REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL DO PORTO DE SANTOS
|
|
- Milena Castilhos de Mendonça
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Regularização Ambiental do Porto de Santos REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL DO PORTO DE SANTOS CHECK-LIST DE INFORMAÇÕES - TERMINAIS/ARRENDATÁRIOS Terminal: Teaçu Armazéns Gerais S/A Data da visita: Responsável pelas informações: Bruno Almeida Cargo: Analista Qualidade Responsável pela visita: Necessidade de retorno: Sim Não Motivo: Agendamento de retorno: Registro fotográfico (nº de fotos - localização): Observações gerais: SOLICITAÇÕES LEVANTAMENTO DE DADOS Descrição do empreendimento e sua situação frente à legislação ambiental S N N/A OBSERVAÇÕES Descrição completa das instalações atuais das áreas arrendadas (acessos, retro-áreas, - Berço de atracação dos armazéns 16 e 17 áreas de apoio e de circulação). - Armazéns 16/17, IV, IX, XIV, e XIX Licenças e autorizações ambientais concedidas ao terminal/arrendatório (CETESB, IBAMA, DAEE, entre outros Órgãos ambientais). X Certificado de dispensa de licença de instalação nº Apresentar as autuações emitidas pelos Órgãos Ambientais e de vigilância sanitária e agropecuária, indicando o estágio atual de atendimento das mesmas. Não eiste pendência com os orgãos citados Apresentar os controles de documentos legais. em aneo Apresentar certificações nacionais e internacionais. Senão possuir, apresentar prazo para certificação. Iso 9001/2008, Iso 14001/2004, OHSAS 18001/2007, IN33, GMP-B Apresentar Indicadores ambientais dos terminais utilizados nas certificações nacionais e internacionais. X Derrames 0,10%da quantidade embarcada Apresentar a Licença de Operação (LO) do terminal/arrendatário Apresentar as condicionantes da LO Apresentar termos de ajustamento de conduta para projetos pendentes e futuros Apresentar o status dos programas propostos nas condicionantes da LO Caracterização da área do empreendimento S N N/A OBSERVAÇÕES Apresentar a planta planialtimétrica da área em escala compatível com a melhor apresentação cartográfica. Já enviado Apresentar plantas/mapas com a localização dos sistemas de esgotamento sanitário e indicar as empresas responsáveis por este serviço. Apresentar evidências da realização dos Realizado pela empresa Water Port S/A serviços Apresentar plantas/mapas com a localização dos sistema de abastecimento de água e indicar as empresas responsáveis por este serviço. Apresentar evidências da realização dos Realizado pela empresa Water Port S/A serviços Apresentar o procedimento de coleta de resíduos sólidos. PGRS em aneo Apresentar plantas/mapas com a localização das áreas previstas em projetos de epansão.
2 Regularização Ambiental do Porto de Santos Apresentar o panorama cronológico das formas de gestão e planejamento da atividade portuária Caracterização do Empreendimento S N N/A OBSERVAÇÕES Apresentar a movimentação atual de carga em termos quantitativos, qualitativos, Capacidade de recepção de 20000T/DIA de carga a granel embarque de 3000 mil financeiros e sua projeção para o futuro. T/h - Sacaria, capacidade de recepção de sacos /dia Apresentar o histórico das permissões de uso nos terminais particulares dentro do Porto organizado, bem como o panorama atual Apresentar as tecnologias de transbordo aplicadas, bem como um panorama histórico e atual Apresentar panorama histórico e atual da utilização da área retro-portuária Apresentar o porte e o regime das operações e embarcações do terminal/arrendatório, Atividades de recebimento, armazenagem e embarque de produtos de origem bem como a descrição de suas atividades. vegetal ensacado e a granel Apresentar e descrever os tipos de cargas movimentadas no terminal/arrendatário. Produtos de origem vegetal ensacado e a granel Apresentar os tipos, quantificar e indicar a freqüencia de operação das cargas e embarcações que têm potencial de alto risco Apresentar as cargas com potencial para emissão de poluentes atmosféricos, bem como os procedimentos de monitoramento e controle aplicados Apresentar o fluo viário de cargas e pessoas nos terminais e na área do terminal/arrendatório. Apresentar evidências. Conforme lincença da CETESB, não somos considerados potencialmente poluidores, porém durante as descargas nas moegas, as portas são mantidas fechadas e eistem sistema de despoeiramento. É monitorado diariamente a umidade relativa do ar. Capacidade de recepção de 20000T de carga a granel e embarque de 2000 mil T/h e recepção de sacos/dia, devido as áreas em torno dos armazéns serem abertas não é possivel controlar o fluo nos arredores da empresa Apresentar plantas/mapas das áreas ocupadas pelo terminal/arrendatório sob administração da CODESP, considerando arrendamentos, TPU e servidão de passagem. plantas já enviadas Informar número de funcionários do terminal/arrendatário Apresentar a Avaliação Ambiental estratégica das ampliações em andamento Efluentes líquidos S N N/A OBSERVAÇÕES Apresentar plantas/mapas com a localização das fontes de lançamento de efluentes líquidos pontais e difusos Apresentar os volumes (m³/hora) dos efluentes gerados nessas fontes, bem como as tecnologias aplicadas na medição e controle destes dados Apresentar as características físicas e químicas dos efluentes líquidos lançados Apresentar os tipos de tratamentos dados aos efluentes líquidos gerados Apresentar o procedimento de controle e monitoramento desses efluentes líquidos e indicar o responsável por esse trabalho. Apresentar evidências Apresentar mecanismos de descarte de água de lastro, bem como seu controle e monitoramento. Apresentar evidências Apresentar plantas do sistema de drenagem pluvial Informar qual é o corpo d'água recptor dos sistemas de drenagem pluvial. Canais entre as ruas Ulrico Mursa e Princesa Isabel Apresentar plantas do sistema de drenagem contaminado e oleoso Informar qual é o corpo d'água recptor dos sistemas de drenagem Apresentar os parâmetros seguidos no lançamento das águas pluviais, contaminadas e oleosas.
3 Resíduos sólidos Regularização Ambiental do Porto de Santos S N N/A OBSERVAÇÕES REDUÇÃO NA FONTE GERADORA Apresentar o tipo ou o grupo de resíduos gerados. Residuo Classe II Apresentar a classificação dos resíduos. Residuo Classe II Apresentar as características físicas e químicas dos resíduos gerados. Produtos de origem vegetal Apresentar a destinação dos resíduos passíveis de reutilização ou reciclagem. Plasticos e papéis Apresentar a(s) empresa(s) fornecedora(s) cadastradas para coleta de resíduos. Marim Gerenciadora de Residuos Apresentar o procedimentos de manejo utilizados na segregação dos resíduos, na origem, coleta interna, armazenamento, transporte utilizado internamente e eternamente, Procedimento em aneo reutilização e reciclagem, caso haja e sua destinação final ACONDICIONAMENTO S N N/A OBSERVAÇÕES Apresentar os tipos ou grupos de resíduos armazenados em contêineres e/ou tambores Apresentar os tipos de recipientes utilizados para o acondicionamento e a sua capacidade Apresentar o procedimento de fechamento, vedação e manuseio dos contêineres, tambores e outros recepientes Apresentar locais de armazenamento e acondicionamento Apresentar sistema de drenagem e captação de líquidos contaminados e o tratamento dado a esses. Apresentar evidências Apresentar o procedimento de identificação dos recipientes Apresentar laudo de compatibilidade de resíduos COLETA/TRANPORTE INTERNO DOS RESÍDUOS S N N/A OBSERVAÇÕES Apresentar o procedimento de coleta e transporte interno. Procedimento em aneo Apresentar as especificações dos equipamentos utilizados na coleta e transporte interno. Carrinhos de mão Apresentar o procedimento adotados em caso de rompimento de recipientes, vazamento de líquidos, derrame de resíduos, ou ocorrência de outras situações indesejáveis Apresentar os procedimentos de higienização dos recipientes, equipamentos e produtos utilizados Apresentar as rotas dos resíduos das áreas de geração até a área de armazenamento temporário. Procedimento em aneo Os residuos são acondicionados em caçambas, residuos como papel e plasticos gerados no escritorio são armazenados temporariamente em local apropriado Apresentar os procedimentos para movimentação e descarte dos resíduos armazenados em tanques Apresentar os procedimentos para movimentação e descarte dos resíduos armazenados Os residuos resultantes de derrames são acondicionados em caçambas para a granel. posterior envio para destinação final ESTOCAGEM TEMPORÁRIA S N N/A OBSERVAÇÕES Apresentar a localização da área de armazenamento temporário de resíduos. Armazém 19 ao lado do almoarifado A área de armazenamento temporário de resíduos, obedece as medidas de segurança e proteção ambiental citadas abaio? A) Impermeabilização do piso; B) Cobertura e ventilação;
4 C) Drenagem de águas pluviais; Regularização Ambiental do Porto de Santos D) Drenagem de líquidos percolados e derramamentos acidentais; E) Bacia de contenção; F) Isolamento e sinalização; G) Acondicionamento adequado; H) Controle de operação; I) Treinamento de pessoal. J) Monitoramento da área PRÉ-TRATAMENTO S N N/A OBSERVAÇÕES Apresentar o processo de pré-tratamento de resíduos Apresentar o tipo e quantidade de resíduos a serem tratados Apresentar os procedimentos a serem adotados em situações de funcionamento anormal do equipamento Apresentar o tipo, quantidade e características dos resíduos gerados pela operação do equipamento de tratamento Apresentar a localização do(s) equipamento(s) de pré-tratamento COLETA / TRANSPORTE EXTERNO S N N/A OBSERVAÇÕES Apresentar o tipo ou grupo de resíduo que é transportado, bem como a freqüência, São transportados em caçambas pela gerenciadora de Residuos Marim horário e tipo de veículo transportador Apresentar a empresa responsável pela coleta eterna, citar nome, endereço, telefone/fa e os dados do responsável técnico Apresentar sistema de Coleta Seletiva. Eiste coletores de lio coloridos conforme CONAMA Apresentar o programa de treinamento da equipe de coleta de resíduos Apresentar o procedimento de solicitação de coleta de resíduos nas área de operação. Procedimento em aneo MARIM GERENCIAMENTO DE LTDA. - Av Cel. Joaquim Montenegro, Ponta da Praia, Santos/SP tel: Apresentar forma como é realizada a movimentação dos resíduos até sua destinação final Apresentar o plano de contingência adotado pela empresa para os casos de acidentes ou incidentes. Em aneo Apresentar o procediemento para o registro dos acidentes e incidentes TRATAMENTO EXTERNO S N N/A OBSERVAÇÕES Aprsensentar o tratamento adotado para cada tipo de resíduo gerado Apresentar os equipamentos utilizados no tratamento dos resíduos Apresentar Licença de Operação - LO da empresa recepitora dos resíduos. Apresentar programas e condicionantes da licença emitida EDUCAÇÃO AMBIENTAL S N N/A OBSERVAÇÕES Apresentar o programa de conscientização e treinamento para os funcionários próprios São informados na integração sobre boas práticas de preservação do meio e terceirizados. ambiente, e uma vez ao ano fazemos a reciclagem desses colaboradores Apresentar a carga horária dos treinamentos. 1 hora Apresentar o cronograma para 2010/ Apresentar o número de funcionários próprios e terceirizados que realizaram este treinamento. Solicitar lista de presença assinada. 50
5 Apresentar a periodicidade desses treinamentos. Regularização Ambiental do Porto de Santos Anual Apresentar programas eistentes/em desenvolvimento com público eterno/comunidades Emergências ambientais S N N/A OBSERVAÇÕES Apresentar o procedimento de monitoramento e registro das ocorrências de emergências ambientais. Apresentar evidências. PEI em aneo Apresentar os procedimentos de controle e prevenção desses tipos de ocorrências. Apresentar evidências. PEI em aneo Apresentar os tipos de medidas tomadas para mitigação dos impactos ambientais causados por ocorrências de emergências ambientais. PEI em aneo Apresentar os últimos 5 planos de ação emergenciais aplicados Inserção regional S N N/A OBSERVAÇÕES Apresentar as autorizações do DAEE (Outorgas) para o uso das águas superficiais e subterrâneas na área do Porto Organizado Apresentar as fontes de abastecimento de água bem como sua finalidade. Water Port Apresentar laudos analíticos de potabilidade da água. As aguas consumidadas são de galoes de agua mineral 4.1. Meio físico Níveis de ruído e Vibração S N N/A OBSERVAÇÕES Apresentar a localização das fontes de ruído, e seus respectivos níveis, durante a operação Apresentar os resultados da medição dos Níveis de Ruído Ambiente (Lra) e vibração. A empresa não possue potencial de geração de ruidos eternos, devido a intença movimentação ao redor do terminal o ruido gerado por essa movimentação é maior doque aquele gerado pelo processo produtivo Qualidade do ar S N N/A OBSERVAÇÕES Apresentar plantas/mapas com a localização das fontes fias e móveis de emissão de poluentes. plantas já enviadas Apresentar o volume (m³/h) de gases poluentes emitidos por essas fontes Apresentar as características físicas e químicas dos gases lançados Apresentar o procedimento de controle e monitoramento das emissões atmosféricas (gases poluentes e material particulado), bem como o responsável por esse trabalho. Apresentar evidências Apresentar controle de emissões de fontes móveis, bem como as instalações de recebimentos de caminhões Apresentar as instalações de recebimentos de caminhões e seus controle perante aos órgãos responsáveis (ANVISA, CETESB ou MAPA) Meio biótico Biota terrestre S N N/A OBSERVAÇÕES Caracterização da biota terrestre eistente - verificar eistência de fragmentos de flora no interior do Terminal Verificar eistência projeto paisagístico. Apresentar projeto Biota Aquática S N N/A OBSERVAÇÕES Apresentar programas/monitoramento de biota aquática desenvolvidos ou em desenvolvimento.
6 Regularização Ambiental do Porto de Santos O terminal pretende aprofudar seu berço e caso sim, se será necessa rio reforço de cais Pragas e vetores S N N/A OBSERVAÇÕES Apresentar o levantamento dos vetores, transmissores de doenças e pragas que ocorrem na área do terminal/arrendatário. Em aneo Apresentar procedimento de controle de pragas e vetores Apresentar plano de controle de pragas e vetores. em aneo 4.3. Meio sócio-econômico Patrimônio histórico. cultural e arqueológico S N N/A OBSERVAÇÕES Apresentar estudos realizados para identificação de sítios arqueológicos e/ou históricos Apresentar projeto de recuperação de bens patrimoniais edificados Apresentar parecer (es) IPHAN/CONDEPASA/CONDEPHAT autorizando a implantação/operação do Terminal. 5. Passivos ambientais S N N/A OBSERVAÇÕES 5.1. Apresentar o tipo de ocupação do solo anterior Apresentar panorama histórico e atual da localização dos pontos de armazenamento e/ou descarte de resíduos durante as obras e operações. Apresentar evidências Indicar os passivos ambientais eistentes na área do arrendatário Apresentar os tipos de tratamentos realizados nestas áreas. ITENS COMPLEMENTARES A. Responsabilidade socio-ambiental S N N/A OBSERVAÇÕES A.1. Apresentar programa de responsabilidade social desenvolvido ou em desenvolvimento junto à comunidade viznha ao terminal/arrendatário. A.2. Apresentar atividades de compensação e mitigação de impactos ambientais. A.3. Apresentar mecanismos de Desenvolvimento Limpo. A.4. Apresentar medidas de eficiência no consumo de água. A.5. Apresentar medidas de eficiência no cunsumo de combustíveis. A.6. Apresentar medidas de eficiência no consumo de energia elétrica. A.7 Apresentar programa de comunicação e educação ambiental juntos aos funcionários próprios e terceirizados. A.8 Apresentar medida, programa ou diagnóstico sobre a contribuição do terminal e sua operação nas mudanças climáticas. A.9 Apresentar medidas, ações de educação ambiental ou segurança para os TPAS
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS
TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGIRS 1 JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGIRS. 2 OBJETIVO O objetivo do PGIRS
Leia maisInstruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de Óleo de Veículos - Licença de Instalação (LI) -
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE (PMPA) SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE (SMAM) TERMO DE REFERÊNCIA
TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGIRS) 1. DADOS GERAIS 1.1. Identificação do Empreendedor - Identificação - Endereço Completo 1.2. Profissional de Contato - Identificação
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE (PMPA) SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE (SMAM) TERMO DE REFERÊNCIA
TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DA SAÚDE (P- GRSS) 1. DADOS GERAIS 1.1. Identificação do Empreendedor - Identificação - Endereço Completo - Telefone de Contato - Correio
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS)
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS) 1 - DIRETRIZ GERAL O presente Termo de Referência tem o objetivo de orientar os empreendimentos, sujeitos ao
Leia maisCREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO
CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO Esse roteiro foi elaborado com base no disposto na Resolução CONAMA 316/2002 e na Norma Técnica CETESB E15.011. Apresentar estudo de análise de alternativas
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE INDÚSTRIAS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE INDÚSTRIAS 1. INTRODUÇÃO: Este Termo de Referência visa orientar a elaboração de Projeto Ambiental - PA a ser apresentado pelos empreendedores
Leia maisDocumento sujeito a revisões periódicas Natal RN CEP 59056-450 Tel: (84) 3232-2102 / 3232-1975 / 3232-2118
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Postos (Revendedores e de Abastecimento) e Sistemas
Leia maisOrientações para elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS
Orientações para elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS Luís Eduardo Magalhães-BA Março/2015 Werther Brandão Secretário Municipal de Saúde Luziene de Souza Silva
Leia maisFUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE DEDETIZADORAS, LIMPA FOSSA E EMPRESAS QUE PRESTA SERVIÇO DE LIMPEZA. Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR:
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL E PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA PARQUES DE GERAÇÃO DE ENERGIAS ALTERNATIVA (SOLAR, EÓLICA E OUTRAS) 1. INTRODUÇÃO Este Termo de
Leia maisANEXO 2 - DIRETRIZES TÉCNICAS E PARÂMETROS DO ARRENDAMENTO
ANEXO 2 - DIRETRIZES TÉCNICAS E PARÂMETROS DO ARRENDAMENTO LEILÃO Nº 3/2015-ANTAQ, PARA O ARRENDAMENTO DE ÁREAS E INFRAESTRUTURAS PÚBLICAS PARA A MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM DE PAPEL, CELULOSE E CARGA GERAL,
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2012
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2012 DISPÕE SOBRE TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PCA E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE GUARAPARI, Estado
Leia maisNORMA TÉCNICA. 1. Finalidade
1. Finalidade Disciplinar os procedimentos administrativos e operacionais para o correto gerenciamento de resíduos gerados em operações portuárias, manutenção de máquinas e equipamentos e atendimento a
Leia maisSecretaria Municipal de meio Ambiente
SISTEMA DE INFORMAÇÃO E DIAGNÓSTICO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário, não sendo
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE EUSÉBIO AUTARQUIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE AMMA
1. OBJETIVO TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE GERENCIMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS) Este Termo de Referência estabelece as condições exigíveis para a elaboração e a apresentação de Projeto
Leia maisSecretaria Municipal de meio Ambiente
SISTEMA DE INFORMAÇÃO E DIAGNÓSTICO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário, não sendo
Leia maisDocumento sujeito a revisões periódicas Natal RN CEP 59056-450 Tel: (84) 3232-2102 / 3232-1975 / 3232-2118
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos
Leia mais1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. REFERÊNCIAS 4. DEFINIÇÕES E ABREVIAÇÕES GESTÃO DE RESÍDUOS
Versão: 03 Página 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes para a segregação, coleta e transporte interno, armazenamento temporário, transporte e destinação dos resíduos sólidos gerados, de acordo
Leia maisPROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais
PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam
Leia maisConsiderando que o descarte de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo para o solo ou cursos de água gera graves danos ambientais;
RESOLUÇÃO N 037/2009 - SEMA Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O Secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos
Leia maisVALEC POLÍTICA AMBIENTAL. Título: POLÍTICA AMBIENTAL Identificador: POL 5.03.01.16-001. Proponente: DIPLAN. Folha: 1 / 12.
POL 5.3.1.16-1 1 / 12 POL 5.3.1.16-1 2 / 12 POL 5.3.1.16-1 3 / 12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. DA VALEC S.A.... 6 3. OBJETIVOS PROPOSTOS E METAS PARA O PRIMEIRO ANO... 7 4. NORMAS AMBIENTAIS PROPOSTAS...
Leia maisAnexo B Diretrizes Ambientais para Embarcações
Anexo B Diretrizes Ambientais para Embarcações Apêndice I Lista de Verificação para Recebimento de Óleo Lubrificante e Retirada de Resíduos Oleosos das Embarcações. 1.0 OBJETIVO Estabelecer as orientações
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE
SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE LICENÇA OPERAÇÃO/REGULARIZAÇÃO LO - Nº 14/2015 DEMA A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Meio
Leia maisRESOLUÇÃO DP Nº. 12.2012, DE 27 DE JANEIRO DE 2012.
RESOLUÇÃO DP Nº. 12.2012, DE 27 DE JANEIRO DE 2012. ESTABELECE PROCEDIMENTOS PARA OS SERVIÇOS DE COLETA, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS PROVENIENTES DE EMBARCAÇÕES NAS ÁREAS DO PORTO ORGANIZADO DE
Leia maisPROJETOS. Principais aplicações:
1 PROJETOS 2 PROJETOS A Econsulting atua na atividade de desenvolvimento de projetos diversos relativos à área ambiental, sendo esta uma das atividades pioneiras da empresa e atingindo um número superior
Leia maisDE COMBUSTÍVEIS POST
POSTOS E SISTEMAS RET ETALHIST ALHISTAS AS DE COMBUSTÍVEIS ROTEIRO PARA POST OSTOS JÁ EXISTENTES PROCEDIMENTOS PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE POSTOS E SISTEMAS RETALHISTAS DE COMBUSTÍVEIS CADASTRO 2001
Leia maisA NR-20 e o armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis em instalações administrativas
A NR-20 e o armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis em instalações administrativas Autora Patrícia Lins de Paula A NR-20, Norma Regulamentadora 20 do Ministério do Trabalho e Emprego, trata
Leia maisRESOLUÇÃO CONAMA nº 334, de 3 de abril de 2003 Publicada no DOU n o 94, de 19 de maio de 2003, Seção 1, páginas 79-80
RESOLUÇÃO CONAMA nº 334, de 3 de abril de 2003 Publicada no DOU n o 94, de 19 de maio de 2003, Seção 1, páginas 79-80 Dispõe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados
Leia maisPORTARIA CVS Nº 02, de 11/01/2010
PORTARIA CVS Nº 02, de 11/01/2010 Dispõe sobre Regulamento Técnico que estabelece requisitos sanitários para estabelecimentos destinados a eventos esportivos. A Diretora Técnica do Centro de Vigilância
Leia maisSecretaria Municipal de meio Ambiente
SISTEMA DE INFORMAÇÃO E DIAGNÓSTICO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário, não sendo
Leia maisConsiderando a necessidade de minimizar os impactos negativos causados ao meio ambiente pelo descarte inadequado de pilhas e baterias;
NOVA RESOLUÇÃO DE PILHAS E BATERIAS Estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas em território nacional e os critérios e padrões para o seu gerenciamento
Leia maisRESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL FICÇÃO E REALIDADE
RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL FICÇÃO E REALIDADE NÚMEROS RCC => 1,50kg/hab/dia RCC => 0,10m³/m² de construção Densidade RCC = 1,20T/m³ 45% dos resíduos de uma cidade RCC classe A = 90% do total de RCC 75%
Leia maisO licenciamento ambiental de unidades de compostagem no Estado de São Paulo
Seminário: Compostagem na Cidade de São Paulo 10 de agosto de 2012 O licenciamento ambiental de unidades de compostagem no Estado de São Paulo Eng. Cristiano Kenji Iwai Divisão de Apoio ao Controle de
Leia maisINSTRUÇÕES TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL - LICENÇA SIMPLIFICADA (LS)
INSTRUÇÕES TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL - LICENÇA SIMPLIFICADA (LS) 1. DEFINIÇÃO 1.1. Licença Simplificada (LS) - concedida para a localização, instalação, implantação e operação
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CONTAGEM SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO ANEXO 09 DIRETRIZES AMBIENTAIS MÍNIMAS
ANEXO 09 DIRETRIZES AMBIENTAIS MÍNIMAS 1 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. Adequação às Normas e Legislações Vigentes... 3 3. Definições de Obrigações e Responsabilidades... 3 4. Diretrizes Mínimas Exigidas...
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE
Página 1 de 5 SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, através do Departamento de
Leia maisResíduos de Serviços de Saúde
Programa de Gerenciamento dos Serviços de Saúde no Brasil Resíduos de Serviços de Saúde PGRSS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Responsabilidade civil: Art. 3 da Lei de Introdução
Leia maisVice-Presidência de Engenharia e Meio Ambiente Instrução de Trabalho de Meio Ambiente. Histórico de Alterações
Histórico de Alterações Nº de Revisão Data de Revisão Alteração Efetuada 1-Foi alterado o texto do item 2, onde foram suprimidas as referências anteriores e referenciada a PGR-4.3.2 e várias PGR s. 2-No
Leia maisESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE MACAÉ RJ AGÊNCIA MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA DE RESÍDUOS
ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE MACAÉ RJ AGÊNCIA MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA DE RESÍDUOS MODELO BÁSICO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS
Leia maisProduto Químico produtos que contém substâncias químicas que pode causar danos à saúde do trabalhador
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento SUPRIMENTO DE PRODUTOS, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE TERCEIROS PR 7.3 Revisão: 00 Página 1 de 2 Requisito
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PGRSI
TERMO DE REFERÊNCIA PGRSI Termo de Referência para apresentação do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos para Empreendimentos Industriais PGRSI. 1. OBJETIVO Em atendimento à Política Estadual de Resíduos
Leia maisAtividades objeto do licenciamento: Código DN 74/04 Descrição Classe
PARECER ÚNICO SUPRAM TM/AP PROTOCOLO Nº 081530/2009 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº 02532/2004/002/2009 LI AMPLIAÇÃO DEFERIMENTO Outorga Portaria Nº 570/2008 Poço tubular Deferida
Leia maisSecretaria Municipal de meio Ambiente
SISTEMA DE INFORMAÇÃO E DIAGNÓSTICO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário, não sendo
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE VIABILIDADE AMBIENTAL - EVA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE VIABILIDADE AMBIENTAL - EVA 1. OBJETIVO GERAL As instruções técnicas contidas no presente Termo de Referência objetivam estabelecer os procedimentos e os
Leia maisTipo de Ação: Levantamento da Gestão Ambiental e de Segurança Ocupacional do Porto de Vitória/ES. Gustavo Henrique de Araújo Eccard
SUPERINTENDÊNCIA DE PORTOS Gerencia de Meio Ambiente - GMA Relatório de Vistoria nº 008 /2007 GMA Brasília, 30 de março de 2007. 1. DADOS DO DESLOCAMENTO Tipo de Ação: Levantamento da Gestão Ambiental
Leia maishttp://doweb.rio.rj.gov.br/imprimir.htm?id=305287&edi_id=2960 1/5
Data de publicação: 14/12/2015 Matéria nº : 305287 Diário Oficial nº : 184 RESOLUÇÃO SMAC Nº 606 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2015 Estabelece parâmetros ambientais para a implantação e o funcionamento de Subestações
Leia maisANEXO IV LAUDO DE CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE HIGIENE
ANEXO IV LAUDO DE CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE HIGIENE 119 LAUDO TÉCNICO PREVISTO NO DECRETO Nº 6.795 DE 16 DE MARÇO DE 2009 LAUDO DE CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE HIGIENE 1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTÁDIO 1.1. Nome
Leia maisDECRETO Nº 18.480 DE 21 DE FEVEREIRO DE 2000
DECRETO Nº 18.480 DE 21 DE FEVEREIRO DE 2000 Regulamenta a Lei nº 16.478/99, publicada no Diário Oficial da Cidade do Recife em 23.02.99 CAPÍTULO I OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO Art. 1º Estas normas têm
Leia maisROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO RAS Hotel e restaurante com queima de combustível
ROTIRO PR LBORÇÃO DO RS 1 Informações iniciais Indentificação do empreendedor Razão Social CNPJ ndereço Telefone 2 Responsável pelo empreendimento: Responsável pelo RS Caracterização do mpreendimento Nome
Leia maisé o processo biológico de decomposição e de reciclagem da matéria orgânica contida em
Módulo: Responsabilidade Socioambiental Educador: Flavio Furtado. O que é compostagem? é o processo biológico de decomposição e de reciclagem da matéria orgânica contida em restos de origem animal ou vegetal
Leia maisASSOCIAÇÃO PELA INDÚSTRIA E COMÉRCIO ESPORTIVO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
ASSOCIAÇÃO PELA INDÚSTRIA E COMÉRCIO ESPORTIVO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE SÃO PAULO 2015 ÍNDICE O QUE É O PROGRAMA?...5 QUAIS
Leia maisENCONTRO TÉCNICO SOBRE LOGÍSTICA REVERSA DE ÓLEOS LUBRIFICANTES Lei Federal 12.305/2010 PNRS e Resolução Conama 362/2005 Diretrizes para o Licenciamento Ambiental das Atividades Ligadas ao Óleo Lubrificante
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 * Revogada pela Resolução 401, de 4 de novembro de 2008.
RESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 * Revogada pela Resolução 401, de 4 de novembro de 2008. O Conselho Nacional do Meio Ambiente - Conama, no uso das atribuições e competências que lhe são conferidas
Leia maisInstruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos - Licença de Instalação (LI) -
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos
Leia maisAnexo Diretrizes Técnicas e Parâmetros do Arrendamento
Anexo Diretrizes Técnicas e Parâmetros do Arrendamento 1. Introdução 1.1. O presente Anexo Diretrizes Técnicas e Parâmetros do Arrendamento tem por objetivo tratar dos seguintes aspectos do Arrendamento:
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente Superintendência Estadual do Meio Ambiente SEMACE
1. OBJETIVO: Este Termo de Referência têm como objetivo atender as Resoluções CONAMA Nº 237/1997, 273/2000 e 319/2002, Norma Técnica da ABNT NBR 14973:2004, bem como outras normas da Associação Brasileira
Leia maisNorma de Referência Certificado de Energia Renovável Solar
Histórico das alterações: Nº Revisão Data de alteração 00 02.04.2012 Emissão inicial do documento. Sumário das Alterações Pág. 1 1. Resumo Esta norma estabelece requisitos técnicos para a concessão do
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA
LICENCIAMENTO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA Renato das Chagas e Silva Engenheiro Químico Departamento de Controle FEPAM LEI FEDERAL 6938/81 DECRETO FEDERAL 99274/90 BASE PARA GESTÃO AMBIENTAL obrigatoriedade
Leia maisFUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL PA para empreendimentos de serviços
Leia maisMÓDULO 4 LICENCIAMENTO AMBIENTAL E MEDIDAS MITIGADORAS
Preparado por: PEAT Programa de Educação Ambiental dos Trabalhadores MÓDULO 4 LICENCIAMENTO AMBIENTAL E MEDIDAS MITIGADORAS A realização deste programa é uma medida de mitigação exigida pelo licenciamento
Leia maisCADASTRO 7- Indústrias
CADASTRO 7- Indústrias 1.Identificação Empresa/Interessado: Endereço para correspondência: Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Fone: Fax: E-mail: Atividade: Localização do empreendimento: End. Contato: Bairro:
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 189,de 17 de novembro de 2004. CONSULTA PÚBLICA
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Procedência: 9ª Reunião do Grupo de Trabalho Data: 3 e 4 de setembro de 2014 Processo: 02000.000110/2011-68 Assunto: Utilização de produtos
Leia maisROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO RAS - Obras de Telecomunicação
1 Informações iniciais Indentificação do empreendedor Responsável pelo empreendimento: Responsável pelo RAS ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO RAS - Obras de Telecomunicação Razão Social CNPJ Telefone Nome CPF
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA PR.11 Revisão: 00 Página 1 de 4 1. OBJETIVO Estabelecer e manter planos
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS 1. JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGRS conforme previsto no
Leia maisCADASTRO 10 - Atividades de serviços de saúde
CADASTRO 10 - Atividades de serviços de saúde 1. Identificação Empresa/Interessado: Endereço para correspondência: Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Fone: Fax: E-mail: Descrição da atividade principal:
Leia maisAnexo Diretrizes Técnicas e Parâmetros do Arrendamento
Anexo Diretrizes Técnicas e Parâmetros do Arrendamento 1. Introdução 1.1. O presente Anexo Diretrizes Técnicas e Parâmetros do Arrendamento tem por objetivo tratar dos seguintes aspectos do Arrendamento:
Leia maisAssistente de Tecnologia da Informação e Técnico em Instrumentação. Descrição e Requisitos
Vitória, 20 de Maio de 2014. A Selecta, empresa de Recrutamento e Seleção, divulga as vagas de emprego em aberto, com destaque para: Analista Financeiro, Assistente Contábil, Assistente de Tecnologia da
Leia maisNORMAS DE SEGURANÇA DOS LABORATÓRIOS DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS UNIFEI CAMPUS ITABIRA
NORMAS DE SEGURANÇA DOS LABORATÓRIOS DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS UNIFEI CAMPUS ITABIRA Normas de Segurança dos laboratórios do curso de engenharia de materiais UNIFEI Campus Itabira, que determinam
Leia maisLicença de Operação Corretiva. INTEGRAL ZONA DE AMORTECIMENTO USO SUSTENTÁVEL X NÃO BACIA FEDERAL: Rio Paraná BACIA ESTADUAL: Rio Grande UPGRH: GD4
Pág. 1 de 8 ANEXO DE INCLUSÃO DE CONDICIONANTES NO PARECER ÚNICO Nº 1771652/2013 (SIAM), APROVADO NA 104ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA URC DO COPAM SUL DE MINAS, REALIZADA EM 30 DE SETEMBRO DE 2013 INDEXADO AO
Leia mais1 - Abastecimento de água 1. O estabelecimento utiliza água da rede pública?
QUESTIONÁRIO PARA DIAGNÓSTICO DE ASPECTOS AMBIENTAIS E MANEJO DE RESÍDUO DAS UNIDADE DE SAÚDE. A) Aspectos Ambientais Avaliação da estrutura Responda os itens abaixo com a seguinte legenda: Sim = S Não
Leia maisSecretaria Municipal de meio Ambiente
SISTEMA DE INFORMAÇÃO E DIAGNÓSTICO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário, não sendo
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. desenvolvimento das atividades do SEBRAE/RO.
Contratação de empresa especializada para desenvolver software de gestão de viagens, visando providenciar ferramenta de tecnologia capaz de gerenciar o fluxo de aquisição de passagens, e/ou locação de
Leia maisTECNOLOGIA EM MEIO AMBIENTE
TECNOLOGIA EM MEIO AMBIENTE 1. TURNO: Noturno MODALIDADE: Saneamento ÁREA: Meio Ambiente e Tecnologia da Saúde GRAU ACADÊMICO: Tecnólogo em Meio Ambiente PRAZO PARA CONCLUSÃO: Mínimo = 3 anos Máximo =
Leia maisFormulário para Licenciamento Ambiental de Extração Mineral. Responsável pela leitura no GPS Nome: Profissão: Telefone: ( )
1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR NOME / RAZÃO SOCIAL CPF/ CNPJ End. n Bairro CEP Município Telefone ( ) 2. IDENTIFICAÇÃO DA ATIVIDADE/ EMPREENDIMENTO Atividade Endereço Logradouro (Rua, Av,Linha, Picada,
Leia maisNOVO SISTEMA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DECRETO Nº 42.159, DE 2.12.2009.
NOVO SISTEMA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DECRETO Nº 42.159, DE 2.12.2009. INSTRUMENTOS LEGAIS AUTORIZAÇÕES AMBIENTAIS CERTIDÕES AMBIENTAIS LICENÇAS AMBIENTAIS AUTORIZAÇÕES AMBIENTAIS
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (APLICADO A INDÚSTRIA E COMÉRCIO
Leia maisCOMPOSTAGEM DE RESÍDUS SÓLIDOS URBANOS
COMPOSTAGEM DE RESÍDUS SÓLIDOS URBANOS LICENCIAMENTO AMBIENTAL Procedimento 1 Licença Prévia 2 Licença de Instalação 3 Licença de Operação LICENCIAMENTO AMBIENTAL Legislação Resolução SEMA n 031/1998 Art.
Leia maisAtos Administrativos. PREFEITURA DE JACOBINA/BA www.sitiosoficiais.org/ba/prefeitura/jacobina JACOBINA, BAHIA SEGUNDA-FEIRA 28 DE MAIO DE 2012
2 Atos Administrativos 3 Condicionantes Comprar madeira devidamente legalizada, e com Certificação Ambiental; Nas operações de corte de madeira, utilizardispositivo empurrador e guia de alinhamento; Devido
Leia maisGestão Ambiental PADRÃO DE RESPOSTA
Gestão Ambiental PADRÃO DE RESPOSTA Em termos de atendimento à proposta, espera-se que o estudante estabeleça relação entre a qualidade do serviço de esgotamento sanitário e de tratamento da água para
Leia maisDescrever o procedimento para realização do gerenciamento de resíduos sólidos no Porto de Itajaí.
1 Objetivo Descrever o procedimento para realização do gerenciamento de resíduos sólidos no Porto de Itajaí. 2 Abrangência Este procedimento se aplica a todas as áreas e colaboradores enquadrados no perímetro
Leia maisRELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO E MONITORAMENTO AMBIENTAL RAMA. a) Empreendedor: b) CPF ou CNPJ: c) E-mail: d) Endereço: e) Telefone e celular:
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO E MONITORAMENTO AMBIENTAL RAMA 1. DADOS GERAIS 1.1 Dados do Empreendedor a) Empreendedor: b) CPF ou CNPJ: c) E-mail: d) Endereço: e) Telefone e celular: 1.2 Dados do Empreendimento:
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS Gerência de Meio Ambiente e Sustentabilidade. O Índice IDA
O Índice IDA Aspectos regulatórios legais Constituição Art. 225 o Patrimônio ambiental Meio Ambiente Politica Nacional de Meio Ambiente e outras leis o Linha gerais do uso do Meio Ambiente Licenciamento
Leia maisMinistério do Meio Ambiente Secretaria de Qualidade Ambiental. Fernanda Helena Ferreira Leite Coordenadora do GMP da Res. CONAMA 362 de 2005
Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Qualidade Ambiental Fernanda Helena Ferreira Leite Coordenadora do GMP da Res. CONAMA 362 de 2005 Resolução CONAMA 362 de 2005 OLUC ÓLEO LUBRIFICANTE USADO E/OU
Leia maisC A T Á L O G O D E S E R V I Ç O S
CATÁLOGO DE SERVIÇOS QUALIDADE INTRODUÇÃO O Laboratório Terranálises é uma empresa que trabalha com soluções analíticas voltadas ao meio ambiente. Oferece ensaios laboratoriais de excelência, aliando tecnologia
Leia maisRESÍDUOS SÓLIDOS Gerenciamento e Controle
RESÍDUOS SÓLIDOS Gerenciamento e Controle GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS GERENCIAMENTO Segundo a resolução CONAMA 302/02 o gerenciamento de resíduos sólidos é definido como: O conjunto de atividades ligadas
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL DE PORTOS VERA REGINA PEREIRA LIMA
VERA REGINA PEREIRA LIMA Arquiteta e Gestora Ambiental. Auditora Lider ISO14001 O QUE É LICENCIAMENTO AMBIENTAL? Ato administrativo definido pela Legislação Ambiental nas esferas federal e estadual relativo
Leia maisA GESTÃO DOS RESÍDUOS DE OBRA EM UMA COMPANHIA DE SANEAMENTO CERTIFICADA
A GESTÃO DOS RESÍDUOS DE OBRA EM UMA COMPANHIA DE SANEAMENTO CERTIFICADA ENG JORGE KIYOSHI MASSUYAMA (APRESENTADOR) Cargo atual: Diretor de Operações da SANED. Formação: Engenheiro Civil, formado em 1981,
Leia maisAssim sendo, apresenta-se, ao final do presente capítulo, as diretrizes orientadoras de cada um dos programas previstos.
II.7 MEDIDAS MITIGADORAS E COMPENSATÓRIAS E PROGRAMAS DE CONTROLE E MONITORAMENTO Com base na avaliação e descrição dos impactos ambientais decorrentes da atividade de desenvolvimento e produção do Campo
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA MUNICIPALIDADE DE BIGUAÇU FUNDAÇÃO MUN. DE MEIO AMBIENTE DE BIGUAÇU
IN-16 AVICULTURA Última atualização: 18/06/2014 INSTRUÇÕES GERAIS: A FAMABI coloca-se a disposição dos interessados para dirimir possíveis dúvidas sobre esta Instrução Normativa. Sempre que julgar necessário
Leia maisAnexo I INFORME PRÉVIO. Indústria de Medicamentos e/ou insumos farmacêuticos. Nome da Empresa /RS, 20
Anexo I INFORME PRÉVIO Indústria de Medicamentos e/ou insumos farmacêuticos Nome da Empresa /RS, 20 NOTA: 1. Este informe prévio deverá ser preenchido no que couber, por indústria fabricante de medicamentos
Leia maisCOMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CODESP AUTORIDADE PORTUÁRIA DE SANTOS
RESOLUÇÃO DP Nº. 29.2011, DE 10 DE MAIO DE 2011. ESTABELECE PROCEDIMENTOS PARA OS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL E PARA OS DE FORNECIMENTO DE ÁGUA ÀS EMBARCAÇÕES, NAS ÁREAS DO PORTO ORGANIZADO
Leia maisPENSE NO MEIO AMBIENTE SIRTEC. TEMA: PREA Plano de Resposta a Emergências Ambientais
PENSE NO MEIO AMBIENTE SIRTEC TEMA: PREA Plano de Resposta a Emergências Ambientais Agosto/2015 Fazer obras e serviços para transmissão, distribuição e uso de energia. Contribuir para o bem estar e o desenvolviment
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 2.647, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2014
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 2.647, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2014 Regulamenta as condições de isolamento, ventilação e exaustão do ar e medidas de proteção ao trabalhador, em relação à exposição ao fumo nos
Leia maisRevogada pela Resolução ANP nº 20, de 18.6.2009 DOU 19.6.2009 Efeitos a partir de 19.6.2009.
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS PORTARIA ANP Nº 127, DE 30.7.1999 - DOU 2.8.1999 - REPUBLICADA DOU 30.9.1999 E 28.4.2000 Estabelece a regulamentação para a atividade de coleta
Leia maisANEXO 2 - DIRETRIZES TÉCNICAS E PARÂMETROS DO ARRENDAMENTO
ANEXO 2 - DIRETRIZES TÉCNICAS E PARÂMETROS DO ARRENDAMENTO LEILÃO Nº 2/2015-ANTAQ, PARA O ARRENDAMENTO DE ÁREA E INFRAESTRUTURA PÚBLICA PARA A MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM DE GRANÉIS SÓLIDOS VEGETAIS, LOCALIZADA
Leia mais5000 Avaliação preliminar
Avaliação preliminar 5000 5000 Avaliação preliminar O objetivo da etapa de avaliação preliminar é a realização de um diagnóstico inicial das áreas potencialmente contaminadas (APs), o que será possível
Leia mais