IMPACTO AMBIENTAL: A BASE DO GESTOR AMBIENTAL

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1 IMPACTO AMBIENTAL: A BASE DO GESTOR AMBIENTAL MICHEL EPELBAUM Nesta edição, discutiremos a avaliação de impacto ambiental, como ponto de partida do gestor ambiental, de modo a priorizar investimentos e ações de gerenciamento Como vimos na última coluna, a avaliação de impacto ambiental pode se limitar a verificar o acréscimo de poluição decorrente de um novo equipamento, porém pode se tornar tão complexo quanto um EIA-RIMA (*), que chega a envolver uma grande gama de especialistas como sociólogo, antropólogo, hidrogeólogo, economista, zoológo, oceanógrafo e outros, em casos de maior impacto ambiental envolvido e dependendo do meio afetado. Pode-se dividir tradicionalmente a avaliação nos 3 meios definidos na Resolução CONAMA 01/86: a) o meio físico - o subsolo, as águas, o ar e o clima, destacando os recursos minerais, a topografia, os tipos e aptidões do solo, os corpos d'água, o regime hidrológico, as correntes marinhas, as correntes atmosféricas; b) o meio biológico e os ecossistemas naturais - a fauna e a flora, destacando as espécies indicadoras da qualidade ambiental, de valor científico e econômico, raras e ameaçadas de extinção, e as áreas de preservação permanente; c) o meio sócio-econômico - o uso e ocupação do solo, os usos da água e a sócioeconômica, destacando os sítios e monumentos arqueológicos, históricos e culturais da comunidade, as relações de dependência entre a sociedade local, os recursos ambientais e a potencial utilização futura desses recursos. Para cada etapa do empreendimento (ou atividades executadas dentro dos processos da empresa), podem ser avaliados os diversos tipos de impactos potencialmente existentes nos 3 meios descritos acima, conforme ilustrado nos exemplos da tabela 1. Nesta tabela introduzimos o conceito de aspecto ambiental, definido para facilitar a aplicação das metodologias de impacto ambiental (causa-efeito). Este conceito de aspecto, para os profissionais de segurança, é similar aos agentes químicos, físicos e biológicos da NR-9, assim como os impactos ambientais são similares aos danos à saúde e segurança.

2 Tabela 1 Exemplos de Impactos Ambientais Avaliados em Processos ao Longo das Etapas do Ciclo de Vida do Empreendimento Aspecto Ambiental Impacto Ambiental Etapas Processos Preparação do terreno Instalação e Implantação Funcionamento do Canteiro de Obras Obras Civis e Montagem Comissionamento Produção atividade 1 Produção atividade 2 Produção atividade 3 Operação Produção atividade x Manutenção Preparo de Refeições Atendimento Médico Transporte Uso dos Produtos Pós-Uso dos Produtos Desativação Meio Físico Meio Biológico Meio Antrópico Ar Solo Água Flora Fauna Economia/Qualidade de Vida EMISSÃO ATMOSFÉRICA ALTERAÇÃO DA QUALIDADE DO AR MOVIMENTAÇ ÃO DE TERRA DESENCADEAMENTO DE PROCESSOS EROSIVOS RESÍDUOS SÓLIDOS CONTAMINAÇÃO DOS SOLOS POR RESÍDUOS DIVERSOS EFLUENTES LÍQUIDOS ALTERAÇÃO DE QUALIDADE DA ÁGUA DESMATAMEMENTO SUPRESSÃO DA VEGETAÇÃO MOVIMENTAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PERTUBAÇÃO / EVASÃO DE FAUNA EFLUNTE LÍQUIDO ALTERAÇÃO DA COMUNIDADE AQUÁTICA GERAÇÃO DE EMPREGOS ATIVIDADES DO EMPREEDIMENTO GERAÇÃO DE TRIBUTOS DINAMIZAÇÃO DA ECONOMIA REGIONAL Vale comentar que normalmente a consideração dos impactos antrópicos normalmente é realizada em processos de licenciamento, e não tem sido considerada em avaliações ambientais de processos mais rotineiros. Talvez você esteja pensando: como conseguirei fazer todos estes levantamentos, com a experiência que tenho? Logicamente, ninguém é especialista em tudo, e certamente o grau de detalhamento/profundidade e especialidades envolvidas num estudo destes depende fundamentalmente da situação geográfica da empresa em questão (p.ex. numa empresa situada no litoral, poderá ser importante o conhecimento sobre o ambiente marinho; assim como uma empresa localizada numa área ecológica sensível o ponto de vista ambiental, como reserva ecológica ou manguesal, poderá ser necessário o conhecimento ligado à

3 fauna/flora específicas, através de um biólogo ou zoólogo ou botânico ou engenheiro florestal ou ecólogo ou outro profissional ligado a estas áreas). Em muitas áreas industriais, boa parte destes estudos e especialidades não é considerada necessária. Mesmo a tipologia dos impactos pode ser mais simplificada, dependendo da extensão dos impactos e sensibilidade do meio ambiente no entorno da empresa. Critérios tradicionalmente utilizados para a análise dos impactos ambientais do projeto e de suas alternativas envolvem, como exemplificado na Resolução CONAMA 01/86: Valoração em impactos positivos e negativos (benéficos e adversos); Descrição da relação de causa-efeito do impacto, considerando aqueles diretos (relação primária de causa-efeito) e indiretos (relação secundária de causa-efeito); Duração: impactos imediatos, a médio e longo prazo; Se o impacto é temporário (se encerra quando a fonte cessa) ou permanente (o impacto continua independentemente da fonte cessar ou não); Reversibilidade do impacto: se o impacto é reversível ou se é irreversível; Magnitude do impacto em termos da gravidade da conseqüência; Abrangência geográfica do impacto, usualmente utilizando-se as categorias de impacto local, regional ou global.. Os critérios sugeridos pelo guia dado pela Norma ISO incluem: - Considerações Ambientais - escala do impacto - severidade do impacto - probabilidade de ocorrência - duração do impacto - Considerações empresariais - potencial exposição legal e regulamentar - dificuldade de alterações do impacto - custo para alteração do impacto - preocupação das partes interessadas - efeitos na imagem pública da organização Para a maioria das empresas os critérios técnicos podem ser simplificados a 2 ou 3 dos mencionados, além de alguns dos critérios empresariais mencionados. Na área ambiental, é muito rara a precisão científica e a existência de dados exatos para comprovação do impacto ambiental. Normalmente, julgamentos de valor estão envolvidos, além dos dados quantitativos disponíveis. Muitas vezes, há disponibilidade de dados sobre os efluentes líquidos, emissões atmosféricas, resíduos, porém não há dados sobre os

4 impactos ambientais na qualidade do ar, sobre o clima, alteração de paisagem, alteração de habitat, contaminação de solos. Desta maneira, a experiência ambiental faz uma grande diferença nos julgamentos. Resumindo, uma avaliação de impactos ambientais pode ser efetuada através das seguintes etapas: 1- Levantamento dos processos e atividades envolvidos 2- Identificação dos Aspectos Ambientais 3- Identificação dos Impactos Ambientais 4- Avaliação da Significância dos Impactos Ambientais 5- Definição de Ações de Gerenciamento. Com estas informações, você já pode ter uma boa idéia das avaliações de aspectos e impactos ambientais, como base da gestão ambiental, e aplicar em sua empresa. DEFINIÇÕES DA GESTÃO AMBIENTAL EIA-RIMA estudo de impacto ambiental (EIA) e seu relatório de impacto ambiental em linguagem de fácil acesso ao público (RIMA), necessários para o licenciamento de certos empreendimentos de relevante impacto ambiental (nas situações definidas em legislação) Meio ambiente (Política Nacional de Meio Ambiente, Lei 6.938/81) - conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas. Recursos ambientais (Política Nacional de Meio Ambiente, Lei 6.938/81) - a atmosfera, as águas interiores, superficiais e subterrâneas, os estuários, o mar territorial, o solo, o subsolo e os elementos da biosfera, a fauna e a flora. Aspectos Ambientais (Norma ISO 14001) elemento das atividades, produtos ou serviços de uma organização que pode interagir com o meio ambiente. Impactos Ambientais (Norma ISO 14001) - qualquer modificação do meio ambiente, adversa ou benéfica, que resulte, no todo ou em parte, das atividades, produtos ou serviços de uma organização Impacto ambiental (Resolução CONAMA 01/86) - qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente afetem: I - a saúde, a segurança e o bem-estar da população; II - as atividades sociais e econômicas; III - a biota; IV - as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; V - a qualidade dos recursos ambientais.

5 Poluição (Política Nacional de Meio Ambiente, Lei 6.938/81) - como a degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente: a) prejudiquem a saúde, a segurança e o bem estar da população; b) criem condições adversas às atividades sociais e econômicas; c) afetem desfavoravelmente a biota; d) afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente; e) lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos; MICHEL EPELBAUM é engenheiro químico e economista, com mais de 14 anos de experiência nacional e internacional em projetos, estudos, auditorias, consultoria e treinamentos em gestão de meio ambiente, segurança, saúde ocupacional e qualidade. Consultor de sistemas ISO 14001/BS 8800/OHSAS em mais de 40 empresas certificadas no Brasil e América Latina. É professor de cursos de pós-graduação do Centro de Educação Ambiental do SENAC e de instituições como MISSION, ABS, CIPA e SINDIPEÇAS. É diretor da Ellux Consultoria.

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