Falta de espaço e acumulação de documentos; Tratamento documental lento e difícil; Dificuldades no acesso à documentação; Perda de informação.
|
|
- Kléber João Guilherme Carreiro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Avaliação e Selecção O aumento crescente do volume de documentos produzidos e recebidos pelas instituições no desenvolvimento das suas actividades, colocou o problema da avaliação e selecção documental no centro das preocupações de gestão de documentos de arquivo. Hoje em dia, pretender conservar tudo é uma opção que se revela impraticável devido aos problemas que acarreta, como por exemplo: Falta de espaço e acumulação de documentos; Tratamento documental lento e difícil; Dificuldades no acesso à documentação; Perda de informação. Para resolver estes problemas deve reduzir-se o volume de documentos a conservar e assim proporcionar uma boa gestão de arquivo, valorizando o património documental. A avaliação e selecção documental têm de ser planificadas mediante elaboração de uma tabela de selecção integrada no sistema, em sintonia com o plano de classificação e o regulamento arquivístico. Para executar um processo de avaliação e selecção deve-se ter em atenção à teoria das três idades (activa, semi-activa e inactiva) aplicada aos documentos de arquivo, proporcionando uma melhor gestão e preservação do património arquivístico. Critérios de Avaliação Normalmente os critérios de avaliação para identificar o valor primário dos documentos (valor administrativo, legal ou financeiro) e que dizem respeito à fase activa e semiactiva (conduzindo aos prazos de conservação), são estabelecidos pelo organismo produtor. Os critérios de avaliação que dizem respeito ao valor secundário (informativo, testemunho e patrimonial) são definidos, normalmente, pelo organismo máximo que superintende a política arquivística nacional. No caso de Portugal é o Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo (IAN/TT). Critérios para Atribuição de valor Secundário São consideradas para atribuição de valor secundário, as séries e sub-séries documentais com elevado interesse probatório e informativo que: Permitam conhecer o processo de elaboração de leis e regulamentos; Descrevam as funções específicas da instituição; Mostrem os meios de que a instituição dispõe para o cumprimento das suas funções e obrigações; Analisem e divulguem o impacto e eficácia das suas políticas. 1
2 E que digam respeito a: Garantias e protecção de direitos contra outras entidades e instituições; Criação, constituição, organização e regulamentação da instituição produtora, bem como à sua extinção; Contenciosos ou firmem jurisprudência; Controlo arquivístico; Factos particulares e importantes da instituição; Promoção e divulgação da instituição; Divulgação de informações relevantes sobre acontecimentos, movimentos ou tendência (história política, economia, social, cultural, religiosa e científica). Quando exista duplicação de informação nas séries e sub-séries, serão mais valorizadas: As que contenham exemplares originais; Se constituam nos organismos ou serviços de nível superior; Se apresentem como documentos sínteses. Nas séries e sub-séries com interesse informativo cuja informação tenha sido publicada pode-se admitir a eliminação dos originais tendo em atenção que: Tenham cumprido os prazos de conservação; À publicação tenha sido atribuído número de depósito legal; Seja conservada um exemplar de publicação no arquivo definitivo. Critérios de Aplicação Excepcional Critério da Importância São aplicados sobre as séries e sub-séries nas quais, para além da avaliação por regras, admitem a possibilidade de serem avaliadas com carácter de excepção. Por outras palavras, decide-se pela conservação de processos ou dossiers, que independentemente de qualquer juízo ou valor ético ou moral e regras estabelecidas, superam o nível comúm de interesse. O conjunto de regras estabelecidas para determinar o critério excepcional ou de importância, são: Reportar-se a uma pessoa que por qualquer razão se destacou no seu tempo; Reportar-se a um acontecimento de carácter excepcional; Abordar assuntos polémicos ou inovadores; Testemunhar rupturas com tendências dominantes; Reportar-se a períodos de grande convulsões políticas, sociais, ideológicas e outras. Métodos de Amostragem Aplicam-se os métodos de amostragem à selecção de documentos de arquivos para conservação permanente, quando o volume da documentação produzida excede os 2
3 custos de conservação. Este procedimento é sempre utilizado com carácter excepcional, quando as circunstâncias indiquem uma especial necessidade de o aplicar e nunca, quando há outras alternativas, já que este método esta longe de produzir resultados satisfatórios. Num processo de avaliação em que se apliquem estes métodos de amostragem nas séries e sub-séries terá de justificar-se o porquê da opção e qual foi o método ou métodos utilizados. Aplicam-se os métodos de amostragem quando: A documentação tem características que permitam a sua aplicação; O não reconhecimento da série como de interesse informativo que justifique a sua conservação permanente global e simultaneamente, se considere radical a opção de eliminação total; Numa série de eliminação total, se considere apropriado a conservação de alguns espécimens. Existem vários métodos de amostragem, com aspectos positivos e negativos que importa cuidadosamente ter em conta, quando se opta por aplica-los a uma determinada série. Na aplicação do método de amostragem terão um factor determinante as características da documentação (volume, conteúdo informativo e homogeneidade), e os custos de armazenamento e recuperação para eventuais fins de investigação. De modo geral, são quatro os métodos de amostragem a aplicar: a) Amostragem exemplar b) Amostragem selectiva c) Amostragem sistemática d) Amostragem aleatória Amostragem Exemplar A amostragem exemplar consiste em conservar um ou mais espécimens de séries que seriam totalmente eliminadas, com o objectivo de documentar uma prática administrativa determinada. O seu interesse arquivístico é reduzido e a sua utilidade histórica é limitada. Amostragem Selectiva É o tipo de amostragem que utiliza a selecção qualitativa de exemplares numa série com o fim de conservar e identificar, não só uma prática administrativa, como o seu valor excepcional para fins de investigação. É um método muito subjectivo que se utiliza para salvaguardar processos e documentos que ultrapassam o nível comum de interesse e que são muito solicitados pelos investigadores. Apresenta problemas de validade, objectividade e pode gerar uma falsa impressão de como era a série original. Este método deve ser aplicado não como um método primário, mas como complementar a uma primeira amostragem. 3
4 Amostragem Sistemática Este tipo de amostragem resulta de aplicação de critérios estabelecidos a priori e que se fundamentam em qualquer característica objectiva dos documentos. Por exemplo: conservação em cada undécimo elemento da série, de todos os processos cujos anos terminem em dois ou de todos os documentos ou processos de pessoas cujos apelidos começam por F. Tem como vantagem a sua fácil aplicação e ser pouco dispendiosa. Como desvantagens; não é um método absolutamente válido do ponto de vista estatístico e a amostra obtida não pode ser usada para reconstituir o todo. Este método não garante a conservação dos espécimens mais importantes. A amostragem sistemática divide-se nas seguintes variantes: a) Amostragem Topográfica: consiste em conservar integralmente as séries segundo as suas regiões de proveniência, conservando a documentação de apenas uma ou algumas secções representativas do todo, rodando alternadamente, num esquema rotativo. b) Amostragem Alfabética: tem por base a selecção das letras do alfabeto. É utilizada em séries homogéneas de processos individuais ordenados alfabeticamente. Deve-se fazer uma análise para determinar a letra que melhor representará, e se aproximará, da dimensão da amostra que se deve ter em conta na representação da totalidade da série. c) Amostragem Numérica: tem como intuito a conservação de um elemento em cada dez ou vinte. É um método parecido ao de amostragem aleatória e pode ter resultados minimamente aceitáveis para estudos estatísticos em peças de arrumação aleatória. Este método não deve ser utilizado quando exista uma ordenação alfabética, cronológica ou topográfica. d) Amostragem Cronológica: consiste em conservar a totalidade dos documentos produzidos em períodos de referências previamente estabelecidos por exemplo, de cinco em cinco anos ou de dez em dez. É recomendada a adopção dos anos de recenseamento como referência para se poder efectuar comparações com outros dados demográficos. É aplicado ao tipo de ordenação cronológica. Amostragem Aleatória Este método de amostragem não consiste em seleccionar ao acaso. Tem como exigência que todos os elementos da série tenham a mesma probabilidade de serem seleccionados. Utiliza técnicas matemáticas que determinam o tamanho representativo da amostra para o universo em estudo. É um método muito utilizado em grandes volumes de documentos que contenham dados com características uniformes e com poucas variações de conteúdo e cuja informação pode ser quantificável matematicamente. 4
5 O método de amostragem aleatório puro é aplicado em séries fechadas com uma data de início e fim de série. Em séries contínuas ou abertas impede a determinação de amostra estatisticamente válidas, porque a soma das amostras de uma parte da série ao longo de um determinado período não garante que seja igual à amostra hipotética da série inteira. Tem como vantagens ser um método de fácil aplicação ascende na validação estatística dos resultados obtidos e permite a reconstituição da totalidade da série. A principal desvantagem advém do facto de ser praticamente impossível que a amostra recolhida inclua os casos excepcionais da série. Combinação dos Diversos Métodos de Amostragem A combinação de diferentes métodos de amostragem é utilizada como resposta para solucionar o problema que a aplicação de um método único levanta; de não ser plenamente satisfatório e objectivo. As vantagens de utilização que um método combinado proporciona são: Selecção objectiva e imparcial; Conserva por ponderação subjectiva elementos de informação particularmente significativos; Aumenta a garantia de resultados estatisticamente válidos; Pode ser aplicado a casos residuais; Permite o tratamento das amostras como entidades distintas. Procedimento para Elaborar uma Tabela de Selecção Para construir-se uma tabela de selecção documental para determinar quais são as séries a conservar deve-se proceder da seguinte forma: 1. Constituição da equipa de avaliação; 2. Recolha e análise da informação; 3. Elaboração da tabela de selecção. 1. Para constituir uma equipa de avaliação, todo o organismo deve constituir um grupo de trabalho formado por pessoas com diferentes formações específicas para a abordagem das diferentes perspectivas e análise da documentação em causa. Esta equipa deve ser constituída por: Arquivistas; Funcionários das unidades orgânicas produtoras de documentação; Profissionais da área jurídica; Profissionais ligados ao campo de conhecimento dos documentos em causa; Em Portugal o organismo responsável pela atribuição do valor secundário aos documentos de arquivo é o IAN/TT (Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo). 2. A equipa de avaliação tem por finalidade recolher informações que classifiquem o contexto da produção documental e proporcionem o enquadramento orgânico, 5
6 funcional e legal das séries produzidas. Na recolha e análise da informação deve terse em conta os seguintes aspectos: Estudo da documentação que regem funções, actividades, acções e procedimentos; Estudo da documentação produzida internamente (planos, relatórios, regulamentos e outros); Estudos de anteriores processos de avaliação; Análise do plano de classificação e instrumentos de descrição documental. 3. A tabela de selecção é o instrumento final de todo este processo de avaliação e é definida como uma relação dos documentos a eliminar ou a conservar com os seus respectivos prazos. A tabela de selecção no geral contém os seguintes itens: a) Número de referência da unidade orgânica; b) Classificação; c) Nome da série ou sub-série; d) Prazo de conservação; e) Destino final: Conservação permanente global; Eliminação global; Conservação permanente parcial; Observações. Eliminação Documental É a operação pela qual um organismo se desfaz da documentação de arquivo a que não foi reconhecido valor secundário que justifique a sua conservação. Está operação deve ser implementada logo que prescrevam os prazos de conservação em fase semi-activa ou quando exista transferência de suportes, alcançando com isso alcançar a optimização de recursos disponíveis como: rentabilização dos espaços, operações de tratamento documental e localização dos documentos. Os diversos processos de eliminação podem variar conforme a natureza do suporte e grau de confidencialidade do documento em causa. Estes podem ser: Maceração ou trituração, nos casos do suporte em papel. Oferecem garantia de confidencialidade; Venda de papel sem prévia trituração, uma solução económica que não se deve praticar por questões de confidencialidade. Deve-se obter garantias que serão inutilizados para fins de reciclagem; No caso de documentos electrónicos, o seu conteúdo pode ser apagado e os suporte reutilizado. Quando o grau de confidencialidade exige métodos mais seguros, deve-se optar pela destruição do suporte, despedaçando-o, incinerando-o, ou utilizar outro método. O processo de eliminação fica ao critério do organismo produtor e detentor da documentação e deve ter em conta os critérios de confidencialidade e racionalidade. 6
7 Para proceder-se a eliminação deve-se elaborar um Auto de Eliminação que constará como prova da eliminação. O auto de eliminação deve ter os seguintes itens: Data de eliminação; Nome da entidade; Localidade; Processo de eliminação utilizado; Documento onde se autoriza a eliminação (relatório, despacho, portaria); Assinaturas dos responsáveis (arquivo e organismo); Relação dos documentos a eliminar. (Os conceitos aqui expostos foram retirados do Manual para a Gestão de Documentos. Lisboa: IAN/TT, 1998) 7
Regulamento do Arquivo do Conservatório Escola de Artes Eng.º Luiz Peter Clode
Regulamento do Arquivo do Conservatório Escola de Artes Eng.º Luiz Peter Clode 1- Âmbito O presente Regulamento estabelece as regras gerais de funcionamento do Arquivo do Conservatório - Escola das Artes
Leia maisI Número S 25 de Setembro de 2007
2 - S 25 de Setembro de 2007 I S E C R E TA R I AR E G I O N A LD A EDUCAÇÃO E CULT U R A P o rtaria n.º 100-A/2007 de 25 de Setembro A P R O VAO REGULAMENTO ARQUIVÍSTICO DA E S C O L AP R O F I S S I
Leia mais18 de Agosto de 2008 Número 103
2 I SECRETARIAS REGIONAIS DAEDUCAÇÃO E CULTURA E DOS ASSUNTOS SOCIAIS Portaria n.º 110/2008 de 18 de Agosto O Centro de Segurança Social da Madeira, adiante designado por CSSM, é o organismo que, na Região
Leia maisÍNDICE DE TERMOS. Guia Guia de remessa
ÍNDICE DE TERMOS Acervo documental Acesso à informação Arquivo Arquivo Central Arquivo Corrente Arquivo definitivo Arquivo geral Arquivo histórico Arquivo intermédio Arquivo público Auto de eliminação
Leia maisCAPITULO I CONSTITUIÇÃO E ATRIBUIÇÕES DO ARQUIVO MUNICIPAL ARTIGO 1.
CAPITULO I CONSTITUIÇÃO E ATRIBUIÇÕES DO ARQUIVO MUNICIPAL ARTIGO 1. O Arquivo Municipal da Câmara de Oliveira de Frades tem por atribuições genéricas a recolha, selecção, tratamento e difusão da documentação
Leia mais18 de Julho de 2008 Número 84
2 18 de Julho de 2008 SECRETARAS REGONAS DO PLANO E FNANÇAS E DAEDUCAÇÃO E CULTURA Portaria n.º 91/2008 de 18 de Julho O nstituto de Desenvolvimento Regional (DR) surge de um contexto de racionalização
Leia maisNos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 447/88, de 10 de Dezembro:
Aprova o regulamento de conservação arquivística do INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I. P., no que se refere à avaliação, selecção, conservação e eliminação da sua documentação
Leia maisOrientações para a gestão de documentos de arquivo no contexto de uma reestruturação da ACE. Pedro Penteado
Orientações para a gestão de documentos de arquivo no contexto de uma reestruturação da ACE Pedro Penteado Sumário 1 A Reestruturação da AP 2 As "Orientações..." 3 O Relatório do Workshop 1 A Reestruturação
Leia maisI Número S 9 de Novembro de 2011
2 - S 9 de Novembro de 2011 I SECRETARIAS REGIONAIS DAEDUCAÇÃO E CULTURA E DO PLANO E FINANÇAS Portaria n.º 162/2011 de 9 de Novembro Regulamento arquivístico da Direcção Regional de Estatística A Direcção
Leia maisI Número S 8 de Novembro de 2011
2 - S 8 de Novembro de 2011 I SECRETARIAS REGIONAIS DO EQUIPAMENTO SOCIAL E DA EDUCAÇÃO E CULTURA Portaria n.º 161-B/2011 de 8 de Novembro O Laboratório Regional de Engenharia Civil, IP-RAM, adiante designado
Leia maisREGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL DE CANTANHEDE
REGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL DE CANTANHEDE 3UHkPEXOR No prosseguimento da política de reorganização dos serviços municipais e no caso particular do arquivo do Município de Cantanhede, pretende-se com
Leia maisORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DE DADOS
ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DE DADOS Principles and Standards for School Mathematics (2000) Este documento reforça a ênfase dada no anterior documento, da importância e da adequabilidade, às crianças mais
Leia maisArquivologia. Terminologia Arquivística
Arquivologia Terminologia Arquivística Arquivologia - Informações gerais: A arquivística ou arquivologia é uma ciência que estuda as funções do arquivo, e também os princípios e técnicas a serem observados
Leia mais6 de Novembro de 2008 Número 141
2 I 6 de Novembro de 2008 S E C R E TARIAS REGIONAIS DO PLANO E FINANÇAS E DA EDUCAÇÃO E CULT U R A P o rtaria n.º 196/2008 de 6 de Novembro ASecretaria Regional do Plano e Finanças é o organismo que tem
Leia maisGuia de referência rápida para boas práticas arquivísticas
Guia de referência rápida para boas práticas arquivísticas Ficha Técnica Titulo: Guia de referência rápida para Boas Práticas Arquivísticas Autor: E.A.D. Empresa de Arquivo de Documentação, S.A. Elaborado
Leia maisMétodos de Amostragem. Carla Varão Cláudia Batista Vânia Martinho
Métodos de Amostragem Carla Varão Cláudia Batista Vânia Martinho Objecto de interesse Objectivos finais da pesquisa Esquema Geral da Investigação Empírica Objecto teórico Enquadramento teórico Fases do
Leia maisGlossário de termos arquivísticos
Glossário de termos arquivísticos F I C H A T É C N I C A TÍTULO Glossário de termos arquivísticos AUTORIA Arquivo de Ciência e Tecnologia Fundação para a Ciência e a Tecnologia EDIÇÃO Madalena Ribeiro
Leia mais6 de Março de 2006 Número 22
2 SECRETARAS REGONAS DO TURSMO E CULTURA E DO PLANO E FNANÇAS Portaria n.º 22/2006 O nstituto de Gestão de Fundos Comunitários (FC) é o o rganismo de apoio à Secretaria Regional do Plano e Finanças que
Leia maisMINISTÉRIOS DA AGRICULTURA, PESCAS E FLORESTAS E DO TURISMO MINISTÉRIOS DA CIÊNCIA, INOVAÇÃO E ENSINO SUPERIOR E DA CULTURA
N. o 229 28 de Setembro de 2004 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 6141 MINISTÉRIOS DA AGRICULTURA, PESCAS E FLORESTAS E DO TURISMO Portaria n. o 1263/2004 de 28 de Setembro Com fundamento no disposto na alínea
Leia maisManual de Procedimentos. Volume 9.4 Área Para a Qualidade e Auditoria Interna
Manual de Procedimentos Volume 9.4 Área Para a Qualidade e Auditoria Interna Volume: 9.4 área para a Qualidade e Auditoria Interna Índice Princípios Gerais... 3 Abreviaturas e Acrónimos... 4 Legislação
Leia maisARQUIVOLOGIA. Conceitos Fundamentais. Tesauros e Terminologia Arquivística. Prof. Antonio Botão
ARQUIVOLOGIA Conceitos Fundamentais Tesauros e Terminologia Arquivística Prof. Antonio Botão Tesauro(s) Repertório alfabético de termos utilizados em indexação e na classificação de documentos; Vocabulário
Leia maisPatrimónio Cultural Imaterial
Património Cultural Imaterial PROGRAMA DE ESTÁGIOS EM ANTROPOLOGIA REGULAMENTO O Instituto dos Museus e da Conservação, I.P. (IMC) é o organismo do Ministério da Cultura que tem por missão desenvolver
Leia maisLegislação sobre Arquivos em geral. Data de entrada em vigor. Data de publicação. Alterações
Legislação sobre Arquivos em geral Assunto Acesso aos documentos administrativos e a sua reutilização, o qual compreende os direitos de consulta, reprodução e de informação sobre a sua existência e conteúdo.
Leia maisARQUIVOLOGIA - GESTÃO DA INFORMAÇÃO E GESTÃO DE DOCUMENTOS. Prof. Antonio Victor Botão
ARQUIVOLOGIA - GESTÃO DA INFORMAÇÃO E GESTÃO DE DOCUMENTOS Prof. Antonio Victor Botão GESTÃO DE INFORMAÇÃO INFORMAÇÃO E DOCUMENTO termos polissêmicos = vários significados de acordo com a área que os utiliza.
Leia maisPesquisa de Campo:observações. Maria Rosangela Bez 2011
Pesquisa de Campo:observações Maria Rosangela Bez 2011 Observação A observação engloba o conjunto da operações através das quais o modelo de análise é submetido ao teste dos fatos e confrontado com dados
Leia maisCENTRO DE RECURSOS BIBLIOTECA. Capítulo I Definição, Objectivos e Âmbito de Acção
CENTRO DE RECURSOS BIBLIOTECA DA ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE BRAGANÇA (ESAB) REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Definição, Objectivos e Âmbito de Acção Artigo 1º A Biblioteca da Escola Superior Agrária de Bragança
Leia maisNORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 610 USAR O TRABALHO DE AUDITORES INTERNOS ÍNDICE
NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 610 (Aplicável a auditorias de demonstrações financeiras de períodos com início em ou após 15 de Dezembro de 2009) Introdução ÍNDICE Âmbito desta ISA... Relacionamento
Leia maisLegislação sobre gestão de documentos dos tribunais
Legislação sobre gestão de documentos dos tribunais OT-11 1 Âmbito da orientação A presente orientação reúne e resume os diplomas com incidência direta na gestão dos documentos produzidos e recebidos pelos
Leia maisA importância do estudo e descrição das entidades produtoras de arquivos, através da elaboração de Registos de Autoridade Arquivística (RAA)
A importância do estudo e descrição das entidades produtoras de arquivos, através da elaboração de Registos de Autoridade Arquivística (RAA) I Encontro de Arquivos Contemporâneos ENTRE PARADIGMAS: DA CUSTÓDIA
Leia maisPraticando Arquivologia
Praticando Arquivologia 1. (CESPE/SEDF/2017) Em relação aos conceitos e princípios da arquivística, julgue o item a seguir. De acordo com a teoria das três idades, arquivos podem ser correntes, intermediários
Leia maisPARECER CREMEC N º 14/ /05/07
PARECER CREMEC N º 14/2007 14/05/07 PROCESSO-CONSULTA: Protocolo CREMEC Nº 5.313/04 INTERESSADO: DIRETORIA DO HOSPITAL SÃO JOSÉ ASSUNTO: TEMPO DE GUARDA E MICROFILMAGEM DE PRONTUÁRIOS MÉDICOS PARECERISTAS:
Leia maisDA GÉNESE À AVALIAÇÃO: SEGURANÇA E ACESSIBILIDADE INFORMACIONAL
Ciclo de Tertúlias Quando o Confidencial se transforma em Resíduo DA GÉNESE À AVALIAÇÃO: Marisa Caixas Serviço de Gestão Documental Centro Hospitalar do Algarve Helena Vinagre Arquivo Municipal de Olhão
Leia maisIndicadores de actividade nos arquivos judiciais: 2010
DIRECÇÃO-GERAL DA ADMINISTRAÇÃO DA JUSTIÇA Indicadores de actividade nos arquivos judiciais: 21 Divisão de Apoio à Gestão Documental Abril de 211 Assunto: Arquivos judiciais: análise dos indicadores de
Leia maisArquivologia. O Documento de Arquivo
Arquivologia O Documento de Arquivo O Documento de Arquivo Arquivo é o conjunto de documentos oficialmente produzidos e recebidos por um governo, organização ou firma, no decorrer de suas atividades, arquivados
Leia maisPOLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS. PRF - Gás Tecnologia e Construção, S.A.
POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS PRF - Gás Tecnologia e Construção, S.A. Ed.0 / 3 de Maio de 2018 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 OBJETIVO E ÂMBITO... 2 REGRAS E PROCEDIMENTOS... 3 DEFINIÇÃO DE DADOS PESSOAIS... 4
Leia maisNBC TA 530 Amostragem em Auditoria Se aplica quando o auditor independente decide usar amostragem na execução de procedimentos de auditoria Trata do
Amostragem NBC TA 530 Amostragem em Auditoria Se aplica quando o auditor independente decide usar amostragem na execução de procedimentos de auditoria Trata do uso de amostragem estatística e não estatística
Leia maisREGULAMENTO ARQUIVO DO MOSTEIRO DA BATALHA
REGULAMENTO ARQUIVO DO (Os documentos mais antigos disponíveis neste arquivo datam do início do período de restauro do Mosteiro da Batalha 1840) MISSÃO O Arquivo do Mosteiro da Batalha (AMB) tem como principais
Leia maisPROGRAMA DE GESTÃO DE
PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PROGRAMA DE GESTÃO DE DOCUMENTOS E TRATAMENTO DO ARQUIVO PERMANENTE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS ALFENAS-MG 2013 REITOR Prof. Paulo Márcio de Faria e Silva
Leia maisRegulamento Arquivo da Escola Superior de Saúde do Politécnico do Porto
ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE POLITÉCNICO DO PORTO Regulamento Arquivo da Escola Superior de Saúde do Politécnico do Porto JULHO 2018 DESPACHO ESS / P-032/ 2018 ÍNDICE 3 Capítulo I Constituição e Atribuições
Leia maisCOLÉGIO. S. PEDRO da TERCEIRA ORDEM
ARQUIVO DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA COLÉGIO de S. PEDRO da TERCEIRA ORDEM Ludovina Cartaxo Capelo 2010 1. FUNDO 2. CÓDIGO DE REFERÊNCIA: TÍTULO: PT/AUC/MC/CSPTOCBR Colégio de S. Pedro da Terceira Ordem
Leia maisRegulamento do Arquivo Histórico do Ministério da Justiça
Regulamento do Arquivo Histórico do Ministério da Justiça MINISTÉRIO DA JUSTIÇA REGULAMENTO DO ARQUIVO HISTÓRIO DO MJ Í n d i c e 1. Nota Introdutória... 1 2. O Arquivo Histórico do Ministério da Justiça...
Leia maisO RGPD na Administração Pública
O RGPD na Administração Pública Perspetiva da gestão da informação arquivística Pedro Penteado (DGLAB) pedro.penteado@dglab.gov.pt Mesa redonda Gestão da informação, arquivos e proteção de dados: uma relação
Leia maisEncontro Internacional de Arquivos
Encontro Internacional de Arquivos Arquivo de Ciência e Tecnologia Um contributo para a História da Ciência 4-5 Outubro 2013 Faro Paula Meireles Cátia Matias Trindade Fundação para a Ciência e a Tecnologia
Leia maisPolítica de Protecção de Dados Oitante S.A.
Política de Protecção de Dados Oitante S.A. Disclaimer: A informação contida neste documento tem um carácter meramente informativo, sendo a informação nele contida exclusivamente objectiva, sem qualquer
Leia maisPOLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS
POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJECTIVO E ÂMBITO... 3 3. REGRAS E PROCEDIMENTOS... 4 4. DEFINIÇÃO DE DADOS PESSOAIS... 5 5. TRATAMENTO DE DADOS PESSOAIS... 5 6. APAGAR E CONGELAR
Leia maisREGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL DE ODIVELAS
REGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL DE ODIVELAS Ano VIII - N.º 23 31 de Dezembro de 2007 - Anexo Preâmbulo De acordo com a estratégia de integração e desenvolvimento de um sistema de arquivo na Câmara Municipal
Leia maisNORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 530 AMOSTRAGEM DE AUDITORIA
AUDITORIA NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 530 AMOSTRAGEM DE AUDITORIA (Aplicável a auditorias de demonstrações financeiras de períodos com início em ou após 15 de Dezembro de 2009) Introdução ÍNDICE Âmbito
Leia maisMódulo 653. Formadora Mafalda Henriques. Trabalho realizado por Fátima Encarnação Página 1
Trabalho realizado por Fátima Encarnação Página 1 È o conjunto de documentos recebidos e expedidos por uma entidade, no decorrer das sua funções. Existem dois métodos de arquivo: Arquivo Electrónico Arquivo
Leia maisESTILOS DE INVESTIGAÇÃO: ESTUDOS QUASI-EXPERIMENTAIS. José Abílio Gonçalves Maria Teresa Nunes Mestrado em Educação Didáctica das Ciências.
1 ESTILOS DE INVESTIGAÇÃO: ESTUDOS QUASI-EXPERIMENTAIS José Abílio Gonçalves Maria Teresa Nunes Mestrado em Educação Didáctica das Ciências Introdução A característica essencial da investigação experimental
Leia maisREGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL DE REGUENGOS DE MONSARAZ. Preâmbulo
REGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL DE REGUENGOS DE MONSARAZ Preâmbulo Na senda da reestruturação orgânica dos serviços da Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz e, em particular, do Arquivo Municipal,
Leia maisL i s b o a, 5 e 6 d e N ove m b r o d e GRA ARO
Os Crimes de Fraude na Obtenção de Subsídio ou Subvenção e Desvio de Subvenção, Subsídio ou Crédito Bonificado L i s b o a, 5 e 6 d e N ove m b r o d e 2 0 1 5 GRA ARO Legislação da União Decisão nº 2007/845/JAI
Leia maisMETODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO I
METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO I DOCENTE: Professora Doutora Maria Isabel Chagas DISCENTES: Alzira Roso; Cândida Santos; Manuela Coelho Mestrado em Orientação e Supervisão Pedagógica - FCUL Lisboa 2004/05
Leia maisNOF FC.IF p. 1 de 8k
p. 1 de 8k Norma de Orientação Farmacêutica Dispensa de medicamentos em quantidade individualizada na Farmácia Dispensation de médicaments en quantité individualisé dans la Pharmacie Dispensation of drugs
Leia maisAmeaças À Validade de Uma Investigação
Ameaças À Validade de Uma Investigação Isabel Chagas Validade Interna As diferenças observadas na variável dependente são o resultado directo de uma manipulação da variável independente? Se alguém enunciar
Leia maisISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário João Noronha ESAC/IPC 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisDEFCUL- Metodologia da Investigação I. Amostragem. Maria João Lagarto Nuno Longle Sílvia Dias
DEFCUL- Metodologia da Investigação I Amostragem Maria João Lagarto Nuno Longle Sílvia Dias 18 de Novembro de 2005 Mais do que ouvir muitas vozes, interessa ouvir as vozes certas. População e amostra População
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DE XIRA. Regulamento nº 6/2006
Regulamento nº 6/2006 Regulamento da Divisão de Arquivo Municipal da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira Preâmbulo O presente Regulamento foi elaborado com o objectivo de definir normas de funcionamento
Leia maisESTATÍSTICA. Objectivo: recolha, compilação, análise e interpretação de dados. ESTATÍSTICA DESCRITIVA INFERÊNCIA ESTATÍSTICA
1 ESTATÍSTICA Objectivo: recolha, compilação, análise e interpretação de dados. ESTATÍSTICA DESCRITIVA INFERÊNCIA ESTATÍSTICA Estatística descritiva : o objectivo é sintetizar e representar de uma forma
Leia maisLOTAÇOR - POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS
LOTAÇOR - POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS 1. INTRODUÇÃO A utilização pela Lotaçor, Serviço de Lotas dos Açores, S.A. da informação disponível no âmbito da sua atividade deverá ter sempre presente
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS Gestão Documental e Arquivo
MANUAL DE PROCEDIMENTOS Gestão Documental e Arquivo Porto, março de 2019 Versão 2.0 3 Sumário 1. Introdução... 5 2. Organização do Serviço de Gestão Documental e Arquivo... 6 Atribuições e responsabilidades
Leia maisQUESTÕES SOBRE NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
1- (UFRGS:2008) Os arquivos setoriais: A) São mantidos longe dos produtores; B) Possuem documentos que após 5 anos podem ser eliminados ou recolhidos. C) Possuem documentos correntes. D) São passivos de
Leia maisEDITAL. Porto, 20 de abril de O Presidente do CEPESE. (Prof. Doutor Fernando de Sousa) Tel: Fax:
EDITAL No âmbito do projeto Os Governos Civis de Portugal. História, Memória e Cidadania, o, encontra-se a recrutar técnicos de arquivo em todo o território nacional. Será dada preferência aos arquivistas
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO. Designação: Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. (IEFP, I.P.) Área de Negócio: Enquadramento:
CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO Designação: Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. (IEFP, I.P.) Área de Negócio: Serviço público de emprego nacional responsável pela execução das políticas activas
Leia maisIMPRESSO >P1/6. Índice 1. FINALIDADE, ÂMBITO E DESTINATÁRIOS DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA REGRAS DE RETENÇÃO... 2
>P1/6 Índice 1. FINALIDADE, ÂMBITO E DESTINATÁRIOS... 2 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA... 2 3. REGRAS DE RETENÇÃO... 2 3.1. PRINCÍPIO GERAL DE RETENÇÃO... 2 3.2. PROGRAMA GERAL DE RETENÇÃO... 3 3.3. BACKUP
Leia maisRegulamento específico do 2º ciclo em Engenharia Matemática da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto
1 Regulamento específico do 2º ciclo em Engenharia Matemática da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Artigo 1.º Concessão do grau de Mestre A Universidade do Porto, através da Faculdade de Ciências,
Leia maisDecreto-Lei n.º 28/2019, de 15 de Fevereiro
Decreto-Lei n.º 28/2019, de 15 de Fevereiro O Decreto-Lei n.º 28/2019, de 15 de Fevereiro, que entrou em vigor no dia imediato, vem regulamentar e alterar diversas obrigações fiscais relativas ao processamento
Leia maisO MOREQ 2010 segundo os arquivistas
O MOREQ 2010 segundo os arquivistas Sandra Patrício Arquivo Municipal de Sines Grupo de Trabalho dos Arquivos Municipais, BAD spatricio@mun-sines.pt Introdução O que é o MoReq2010; Conceitos fundamentais:
Leia maisAgrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros
Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros Ciências Naturais / CEF COZINHA -2º ano Planificação a Longo Prazo 2012-2013
Leia maisISEL. termos de património
termos de património anastilose quando se trata de ruínas, impõe-se uma conservação escrupulosa, com a recolocação nos seus lugares dos elementos originais encontrados (anastilose), cada vez que o caso
Leia maisGestão da qualidade Satisfação dos clientes Linhas de orientação para tratamento de reclamações nas organizações (ISO 10002:2004)
Norma Portuguesa NP Gestão da qualidade Satisfação dos clientes Linhas de orientação para tratamento de reclamações nas organizações (:2004) Management de la qualité Satisfaction des clients Lignes directrices
Leia maisRegulamento específico do 2º Ciclo em Matemática da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (Sujeito a homologação)
1 Regulamento específico do 2º Ciclo em Matemática da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (Sujeito a homologação) Artigo 1.º Concessão do grau de Mestre A Universidade do Porto, através da Faculdade
Leia maisMetodologia de Investigação Educacional
Metodologia de Investigação Educacional Estilos de Investigação Isabel Chagas, DEFCUL Estilos de Investigação Surveys (sondagens) Estudos Experimentais Estudos Interpretativos Estudo de Caso História de
Leia maisProjecto X-arq: módulo de gestão : Caso prático do seu desenvolvimento no Arquivo Municipal de Lisboa. Rui Paixão. Câmara Municipal de Lisboa
Projecto X-arq: módulo de gestão : Caso prático do seu desenvolvimento no Arquivo Municipal de Lisboa Rui Paixão Câmara Municipal de Lisboa rui.alexandre.paixao@cm-lisboa.pt Palavras-chave: sistema informático,
Leia maisARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Resoluções do CONARQ Parte 7. Prof. Antonio Botão
ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Parte 7 Prof. Antonio Botão ARQUIVO NACIONAL CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS RESOLUÇÃO Nº 21, DE 4 DE AGOSTO DE 2004 Dispõe sobre o uso da subclasse 080 - Pessoal Militar
Leia maisJá não há papel, e agora?
Já não há papel, e agora? Desmaterialização de informação nas organizações Quidgest Portugal R. Castilho n.º 63 6.º 1250-068 Lisboa Portugal tel. (+351) 213 870 563 / 652 / 660 fax. (+351) 213 870 697
Leia maisAs Entidades com Responsabilidades Ambientais Específicas. O Papel da CCDR. Carla Velado Junho 2011
As Entidades com Responsabilidades Ambientais Específicas O Papel da CCDR Carla Velado Junho 2011 1 Agenda A importância da AAE no processo de Planeamento Competências da CCDR enquanto ERAE Quais os PMOT
Leia maisMinistérios do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional e da Economia e da Inovação. Despacho nº.
Despacho nº./ 2007 Critérios de Selecção do Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico O Regulamento de Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico estabeleceu
Leia maisMINISTÉRIO DOS ANTIGOS COMBATENTES E VETERANOS DE GUERRA
MINISTÉRIO DOS ANTIGOS COMBATENTES E VETERANOS DE GUERRA Decreto lei n.º 14/99 de 16 de Setembro Havendo necessidade de se dotar o Ministério dos Amigos Combatentes e Veteranos de Guerra de um estatuto
Leia maisAmostragem e distribuições por amostragem
Amostragem e distribuições por amostragem Carla Henriques e Nuno Bastos Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu Contabilidade e Administração População, amostra e inferência estatística
Leia maisAuditorias Ambientais: referências normativas, classificação e definições
Naturlink Auditorias Ambientais: referências normativas, classificação e definições Rita Teixeira d Azevedo A auditoria ambiental é um processo contínuo que permite inserir a gestão ambiental na estratégia
Leia maisO Processo de Certificação do Sistema de Gestão da Inovação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) NP 4457:2007
O Processo de Certificação do Sistema de Gestão da Inovação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) NP 4457:2007 Aveiro 21 de Abril de 2010 Rita Cunha-Porto rita.porto@apcer.pt Agenda Apresentação APCER O papel
Leia maisA Lista Consolidada como instrumento facilitador de
A Lista Consolidada como instrumento facilitador de aplicação do RGPD Alexandra Lourenço, Pedro Penteado e Rita Gago (DGLAB) dsan@dglab.gov.pt II Jornadas Gestão de Informação Interação entre arquivistas
Leia maisInstrução n. o 1/2017 BO n. o
Instrução n. o 1/2017 BO n. o 2 15-02-2017 Temas Supervisão Divulgação de informação Índice Texto da Instrução Texto da Instrução Assunto: Processos e critérios relativos à aplicação das noções de relevância,
Leia maisAMOSTRAGEM EM AUDITORIA
AMOSTRAGEM EM AUDITORIA ALCANCE Esta Norma se aplica quando o auditor independente decide usar amostragem na execução de procedimentos de auditoria. Essa Norma trata do uso de amostragem estatística e
Leia maisProcesso de Amostragem
Processo de Amostragem População versus Amostra População: conjunto de unidades com uma ou mais característica em comum N é a dimensão da população Amostra: Subconjunto da população N é a dimensão da amostra
Leia maisUtilização de Dados Administrativos nas Estatísticas da Educação. Carlos Pinto-Ferreira
0 Utilização de Dados Administrativos nas Estatísticas da Educação Carlos Pinto-Ferreira 1 O GEPE O Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação é o órgão delegado do Instituto Nacional de Estatística
Leia maisSecretaria Especial de Tecnologia e Informação INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/SETI. De 30 de julho de 2012
Tecnologia e Informação INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/SETI De 30 de julho de 2012 Dispõe sobre o estabelecimento da Política de Gestão de Documentos da Universidade Federal da UFFS O SECRETÁRIO ESPECIAL DE
Leia mais3.5 Utilizador Pessoa ou entidade que utiliza betão fresco na execução de uma construção ou de um elemento.
1 Objectivo Esta Instrução de Trabalho define o esquema de certificação do controlo da produção de Betão, nomeadamente os Planos de Controlo Externo e Interno a efectuar pela EIC e pelo produtor, respectivamente.
Leia maisOrientações finais. relativas ao tratamento dos acionistas na recapitalização interna ou na redução e conversão de instrumentos de capital
ORIENTAÇÕES RELATIVAS AO TRATAMENTO DOS ACIONISTAS EBA/GL/2017/04 11/07/2017 Orientações finais relativas ao tratamento dos acionistas na recapitalização interna ou na redução e conversão de instrumentos
Leia maisFACULDADE ALDETE MARIA ALVES Instituição Ituramense de Ensino Superior
REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA FACULDADE ALDETE MARIA ALVES - FAMA 1 Regulamenta a Política para Manutenção e Guarda do Acervo Acadêmico da Faculdade Aldete Maria
Leia maisInformação sobre tratamento de dados pessoais
Informação sobre tratamento de dados pessoais 1. Objecto O presente documento destina-se a facultar informação aos titulares de dados pessoais tratados pelo Banco Efisa, no âmbito das suas atividades nas
Leia maisEstatísticas da Educação e Ciência A produção académica da Universidade Aberta Outubro 2017
Estatísticas da Educação e Ciência A produção académica da Universidade Aberta 2013 2017 1 Gestão da versão final das provas académicas defendidas na UAb Repositório Aberto Plataforma RENATES 2 3 Política
Leia maisInovação na recolha e tratamento de dados estatísticos oficiais
Inovação na recolha e tratamento de dados estatísticos oficiais A plataforma electrónica CIS 2008 Inovação na recolha e tratamento de dados estatísticos oficiais A plataforma electrónica CIS 2008 Daniel
Leia maisIAN/TT CODIFICAÇÃO DO NOME DOS MUNICÍPIOS E DAS FREGUESIAS
IAN/TT PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO CODIFICAÇÃO DO NOME DOS MUNICÍPIOS E DAS FREGUESIAS 3ª VERSÃO ABRIL 2006 Codificação do nome dos municípios e freguesias Introdução à 3ª versão de
Leia maisUCP, 9 de Fevereiro de º Workshop de Arquivística Alexandra Xisto
DIOCESE DE SANTARÉM COMISSÃO DIOCESANA PARA OS BENS CULTURAIS DA IGREJA ARQUIVO DIOCESANO UCP, 9 de Fevereiro de 2013 6.º Workshop de Arquivística Alexandra Xisto 1975-07-16: CRIAÇÃO DA DIOCESE PELA BULA
Leia maisPRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA ARQUIVOLOGIA. Professor José Silvino Filho Consultor de Projetos em Sistemas de Gestão da Qualidade e Documentação
Arquivos: gestão e conservação 16 Janeiro de 2012 Sugestões Técnicas Por José Silvino Filho Silvino.qualidade@gmail.com Ano III PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA ARQUIVOLOGIA Professor José Silvino Filho Consultor
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 5/2004 Warrants autónomos
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 5/2004 Warrants autónomos As recentes modificações legislativas introduzidas no regime dos warrants autónomos
Leia maisAMOSTRAGEM PARA FINS DE AVALIAÇÃO
AMOSTRAGEM PARA FINS DE AVALIAÇÃO Preparado por: Director Técnico do SADCAS Aprovado por: Director Executivo Data de Aprovação: 2013-12-12 Entrada em vigor: 2013-12-12 Índice Pág. 1. OBJECTIVO E ÂMBITO
Leia mais