Tipo de Ação: Levantamento da Gestão Ambiental e de Segurança Ocupacional do Porto de Vitória/ES. Gustavo Henrique de Araújo Eccard

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1 SUPERINTENDÊNCIA DE PORTOS Gerencia de Meio Ambiente - GMA Relatório de Vistoria nº 008 /2007 GMA Brasília, 30 de março de DADOS DO DESLOCAMENTO Tipo de Ação: Levantamento da Gestão Ambiental e de Segurança Ocupacional do Porto de Vitória/ES Porto: Vitória/ES Período: 19 a 23 de março de 2007 Participantes Ricardo de Almeida Maia Gustavo Henrique de Araújo Eccard Cláudia Lúcia Sampaio Ferrão José Idharles dos Anjos Valle Órgão de Origem GMA / ANTAQ GMA / ANTAQ UARRJ/ ANTAQ UARRJ/ ANTAQ Contatos: - Jussara Gonçalves Vieira Diretora de Administração e Finanças (respondendo pelo Diretor- Presidente Tel: (27) Mário Emílio Nascimento da Silva - Coordenador de Meio Ambiente e Segurança do Trabalho - Cristina Loureiro Costa Coordenadora de Fiscalização - Mariângela Lopes Machado - Lucimar Luís Camata - Nagib Rodrigues Amim - Sérgio da Costa Muniz 2. CONTEXTUALIZAÇÃO Com base no disposto nos arts. 27 e 51 A da Lei nº , de 05 de junho de 2001, procedeuse a vistoria de inspeção no Porto de Vitória. 3. OBJETIVO Realizar vistoria para verificar o atendimento às conformidades legais de gestão ambiental e de segurança ocupacional adotados pela Companhia Docas do Espírito Santo- CODESA, por meio do preenchimento do formulário do Sistema Integrado de Gestão Ambiental (SIGA) e vistoria aos cais públicos e aos terminais arrendados nos municípios de Vitória e Vila Velha. 4. DESCRIÇÃO SUCINTA DAS ATIVIDADES - 19 de março: Reunião de apresentação e programação das atividades da semana com a Coordenação de Meio Ambiente e Segurança do Trabalho (COMAST); 20 de março: Entrevista com os técnicos da COMAST para obtenção das informações necessárias ao preenchimento do formulário SIGA e vistoria no porto de Vitória (cais público); Entrevista com a Coordenadora de Fiscalização- COFISC;

2 21 de março: vistoria nas áreas arrendadas do Porto de Vitória no cais de Capuaba; 22 de março: vistoria nas áreas arrendadas do porto de Vitória; 23 de março: reunião com a Diretora -Presidente (substituta) da CODESA. 5. VERIFICAÇÔES Foi feito o preenchimento do formulário padrão do Sistema Integrado de Gestão Ambiental (SIGA) apresentado em anexo. A seguir são enumeradas algumas constatações relevantes observadas em seu preenchimento e em vistoria realizada em campo: 1) a CODESA possui um núcleo ambiental denominado Coordenação de Meio Ambiente e Segurança do Trabalho (COMAST), com atribuição formal no organograma, com técnicos em número suficiente (5 funcionários) e com formação adequada para o desempenho das atividades; 2) existe uma deficiência de equipamentos para a realização dos trabalhos da COMAST entre os quais: computadores, máquina fotográfica digital e veículo; 3) a realização das vistorias de fiscalização é realizada por núcleo ( COFISC) dissociado do núcleo que trata da gestão ambiental (COMAST); 4) há necessidade de treinamento e capacitação da equipe técnica, tanto da COMAST quanto da COFISC, para as questões ambientais; 5) As fiscalizações relativas à gestão ambiental dos arrendatários restringem-se às verificações de documentação (aspectos formais) 6) não há parcerias formais com instituições técnicas e científicas nas áreas de atuação da COMAST; 7) as informações referentes às conformidades ambientais e de segurança ocupacional dos arrendatários estão dispersas entre a COMAST e a COFISC ; 8) existe coleta de resíduos sólidos realizada por empresa terceirizada nos cais públicos e na áreas comuns do Porto. Esse resíduo é encaminhado para um aterro sanitário licenciado da mesma empresa; 9) no caso dos resíduos das embarcações, a prestação do serviço é realizada diretamente ao agente do navio pela empresa licenciada e autorizada pela ANTAQ denominada Penedo Transportes Marítimos. A CODESA não controla a destinação dos resíduos coletados por essa empresa; 10) os navios da Marinha do Brasil depositam seus resíduos, sem segregação nos contêineres dispostos pela CODESA nos cais públicos; 11) o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS), elaborado por consultoria externa, está com sua aprovação pela ANVISA pendente de atendimento de condicionantes. Tal aprovação e implementação desse Plano é exigência do órgão ambiental (IEMA) para a licenciamento de operação do Porto; 12) o PGRS dos cais públicos está implantado, embora não haja segregação dos resíduos; 13) apenas alguns arrendatários estão com seus PGRS implantados; 14) a CODESA não possui Manuais de Procedimentos Internos (ou regulamentos formais) para o gerenciamento dos riscos de poluição, bem como para a gestão dos diversos resíduos gerados ou provenientes das atividades de movimentação e armazenamento de óleo e substâncias nocivas e perigosas; 15) é permitido reparos e pintura de casco de embarcações dentro da área do porto organizado, inclusive de navios da Marinha do Brasil, sem acompanhamento específico; 16) o porto público não possui Plano de Emergência Individual (PEI) em conformidade com a resolução CONAMA 293/01. Ele foi elaborado no período entre a publicação da Lei 9.966/00 e a referida resolução e deverá ser readequado conforme Termos de Referência do IBAMA; 17) a CODESA não possui nenhum contrato com empresa prestadora de serviço especializado para agir no caso de acidente com derramamento de óleo; 18) em 2005 houve um derramamento de óleo no porto. As ações de resposta foram realizadas pela PETROBRÁS. Os custos não foram ressarcidos pela CODESA; 19) os terminais arrendados TVV, PEIÚ, CPVV (foto 7) e Flexibrás possuem os PEIs aprovados e implementados;

3 20) as cais e instalações administrados diretamente pela CODESA não possuem licença de operação (LO). O pedido foi protocolado em 19/04/2006 no órgão ambiental. Devem ser atendidas condicionantes impostas pelo IEMA para aprovação. Achou-se conveniente o pedido de LO para o cais de Vitória (Foto 1) e para o cais de Capuaba (Foto 2) de forma separada; 21) em relação aos arrendatários, quase todos possuem licença de operação vigente. Os terminais TVV, CPVV e HiperExport (foto 8) possuem licenças de operação (LO). O PEIÚ e a Flexibrás estão com as licenças vencidas, mas com pedidos de renovação protocolizados; 22) quanto ao licenciamento ambiental para dragagem, o órgão ambiental licenciou, de forma conjunta para o porto público e para os terminais do Porto de Vitória, dragagem de manutenção e derrocagem com volumes, respectivamente, de m³ e m³. Aproximadamente m³ já foram dragados. Os maiores volumes referem-se ao canal de acesso (foto 3); 23) quanto às profundidades previstas, para o canal de acesso, bacia de evolução e berços são de 12,50m. Há restrição no berço com dolfim (9,80m); 24) para a dragagem de aprofundamento no Porto de Barra do Riacho, foi requerido licenciamento de 04 milhões de m3, para uma profundidade de 16,00m; 25) existem dois passivos ambientais evidentes no porto: armazenamento indevido de sulfato de sódio, de aproximadamente t, próximo ao Berço cais público - e na retroárea do porto (foto 4) e tancagem de óleo combustível desativada em um área do TGL de São Torquato. No primeiro caso, trata-se de carga abandonada e a CODESA reivindica que o operador dê destinação à carga. No segundo caso, há uma tancagem desativada de aproximadamente m³ de produtos oleosos, com histórico de vazamentos e aplicação de multas pelo órgão ambiental; 26) foi realizada Auditoria Ambiental no porto de acordo com a resolução CONAMA 306/2002, por consultoria externa. Essa auditoria encontra-se em análise pelo órgão ambiental. A auditoria é exigida pela CODESA para os arrendatários; 27) no caso de abastecimento de embarcações realizadas por barcaças, não são colocadas barreiras de contenção de forma preventiva (foto 5); 28) o suprimento de água para as embarcações é feito por dutos no cais de Vitória, com monitoramento de qualidade realizado por empresa terceirizada. No cais de Capuaba, o agente do navio contrata caminhões e a CODESA não controla o processo nem a qualidade da água; 29) as oficinas de alguns terminais não atendem as boas práticas para manutenção de máquinas rodantes, assim permitindo contaminação do solo por óleo. 30) a CODESA não possui o Serviço Especializado em Segurança e Saúde do Trabalhador Portuário (SESSTP). Ela participa, juntamente com os arrendatários, de um SESSTP coordenado pelo OGMO; 31) Esse SESSTP possui corpo técnico em quantidade e com qualificação adequados para a quantidade total de funcionários (1850). A CODESA possui atualmente 251 funcionários no quadro permanente; 32) de acordo com os técnicos da COMAST, a equipe de segurança do trabalho da CODESA está com um quantitativo de funcionários suficiente para a necessidade da Companhia; 33) o OGMO possui Comissão de Prevenção de Acidentes no Trabalhado Portuário (CTATP) previsto na NR 29. Segundo informações coletadas, ela não está contemplando, de uma forma correta, os trabalhadores com vínculo. Inclusive, a Delegacia Regional do Trabalho (DRT) está sendo consultada em relação a isso; 34) atualmente a CODESA não armazena cargas perigosas no cais público. Quando ocorre o recebimento desse tipo de carga, há descarga direta da mercadoria em caminhões; 35) a CODESA e o OGMO não promovem capacitação e treinamento sobre transporte e armazenagem de cargas perigosas; 36) existe Plano de Controle de Emergência (PCE) para incêndio e explosão. Ele foi enviado ao Ministério do Trabalho, à DRT e ao Ministério Público do Trabalho. Atualmente ele está sendo revisado; 37) O porto possui equipamentos para combate a incêndio, mas não há brigadas. 38) encontra-se em fase de atualização o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) de acordo com a NR 29/MTE, pois o atual não contempla risco biológico;

4 39) O porto possui Plano de Segurança Pública Portuária PSPP aprovado pela CONPORTOS. Além disso, possui Certificado do Plano de Segurança por meio de Termo de Aptidão (TA). 6. CONCLUSÔES E RECOMENDAÇÔES A implementação da gestão ambiental no Porto de Vitória (instalações de Vitória e Vila Velha) já venceu os principais obstáculos. A CODESA possui em seu organograma uma Coordenação específica para a matéria,o que permite a especialização dos seus quadros e atividades sinérgicas com o órgão ambiental estadual e arrendatários das instalações portuárias. Isso resultou nas licenças ambientais já obtidas, como a LO de dragagem, e outras em fase conclusão. Entretanto, as atividades dissociadas entre a Coordenação de Meio Ambiente e Segurança do Trabalho- COMAST e a Coordenação de Fiscalização- COFISC frustra as melhores possibilidades de desenvolvimento das boas práticas operacionais e o cumprimento das exigências legais por parte dos arrendatários e operadores. À medida que as equipes passem a realizar as vistorias conjuntamente, rapidamente os resultados serão verificados. Algumas outras ações devem ser empreendidas rapidamente, tais como: é primordial a separação do resíduo de enfermaria dos demais. A CODESA deverá exigir que os serviços prestados contemplem essa ação; implantação, independentemente da aprovação formal por parte da ANVISA, do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS), fazendo-se a segregação dos resíduos e acompanhamento da destinação final adequada. Também exigir dos arrendatários; a CODESA deverá formalizar manuais ou outro tipo de orientações para procedimentos na área do Porto Organizado, para o gerenciamento dos riscos de poluição, de acordo com a Lei 9966/00, possivelmente harmonizando com normas já adotadas por alguns terminais; deverá ser aprovado e implantado o Plano de Emergência Individual (PEI) da Autoridade Portuária, de acordo com a Resolução CONAMA 293/01 e contemplando os navios que se destinam aos cais públicos. a CODESA deverá providenciar, junto ao órgão licenciador ambiental, licença de operação (LO) das áreas comuns do Porto; deverão ser tomadas providências relativas aos principais passivos ambientais observados (sulfato de sódio depositado incorretamente na retroárea e resíduos de óleos em tanques desativados); exigir a colocação preventiva de barreiras de contenção de óleo nas operações de carga e descarga de hidrocarbonetos e abastecimento de navios por barcaças; constituir a Brigada de Incêndio, com a capacitação dos integrantes da guarda portuária; é importante que seja obtida a Declaração de Cumprimento do ISPS CODE. De acordo com o cronograma inicial, o porto já deveria possui-la em março de Ricardo de Almeida Maia Engenheiro Civil Gustavo Henrique de Araújo Eccard Especialista - Engenheiro Civil Cláudia Lúcia Sampaio Ferrão UARRJ

5 7. RELATÓRIO FOTOGRÁFICO Foto 1: Vista geral do porto de Vitória, cais de mesmo nome. Foto 2: Vista parcial do cais de Capuaba em Vila Velha.

6 Foto 3: Vista do canal de acesso do porto de Vitória. Ao final, ponte que liga as cidades de Vitória e Vila Velha. Foto 4: Vista de armazenagem irregular de sulfato de sódio na área próxima ao cais público de Capuaba.

7 Foto 5: Operação de abastecimento de combustível para rebocador no cais de Vitória. Percebese a não utilização de barreiras de contenção de óleo de forma preventiva. Foto 6: Estação de tratamento de esgoto doméstico e industrial em Terminal da Companhia Vale do Rio Doce.

8 Foto 7: Colocação de barreira no terminal arrendado CPVV. Nessa área é movimentada uma grande quantidade de hidrocarbonetos Foto 8: Vista geral do terminal arrendado HiperExport na retroárea do porto de Vitória. Ao fundo, cidade de Vila Velha/ES.

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