades Responsabilidade quanto aos fornecedores contratados através de Aquisições Descentralizadas Responsabilidades do fornecedor REGISTROS DA QUALIDADE ANEXOS... 7 PÁGINA 2 DE 11

3 1. OBJETIVO Descrever o procedimento e definir os processos de qualificação técnica e avaliação técnica de fornecedores de materiais críticos às empresas da EDP no Brasil. 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES Versão Início da Vigência Responsáveis Seções atingidas / Descrição 01 27/01/2015 Elaboração: Erico Umezu, Givanaldo Pereira da Silva, Marcelo Isac Ribeiro Silva 3. APLICAÇÃO Aprovação: Daniel de Souza Santiago Emissão inicial. Este documento substitui o PR.SU Aplica-se aos fornecedores centralizados de materiais críticos envolvidos pelos processos de aquisição centralizada em todas as empresas da EDP no Brasil. 4. REFERÊNCIAS EXTERNAS NBR NBR ISO NBR ISO 9001 OHSAS DEFINIÇÕES Aquisição centralizada Aquisição descentralizada Base de fornecedores Fornecedor Avaliação Técnica de Fornecedores Gestão Ambiental Sistemas de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão Ocupacional de Saúde e Segurança Processo de compra ou contratação de materiais e/ou serviços realizado pela área de Compras para todas as empresas do grupo, buscando alcançar sinergia e melhores condições comerciais. Processo de compra de materiais ou serviços realizado pelas áreas interessadas, com a finalidade de agilizar as aquisições de necessidade local. Base de dados, informações e documentos de empresas que querem fornecer à EDP. A gestão desta base é realizada por empresa prestadora de serviço da EDP. Pessoa física ou jurídica contratada pelas empresas da EDP para fornecer materiais e/ou serviços. Material Designação genérica que engloba equipamentos, componentes, acessórios, instrumentos, ferramentas, sobressalentes, matérias-primas, produtos acabados e materiais em geral, considerados como itens de suprimento. Material não escocável QM Qualificação documental Material de compra não destinada aos estoques, de envio direto à utilização, onde a responsabilidade pela inspeção, recebimento e armazenamento é da área requisitante, não sendo submetido ao controle do módulo QM do SAP. Sigla que representa o módulo Quality Management do sistema SAP para a gestão da Qualidade de materiais ou serviços. Também chamada de Qualificação Cadastral. A qualificação documental é realizada através de verificação de documentos e visa a contratação de empresas que atendam integralmente as legislações aplicáveis, que PÁGINA 3 DE 11

4 Registro REPRO SAP 6. DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES estejam com a situação regular diante dos órgãos públicos relativos a pagamento de impostos e tributos, comprometidas com os valores e princípios da EDP e aspectos relativos à saúde e segurança do trabalho, meio ambiente e responsabilidade social. O procedimento que descreve este processo está disponível no site da EDP ( Processo referente ao cadastro da empresa na base de possíveis fornecedores da EDP, gerenciado pela Empresa prestadora de serviços da EDP para qualificação documental. Cada empresa cadastrada na base de fornecedores da EDP recebe um número de identificação que também pode ser chamado de Registro. Marca comercial do ERP (Enterprise Resource Planning) utilizado pelas empresas da EDP. A qualificação técnica visa à contratação de empresas que atendam integralmente as legislações aplicáveis e requisitos obrigatórios relativos à saúde e segurança do trabalho, meio ambiente e responsabilidade social, no que esteja relacionado às suas instalações, fábricas e atividades. A avaliação técnica visa à contratação de empresas que sejam capazes de fornecer os materiais de acordo com os critérios exigidos nas especificações técnicas e cláusulas contratuais Cadastro (registro Repro) e Qualificação Documental dos fornecedores O processo de cadastro, também chamado de registro Repro, e qualificação documental dos fornecedores é definido por procedimento que pode ser consultado através do site da EDP ( Este procedimento descreve o processo de novo cadastro (registro Repro), alterações cadastrais e bloqueio de fornecedores da base de fornecedores da EDP no Brasil. O cadastro do fornecedor na base de fornecedores da EDP não garante necessariamente a contratação. O mesmo constará no banco de fornecedores e poderá ser convidado a participar dos processos de cotação conforme necessidade da EDP. O processo comercial de negociação e contratação conduzido pela área de Compras, tão como a avaliação técnica industrial e de protótipo são independentes ao cadastro e qualificação documental, sendo que a aprovação ou reprova em alguma das etapas não possui ligação com as demais. Qualquer encaminhamento em uma das etapas também não isenta a avaliação das demais Definição da Criticidade de Materiais e Fornecedores Material Crítico São considerados materiais críticos, todos os materiais padronizados pelas áreas de Engenharia das empresas da EDP no Brasil, que possuem especificação técnica e são aplicados nas redes de distribuição de energia elétrica. Os materiais críticos são identificados no SAP pelo campo Suprimento QM ativo na aba Admin. Qualidade no cadastro do material (mestre de materiais). Os Protótipos devem, obrigatoriamente, ser submetidos e aprovados ao processo de homologação conforme definido por cada especificação técnica antes de qualquer fornecimento à EDP. Antes ou durante o recebimento dos materiais no estoque os mesmos são inspecionados nas instalações do fabricante, por análise de relatórios com resultados dos ensaios realizados ou nos almoxarifados da EDP. Aos materiais críticos que possuem ensaios de recebimento especificados que podem ser realizados nos almoxarifados da EDP, são classificados no SAP da EDP pelo campo Chave de controle QM com a sigla 0007 na aba Admin. Qualidade no cadastro do material (mestre de materiais). Com exceção do grupo de materiais de ferragens que devem ser inspecionados nas instalações do fabricante e ainda passam por inspeções nos almoxarifados da EDP. O controle e liberação para fornecimento de materiais críticos são de responsabilidade da Logística. PÁGINA 4 DE 11

5 Exemplos de materiais não críticos: mobiliário, materiais de escritório, materiais de informática, entre outros Fornecedor de Material Crítico A classificação de criticidade é definida pela Matriz de criticidade e análise de riscos, conforme Anexo A, definida pela área de Logística. Os fornecedores de materiais críticos são considerados de MÉDIA criticidade. Os fornecedores destes materiais devem, obrigatoriamente, ser submetidos e aprovados na Qualificação Técnica, composta pela Avaliação Industrial e Avaliação de Protótipo para poder fornecer materiais críticos à EDP. A classificação de criticidade dos fornecedores é registrada no cadastro interno da EDP (SAP, transação XK03) através do campo Criticidade. Os materiais comprados pela EDP através de Distribuidores e Websupply são definidos como de BAIXA criticidade Qualificação técnica dos fornecedores de materiais críticos Aos fornecedores de materiais críticos da EDP é obrigatória a aprovação na Qualificação Técnica antes de quaisquer fornecimentos. A Qualificação técnica é composta pela Avaliação Industrial e Aprovação de Protótipo, também chamada de Homologação do material. A Avaliação técnica é realizada através das Inspeções de recebimento, realizadas nas fábricas dos fornecedores e nos almoxarifados da EDP. As responsabilidades pela Qualificação Técnica e Avaliação Técnica dos fornecedores de materiais críticos são da área de Logística da EDP. Todas as despesas envolvidas com hospedagens, locomoção, alimentação e homem/hora das visitas técnicas para Avaliação Industrial, Avaliação de Protótipo (Homologação de material) e Inspeções de Recebimento são de responsabilidades da EDP, com exceção dos casos de necessidade de reavaliação por algum motivo de responsabilidade do fornecedor Avaliação Industrial de Fornecedores críticos de materiais A Avaliação Industrial avalia a capacidade técnica industrial do fornecedor em produzir, armazenar e fornecer materiais críticos em conformidade com as especificações técnicas da EDP, atendendo às legislações e diretrizes Ambientais, de Saúde e Segurança do Trabalho e Responsabilidade Social da EDP no que esteja relacionado às suas instalações, fábricas e atividades. A Avaliação Industrial também pode ser chamada de Homologação fabril ou Homologação de fábrica e é de responsabilidade da área de Logística. A Avaliação Industrial é realizada através de visita técnica, in loco, nas instalações do fornecedor onde são fabricados os materiais para eventual fornecimento à EDP e é baseada no Relatório de Avaliação Industrial, conforme Anexo B. São documentos mínimos e obrigatórios para aprovação na Avaliação Industrial: Licença de Operação emitida pelo órgão ambiental, Alvará de Funcionamento emitido pela Prefeitura municipal, Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros AVCB e Cadastro Técnico Federal CTF do IBAMA, em caso de fornecimento de artefatos de madeira. Em caso de não conformidades identificadas na Avaliação Industrial ou vencimento de documentos obrigatórios, será concedido ao fornecedor prazo de até seis meses para regularização. Caso a não conformidade não seja regularizada no prazo, a EDP se reserva o direito de rescindir contratos vigentes com o fornecedor e realizar o bloqueio do fornecedor na base de fornecedores da EDP. Os documentos mínimos e obrigatórios deverão ser anexados ao Relatório de Avaliação Industrial. A Avaliação Industrial inicial, quando é realizada pela primeira vez pela EDP, deve ser realizada por colaborador próprio da EDP, da área de Logística. PÁGINA 5 DE 11

6 Aos fornecedores críticos é obrigatória a aprovação da Avaliação Industrial antes da liberação para fornecimento à EDP a. Validade da Avaliação Industrial A Avaliação Industrial possui validade de 5 (cinco) anos. As Avaliações Industriais realizadas a partir da data de publicação deste procedimento deverão ter esta validade e a data de validade informada no campo específico chamado Sist-QM até do cadastro interno do fornecedor (SAP, transação XK03) na EDP. A Avaliação Industrial para renovação do prazo de validade pode ser realizada por empresa prestadora de serviço da EDP. Neste caso, o fornecedor será previamente informado por colaborador da área de Logística da EDP Avaliação de Protótipo (Homologação) de materiais críticos a. Aos materiais críticos é obrigatória a aprovação da Avaliação de Protótipo (Homologação) antes da liberação para fornecimento. A Avaliação de Protótipo também pode ser chamada de Homologação de material é de responsabilidade da área de Logística. A aprovação da Avaliação de Protótipo (Homologação) e liberação para fornecimento é registrada no SAP através dos Registros info qualidade e são de responsabilidade da área de Logística da EDP. As evidências e documentos da Avaliação de Protótipo ficam anexados aos Registros info qualidade no SAP da EDP. No caso de Avaliação de Protótipo por Desenvolvimento de novos materiais em padronização, as áreas de Engenharia das empresas da EDP têm autonomia para aprovação. Neste caso, as áreas de Engenharia das empresas da EDP deverão formalizar através de à equipe da Logística, a qual deverá criar os registros info qualidade e anexar o e eventuais arquivos relacionados no SAP. Validade da Avaliação de Protótipo A Avaliação de Protótipo possui validade de 5 (cinco) anos. Os registros info qualidade criados a partir da data de publicação deste procedimento deverão ser criados considerando esta validade e o fim da vigência da validade é registrada no campo específico chamado Liberação até do registro info qualidade (transação QI03) no SAP da EDP. Aos materiais e fornecedores que tiveram fornecimento à EDP sem ocorrências de Não Conformidades em Campo por um período de 12 meses a Avaliação de Protótipo é automaticamente atualizada, passando a estender a validade por mais 5 anos Avaliação Técnica dos fornecimentos dos materiais críticos A Avaliação Técnica dos fornecimentos dos materiais críticos é realizada através das inspeções de recebimento que poderão ocorrer nas instalações das fábricas dos fornecedores, em laboratório independente ou nos almoxarifados das empresas da EDP. As inspeções de recebimento de materiais críticos são baseadas nos ensaios de recebimento definidos nas especificações técnicas dos materiais. Através da Avaliação Técnica é realizado controle da qualidade que verifica a conformidade dos materiais com os requisitos especificados. A Avaliação Técnica é realizada por colaborador da Logística da EDP ou empresa prestadora de serviço representante da EDP. Nesta ocasião, o fornecedor é previamente informado por colaborador da área de Logística da EDP. Todas as despesas envolvidas, como custos com hospedagens, locomoção, alimentação e homem/hora, com as visitas técnicas para inspeções de recebimento em fábrica são de exclusiva responsabilidade da EDP, com exceção dos casos de necessidade de reinspeção por algum motivo de responsabilidade do fornecedor. A Avaliação Técnica dos fornecimentos dos materiais críticos é de responsabilidade da área de Logística. PÁGINA 6 DE 11

7 Os fornecedores de material crítico também são monitorados mensalmente pelo IDF Indicador de Desempenho de Fornecedor, que considera critérios de Qualidade, Logística (Pontualidade das entregas), Certificações, Socioambiental e Inovação Inspeções de recebimento de materiais críticos em fábrica Os materiais críticos com inspeção de recebimento em fábrica são identificados no SAP pelo campo Chave de controle QM com a sigla BAND1 na aba Admin. Qualidade no cadastro do material (mestre de materiais). Nos casos de indisponibilidade de representante da EDP para acompanhar a inspeção em fábrica ou por histórico satisfatório de fornecimentos, a inspeção em fábrica pode ser substituída por análise de relatórios com resultados dos ensaios realizados pelo fornecedor no lote Inspeções de recebimento de materiais críticos no almoxarifado Os materiais críticos com inspeção de recebimento no almoxarifado são identificados no SAP pelo campo Chave de controle QM com a sigla 0007 na aba Admin. Qualidade no cadastro do material (mestre de materiais). Estes materiais também poderão, eventualmente, ser inspecionados na fábrica Atestados de Capacidade Técnica Após fornecimentos, as empresas da EDP poderão emitir Atestados de Capacidade Técnica de acordo como define o procedimento de Atestado de Capacidade Técnica e Fornecimento Responsabilidades Responsabilidade quanto aos fornecedores contratados através de Aquisições Descentralizadas Quando o fornecimento é realizado através de Aquisição Descentralizada, a responsabilidade pelo atendimento dos materiais às especificações técnicas e do fornecedor aos requisitos da EDP e legislação é exclusiva da área requisitante. A inspeção, recebimento e armazenamento de materiais, críticos ou não críticos, adquiridos por Aquisição Descentralizada são de responsabilidade da área requisitante Responsabilidades do fornecedor O fornecedor deve conhecer e atender às diretrizes de Saúde e Segurança Ocupacional e de Meio Ambiente da EDP, além de não empregar ou utilizar em seu processo mão de obra infantil, forçada ou escrava. O fornecedor deve conhecer na íntegra o Código de Ética da EDP, disponível no site da EDP ( Os fornecedores deverão estar em dia com suas obrigações junto aos órgãos oficiais FGTS, INSS, ISS, IRPJ, Secretaria da Fazenda, União e Sistema Integrado de Informações sobre Operações Interestaduais-Sintegra. Poderá ser bloqueado ou eliminado da base de fornecedores da EDP o fornecedor que não cumprir qualquer das cláusulas ou condições do contrato/pedido ou especificações técnicas. 7. REGISTROS DA QUALIDADE Identificação Armazenamento Proteção Recuperação Retenção Descarte Códigos dos materiais ou fornecedores Eletrônico Firewall e Sistema de Proteção da TI Códigos dos materiais ou fornecedores 5 anos A partir de 5 anos 8. ANEXOS A. MATRIZ DE CRITICIDADE DE FORNECEDORES E ANÁLISE DE RISCOS B. RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INDUSTRIAL PÁGINA 7 DE 11

8 ANEXO A MATRIZ DE CRITICIDADE DE FORNECEDORES E ANÁLISE DE RISCOS MATRIZ DE CRITICIDADE DE ATIVIDADES RELACIONADAS A FORNECEDORES E ANÁLISE DE RISCOS Prioridade Estratégica EDP Prioridade Estratégica EDP RISCOS, ATIVIDADES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO SEGURANÇA NO TRABALHO ATENDIMENTO AO CLIENTE (Risco ao Negócio) FINANCEIRO TRABALHISTA AMBIENTAL Materiais CATEGORIA: ESCOPO DO SERVIÇO OU MATERIAL CONTRATADO PELA EDP Transformadores de Distribuição AT/MT com óleo mineral isolante, Ferragens e Materiais galvanizados, Cabos e Condutores Intervenção no Sistema Elétrico de Potencia Trabalho em altura (+2m) Atividades com Solda Atividades com produtos químicos Atividades com explosivos e/ou inflamáveis Trabalho em espaço confinado Operação de Equipamentos e veículos Transporte e Movimentação de Materiais Atividades de Demolição Escavações Construção Civil Transporte de Pessoas DEC / FEC Disponibilidade Usinas Satisfação dos Clientes INTERDEPENDÊNCIA (Risco de Desabastecimento, Continuidade Operacional) RESPONSABILIDADE FINANCEIRA (Risco Corrupção e Suborno) Nível de Faturamento Anual do Fornecedor com a EDP Acima de R$ 375 mil/ano = 4 Abaixo = 1 Nº empregados dedicados exclusivamente aos serviços à EDP: Até 25 = 1 Entre 26 a 50 = 2 Entre 51 a 100 = 3 Mais de 100 = 4 Risco de Trabalho Infantil ou Escravo. Geração, Armazenamento, Transporte ou Manuseio de Resíduo Perigoso Classe I conforme norma NBR Utilização de motoserra Fornecimento de madeira Manutenção em Condicionadores de Ar Serviços de Capina Química Poda de Arvore e Limpeza de Faixas de Servidão Geração, Armazenamento, Transporte ou Manuseio de cilindros de gás SF6 Serviços de Terraplanagem Manutenção de Veículos ,2 Medidores de energia ,4 Artefatos de Madeira, Conectores ou Materiais fundidos ,4 Postes de Concreto ,6 Equipamentos elétricos com óleo mineral, Conectores ou Materiais prensados ou Poliméricos, Materiais injetados, Equipamentos elétricos sem óleo, Seccionadores, TC/TP, Lâmpadas, Relés, Isoladores, Para-raios, Bateriais, Préformados, Lacres Distribuidor, Websupply, EPIs/EPCs, Ferramentas NECESSIDADE DE AVALIAÇÃO - DOCUMENTAÇÃO OBRIGATÓRIA Em caso de contratação de fornecedor com atividade de risco, deve ser verificada documentação de acordo com o risco associado , , ,4 >3 >3 >3 >3 >3 EPIs/EPCs Validade dos ensaios elétricos dos EPIs/EPCs CIPA Procedimentos Analise de Risco do Trabalho - ATR PCMSO PPRA ASO SESMT Treinamentos pertinentes de acordo com a atividade (NRs, direção defensiva) Criticidade SLA Qualidade do Material ou Serviço Não Crítico 0 Risco < 4 Baixo Risco. Risco não monitorado. Política de Corrupção e Suborno da EDP deve ser encaminhada ao fornecedor Monitorar o Risco de Inadimplência - PRINAD SERASA BAIXO 4 Risco < 8 Verificação de Documentação Obrigatória. MÉDIO 8 Risco < 12 ALTA Acima de 12 NÍVEL DE RISCO BRUTO Aplicação do IDF Auto-preenchimento pelo Fornecedor e follow up de evidências documentais. Em caso de materiais, necessidade de Avaliação Industrial. Aplicação do IDF Auto-preenchimento pelo Fornecedor e follow up de evidências documentais. Auditoria presencial (anual) realizada pelo Comitê de Monitoramento de Fornecedores (SST, Ambiente, Qualificação, Gestão, Inovabilidade) Regularidade no pagamento dos salarios Regularidade no pagamento de tributos INSS, FGTS Atendimento ao Acordo Coletivo de Trabalho com Sindicato Auditoria para verificação de Trabalho Infantil, Trabalho Forçado / Escravo, Trabalho Insalubre Licença de Operação Alvará de Funcionamento Autorização ambiental para transporte (CADRI-SP), em caso de resíduo perigoso Destinação de Resíduos CTF no Ibama (madeira) Armazenamento adequado de Resíduos MOPP - Movimentação Operacional de Produtos Perigosos Registro para uso e porte de Motosserra no Ibama PPRA PÁGINA 8 DE 11

9 ANEXO A RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INDUSTRIAL PÁGINA 9 DE 11

10 PÁGINA 10 DE 11

11 PÁGINA 11 DE 11

Sistema Normativo Corporativo

Sistema Normativo Corporativo Sistema Normativo Corporativo PROCEDIMENTO VERSÃO Nº ATA Nº APROVAÇÃO DATA DATA DA VIGÊNCIA 08 20/06/2013 28/06/2013 LOGÍSTICA FSL DANIEL DE SOUZA SANTIAGO FSL SUMÁRIO 1. RESUMO... 3 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES...

Leia mais

Sistema Normativo Corporativo

Sistema Normativo Corporativo Sistema Normativo Corporativo PROCEDIMENTO VERSÃO Nº ATA Nº DATA DATA DA VIGÊNCIA 07 01/12/2011 01/12/2011 APROVADO POR Marcio Adriano Franco SUMÁRIO 1. RESUMO... 3 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES... 3 3. OBJETIVO...

Leia mais

1.OBJETIVO 2.APLICAÇÃO 3.ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4.DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5.TERMINOLOGIA 6.DESCRIÇÃO DO PROCESSO

1.OBJETIVO 2.APLICAÇÃO 3.ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4.DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5.TERMINOLOGIA 6.DESCRIÇÃO DO PROCESSO Aprovado ' Elaborado por Fernando Cianci/BRA/VERITAS em 28/11/2014 Verificado por Jose Eduardo em 28/11/2014 Aprovado por Sandro de Luca/BRA/VERITAS em 04/12/2014 ÁREA GFI Tipo Procedimento Regional Número

Leia mais

Certificação de Serviço de Inspeção de Recipientes de GLP realizado por Empresas Distribuidoras de GLP

Certificação de Serviço de Inspeção de Recipientes de GLP realizado por Empresas Distribuidoras de GLP Página: 1/7 Elaborado por: Eduardo Augusto Di Marzo Verificado por: Karen Martins Aprovado por: Igor Moreno Data Aprovação: 27/04/2015 1 OBJETIVO Este documento apresenta os critérios complementares da

Leia mais

Instrumento Normativo Mandatório Política Norma Procedimento. Impacta Matriz de Risco Não se aplica Sim (Controle de Referencia: )

Instrumento Normativo Mandatório Política Norma Procedimento. Impacta Matriz de Risco Não se aplica Sim (Controle de Referencia: ) Classificação 001 CCO Políticas da Organização Título 002 Admissão e Manutenção de Agente Autônomo de Investimento Responsáveis Diretoria Diretoria Executiva Superintendência(s) Área Autor(es) Fernanda

Leia mais

MQ-1 Revisão: 06 Data: 20/04/2007 Página 1

MQ-1 Revisão: 06 Data: 20/04/2007 Página 1 MQ-1 Revisão: 06 Data: 20/04/2007 Página 1 I. APROVAÇÃO Emitente: Função: Análise crítica e aprovação: Função: Liliane Alves Ribeiro da Silva Gerente Administrativa Roberto José da Silva Gerente Geral

Leia mais

Abbott Laboratórios do Brasil Ltda (São Paulo) DOCUMENTOS DA EMPRESA

Abbott Laboratórios do Brasil Ltda (São Paulo) DOCUMENTOS DA EMPRESA PROCEDIMENTO PARA ENTREGA DE DOCUMENTOS PARA ACESSO Abbott Laboratórios do Brasil Ltda (São Paulo) Segue procedimento que deverá ser seguido exatamente como orientado para que o serviço contratado seja

Leia mais

Hemobrás. ELABORADO POR RUBRICA DATA Nome: José Eduardo S. Martins / / Função: Gerente de Garantia da Qualidade

Hemobrás. ELABORADO POR RUBRICA DATA Nome: José Eduardo S. Martins / / Função: Gerente de Garantia da Qualidade Programa da Qualidade Página 1/20 ELABORADO POR RUBRICA DATA Nome: José Eduardo S. Martins / / Função: Gerente de Garantia da Qualidade REVISADO POR RUBRICA DATA Nome: Renato César Vieira de sousa / /

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental - PRSA

Política de Responsabilidade Socioambiental - PRSA Política de Responsabilidade Socioambiental - PRSA Versão Consolidada: 1.0 Data da Aprovação: 29/12/2015 Aprovado por: Diretoria Data da última revisão: 29/12/2015 ÍNDICE OBJETIVO E ABRANGÊNCIA... 3 VIGÊNCIA...

Leia mais

POLÍTICA DE FORNECIMENTO DE BENS E SERVIÇOS DA DURATEX S.A.

POLÍTICA DE FORNECIMENTO DE BENS E SERVIÇOS DA DURATEX S.A. ÍNDICE DURATEX S/A POLÍTICA DE FORNECIMENTO DE BENS E SERVIÇOS DA DURATEX S.A. 1. OBJETIVO 2. PRINCÍPIOS GERAIS 3. REFERÊNCIAS 4. DEFINIÇÕES 4.1. DURATEX 4.2. UNIDADE REQUISITANTE 4.3. UNIDADE DESTINATÁRIA

Leia mais

1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5. TERMINOLOGIA

1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5. TERMINOLOGIA Aprovado ' Elaborado por Andrea Gaspar/BRA/VERITAS em 04/11/2014 Verificado por Cristiane Muniz em 04/11/2014 Aprovado por Andrea Gaspar/BRA/VERITAS em 19/11/2014 ÁREA GRH Tipo Procedimento Regional Número

Leia mais

Introdução. Escritório de projetos

Introdução. Escritório de projetos Introdução O Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK ) é uma norma reconhecida para a profissão de gerenciamento de projetos. Um padrão é um documento formal que descreve normas,

Leia mais

Anexo II Descrição da Área/Processo. Cargos de Nível Médio

Anexo II Descrição da Área/Processo. Cargos de Nível Médio Anexo II Descrição da Área/Processo Cargos Cargo Área Pré-requisito Trajetória Processo de Agrimensura de Edificações/ Construção Civil de Edificações de Edificações Agrimensura. Edificações. Edificações.

Leia mais

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver

Leia mais

Impresso em 26/08/2015 10:53:30 (Sem título) IDENTIFICAÇÃO, ACESSO E MONITORAMENTO DE REQUISITOS LEGAIS E OUTROS REQUISITOS

Impresso em 26/08/2015 10:53:30 (Sem título) IDENTIFICAÇÃO, ACESSO E MONITORAMENTO DE REQUISITOS LEGAIS E OUTROS REQUISITOS Aprovado ' Elaborado por Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS em 30/12/2014 Verificado por Fernando Cianci em 06/01/2015 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em 06/01/2015 ÁREA QHSE Tipo Procedimento Regional

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

CICLO DE EXECUÇÃO DE CONTRATOS DE SOLUÇÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 1 OBJETIVO

CICLO DE EXECUÇÃO DE CONTRATOS DE SOLUÇÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 1 OBJETIVO Proposto por: Equipes dos Departamentos de Infraestrutura de TI (DGTEC/DEINF), de Sistemas (DGTEC/DESIS), de Suporte de Atendimento (DGTEC/DEATE) Analisado por: Diretores dos Departamentos de Infraestrutura

Leia mais

Processo. Controle de Documentos e Registros

Processo. Controle de Documentos e Registros Dono do processo Samara Bastos Portela Substituto: Kelly Vitoriny A.C. M. G. da Silva Aprovado por Analisado criticamente por Marilusa Lara L Bittencourt 1. Propósito Descrever a forma como é efetuado

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam

Leia mais

BICICLETAS DE USO INFANTIL

BICICLETAS DE USO INFANTIL Página: 1/12 Elaborado por: Maria Lucia Hayashi Verificado por: João Gustavo L. Junqueira Aprovado por: Regina Toscano Data Aprovação: 10/12/2013 1 OBJETIVO Este documento apresenta os critérios complementares

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental PRSA

Política de Responsabilidade Socioambiental PRSA 1. OBJETIVO Em atendimento à Resolução do Banco Central do Brasil nº 4.327 de 25 de abril de 2014, que dispõe sobre as diretrizes que devem ser observadas no estabelecimento e na implementação da Política

Leia mais

O QUE É O CÓDIGO C&A DE CONDUTA PARA FORNECIMENTO DE MERCADORIAS? COMO POSSO OBTÊ-LO?

O QUE É O CÓDIGO C&A DE CONDUTA PARA FORNECIMENTO DE MERCADORIAS? COMO POSSO OBTÊ-LO? POR QUE A SOCAM AUDITA OS FORNECEDORES C&A E SEUS SUBCONTRATADOS? A C&A, como empresa que busca atuar de forma socialmente responsável, considera essencial o monitoramento de todos os elos de sua cadeia

Leia mais

Controle de Documentos e Registros

Controle de Documentos e Registros 1 Objetivo Estabelecer diretrizes para a elaboração e controle dos documentos e registros utilizados pelo Sistema de Gestão Integrada de Meio Ambiente, Saúde e Segurança do Trabalho Ambiental do Porto

Leia mais

Art. 3º. As propostas devem ser apresentadas por professores mensalistas do quadro de docentes, nas seguintes condições:

Art. 3º. As propostas devem ser apresentadas por professores mensalistas do quadro de docentes, nas seguintes condições: EDITAL Nº 049/2015 CHAMADA DE PROJETOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA 2016 A Diretoria de Pós graduação e Extensão, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Regimento Geral do Centro Universitário

Leia mais

Produto Químico produtos que contém substâncias químicas que pode causar danos à saúde do trabalhador

Produto Químico produtos que contém substâncias químicas que pode causar danos à saúde do trabalhador SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento SUPRIMENTO DE PRODUTOS, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE TERCEIROS PR 7.3 Revisão: 00 Página 1 de 2 Requisito

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL PROGRAMA DE CONTROLE DE SUBSTÂNCIAS NOCIVAS 1 - OBJETIVO

GESTÃO AMBIENTAL PROGRAMA DE CONTROLE DE SUBSTÂNCIAS NOCIVAS 1 - OBJETIVO ITEM PÁGINA 1 OBJETIVO 1 2 DEFINIÇÃO DOS TERMOS 2 3 REFERÊNCIAS (NORMAS/ LEGISLAÇÃO/ REQUISITOS APLICÁVEIS). 2 4 RESPONSABILIDADES E ATIVIDADES PARA CONTROLE DE SUBSTÂNCIAS. 3 5 ANÁLISE LABORATORIAL 4

Leia mais

MUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA Estado de São Paulo DIVISÃO DE SUPRIMENTOS Seção de Licitações e Contratos

MUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA Estado de São Paulo DIVISÃO DE SUPRIMENTOS Seção de Licitações e Contratos INSTRUÇÕES GERAIS PARA OBTENÇÃO DO C.R.C. (CERTIFICADO DE REGISTRO CADASTRAL), CONFORME DISPOSTO NA LEI Nº 8.666/93 1. CADASTRAMENTO 1.1 PROCEDIMENTO 1.1.1 A empresa interessada em obter o Certificado

Leia mais

REGIMENTO DA COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO HOSPITALARES DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO

REGIMENTO DA COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO HOSPITALARES DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES REGIMENTO DA COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE SUMÁRIO

MANUAL DA QUALIDADE SUMÁRIO / Aprovação: Edison Cruz Mota MANUAL DA QUALIDADE Código: MQ Revisão: 13 Página: 1 de 16 Data: 15/12/2011 Arquivo: MQ_13.doc SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO... 3 2.1. POLÍTICA DA

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS REVISÕES

DESCRIÇÃO DAS REVISÕES 20/11/28 Página 1 de 14 - MONITORAMENTO, MEDIÇÃO E MENSURAÇÃO DE DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REVISÃO DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 20/11/28 Emissão Inicial RESPONSÁVEL PELO DOCUMENTO: (ÁREA) FUNÇÃO/INICIAIS: R

Leia mais

SUBCONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE

SUBCONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE 1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão para subcontratar serviços de transporte de cargas, sem exclusividade, subordinação e dependência, com a finalidade da realização da prestação de serviços de

Leia mais

Processo Controle de Documentos e Registros

Processo Controle de Documentos e Registros Dono do Processo Kelly Vitoriny Aprovado por Comitê da Qualidade Analisado criticamente por Representante da Direção Substituto: Wilker Bueno 1. OBJETIVOS: Descrever a forma como é efetuado o controle

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TRAFO 145kV - ENERGIZADO SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 03 5.1. Local da Realização dos Serviços 03 5.2. Condição

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Grupo CM Capital Markets Brasil Aviso Legal: Este documento pode conter informações confidenciais e/ou privilegiadas. Se você não for o destinatário ou a pessoa

Leia mais

AQUISIÇÃO E AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS E PRODUTOS

AQUISIÇÃO E AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS E PRODUTOS Elaborado por Márcio Flávio Ribeiro Pereira Visto Aprovado por José Carlos de Andrade Visto CONTROLE DE REVISÃO Revisão Data Item Natureza das alterações 0 05/03/2005 - Emissão inicial 1 27/05/2005 5.3

Leia mais

NORMA TÉCNICA N. O 004/2008

NORMA TÉCNICA N. O 004/2008 ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COORDENADORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS NORMA TÉCNICA N. O 004/2008 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR APARELHOS EXTINTORES

Leia mais

CARTA CONVITE Nº 003/2015. Desenvolvimento, produção e realização da 20ª Festa do Imigrante.

CARTA CONVITE Nº 003/2015. Desenvolvimento, produção e realização da 20ª Festa do Imigrante. São Paulo, 24 de fevereiro de 2015. CARTA CONVITE Nº 003/2015 Desenvolvimento, produção e realização da 20ª Festa do Imigrante. O (INCI), Organização Social gestora do Museu da Imigração, de acordo com

Leia mais

CRITÉRIO DE EXECUÇÃO CE-003/2009 R-01

CRITÉRIO DE EXECUÇÃO CE-003/2009 R-01 DIRETORIA TÉCNICA GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT /2009 CRITÉRIO DE EXECUÇÃO /2009 R- FOLHA DE CONTROLE I APRESENTAÇÃO Este documento apresenta diretrizes e critérios básicos necessários

Leia mais

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho AULA 7

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho AULA 7 FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho AULA 7 COMPETÊNCIAS QUE TRABALHAREMOS NESTE MÓDULO Compreender a importância do PCMSO como instrumento

Leia mais

NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados

NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados O objetivo desta NR é estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento

Leia mais

Diário Oficial Imprensa Nacional

Diário Oficial Imprensa Nacional INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 13, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COMPRAS, CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS E AQUISIÇÃO DE BENS COM EMPREGO DE RECURSOS PROVENIENTES DO PODER PÚBLICO

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COMPRAS, CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS E AQUISIÇÃO DE BENS COM EMPREGO DE RECURSOS PROVENIENTES DO PODER PÚBLICO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COMPRAS, CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS E AQUISIÇÃO DE BENS COM EMPREGO DE RECURSOS PROVENIENTES DO PODER PÚBLICO CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO Art. 1º - O presente regulamento

Leia mais

MEDIDAS DE CONTROLE COM NORMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO PARA CONTRATADAS QUE PRESTAM SERVIÇOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA.

MEDIDAS DE CONTROLE COM NORMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO PARA CONTRATADAS QUE PRESTAM SERVIÇOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA. MEDIDAS DE CONTROLE COM NORMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO PARA CONTRATADAS QUE PRESTAM SERVIÇOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA. CLAUSULA PRIMEIRA: OBJETIVO. 1.1. Estabelecer diretrizes de

Leia mais

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve

Leia mais

DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL

DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Página: 1 de 7 CONTROLE DAS REVISÕES REV. DATA ASSUNTO / REVISÃO / MODIFICAÇÃO 00 01 04/05/10 Edição inicial. 11/08/10 Revisão para adequação da situação de mães grávidas item 5.4 e trabalho infantil item

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED VERSÃO 01 MAIO DE 2015 SUMÁRIO Capítulo 1 Objetivo do documento... 3 Capítulo 2 Público - Alvo / Aplicabilidade... 5 Capitulo 3 Responsabilidades...

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Leia mais

Anexo I INFORME PRÉVIO. Indústria de Medicamentos e/ou insumos farmacêuticos. Nome da Empresa /RS, 20

Anexo I INFORME PRÉVIO. Indústria de Medicamentos e/ou insumos farmacêuticos. Nome da Empresa /RS, 20 Anexo I INFORME PRÉVIO Indústria de Medicamentos e/ou insumos farmacêuticos Nome da Empresa /RS, 20 NOTA: 1. Este informe prévio deverá ser preenchido no que couber, por indústria fabricante de medicamentos

Leia mais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais 1 / 10 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Saúde e Segurança do Trabalho por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho GSST,

Leia mais

(DEIOP) ATENÇÃO: A cópia impressa a partir da intranet é cópia não controlada.

(DEIOP) ATENÇÃO: A cópia impressa a partir da intranet é cópia não controlada. Proposto por: Equipe do Serviço de Gerenciamento Ambiental e de Analisado por: Diretor do Departamento de Infraestrutura Operacional Aprovado por: Diretor-Geral da Diretoria-Geral de Logística (DGLOG)

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO

CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO 1. PRINCÍPIOS BÁSICOS Foco no cliente interno e parceria com o fornecedor para garantir a satisfação dos clientes, aliado à filosofia de colocar no mercado produtos de

Leia mais

HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01

HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01 HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01 01/06/2006 Emissão inicial 05/06/2007 Primeira Revisão Elaborado: 05/06/2007 Superintendente e ou Gerente da unidade Revisado: 05/06/2007

Leia mais

Normativo 7 Parte Específica AÇÕES DE REÚSO DE EFLUENTES TRATADOS

Normativo 7 Parte Específica AÇÕES DE REÚSO DE EFLUENTES TRATADOS SECRETARIA DE ESTADO DE SANEAMENTO E ENERGIA REÁGUA PROGRAMA ESTADUAL DE APOIO À RECUPERAÇÃO DAS ÁGUAS Normativo 7 Parte Específica COMPONENTE INCREMENTO DA DISPONIBILIDADE DE ÁGUA SUBCOMPONENTE REÚSO

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 5 1. OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo definir os critérios aplicáveis para calibração / verificação de equipamentos de medição utilizados na empresa, cujas medições impactam na qualidade

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria n.º 075, de 15 de maio de 2003. O PRESIDENTE DO

Leia mais

Anexo II INFORME PRÉVIO. FRACIONADORA DE insumos farmacêuticos. Nome da Empresa /RS, 20

Anexo II INFORME PRÉVIO. FRACIONADORA DE insumos farmacêuticos. Nome da Empresa /RS, 20 Anexo II INFORME PRÉVIO FRACIONADORA DE insumos farmacêuticos Nome da Empresa /RS, 20 NOTA: 1. Para fins de inspeção para verificação de cumprimento de boas práticas de fracionamento é imprescindível que

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

Manual para Apresentação do LegNET REVISÃO: 0

Manual para Apresentação do LegNET REVISÃO: 0 Manual para Apresentação do LegNET REVISÃO: 0 Manual para Apresentação do LegNET Código do Documento: Setor Proprietário: Informática Revisão nº: 0 Data de emissão: 27/11/2013 Elaborado por: Patrick Augusto

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade MQ Manual da Qualidade SUMÁRIO... 1 1. APRESENTAÇÃO... 2

Sistema de Gestão da Qualidade MQ Manual da Qualidade SUMÁRIO... 1 1. APRESENTAÇÃO... 2 Revisão:14 Folha:1 de17 SUMÁRIO SUMÁRIO... 1 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO... 3 2.1 POLÍTICA DA QUALIDADE... 3 2.2 OBJETIVOS DA QUALIDADE... 4 2.3 ORGANIZAÇÃO DA EMPRESA PARA A QUALIDADE...

Leia mais

Versão: 3 Início de Vigência: 01.10.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 3.042, de 14 de agosto de 2008

Versão: 3 Início de Vigência: 01.10.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 3.042, de 14 de agosto de 2008 Procedimento de Comercialização Versão: 3 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 3.042, de 14 de agosto de 2008 ÍNDICE 1. APROVAÇÃO... 3 2. HISTÓRICO DE REVISÕES... 3 3. PROCESSO

Leia mais

CONHEÇA O PASSO A PASSO PARA UTILIZAÇÃO DA SUA CARTA DE CRÉDITO

CONHEÇA O PASSO A PASSO PARA UTILIZAÇÃO DA SUA CARTA DE CRÉDITO CONHEÇA O PASSO A PASSO PARA UTILIZAÇÃO DA SUA CARTA DE CRÉDITO 1. PRINCIPAIS ORIENTAÇÕES 2 2. MODALIDADE PARA USO DA SUA CARTA DE CRÉDITO 2 3. ETAPAS PARA UTILIZAÇÃO DO CRÉDITO 2 4. DOCUMENTOS PARA PESQUISA

Leia mais

COMPLEMENTO DE REGRA DE CERTIFICAÇÃO CADEIRAS DE ALIMENTAÇÃO PARA CRIANÇAS

COMPLEMENTO DE REGRA DE CERTIFICAÇÃO CADEIRAS DE ALIMENTAÇÃO PARA CRIANÇAS Página 1 de 16 Elaborado por: Diego Alves de Oliveira Verificado por: Karen C. Martins Aprovado por: Maria Lucia Hayashi Data Aprovação: 02/06/2015 1 - OBJETIVO Estabelecer os requisitos para o Programa

Leia mais

Certificação de sacolas plásticas impressas tipo camiseta

Certificação de sacolas plásticas impressas tipo camiseta Pág. Nº 1/13 SUMÁRIO Histórico das revisões 1 Objetivo 2 Referências normativas 3 Definições 4 Siglas 5 Descrição do processo de certificação 6 Manutenção da certificação 7 Marcação dos produtos certificados

Leia mais

V FORUM - NR 32. São Paulo 09.06.2010. Noeli Martins. auditora fiscal do trabalho médica do trabalho

V FORUM - NR 32. São Paulo 09.06.2010. Noeli Martins. auditora fiscal do trabalho médica do trabalho V FORUM - NR 32 São Paulo 09.06.2010 Noeli Martins auditora fiscal do trabalho médica do trabalho PORTARIA MTE 3214/78-33 Normas Regulamentadoras NR 01 Disposições Gerais NR 02 Inspeção Prévia NR 03 Embargo

Leia mais

SLEA SISTEMA DE LICENCIAMENTO ELETRÔNICO DE ATIVIDADES DA PREFEITURA DE SÃO PAULO

SLEA SISTEMA DE LICENCIAMENTO ELETRÔNICO DE ATIVIDADES DA PREFEITURA DE SÃO PAULO SLEA SISTEMA DE LICENCIAMENTO ELETRÔNICO DE ATIVIDADES DA PREFEITURA DE SÃO PAULO Manual passo-a-passo para obtenção do Auto de Licença de Funcionamento/ Auto de Licença de Funcionamento Condicionado Eletrônico

Leia mais

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP 2015 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Dos Objetivos Específicos... 2 3. Dos Envolvidos

Leia mais

1 Objetivos. 2 Categorias de Certificação do SAQ. 3 - Taxa de registro para produtores. 4 Requisitos para Certificação Selo ABIS

1 Objetivos. 2 Categorias de Certificação do SAQ. 3 - Taxa de registro para produtores. 4 Requisitos para Certificação Selo ABIS 1 Objetivos O presente documento estabelece as competências que um organismo de certificação da Gestão da Segurança de Alimentos, conforme a norma ABNT NBR ISO 22000:2006, deve atender para obter e manter

Leia mais

REQUISITOS PARA RECONHECIMENTO DA CONFORMIDADE PARA CABOS PROFIBUS PA - DP

REQUISITOS PARA RECONHECIMENTO DA CONFORMIDADE PARA CABOS PROFIBUS PA - DP Página 1 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios para o Programa de Reconhecimento da Conformidade de Cabos Profibus PA e Profibus DP, atendendo aos requisitos técnicos, visando garantir a segurança na utilização

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL PAPÉIS E RESPONSABILIDADES

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL PAPÉIS E RESPONSABILIDADES ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL O Conglomerado Prudencial Safra SAFRA, de acordo com as melhores práticas de mercado e integral atendimento à regulamentação, implementou a sua Estrutura

Leia mais

EDITAL DE CHAMAMENTO PARA COTAÇÃO DE PREÇO

EDITAL DE CHAMAMENTO PARA COTAÇÃO DE PREÇO EDITAL DE CHAMAMENTO PARA COTAÇÃO DE PREÇO O Secretário Municipal de Saúde do Município de Araucária, Estado do Paraná, torna público, para conhecimento de todos os interessados, o CHAMAMENTO PÚBLICO,

Leia mais

Centro de Estudos e Pesquisas 28 Organização Social em Saúde RJ

Centro de Estudos e Pesquisas 28 Organização Social em Saúde RJ PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA EM INFRAESTRUTURA DE REDE, TELEFONIA E CFTV. EDITAL HMMR- 13/2015 O Centro de Estudos e Pesquisas 28 (Organização Social em Saúde) torna pública

Leia mais

SUMÁRIO. Daniel Bortolin02/02/2015 ÍNDICE: ÁREA. Número 80 Título. Aprovação comunicada para Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS; Fernando Cianci/BRA/VERITAS

SUMÁRIO. Daniel Bortolin02/02/2015 ÍNDICE: ÁREA. Número 80 Título. Aprovação comunicada para Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS; Fernando Cianci/BRA/VERITAS Aprovado ' Elaborado por Daniel Bortolin/BRA/VERITAS em 02/02/2015 Verificado por Cintia Kikuchi em 02/02/2015 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em 02/02/2015 ÁREA QHSE Tipo Procedimento Regional

Leia mais

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 4 Programa Controle MÇdico de SaÉde Ocupacional

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 4 Programa Controle MÇdico de SaÉde Ocupacional Curso Técnico Segurança do Trabalho Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 4 Programa Controle MÇdico de SaÉde Ocupacional PCMSO Estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação,

Leia mais

Abaixo, questionamentos referentes ao certame supracitado e respostas conforme área técnica da CESAMA.

Abaixo, questionamentos referentes ao certame supracitado e respostas conforme área técnica da CESAMA. Juiz de Fora, 17 de maio de 2013. Referência: Concorrência 009/12 Objeto: Contratação de empresa especializada para fornecimento de licenças de uso perpétuo, implantação, customização, treinamento e manutenção

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO PORTARIA N. 2, DE 08 DE MAIO DE 1984 O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso das atribuições que lhe confere

Leia mais

ANÁLISE DA ESTABILIDADE GLOBAL E ESTRUTURAL DA BARRAGEM DE SANTO ANTÔNIO

ANÁLISE DA ESTABILIDADE GLOBAL E ESTRUTURAL DA BARRAGEM DE SANTO ANTÔNIO ANÁLISE DA ESTABILIDADE GLOBAL E ESTRUTURAL DA BARRAGEM DE SANTO ANTÔNIO UHE SALTO GRANDE CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A. GERÊNCIA DE SEGURANÇA DE BARRAGENS AG/SB 1. OBJETO Verificação da análise da estabilidade

Leia mais

TERMO DE PARTICIPAÇÃO Nº 20145151 DECRETO Nº28.397, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006 PREÂMBULO

TERMO DE PARTICIPAÇÃO Nº 20145151 DECRETO Nº28.397, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006 PREÂMBULO TERMO DE PARTICIPAÇÃO Nº 20145151 DECRETO Nº28.397, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006 PREÂMBULO Termo de Participação, via meio eletrônico, para a seleção da melhor proposta para aquisição por dispensa de licitação,

Leia mais

Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013

Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013 Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013 Elaborado por: Gerência de Instalações Aprovado por: Diretoria de Logística 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios e os procedimentos para o planejamento,

Leia mais

OBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS REVISÕES ULTRAPASSADAS DESTE DOCUMENTO

OBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS REVISÕES ULTRAPASSADAS DESTE DOCUMENTO Página 1 de 10 DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 08/06/29 Emissão Inicial OBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS REVISÕES ULTRAPASSADAS DESTE DOCUMENTO ELABORAÇÃO Nome

Leia mais

RBS Risk Breakdown Structure para a identificação dos riscos

RBS Risk Breakdown Structure para a identificação dos riscos PROJETO NOVAS FRONTEIRAS PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE RESPOSTAS AOS RISCOS RISK MANAGEMENT PLAN AND RISK RESPONSE MANAGEMENT PLAN Preparado por Juliano Palácios Medeiros Membro do time Versão

Leia mais

PRINCIPAIS FALHAS EM AUDITORIAS DO PBQP-H

PRINCIPAIS FALHAS EM AUDITORIAS DO PBQP-H PRINCIPAIS FALHAS EM AUDITORIAS DO PBQP-H PARA COMEÇAR......A VERSÃO 2012 VERSÃO 2012 A versão 2012 do SiAC incluiu alguns requisitos, antes não verificados em obras. São eles: 1. Indicadores de qualidade

Leia mais

Considerando a necessidade de minimizar os impactos negativos causados ao meio ambiente pelo descarte inadequado de pilhas e baterias;

Considerando a necessidade de minimizar os impactos negativos causados ao meio ambiente pelo descarte inadequado de pilhas e baterias; NOVA RESOLUÇÃO DE PILHAS E BATERIAS Estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas em território nacional e os critérios e padrões para o seu gerenciamento

Leia mais

NORMA TÉCNICA 39/2014

NORMA TÉCNICA 39/2014 ESTADO DE GOIÁS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 39/2014 CREDENCIAMENTO DE EMPRESAS DE VENDA/REVENDA, MANUTENÇÃO E/OU RECARGA DE EXTINTORES DE INCÊNDIO, DE EMPRESAS DE FORMAÇÃO E/OU DE PRESTAÇÃO

Leia mais

Art. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições:

Art. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições: Portaria SES-RS nº 767 DE 13/08/2015 Norma Estadual - Rio Grande do Sul Publicado no DOE em 26 ago 2015 Aprova os critérios e procedimentos para o recolhimento de alimentos, inclusive in natura, bebidas

Leia mais