PLANO INTEGRADO PORTO-CIDADE-PIPC Estudo de Impacto Ambiental EIA-RIMA. Audiência Pública em Ilhabela 08 de dezembro de 2011
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1 PLANO INTEGRADO PORTO-CIDADE-PIPC Estudo de Impacto Ambiental EIA-RIMA Audiência Pública em Ilhabela 08 de dezembro de 2011
2 EQUIPE TÉCNICA ENVOLVIDA NOS ESTUDOS EQUIPE TÉCNICA DO EIA 49 profissionais de nível superior 7 profissionais de nível técnico
3 QUAL É A HISTÓRIA DO PORTO DE SÃO SEBASTIÃO?
4 PROJETO HISTÓRICO PRIMEIRO PROJETO DO PORTO DE SÃO SEBASTIÃO 1939 Fonte: Obras de melhoramento dos portos de São Sebastião e Ubatuba
5 INÍCIO DA IMPLANTAÇÃO DO PORTO DE SÃO SEBASTIÃO PRIMEIRAS OBRAS DO PORTO DE SÃO SEBASTIÃO 1940 Fonte: Obras de melhoramento dos portos de São Sebastião e Ubatuba
6 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO PORTO DE SÃO SEBASTIÃO berços Rua da Praia
7 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO PORTO DE SÃO SEBASTIÃO 1972 Aterro hidráulico - retroárea Enseada do Araçá
8 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO PORTO DE SÃO SEBASTIÃO 1987 Aterro hidráulico-pátio 3 Tanques da Gleba D Pavimentação da SP-55
9 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO PORTO DE SÃO SEBASTIÃO 1994 Enrocamento Aterro Hidráulico Pátio 4 Aterro da Rua da Praia Tanques da Gleba D Adensamento da ocupação
10 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO PORTO DE SÃO SEBASTIÃO 2005 Pavimentação-Pátios 1 e 2 Armazéns alfandegados Início da urbanização da praia Surgimento de mangue sobre o aterro ao lado da balsa
11 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO PORTO DE SÃO SEBASTIÃO 2009 Situação atual
12 Projeto original
13 Primeira revisão
14 Segunda revisão
15 Projeto final (pós parecer do IBAMA)
16 COMO É A REGIÃO QUE RECEBE A INFLUÊNCIA DO PORTO DE SÃO SEBASTIÃO?
17 PORTO ORGANIZADO Lei dos Portos (Lei nº 8.630/93) Em São Sebastião envolve: CDSS TEBAR Inclui os fundeios do canal
18 INSERÇÃO DO PORTO NA CIDADE DE SÃO SEBASTIÃO
19 MEIO FÍSICO
20 COMO É A ENSEADA DO ARAÇÁ? Área rasa (inferior a 2 metros) Água renovada diariamente pelas marés Qualidade das águas alteradas por esgotos Planície de maré com 3,88 hectares
21 CANAL DE SÃO SEBASTIÃO Canal profundo Correntes intensas Predomina o transporte de sedimentos em suspensão
22 Figura 1 Garrafa de Van Dorn para amostragem da água QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS Valores elevados de fósforo e nitrogênio característicos de esgotos domésticos. Córrego Mãe Izabel - principal fonte de contribuição de água doce à baía do Araçá Serviços de reparos, manutenção e abastecimento de embarcações produzem manchas de óleo e graxas em pontos localizados do litoral de São Sebastião.
23 Figura 2 Detalhe da obtenção do sedimento coletado com a draga QUALIDADE DOS SEDIMENTOS Sedimentos com boa qualidade em geral (com base na Resolução CONAMA 344) Presença de HPA acima de Nível 2 no ponto 3 relacionado a óleo - só em 2008, A ampliação do porto de São Sebastião não prevê dragagem de implantação
24 QUALIDADE DO SOLO E DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS Contaminação local por disposição (já desativada) de lixo urbano de São Sebastião na atual área de transbordo
25 MEIO BIÓTICO
26 COBERTURA VEGETAL
27 ANFÍBIOS Grande maioria das espécies de anfíbios identificadas foram encontradas na AID. São espécies relativamente comuns
28 AVIFAUNA Identificadas 74 espécies de aves na ADA Grande número de espécies aquáticas como atobás, gaivotas e tesourões. Maior incidência de aves nos ambientes de campo, com a identificação de 55 espécies.
29 BIOTA AQUÁTICA Alta densidade de crustáceos no canal de São Sebastião Baixa riqueza em espécies de moluscos. Baía do Araçá possui alta diversidade pela heterogeneidade ambiental Alterada pela presença de esgotos domésticos.
30 ICTIOFAUNA E RECURSOS PESQUEIROS Presença de espécies com alto valor para a pesca comercial (como linguado e parati). Abundância e grande número de espécies na Praia do Araçá.
31 PRAIAS E COSTÕES (c) (d) Uso local, pesca e turismo. Comunidades biológicas
32 PRAIAS E COSTÕES (c) (d) Uso local, pesca e turismo. Comunidades biológicas SERÃO CONSERVADOS
33 MANGUEZAL Área de Manguezal na AID Araçá Balsa Total 0,19ha 1,13ha 1,64ha
34 MANGUEZAL Área de Manguezal na AID Araçá Balsa Total 0,19ha 1,13ha 1,64ha SERÃO CONSERVADOS
35 Unidades de conservação Parque Estadual da Serra do Mar Parque Estadual da Ilhabela Estação Ecológica Marinha de Tupinambás ARIE São Sebastião (Cebimar e Costão do Navio) APA Municipal de Alcatrazes (inoperante)
36 APA Marinha Decreto nº /08 da APA EXCLUI: Os canais de acesso e bacias de manobra dos portos e travessias de balsas; As áreas de fundeadouro e de fundeio de carga e descarga; As áreas destinadas a plataformas e a navios especiais, a navios de guerra e submarinos, a navios de reparo, a navios em aguardo de atracação e a navios com cargas inflamáveis ou explosivas; As áreas destinadas ao serviço portuário, seus terminais e instalações de apoio;
37 FAROL DOS MOLEQUES
38 MEIO SOCIOECONÔMICO
39 QUAIS E COMO SÃO AS POPULAÇÕES AFETADAS? Área considerada 4 municípios do Litoral Norte
40 ACESSOS RODOVIÁRIOS Rodovia dos Tamoios SP 55
41 QUAIS AS PRINCIPAIS ATIVIDADES DA COMUNIDADE Ilhabela Agricultura, produção florestal pesca 0% Indústrias de transformação 2% Construção civil 1% Transporte e Armazenagem 3% Administração pública e serviços 21% Alojamento e Alimentação 27% Serviços 19% Comércio 27% Pessoal Ocupado Total Fonte:IBGE, Diretoria de Pesquisas, Cadastro Central de Empresas.
42 QUAIS AS PRINCIPAIS ATIVIDADES DA COMUNIDADE Sazonalidade do emprego (MTE-CAGED, )
43 QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS IMPACTOS AMBIENTAIS?
44 AVALIAÇÃO DE IMPACTOS VÃO OCORRER Interferências na planície enseada do Araçá e na biota aquática Aumento do tráfego de veículos e de embarcações Aumento do risco de acidentes Atração de população com aumento de demandas e suas consequências (inclusive risco de invasão). Interferências na paisagem
45 IMPACTOS NA ENSEADA DO ARAÇÁ IMPACTO: Alterações do ambiente marinho pelas estacas e sombreamento de parte da enseada (~80 ha) Ocupação da planície de maré - 19% (0,6 ha) Interferências na pesca e coleta de organismos Aumento da fixação de organismos e atração de peixes MITIGAÇÃO: Manutenção de 81% da planície de maré (coleta de berbigão, habitats de organismos aquáticos) Recuperação dos mangues do Araçá Garantia de passagem a pequenas embarcações (com sinalização)
46 IMPACTOS DA ATRAÇÃO DE POPULAÇÃO Fator gerador Impactos Tráfego Atração de população Sobrecarga da infraestrutura Demanda por serviços públicos
47 IMPACTOS RELACIONADOS AO TRÁFEGO IMPACTO: Aumento do tráfego urbano Degradação da infraestrutura viária Incômodos decorrentes da movimentação de veículos
48 MITIGAÇÃO DOS IMPACTOS SOBRE O TRÁFEGO Condicionamento da expansão à Via de Contorno Sul e à duplicação da Tamoios Dispositivo de acesso rodoviário Pátio interno de estacionamento de caminhões m2 Apoio aos caminhoneiros dentro das instalações da CDSS Nova instalação para balsas com estacionamento e sistema de operação mais eficiente e seguro Proibição do tráfego portuário no centro de São Sebastião
49 MITIGAÇÃO: Aumento de arrecadação (principalmente indireta) Aumento da renda da população Faseamento do projeto Priorização da contratação de mão de obra local (Programa de Contratação e Formação de Mão de Obra) Integração da ampliação do Porto no planejamento urbano dos municípios Transporte de trabalhadores IMPACTOS NA HABITAÇÃO IMPACTO: Risco de invasão de áreas protegidas e de risco Aumento de ocupações informais Demanda por infraestrutura urbana Valorização dos imóveis
50 IMPACTOS NO SANEAMENTO IMPACTO: Habitações sem rede de saneamento (lançam esgotos diretamente nos cursos d água) Aumento da geração de esgotos e de consumo de água Risco à balneabilidade das praias e à qualidade das águas MITIGAÇÃO: Efluentes líquidos do Porto serão 100% coletados e tratados Aproveitamento de águas pluviais do porto para uso portuário / industrial / offshore Programa Onda Limpa (SABESP)
51 IMPACTOS SOBRE OS SERVIÇOS PÚBLICOS SEGURANÇA PÚBLICA, SAÚDE, EDUCAÇÃO IMPACTO: Aumento das demandas do serviços públicos Perda de qualidade dos serviços Aumento do custo de vida Redução de qualidade de vida MITIGAÇÃO: Implementação do Plano de Ação da Avaliação Ambiental Estratégica das Atividades Portuárias, Industriais, Navais e Offshore para o Litoral Paulista aprovado pelo CONSEMA em início de 2011 Programa de Apoio à Saúde Pública Articulação da Autoridade Portuária com autoridades locais
52 IMPACTOS DA NAVEGAÇÃO MARINHA RISCOS DE ACIDENTES: OS RISCOS DE ACIDENTES SÃO CONSIDERADOS NO ÂMBITO DE AVALIAÇÕES DE RISCO CONTINGÊNCIA (no Porto Organizado): Análise preliminar de perigos - APP Plano de Gerenciamento de Riscos PGR Manual de Procedimentos Planos de contingência PAE, PEI, PAM, PA Fiscalização da Autoridade Marítima PORTO DE SÃO SEBASTIÃO JÁ POSSUI ATENDENDO L.O. ATUAL
53 IMPACTOS DA NAVEGAÇÃO MARINHA ÁGUA DE LASTRO: BRASIL É SIGNATÁRIO DE CONVENÇÃO INTERNACIONAL TROCA DE ÁGUA É REALIZADA PELO MENOS A 50 MILHAS DA COSTA E PROFUNDIDADE SUPERIOR A 200 METROS MITIGAÇÃO: Prevenção estabelecida na NORMAM-20 Fiscalização da Autoridade Marítima
54 IMPACTOS DA NAVEGAÇÃO MARINHA FUNDEIO DE NAVIOS: INTERFERÊNCIAS NA PESCA NAS ÁREAS DE FUNDEIO IMPACTO DAS ÂNCORAS NO FUNDO DO MAR PREJUDICA A ATIVIDADE DE PESCA DE ARRASTO MITIGAÇÃO: Articulação entre as Autoridades Portuária e Marítima com participação de representantes dos pescadores
55 A AMPLIAÇÃO DO PORTO CAUSARÁ IMPACTOS SOBRE O TURISMO? Terminal de Passageiros: melhores condições de atracação dos navios de cruzeiros A atividade portuária demandará novas estruturas de alojamento e alimentação Estímulo ao Turismo de Negócios Melhoria das condições de acesso (Contorno e Tamoios) permitindo a segregação do fluxo de caminhões (fora do centro) e tráfego de passagem Melhorias operacionais e de segurança no embarque da balsa
56 HAVERÃO IMPACTOS CUMULATIVOS COM OUTROS EMPREENDIMENTOS? AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA IMPACTOS DO LITORAL NORTE Analise dos impactos cumulativos para Atividades Portuárias, Industriais, Navais e Offshore MITIGAÇÃO Plano de Ação da Avaliação Ambiental Estratégica das Atividades Portuárias, Industriais, Navais e Offshore para o Litoral Paulista Aprovado pelo CONSEMA em início de 2011
57 AVALIAÇÃO DE IMPACTOS NÃO OCORRERÃO: Ocupação de manguezal Ocupação de praias e costões Aterro da planície de maré Dragagem Interdição dos acessos às pequenas embarcações
58 O QUE O EIA PROPÕE COMO PRINCIPAIS MEDIDAS PARA MITIGAR OS IMPACTOS NEGATIVOS?
59 Integração com o Contorno Sul Reflorestamento da encosta (melhoria da paisagem e proteção do PESM) Manutenção de 81% da planície de maré Mangue do Araçá: conservação e ampliação Bolsão de estacionamento com apoio aos caminhoneiros e menor impacto na cidade Preservação da ilha de Pernambuco Afastamento com redução no impacto visual e de ruídos Manutenção das praias e costões, Avanço da frente do Porto dispensa dragagens Manguezal da balsa: conservação Nova atracação para as balsas: maior segurança e rapidez no embarque
60 CONSTRUÇÃO EM LAJE Não requer material de aterro, Atrai e estimula a presença de peixes, com reflexos positivos para a pesca artesanal Cria uma grande superfície para a fixação de ostras, mexilhões e outros organismos Reduz o tempo de obra, com menor incômodo para a comunidade Possibilita a entrada de maré e a troca das águas Mantém as comunidades biológicas de fundo lamoso existente na baía Interfere menos no ambiente marinho e em sua hidrodinâmica
61 CUIDADOS COM A PESCA Implantação de infraestruturas de apoio aos pescadores píer, galpão, rampa e área de apoio Exclusão de pesca e coleta de berbigão: 0,61ha de planície de maré Largura mínima de 100m: acesso para as pequenas embarcações Deck para acesso à prainha existente na Ponta do Araçá Passagem sinalizada para pequenas embarcações Planície de maré remanescente: 3,27ha Método construtivo sobre estacas: abrigo e alimentação para os organismos
62 Vista do espelho d água a partir do morro da Ponta do Araçá
63 Conservação dos mangues, praias, costões e planícies de maré da baía do Araçá
64 Impacto sobre a paisagem - vista de Ilha Bela
65 PROGRAMAS AMBIENTAIS Meio Físico Programa de Gerenciamento Ambiental das Obras Subprograma de Infraestrutura; Subprograma de Resíduos Sólidos; Subprograma de Efluentes; Subprograma das Emissões Atmosféricas; Subprograma da Emissão Sonora; Subprograma de Prevenção e Controle de Processos Erosivos; Subprograma de Controle da Poluição na Movimentação de Cargas e Operações Portuárias Subprograma de Controle de Sinalização e Trafego
66 PROGRAMAS AMBIENTAIS Meio Físico Programa de Qualidade Ambiental Subprograma de Monitoramento da Qualidade das Aguas Costeiras Subprograma de Controle da Qualidade das Aguas Superficiais Subprograma da Qualidade das Aguas Subterrâneas Subprograma de monitoramento da qualidade do sedimento superficial Subprograma de Controle e Monitoramento de Processos Erosivos e de Assoreamento
67 PROGRAMAS AMBIENTAIS Meio Físico Programa de Gestão de Riscos Programa de Gerenciamento de Riscos Estudo de Analise de Riscos; Programa de Gerenciamento de Riscos; Plano de Ação de Emergência; e Plano de Emergência Individual. Programa de Passivos Ambientais
68 PROGRAMAS AMBIENTAIS Meio Físico Plano de Ação de Emergência Plano de Desenvolvimento Paisagístico da Área do Porto Programa de Auditoria Ambiental Programa de Controle da Poluição
69 PROGRAMAS AMBIENTAIS Meio Biótico Programa de Gerenciamento da Qualidade Ambiental Subprograma de Monitoramento da qualidade biota aquática Ictiofauna; Bentos fauna de organismos bentônicos do canal, de praia e d costão; Organismos planctônicos; Cetáceos e quelônios. Subprograma de Monitoramento de Cetáceos
70 PROGRAMAS AMBIENTAIS Meio Biótico Programa de Monitoramento de Ecossistemas Terrestres Subprograma de Monitoramento da Fauna Terrestre Subprograma de Recuperação de Áreas Degradadas Subprograma de Acompanhamento de Supressão de Vegetação Subprograma de Monitoramento de Flora Remanescente Subprograma de Elaboração de Modelos Preditores de Biomassa de Manguezal Subprograma de Controle de Vetores, Pragas e Fauna Antrópica Programa de Compensação Florestal Subprograma de Recuperação Ambiental de Áreas Adjacentes Subprograma de Conservação e Monitoramento dos Manguezais Programa de Compensação Ambiental
71 PROGRAMAS AMBIENTAIS Meio Sócio-Econômico Programa de Comunicação Social Programa de Contratação e Formação de Mão de Obra Programa de Educação Ambiental Programa de Arqueologia Programa de Monitoramento e Estimulo da Pesca Artesanal Programa de Apoio a Saúde Publica
72 COMPENSAÇÕES AMBIENTAIS Recuperação e conservação dos manguezais Recuperação das encostas da Serra do mar na retaguarda do porto 0,36% do investimento: para o Fundo Nacional de Compensação (mínimo R$ 8 milhões para Unidades de Conservação)
73 CONCLUSÃO DO EIA O EIA CONCLUIU PELA VIABILIDADE AMBIENTAL DO EMPREENDIMENTO, DESDE QUE IMPLEMENTADAS AS MEDIDAS MITIGADORAS E DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL
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