FUNORTE FACULDADES UNIDAS DO NORTE DE MINAS NÚCLEO DE JI-PARANÁ RO WANDERLUCE BARBOSA SILVA

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1 FUNORTE FACULDADES UNIDAS DO NORTE DE MINAS NÚCLEO DE JI-PARANÁ RO WANDERLUCE BARBOSA SILVA BIOMATERIAIS UTILIZADOS NA TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SEIO MAXILAR ABERTA JI-PARANÁ

2 WANDERLUCE BARBOSA SILVA BIOMATERIAIS UTILIZADOS NA TÉNICA DE LEVANTAMENTO DESEIO MAXILAR ABERTA Trabalho apresentado à FUNORTE/ Ji-Paraná, para obter o título de Especialista em Implantodontia. Orientador: Prof. Esp. MaurílioCampos Matos JI-PARANÁ

3 FOLHA DE APROVAÇÃO SILVA, W. B. Biomateriais utilizados na técnica de levantamento de seio maxilar aberta. [Dissertação de Especialização]. Ji-Paraná: FUNORTE, Ji-Paraná/RO, 19/11/2012. Banca Examinadora Orientador: Prof. Esp. Maurílio Campos Matos Prof. Dr. João Guilherme Gabriel Prof. Ozeias Miranda 3

4 RESUMO A técnica do levantamento do soalho do seio maxilar está indicada em casos em que a quantidade óssea é insuficiente para a instalação de implantes dentários na região posterior da maxila. O objetivo deste trabalho é revisar as características, propriedades e avaliações físico-químicas e biológicas fundamentais para a validação dos biomateriais para o emprego na terapia de defeitos ósseos.os enxertos ósseos autógenos são considerados padrão de ouro para cirurgias devido as suas propriedades de osteoindução, osteogênese, osteoindução e ausência de reação imunológica, sendo assim apresentam melhores resultados nos procedimentos regenerativos associados a implantes dentários. Palavras-Chaves: Seio Maxilar; Implantes dentários; Biomateriais. 4

5 ABSTRACT The techniqueof lifting thefloorof the maxillary sinusis indicated incases where thebone quantityis insufficient forplacing dental implantsin themaxillary posterior region. The objective of thispaper is to reviewthe characteristics, properties andphysicalevaluationsand biologicalfundamentalfor the validation ofbiomaterialsforuse intherapyof bone defects. Theautogenous bone graftsare consideredthe gold standardfor surgerybecause oftheir propertiesof osteoinduction, osteogenesis, osteoinductionand noimmune reactionand thishave betterresultsinregenerative proceduresassociated withdental implants. KEY-WORDS:Maxillary Sinus, Dental Implants, Biomaterials. 5

6 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA Biomateriais Biocompatibilidade Materiais aloplásticos ou sintéticos Hidroxiapatita Tricálcio fosfato Cerâmica de vidro bioativo Membrana para regeneração ósseo guiada Materiais Heterógenos Materiais Homógenos Materiais Autógenos Enxerto ósseo autógeno Plasma Rico em Plaquetas Enxerto alogênico Xenoenxerto DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

7 1. INTRODUÇÃO A região posterior maxilar é uma das áreas da cavidade bucal que apresenta alto grau de dificuldade para instalação e manutenção de implantes. Após a perda dos dentes superiores posteriores, o processo alveolar sofre uma reabsorção gradativa, situação que ainda é agravada pela pneumatização do seio maxilar que, em casos extremos, pode provocar fusão do assoalho do seio maxilar com o processo alveolar. A técnica do levantamento do soalho do seio maxilar está indicada em casos em que a quantidade óssea é insuficiente para instalação de implantes dentários na região posterior da maxila (PFAU; STEL; MALHEIROS-PFAU, et al. 2009). A opção de tratamento é o uso de enxertos ósseos que, de acordo com sua similaridade genética, podem se classificar em: autógenos (mesmo individuo doador e receptor), alógenos (indivíduos doador e receptor de mesma espécie), xenógenos (indivíduos doador e receptor de espécies diferentes), ou aloplásticos (sintéticos). O objetivo deste trabalho é revisar as características, propriedades e avaliações físico-químicas e biológicas fundamentais para a validação dos biomateriais para o emprego na terapia de defeitos ósseos. 2. REVISÃO DE LITERATURA Atualmente, os implantes dentais são utilizados com grande previsibilidade; no entanto, a presença de defeitos ósseos nos rebordos alveolares tem sido um grande obstáculo para as reabilitações estética e funcional dos pacientes edentados (FERREIRA; DALAPICULA; CONZ, et al. 2007). Os biomateriais de origem sintética vêm recebendo atenção especial, visto que possibilitam, em muitos casos, a diminuição ou a eliminação do uso de materiais de origem autógena, alógena ou xenógena (FERREIRA; DALAPICULA; CONZ, et al. 2007). Os biomateriais são classificados em conformidade a sua origem, mecanismo de ação e comportamento fisiológico. Os tipos diferentes existentes são classificados como invertem bioativos ou reabsorvíveis são definidos de acordo com a sua resposta tecidual e as propriedades físico-químicas (NAGEM FILHO; CAMPI JÚNIOR; NAGEM, 2006). 7

8 Materiais osteocondutores possuem uma matriz que serve de arcabouço ou infraestrutura, usada como gabarito e base sólida para a deposição óssea. Materiais como propriedades osteoindutoras contêm proteínas que estimulam e sustentam a proliferação e diferenciação de células progenitoras para se tornarem osteoblastos. A palavra osteogênico significa que o material contém células osteogênicas (osteoblastos ou precursores osteoblásticos) capazes de formar osso quando colocadas num ambiente adequado (BOSSHARDT; SCHENK, 2010). As propriedades físico-químicas são responsáveis pela integração dos biomateriais ao tecido vivo e devem ser sempre avaliadas antes de serem utilizados em pacientes, após a realização de testes em laboratórios e, preferencialmente, em animais (DALAPÍCULA; VIDGAL Jr; CONZ, et al. 2006). Bases cientificas sobre as propriedades osteogênicas do tecido ósseo e do periósteo foram descritas por Ollier (1867). Este autor também reportou a respeito da capacidade de enxertia óssea e a considerou como maior no osso autógeno, menor no homógeno e ausente no heterógeno, tese até hoje aceita (Blay, Tunchel, Sendyk; 2003). Estes resultados coincidem com os apresentados neste estudo, pois, nas últimas décadas, a recomendação da técnica do aumento de rebordo com enxerto ósseo tem sido exaustivamente empregada e, atualmente, é motivada pelo crescente emprego da implantodontia, com resultados altamente favoráveis (GUILHERME; ZAVANELLI; FERNANDES, et al. 2009). Segundo Jensen; Bosshardt; Buser (2010), Souza (2010), os materiais para aumento ósseo são classificados em - autoenxertos (obtidos do mesmo individuo); - aloenxertos (obtidos de outro indivíduos da mesma espécie) no qual subdivide-se em: osso seco congelado (FFB), aloenxerto ósseo seco congelado (FDBA), aloenxerto ósseo seco congelado desmineralizado (DFDBA); - xenoenxertos (obtidos de outras espécies), no qual subdivide-se em: derivado de osso material de origem animal; derivado de corais calcificados; derivado de algas calcificadas. - materiais aloplásticos (derivados sinteticamente) que são os fosfatos de cálcio, polímeros e vidros bioativos. Baseado nas propriedades, como: composição química, morfologia, cristalinidade, área superficial específica e expectativa de degradação, Artzi, Tal, Dayan (2001), sugere que o biomaterial utilizado como enxerto deva demonstrar: biocompatibilidade, osteocondutividade, área superficial suficiente a fim de permitir 8

9 uma adequada revascularização para o sítio ósseo do hospedeiro, alta porosidade, para ser completamente incorporado ao novo osso e moderada reabsorção, permitindo ao longo do tempo a remodelação óssea. Os materiais de enxerto ósseo são usados na cirurgia reconstrutiva para preencher de defeitos, substituir porções ósseas, aumento ósseo, facilitar ou melhorar o reparo dos defeitos ósseos pela osteocondução, fornecer suporte mecânico para a membrana, estabilizar o coágulo sanguíneo e servir de veículos para antibióticos e fatores de crescimento. Um preenchedor ósseo deve ser pelo menos seguro, atóxico e biocompatível; fornecer suporte mecânico e ser um arcabouço osteocondutivo; torna-se osteointegrado ou ser substituído; permitir a invaginação por vasos sanguíneos; ser de uso fácil e ter bom custo-efetivo. Atualmente, existem diversas opções, incluindo osso autólogo ou alogênico e xanogênico ou materiais ósseos substitutos aloplásticos. Estes materiais podem mostrar uma ou mais propriedades que são comumente descritas como (1) osteocondutiva, (2) osteoindutiva e (3) osteogênica (BOSSHARDT; SCHENK, 2010). Uma alternativa de tratamento para esses casos é a elevação da membrana do seio maxilar, por meio do próprio alvéolo cirúrgico confeccionado, permitindo a instalação de implantes osseointegrados simultaneamente e posterior reabilitação protética. Os empregos de materiais autógenos, alógenos, aloplásticos, estão trazendo resultados melhores e previsíveis para esta técnica cirúrgica na implantodontia (ANDRADE, 2005) Biomateriais O desenvolvimento biotecnológico, iniciado na década de 50 e notavelmente acelerado a partir dos anos 90, trouxe avanços significativos para o emprego de biomateriais em tratamentos envolvendo a remodelação óssea (CASTRO-SILVA; ZAMBUZZI; GRANJEIRO, 2009). Para correção dos defeitos ósseos alveolares da maxila e da mandíbula, bem como de outros situados no complexo maxilofacial, alguns biomateriais podem ser utilizados. Entende-se como biomaterial qualquer substância, droga ou combinação de substâncias de origem natural ou sintética usada para reposição de tecido ou órgão (MELLO; MELLO; SILVA, et al. 2005). Segundo Ferreira; Dalapicula; Conz, et al. (2007), a evolução dos biomateriais para enxertia e das técnicas para sua utilização têm estimulado o desenvolvimento 9

10 de novos produtos além do aperfeiçoamento dos materiais já disponíveis no mercado. A falta de informações das características físico-químicas dos biomateriais disponíveis dificulta a seleção do biomaterial mais indicado para uma determinada aplicação No mercado podem ser encontradas grandes variedades de biomateriais, com diferentes tamanhos, formas morfológicas e composição e maneiras de aplicação. Entre eles destaca-se o osso bovino liofilizado que tem sido largamente estudado para enxerto ósseo. A matriz óssea bovina é de fácil obtenção, amplamente disponível, longo prazo de armazenamento e com propriedades físico-químicas similares ao do osso humano (GÁLIA; MACEDO; ROSITO, et al. 2008; CARBONARI; LUDTKE; SANTOS, et al. 2009). Biomateriais são materiais de origem biológica ou sintética utilizados para confecção de implantes, aparelhos ou sistemas que estarão em contato com sistemas biológicos e tecidos vivos com objetivo de reparar perdas teciduais e restaurar funções comprometidas por processos degenerativos ou traumatismos (TURRER; FERREIRA, 2008). Idealmente, os biomateriais não devem causar modificações físicas no tecido; devem ser farmacologicamente invertes, não devem causar reações alérgicas ou tipo corpo estranho, além de serem obtidos em quantidades e formas necessárias para o preenchimento de defeito ósseo. Além disso, devem apresentar propriedades biomecânicas, biológicas e físico-químicas apropriadas e devem ser sempre analisadas e levadas em consideração antes de sua aplicação. Dentre essas, destacaríamos como mais importantes à composição química, a cristalinidade, bem como, a área superficial (DALAPÍCULA; CONZ, 2008). As características físico-químicas como: tamanho das partículas, porosidade, cristalinidade e composição química, afetam o comportamento in vivo dos biomateriais (CONZ, GRANJEIRO, SOARES, et al. 2005). Há vários tipos de materiais de enxerto ósseo que são ou foram usados. Estes incluem auto-enxerto, aloenxerto, xenoenxerto e aloplásticos. Auto-enxerto é considerado vital, enquanto os demais materiais de enxerto são não vitais (NEVES, 2001). O enxerto pode possuir proteínas indutivas, que ativam a estimulação do hospedeiro para formar o novo osso (osteoindução), ou o enxerto simplesmente pode agir passivamente como uma matriz em cima do qual o hospedeiro forma o novo osso (osteocondução). Como o enxerto está sendo incorporado, ele é 10

11 gradualmente reabsorvido e substituído por novo osso do hospedeiro. Este processo é as vezes chamado de substituição rastejada. A fase final de cura é a remodelação óssea. Reabsorção, substituição e remodelação ocorrem por muitos anos (NEVES, 2001). As disciplinas de biomateriais e biomecânica são complementares para a compreensão do dispositivo com base na função. As propriedades físicas, mecânicas, químicas e elétricas dos componentes básicos dos materiais devem ser sempre completamente avaliadas para qualquer aplicação do biomaterial, porque estas propriedades contribuem de maneira fundamental para as análises biomecânica e biológica inter-relacionadas da função (LEMONS; MISCH-DIETSH, 2010) Biocompatibilidade Na década de 1970, biocompatibilidade foi definida em termos de danos mínimos ao receptor ou ao biomaterial. A importância de uma interação estável tornou-se então o foco central tanto para as comunidades de pesquisa quanto para as comunidades clínicas. Na década de 1980 o foco foi transferido para os substratos bioativos destinados a influenciar positivamente as respostas teciduais, enquanto que, nas duas últimas décadas, a ênfase foi em substratos química e mecanicamente anisotrópicos, combinados às substâncias de crescimento (mitogênicos) e indutivas (morfogênicas). Hoje, muitos biomateriais estão sendo constituídos, fabricados e têm tido sua superfície modificada para influenciar diretamente as respostas teciduais a curto e a longo prazo. Revestimentos bioativos na maioria das classes de biomateriais têm continuado a evoluir a partir de ensaios clínicos em humanos para as modalidades aceitáveis de preparo da superfície, e o foco da pesquisa deslocou0se para a combinação de implantes sintéticos ativos e biológicos (LEMONS; MISCH-DIETSH, 2010). A biocompatibilidade das membranas é caracterizada por muitos parâmetros diferentes como a citotixicidade, histocompatibilidade, genotoxicidade, mutagenicidade e efeitos microbianos. Assim, é impossível caracterizar o comportamento biológico de um determinado material com um único método de teste (BORNSTEIN; ARX; BOSSHARDT, 2010). 11

12 2.3 Materiais aloplásticos ou sintéticos Os materiais aloplásticos geralmente são feitos de formulações do fosfato de cálcio nas formas de HÁ, TCP, ou combinações de ambos, também conhecidas como fosfatos de cálcio bifásicos. Tem havido grandes avanços no desempenho biológico destes materiais porque as características ideais de superfície para as células osteogênicas são melhor entendidas e os métodos de produção técnica melhoraram. Ainda, não tem sido possível mimetizar a superfície do mineral ósseo natural, mas os aloplásticos atualmente disponíveis são alternativas valiosas para pacientes e clínicos que hesitam em usar substitutos ósseos de origem natural (JENSEN; BOSSHARDT; BUSER, 2010). De acordo com Gutierres; Lopes; Hussain, et al. (2006), é possível produzir materiais cerâmicos sintéticos com uma composição semelhante à matriz óssea inorgânica e sem limitações em termos de quantidade disponível. Entre eles, temos: 1) sulfato de cálcio, 2) biovidros e 3) materiais cerâmicos à base de fosfato de cálcio (fosfato tricálcio TCP, hidroxiapatita HA, biocompósitos à base de fosfato de cálcio e cimentos de cerâmica injetáveis). A resistência dos polímeros sintéticos à corrosão depende, por outro lado, não só da sua composição e formato estrutural, mas também do grau de polimerização. Ao contrário dos materiais metálicos e cerâmicos, os polímeros sintéticos não são apenas dissolvidos, mas também penetrados por água e substâncias dos ambientes biológicos. O grau de alteração resultante depende das condições das propriedades do material para o componente manufaturado (LEMONS; MISCH-DIETSH, 2010). Os biomateriais sintéticos, como os fosfatos de cálcio, podem apresentar propriedades físico-químicas controladas, sendo uma alternativa aos enxertos de outras origens. Podem ser encontrados na natureza (nos corais) ou sintetizados por métodos de precipitação utilizando reagente químicos. Estes materiais devem garantir a formação de ligações estáveis com o osso neoformado com o passar do tempo. As hidroxiapatitas (HA), o fosfato tricálcico e os biovidros são exemplos desta classe de materiais (CONZ; CAMPOS, SERRÃO, et al. 2010). A vantagem dos substitutos ósseos aloplásticos é que, em função da natureza completamente sintética, eles não trazem risco de transmissão de doenças. A outra razão principal pela qual os aloplásticos têm ganho atenção clínica e cientifica cada vez maior nos últimos 40 anos é a possibilidade teórica de se individualizar o 12

13 material de acordo com a aplicação clínica. Atualmente, a composição química dos materiais pode ser controlada até o nível molecular; o tamanho e a interconectividade dos macroporos pode ser otimizada para a invaginação vascular; a distribuição de fase entre o material cristalino e o amorfo pode ser variada; e a morfologia individualizada dos blocos e grânulos (JENSEN; BOSSHARDT; BUSER, 2010). Embora as cerâmicas sejam quimicamente inertes, é preciso ter cuidado no manuseio e na inserção destes biomateriais. A exposição à esterilização a vapor resulta em um decréscimo mensurável da resistência de algumas cerâmicas; os arranhões ou ranhuras podem introduzir futuros locais de início de fratura; as soluções químicas podem deixar resíduos; e as superfícies duras e, por vezes, ásperas podem desgastar outros materiais, deixando, assim, em resíduo em contato. A esterilização térmica a seco em um ambiente limpo e seco é recomendada para a maioria das cerâmicas (LEMONS; MISCH-DIETSH, 2010). A hidroxiapatita, o fosfato tricálcio, a fenopatia e o biovidro são bioativos, porque reagem com relação ao meio ambiente em torno deles. Algumas dessas substâncias são feitas como blocos sólidos, alguns porosos, e outros podem ter as duas características. Os sólidos, por terem área de superfície limitada, serão reabsorvidos mais lentamente que os materiais porosos de mesma composição. Quando ambos os materiais são porosos, o fosfato tricálcico reabsorve-se mais rapidamente que a hidroxiapatita, porque esta é cristalina e, portanto, menos solúvel que o fosfato tricálcico (NEVES, 2001) Hidroxiapatita A hidroxiapatita e o fosfato tricálcio têm sido usadas mais extensivamente como enxertos particulados para o aumento e a substituição óssea, carreadores para produtos orgânicos e revestimentos para implantes endósseos e subperiosteais (LEMONS; MISCH-DIETSH, 2010). A biocompatibilidade da HA com o tecido ósseo ocorre devido à similaridade da estrutura cristalina da primeira com o segundo. Embora muito utilizada, a HA não apresenta propriedades satisfatórias de osteoindução, mas é considerado um eficiente material osteocondutor (MARTINS; PERUSSI, ROSSI, et al. 2010). A pureza dos substitutos ósseos de hidroxiapatita também pode afetar os índices de reabsorção. A reabsorção do substituto ósseo pode ser mediada pelas 13

14 células por solução. A reabsorção mediada por células exige processor associados a células vivas para reabsorver o material, semelhante ao processo de modelagem e remodelagem do osso vivo, que demonstra o processo combinado de reabsorção e formação. Uma reabsorção mediada por solução permite a dissolução do material por um processo químico. As impurezas ou outros compostos de cerâmica bioativa, como o carbonato de cálcio, permitem mais rapidamente a reabsorção mediada pela solução, que, por sua vez, aumenta a porosidade do substituto ósseo. Apesar de a hidroxiapatita coralina não demonstrar microporos ao longo dos orifícios maiores, ela pode ter carbonato incorporado no material, acelerando assim o processo de reabsorção (LEMONS; MISCH-DIETSH, 2010). A hidroxiapatita de cálcio, o vidro bioativo e a proteína morfogenética óssea demonstraram atuar como osteocondutores facilitando a neoformação óssea. Enquanto que o plasma rico em plaquetas, quando associado a outros biomateriais, facilita a incorporação do enxerto ao osso da maxila, acelerando a cicatrização. Entretanto, verificou-se que apesar dos avanços tecnológicos na bioengenharia tecidual, o osso autógeno é ainda considerado o composto de escolha como enxerto sinusal, principalmente associado a outros biomateriais, devido à sua propriedade osteogênica (MARTINS; PERUSSI; ROSSI, et al. 2010). Ferreira, Dalapicula, Conz, et al. (2007) realizaram uma revisão de literatura sobre os biomateriais utilizados em enxertos ósseos, dando um enfoque à hidroxiapatita de origem bovina absorvível (Bio-Oss). Os autores observaram que o Bio-Oss apresenta uma cristalinidade e composição química semelhante às do osso mineral natural e, em razão das suas propriedades osteocondutoras, atua como um arcabouço, permitindo a neoformação de capilares, de tecido perivascular e migração de células oriundas do leito receptor; é biocompatível e não induz resposta imune local ou sistêmica. Assim, concluíram que a hidroxiapatita de origem bovina é um material viável às especialidades odontológicas que trabalham com a enxertia óssea, pois o seu emprego está bem fundamentado nos diversos estudos que sustentam sua indicação. O tamanho dos poros, do volume, da distribuição, da densidade são características que afetam as propriedades físicas e, subsequentemente, seu comportamento biológico. A área de superfície e a porosidade são duas propriedades físicas importantes que determinam a qualidade e a utilidade dos biomateriais e consequentemente, suas as variabilidades nas partículas dentro de um material exercem grandes feitos em suas características de desempenho. Estas 14

15 propriedades são especialmente encontradas em um tipo especial na hidroxiapatita (HA) (NAGEM FILHO; CAMPI JÚNIOR; NAGEM, 2006) Tricálcio fosfato Um dos aspectos mais importantes das CFCs (cerâmica de fosfato de cálcio) às possíveis reações com a água. Por exemplo, a hidratação pode converter outras composições em hidroxiapatita; além disso, as transições de fase entre as várias formas estruturais podem existir com qualquer exposição à água. Isto tem causado alguma confusão na literatura, no sentido de que algumas CPCs têm sido autoclavadas a vapor com objetivos de esterilização, antes da implantação cirúrgica (LEMONS; MISCH-DIETSH, 2010). Souza (2010) verificou que a hidroxiapatita + β-tricalciofosfato tem importante sobre o metabolismo ósseo, na osteogênese, e apresenta característica osteocondutora, tendo indicação para ser implantado em defeitos ósseos acima do tamanho crítico, contribuindo para o tratamento de lesões ósseas do complexo bucomaxilofacial. Os derivados inorgânicos sintéticos como a hidroxiapatita e fosfato tricálcio, têm recebido grande atenção como materiais de preenchimento, espaçadores e substitutos para os enxertos ósseos, principalmente devido a sua biocompatibilidade, bioatividade e características de osteocondução em relação ao tecido hospedeiro (MOREIRA; PASTORELI, DAMASCENO, et al. 2003). As cerâmicas de CFCs têm provado ser um dos biomateriais mais bemsucedidos baseados em alta tecnologia desenvolvidos nas últimas décadas. As suas propriedades vantajosas suportam fortemente a expansão das aplicações clínicas e a ênfase dos perfis de biocompatibilidade para o uso em implantes cirúrgicos (LEMONS; MISCH-DIETSH, 2010). Fosfatos de cálcio (CaP) ou cerâmicas fosfo-cálcicas (como denominadas pelo SUS) como a hidroxiapatita (HA) são boas opções ao uso de osso autólogo, materiais provenientes de banco de ossos e, principalmente, ao uso de enxertos de origem animal, que sofrem restrição em função do tecido animal e da região de onde provém o animal (ANVISA, 2002). A cerâmica de hidroxiapatita tem sido estudada por tratar-se de uma substância bioativa não tóxica, que provoca pouca reação tecidual, apresentando-se como um importante recurso para a substituição óssea (MOREIRA; PASTORELI, DAMASCENO, et al., 2003). 15

16 Gutierres; Lopes; Hussain, et al (2006) concluíram que em nível de materiais osteocondutores, a evolução com a introdução de técnicas inovadoras na preparação de compósitos Hidroxiapatita/ Fosfato tricálcio (HA/TCP) com o comportamento mais próximo do osso. A engenharia de tecidos segue agora a linha da sua associação com células ósseas com o propósito de lhes conferir o componente osteogênico que lhes falta Cerâmica de vidro bioativo As cerâmicas e biovidros em contato com sistemas vivos promovem reação na superfície do implante, produzindo camada de hidroxiapatita, formada por cristais de cálcio e fósforo que também são presentes na fase mineral do tecido ósseo. Esta capacidade se apresenta como grande vantagem nas possibilidades de êxitos de implantes confeccionados a partir destes materiais pela interface contínua com o tecido hospedeiro, promovendo maior adesão (TURRER; FERREIRA, 2008). As biocerâmicas têm sido vastamente utilizadas em virtude da semelhança estrutural, química e física com a matriz mineral óssea não induzindo qualquer reação imunológica ou tóxica. Estas não apresentam risco de transmissão de doenças infecciosas nem de degradação protéica. Comercialmente disponíveis estes biomateriais, diferem na origem (natural ou sintética), composição (hidroxiapatita, betatricalcio-fosfato, fosfato de zinco bifásico), forma física (particulados, blocos, cimentos etc.) e pelas propriedades físico-químicas (DALAPÍCULA; VIDIGAL Jr.; CONZ, et al. 2006). O resultado da associação polímeros ácido polilático e poliglicólico é a formação de uma membrana flexível absorvível em um período de 6 a 9 meses usada em defeitos periodontais com a finalidade de estimular o crescimento de tecido ósseo e também promover o aumento de volume do rebordo alveolar ou em áreas perrimplantar e correções estéticas (NAGEM FILHO; CAMPI JÚNIOR; NAGEM, 2006) Membrana para regeneração ósseo guiada A vantagem da membrana reabsorvível está no fato de ela não exigir um segundo estágio cirúrgico para sua eliminação. Contudo, a reabsorção inicial parece ter limitações, em função de sua rigidez para evitar o colapso no defeito e permitir 16

17 um período de estabilidade na cicatrização. Como elas não mantêm o espaço para a regeneração óssea, são necessários, então, enxertos ósseos para a manutenção desse espaço (NEVES, 2001). A membrana de e-ptfe reforçada com uma malha de titânio tem sido avaliada em tratamentos de defeitos ósseos em implantes (NEVES, 2001). 2.4 Materiais Heterógenos Marin et al. (2007) utilizaram em uma elevação do SM osso bovino inorgânico (Gen-Ox) associado ao plasma rico em plaquetas(prp). Após seis meses do enxerto xenógeno foram realizadas a instalação de um implante e a coleta do tecido para análise histológica, quando se observou a presença de tecido ósseo neoformado, maduro e imaturo, em associação com as partículas de Gen-Ox. Esse tecido ósseo se encontrava, em sua maioria, em contato direto com as partículas de Gen-Ox (sem a presença de tecido intermediário) ou próximo a estas, porém delimitado por tecido conjuntivo fibroso. Partículas de Gen-Ox isoladas, delimitadas por tecido conjuntivo fibroso, também estavam presentes. Na periferia de algumas trabéculas de tecido ósseo neoformado havia presença de tecido osteoide associado a osteoblastos. Também foi observado início de formação óssea no centro de algumas partículas de Gen-Ox, assim como a presença de células gigantes multinucleadas promovendo a reabsorção destas. As partículas de Gen-Ox apresentavam-se como trabéculas irregulares de tecido ósseo com ausência de osteócitos, ou, ainda, como um material amorfo eosinofílico, com diferentes graus de reabsorção. Os autores sugerem que este material pode ser utilizado com previsibilidade em razão da sua biocompatibilidade, de aspectos histológicos, osseointegração e sucesso do controle clínico de dois anos com estabilidade da prótese. 2.5 Materiais Homógenos Segundo Figueiredo, et al. (2008), o uso de enxerto ósseo homógeno, proveniente de banco de ossos, previamente à instalação de implantes, representa uma alternativa viável para o aumento do volume de rebordo ósseo. Diante dessas limitações, os enxertos homógenos são considerados como uma boa alternativa, pois não envolvem uma área doadora, oferecem grandes 17

18 quantidades de materiais, são considerados osteoindutores, e requerem menor tempo clínico cirúrgico (TANAKA; YAMAZAKI; SENDYK, et al. 2008). A falta de quantidade adequada de ossos para preencher grandes defeitos vem aumentando a utilização de homoenxertos frescos e congelados, para os quais ainda não existe substituto sintético satisfatório e em número suficiente (FEOFILOFF; JESUS-GARCIA, 1996). Gutierres; Lopes; Hussain, et al(2006) concluíram que a liofilização diminui a capacidade de osteoindução e as propriedades mecânicas do enxerto homógeno. Costa e Trevisan Jr. (2007), relataram um caso clínico onde se utilizou enxerto ósseo homólogo, em levantamento de seio maxilar, do banco de ossos do Hospital de Clínica de Curitiba, mostrando a utilização deste tipo de enxerto ósseo como uma alternativa em casos de atrofia em região posterior de maxila, oferecendo, desta maneira, um menor grau de morbidade aos pacientes no trans e pós-cirúrgico. Após a cirurgia, foram realizadas biópsias que comprovaram osteogênese na área receptora do enxerto homógeno. 2.6 Materiais Autógenos Sabe-se que o melhor material de implante é o osso autógeno, devido às suas propriedades biológicas, ao lado da ausência de rejeição. Entretanto, existem alguns inconvenientes para a sua utilização frequente, tais como a necessidade, na maioria dos casos, de um segundo leito cirúrgico, maior risco de infecção, maior período de convalescença e maior custo. Esses fatores dificultam ou inviabilizam o procedimento, contribuindo para o desenvolvimento e produção de substitutos ósseos, sintéticos ou biológicos (GÁLIA; MACEDO; ROSITO, et al. 2008; CARBONARI; LUDTKE; SANTOS, et al. 2009). Enxertos autógenos é a melhor escolha para a manutenção do espaço, porque são altamente biocompatíveis e de fácil reabsorção e reposição por um novo osso. Maior densidade e aumento na formação óssea foram observados em enxertos autógenos, seis meses após a cirurgia. Então uma regeneração óssea maior foi observada em áreas onde os materiais para manutenção desse espaço (auto-enxertos, DFBDA, Grafton DBM) foram utilizados, do que em áreas onde apenas uma membrana e-ptfe foi utilizada. Auto-enxertos são os melhores para a manutenção de espaço, mas a quantidade do material para o enxerto, que pode ser 18

19 extraído da cavidade oral, é muito limitada. Por essa razão Nevins & Melloning (1994) recomendaram o uso da DFDBA. Ao longo dos anos, os enxertos em bloco serão substituídos por osso recémformado, o que é denominado substituição por creeping. Neste processo semelhante ao remodelamento, os fatores de crescimento que estão alojados na matriz do enxerto ficam expostos, ferrando remodelamento adicional (JENSEN; BOSSHARDT; BUSER, 2010). Devido ao pouco volume ósseo das áreas doadoras autógenas intrabucais e a morbidade pós-operatória relacionada aos enxertos autógenos, métodos alternativos usando osso alógeno fresco congelado, obtidos de banco de ossos, vêm a representar um suprimento adequado, rápido, seguro e com menor morbidade em reconstrução maxilomandibulares para reabilitações com implantes (COSMO; MACEDO; PELEGRINE, 2007). O osso autógeno permite que o procedimento seja realizado no consultório, muitas vezes somente com anestesia local, economizando custos adicionais, tempo cirúrgicos e, a morbidade, eliminando um segundo local cirúrgico (BRITO, 2007). Segundo Oliveira; Silveira; Machado, et al. (2005) os enxertos particulados, teoricamente, neoformam osso com qualidade tipo III e IV, que são responsáveis por baixa estabilidade inicial durante a inserção do implante; sendo necessário um tempo maior para a cicatrização no local. A literatura diverge quanto ao tempo exato para instalação de implantes em áreas enxertadas. A fase de neoformação óssea varia de acordo com a oriem do enxerto. Enxertos autógenos entre 3 e 6 meses e os demais enxertos, incluindo os homógenos entre 7 e 12 meses em média. A atrofia óssea dos maxilares, principalmente quando localizada nos rebordos alveolares, representa uma limitação funcional e estética do aparelho estomatognático, pois dificulta ou impede muitas vezes a reabilitação protética por meio de implantes dentários. Para correção dos defeitos ósseos alveolares da maxila e da mandíbula, alguns biomateriais estão disponíveis entre os quais se destacam o enxerto ósseo autógeno e o plasma rico em plaquetas (PRP), este utilizado com finalidade de incrementar as fases da reparação óssea (MELLO; MELLO; SILVA, et al. 2006). 19

20 2.6.1 Enxerto ósseo autógeno O enxerto autógeno é o tipo de enxerto obtido de uma área doadora presente no mesmo indivíduo, é considerado na literatura, como padrão de referência por possuir propriedades osteogênicas, osteocondutores e osteopromotoras (TANAKA; YAMAZAKI; SENDYK, et al. 2008). As razões pelas quais utilizamos o enxerto autógeno são: transportamos células vivas com propriedades osteogênicas: este tipo de enxerto não terá reação imunológica com o organismo; a inflamação será menor e a possibilidade de infecção também será menor que outros tipos de substitutos ósseos; a reparação do tecido ósseo será mais rápida; não existe risco de transmissão de nenhum tipo de enfermidade e, por fim, além de não ter custo extra, é de fácil obtenção (NEVES, 2001). Superfície do material é capaz de influenciar a colonização celular (Zielak; Locatelli; Pozzan, et al. 2011). Marins; Cestari; Sottovia, et al. (2004) caracterizaram as partículas de um bovino orgânico biomaterial por microscopia eletrônica de varredura e avaliado a sua aplicação in vivo (ratos) por microscopia de luz. Os resultados demonstraram que o material estudado, com a sua preservada microarquitectura, é reabsorvido lentamente e pode actuar como um espaço para o enchimento celular, permitindo que a angiogénese, a migração celular, a adesão do osso e neoformação na borda da lesão em que foi enxertado. O enxerto de osso membranoso cortical revasculariza mais rápido do que osso endocondral, apesar de o enxerto esponjoso revascularizar mais rapidamente do que o enxerto cortical. Esta rápida revascularização do enxerto membranoso é um dos fatores que contribuem para a melhor manutenção do volume do enxerto. Também, como são de origem semelhantes, e por isso apresentam uma bioquímica similar, os enxertos maxilo-faciais têm melhor eficácia quando utilizados na própria região maxilo-facial (NEVES, 2001). Após apresentar o caso clínico sobre preenchimento do álveolo com osso cortical bovino liofilizado hidratado com antibiótico, Felinto (2010), concluiu que a utilização do enxerto ósseo bovino em substituição ao um enxerto autógeno parece interessante, pois exclui a morbidade da área doadora e a necessidade de uma cirurgia adicional, apesar de possuir uma regeneração óssea em um maior período de tempo. 20

21 Segundo Paleckis; Picosse; Vasconcelos, et al. (2005), as áreas doadoras podem ser intra ou extrabucais e os enxertos podem ser empregados sob diversas formas macroscópicas: em bloco (cortical, esponjoso ou córtico-esponjoso) ou particulado (triturado ou raspado). No início, os enxertos ósseos eram avaliados primeiramente pela capacidade de suportar o estresse mecânico. Atualmente, os enxertos ósseos são vistos como estruturas biológicas e usados para contorno, expansão ou mudança da configuração tridimensional do processo alveolar em pacientes com defeitos ósseos ou volume ósseo insuficiente (VON ARX, 2010). Os enxertos autógenos são considerados padrão de ouro para cirurgias devido as suas propriedades de osteoindução, osteogênese, osteocondução e ausência de reação imunológico (TANAKA; YAMAZAKI; SENDYK, et al. 2008). O melhor material para esta reconstrução ainda é o osso autógeno, considerado o padrão ouro. Perde boa parte de sua vitalidade celular, mas revasculariza-se e incorpora-se ao leito receptor, possibilitando a osteointegração de implantes. A desvantagem é que sua obtenção exige um segundo sítio cirúrgico, o que aumenta a morbidade do procedimento de enxertia óssea (PALECKIS; PICOSSE; VASCONCELOS, 2005). A manipulação do enxerto deve ser a mais cuidadosa possível, limitando-se a adaptar sua forma precisamente ao leito. O bloco córtico-esponjoso com amplos espaços medulares deve ser comprimido para impedir o colapso estrutural do enxerto, com resulta perda de volume final. Este cuidado também favorece a osteocondução, porque elimina amplos espaços mortos e possibilita a passagem de células osteogênicas para o interior do enxerto (PALECKIS; PICOSSE; VASCONCELOS; CARVALHO, 2005). O enxerto ósseo em partículas está indicado para o preenchimento de alvéolos, defeitos ósseos com paredes remanescentes ou no levantamento do assoalho do seio maxilar. As partículas podem ser obtidas por raspagem ou por trituração. As partículas obtidas por raspagem da superfície se caracterizam por pequeno tamanho. A trituração manual ou mecânica de um bloco produz, geralmente, partículas de maior tamanho (PALECKIS; PICOSSE; VASCONCELOS; CARVALHO, 2005). O enxerto ósseo autógeno ainda é o melhor material para reconstrução dos rebordos maxilares e mandibulares. Apresentam algumas diferenças em relação à área doadora, tipo do osso e origem embrionária do osso doador (NEVES, 2001). 21

22 2.6.2 Plasma Rico em Plaquetas Camarini; Iamashita; Farah, et al. (2006) avaliaram o uso do plasma rico em plaqueta (PRP) associado ao Bio-Oss (hidroxiapatita natural de origem bovina), Biogram (vidro bioativo) e sangue. Para tanto, foram utilizado seis cães, sendo realizadas seis cavidades cranianas, que foram divididas em seis grupos: grupo I, controle, recebeu somente sangue; grupo II, sangue e PRP; grupo III, sangue e Biogran ; grupo IV, sangue, PRP e Biogran ; grupo V, sangue e Bio-Oss ; grupo VI, sangue, PRP e Bio-oss. Três animais foram sacrificados no período pósoperatório de trinta dias e os outros três, após sessenta dias. Os cortes microscópicos demonstraram, aos trinta dias, o desenvolvimento do reparo ósseo, não se observando diferenças significativas entre os materiais Biogran e Bio-Oss. Observou-se ainda ausência de células inflamatórias, vasos neoformados e presença de trabeculado ósseo em estágio de mineralização. Naqueles animais sacrificados sessenta dias após a cirurgia observou-se a evolução do processo de reparo, diminuição do biomaterial, presença de tecido ósseo maduro. Os autores concluíram que os biomateriais estudados não interferiram na evolução do processo de reparo, não se observou presença de células inflamatórias nem retardo do processo de reparo, e a presença ou não do PRP não interferiu na evolução do reparo. O PRP é um gel autólogo, obtido a partir do próprio sangue do paciente que concentra plaquetas ricas em fatores de crescimento. Esses fatores são os responsáveis pela integração e neoformação óssea do enxerto. Pesquisas têm demonstrado que o PRP acelera e aumenta a densidade óssea reduzindo o tempo de cicatrização para a instalação ou ativação dos implantes (WERNECK, 2007). O plasma rico em plaquetas é comprovadamente uma reconhecida fonte de fatores de crescimento com potencial de melhorar os resultados clínicos de técnicas regenerativas, tanto de tecidos mole como ósseo. O TGF-B tem como principal função induzir a mitose de células mesenquimais indiferenciadas, fibroblastos e macrófagos (BELTRÃO; ANDRADE, 2001). No estudo com animais realizado por Camarini; Iamashita; Farah, et al (2006), os autores avaliaram uma possível atividade aceleradora do processo de reparo ósseo por meio da utilização do plasma rico em plaquetas (PRP) aos biomateriais, dentre os quais, um dos grupos utilizados foi o de hidroxiapatita natural de origem bovina. Os autores realizaram análise microscópica, observando-se a proliferação 22

23 tecidual e os biomateriais utilizados. À análise microscópica, concluíram que os biomateriais estudados não interferiram na evolução do processo de reparo, apresentaram propriedade osteocondutora, não se observando presença de células inflamatórias ou ainda retardo no reparo e que a presença ou não do PRP não interferiu na evolução do reparo ósseo. Existem diferentes técnicas para a obtenção do PRP, elas são similares, podendo variar no tipo de agente coagulante empregado ou na quantidade de sangue recolhido para a concentração das plaquetas (BELTRÃO; ANDRADE, 2001). O PRP é um material autógeno obtido da centrifugação do sangue venoso do próprio paciente, que oferece uma concentração significativa de fatores de crescimento derivados das plaquetas e dos leucócitos. Esses fatores podem aumentar a formação e a mineralização óssea, induzir células mesenquimais indiferenciadas a se diferenciarem em osteoblastos, desencadear a liberação de outros fatores de crescimento, diminuir a reabsorção óssea, promover a angiogênese e produzir colágeno (MELLO; MELLO; SILVA, et al. 2006). O PRP é uma concentração autóloga de plaquetas humanas em um pequeno volume de plasma. O PRP tem sido bastante pesquisado e estudado na área de odontologia, sendo empregado principalmente em pequenos enxertos ósseos na região alveolar para futuros implantes dentários, em cirurgias periodontais e maxilofaciais. Ele é obtido de forma simples e em locais sem muitos recursos (ALBUQUERQUE; OLIVERA; MARANHÃO FILHO, et al. 2008). Analisando-se a grande variação de resultados desses estudos, pode-se notar que muitos deles são empíricos, sem dados controles. Por existirem poucos estudos controlados, com variação nos materiais de enxertos e sítios usados e nos protocolos de preparação do PRP, há ainda muitas dúvidas existentes sobre o quão efetivo o PRP é em favorecer a cicatrização de enxertos ósseos (MELO, 2007). Gonçalves; Maior; Mattos, et al (2008) concluíram que a partir da análise de implantes instalados com biomaterial de origem bovina e plasma rico em plaquetas, observando histologicamente a neoformação óssea e o índice de sucesso clínico apresentado, conclui-se que a associação do osso bovino inorgânico e o plasma rico em plaquetas otimizou as propriedades osteocondutoras do osso, induziu a formação óssea, acelerando a sua maturação, e apresentou histologicamente um índice de sucesso de 88,88%. O plasma enriquecido de plaquetas parece melhorar as propriedades osteocondutoras da hidroxiapatita bovina, mas estudos ainda são necessários; O 23

24 plasma rico em plaquetas é uma reconhecida fonte de fatores de crescimento com potencial de melhorar os resultados clínicos de técnicas regenerativas, tanto de tecidos mole como ósseo; A quantidade de plaquetas concentradas no PRP necessita de acompanhamento histológico para verificação de sua variação segundo a técnica utilizada, o número de plaquetas inicial, idade e sexo do paciente; Parece que o procedimento mais adequado para inserção de implantes seja a estabilização inicial destes, independente da altura do rebordo residual. Se a estabilização não puder ser atingida concomitante a enxertia do seio maxilar, deverá ser realizada em uma segunda etapa cirúrgica; A metodologia apresentada parece estar de acordo com a literatura revisada no que concerne a possibilidade de eficácia. Clinicamente apresenta um alto índice de sucesso, mas necessita de outros estudos para comprovação destes, já que o presente trabalho não teve a pretensão de analisá-los. (WERNECK, 2007). O presente estudo demonstrou que o plasma rico em plaquetas não altera o tempo de degradação da hidroxiapatita e que o substituto ósseo não promove efeitos adversos nos animais em estudo (SILVA; FERRIGNO; STERMAN, et al. 2007). 2.7 Enxerto alogênico O osso alogênico e determinados derivados ósseos ou substitutos ósseos sintéticos podem ter propriedades osteocondutivas similares. Os aloenxertos têm sido usados isoladamente ou em combinação com o osso autólogo para contornar os defeitos ósseos. Entretanto, a sua eficácia, é menor do que a do osso autólogo isolado (FINKEMEIER, 2002). Cosmo; Macedo; Pelegrine, et al. (2007), após revisão de literatura, relataram um caso clínico com avaliação radiográfica e histológica da utilização de osso humano fresco congelado proveniente de banco de tecidos musculoesqueléticos em um procedimento de elevação do assoalho do seio maxilar. Decorridos seis meses da cirurgia de elevação do SM, houve comprovação radiográfica da formação óssea, quando, então, foi realizada abertura para instalação dos implantes e colhido fragmento ósseo para análise histológica. Os autores observaram, histologicamente, um tecido altamente mineralizado, contendo osteócitos no interior da matriz, caracterizando um tecido vital com potencial de remodelação. Relataram, ainda, 24

25 uma boa estabilidade primária durante a instalação dos implantes. Baseados nesses resultados, os autores concluíram que o osso humano fresco congelado incorporado ao leito receptor apresenta, histologicamente, vitalidade e proporciona um adequado volume ósseo nas cirurgias de levantamento de seio para posterior instalação de implantes. Diversos materiais de origem alógena como o osso humano desmineralizado liofilizado, matriz óssea humana desmineralizada, de origem sintética como a hidroxiapatita, fosfato tricálcico, biovidros e polímeros e de origem xenógena como o osso mineral bovino ou equinos estão disponíveis no mercado como materiais substitutos ósseos ( SCARANO; DEDIGI; IEZZI, et al. 2006). Existe uma escassez, na literatura odontológica, em relação a estudos que avaliem a quantidade e a qualidade de ganho ósseo conquistadas em sítios previamente enxertados com osso fresco congelado. Isso demanda a realização de novos estudos tanto em modelo animal quanto também estudos clínicos em humanos para que se possa conhecer, detalhadamente, o processo de cicatrização do enxerto alógeno fresco congelado, bem como sua previsibilidade de sucesso quando aplicado aos maxilares atróficos e às reabilitações implanto-suportadas (COSMO; MACEDO; PELEGRINE, 2007). A utilização de osso alógeno fresco congelado tem apresentado bons resultados em substituição ao osso autógeno em casos de reconstruções de defeitos em coluna vertebral, defeitos em decorrência de tumores, artroplastias, entre outros. Esses defeitos requerem bastante quantidade de osso, o que poderia acarretar grande desconforto aos pacientes (COSMO; MACEDO; PELEGRINE, 2007). 2.8 Xenoenxerto Artzi, Tal, Dayan (2001), pesquisaram o comportamento histomorfométrico e histoquímica do Bio-Oss em alvéolos humanos e observou um consistente padrão de neoformação óssea, reabsorção de parte do material, mostrando uma intensa interação deste material com o tecido ósseo, considerando este material biocompatível, biodegradável e com propriedades osteocondutora, características essas desejáveis para um biomaterial de enxerto. Independentemente da origem ou método de produção, o material de enxertia óssea deve atender determinados critérios e demonstrar algumas características definidas, adequadas aos procedimentos de aumento ósseo. Um material substituto 25

26 ósseo deve ser seguro e biocompativel para evitar o risco de transmissão de doenças ou respostas imunes. Isto não é um problema nos autoenxertos, a menos que sejam manipulados inadequadamente durante a cirurgia (JENSEN; BOSSHARDT; BUSER, 2010). Segundo Carneiro; Garcia; Oliveira, et al. (2005), o advento de novos biomateriais xenógenos, como o osso bovino que se comporta como promotor da reparação e carreador de fatores de indução óssea, parece representar o futuro da reconstrução de defeitos ósseos. Entretanto, há uma preocupação constante com a apresentação destes biomateriais, tais como: forma e tamanho. O papel de carreador dos fatores de indução óssea potencialmente pode ser desempenhado pelo osso bovino medular ou cortical, macro ou microgranular, desproteinizado ou desmineralizado. Os xenoenxertos, ou substitutos ósseos xenogênicos, consistem-se de um mineral ósseo derivado de animais ou materais semelhantes a osso derivados de corais calcificados ou algas, dos quais o componente orgânico é removido para eliminar o risco de respostas imunogênicas ou transmissão de doenças (JENSEN; BOSSHARDT; BUSER, 2010). Os enxertos ósseos xenógenos são aqueles retirados de uma espécie e transplantados para outra. As diferenças antigênicas desses enxertos são mais pronunciadas do que no osso alogênico. Exigem um tratamento mais vigoroso do enxerto, para prevenir rápida rejeição, contra-indicando seu uso, além de também não fornecerem células viáveis para a formação da fase I da osteogênese (Ellis, 1996). O exemplo mais comum empregado na odontologia é o enxerto ósseo bovino liofilizado (PINTO; CIPRANDI; AGUIAR, et al. 2007). A despeito do amplo uso dos xenoenxertos bovinos, a qualidade do produto final é dependente do processo fabril utilizado, impondo, de forma, que novos produtos sejam avaliados quanto às suas propriedades físico-químicas, biológica e clínica (REIS; CARMO; ALVES, et al. 2011). Reis; Carmo; Alves, et al (2011), em um estudo de levantamento de seio maxilar com xenoenxertos Bio-oss e Osseus concluíram que os materiais são biocompatíveis, osteocondutores capazes de sustentar a neoformação óssea após 6 meses, suportando bem a instalação dos implantes na área enxertada e a reabilitação protética com 1 ano de controle clínico satisfatório. 26

27 3. DISCUSSÃO As mudanças nas condições de vida e de saúde que ocorreram nas últimas décadas têm como reflexo o aumento sensível da esperança de vida ao nascer e, consequentemente, a da população adulta mundial. Diante disso, no planejamento dos serviços de saúde bucal, quanto ao tratamento odontológico de adultos, destacam-se as necessidades de se repararem os danos causados por vários fatores, entre eles as extrações múltiplas ou doenças degenerativas (GUILHERME; ZAVANELLI; FERNANDES, et al. 2009). Há situações em que a capacidade de reparo é limitada pelo tamanho da perda óssea como aquelas causadas por trauma, patologias ou consequência de procedimentos cirúrgicos diversos. Nestes casos, o defeito ósseo torna-se critico a reparação espontânea, onde se faz necessário o uso de enxertos para um correto tratamento e bom prognóstico (CARNEIRO; GARCIA; OLIVEIRA, et al. 2005). O volume ósseo insuficiente que impossibilita a instalação de implantes é um problema frequente em pacientes edêntulos com severa reabsorção maxilar. Estes pacientes sofrem de precária adaptação de suas próteses, e a reabilitação oral com implantes dentais providencia uma melhor retenção protética. Entretanto, devido à pneumatização extensiva do seio maxilar, geralmente não há osso suficiente para estabilizar implantes na região posterior da maxila (GONÇALVES; SENDYK; AAERESTRUP, et al. 2008). Os biomateriais são materiais artificiais que apresentam características biológicas aceitáveis. Por exemplo, a matriz inorgânica derivada de osso bovino, que possui propriedades osteoblástica (proliferação celular) e osteocondutora (induzem à neoformação óssea, arcabouço para a chegada e deposição de células), e o plasma rico em plaquetas que, quando adicionado em enxerto, resulta na consolidação e mineralização óssea na metade do tempo usual, além de uma melhora de até 30% na densidade do osso trabecular (WERNECK, 2007). Biomateriais são compostos que ao entrar em contato com o sistema biológico humano permitem tratar, aumentar ou substituir qualquer tecido, órgão e restituir uma determinada função do organismo. Há relatos que um substituto ósseo ideal deve possuir as seguintes características: compatibilidade biológica, evitar colonização por patógenos locais ou infecção cruzada, ser osteogênico, ou seja, facilitar o crescimento de células ósseas, possuir composição física e química semelhantes as do osso natural, fornecer um arcabouço para neoformação óssea, 27

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