MANUAL DE PROCEDIMENTOS Gestão Documental e Arquivo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MANUAL DE PROCEDIMENTOS Gestão Documental e Arquivo"

Transcrição

1 MANUAL DE PROCEDIMENTOS Gestão Documental e Arquivo Porto, março de 2019 Versão 2.0 3

2 Sumário 1. Introdução Organização do Serviço de Gestão Documental e Arquivo... 6 Atribuições e responsabilidades do serviço de Gestão Documental e Arquivo Política de Gestão de Documentos Classificação... 7 Utilidade da classificação... 7 Princípio da classificação Plano de Classificação... 8 Objetivos do plano de classificação e âmbito de aplicação... 8 Responsabilidades relativas ao plano de classificação... 9 Estrutura e codificação do plano de classificação... 9 Codificação... 9 Descritivo da rubrica... 9 Plano de classificação do SGDA Procedimentos de incorporação e arquivo de documentos Tabela de seleção e conservação de documentos Objetivo Estrutura da tabela Avaliação, seleção, eliminação e requisição de documentos Eliminação de documentos Requisição e devolução de documentos Glossário

3 1. Introdução Graças ao aumento exponencial da informação e à tomada de decisões com base nas informações contidas nas organizações, é cada vez mais necessário aplicar medidas de forma a rentabilizar o máximo de informação disponível, evitando assim dificuldades na recuperação da mesma. A difusão da informação implica a utilização de suportes variados, dos quais o mais utilizado é o papel. Aquela que é produzida, independentemente do suporte, deve ser conservada por períodos de tempo curtos ou longos, de acordo com a regulamentação em vigor. Para que a informação seja difundida eficiente e eficazmente, as organizações necessitam de sistemas que facilitem a organização e a classificação dos documentos para auxiliar as tomadas de decisão. Posto isto, a Escola Superior de Saúde de Santa Maria, adiante designada por ESSSM, desenvolveu um sistema de classificação e de recuperação dos documentos cujo objetivo é o de fornecer a todo o utilizador uma lógica de classificação que permita uma rápida recuperação dos documentos e da informação que contém. Foi desenvolvido um Plano de Classificação e uma Tabela de Seleção com base na estrutura, funcionamento, finalidades e assuntos que são tratados pelos diferentes serviços da ESSSM. Estes dois métodos têm como principal objetivo agrupar os documentos sobre um mesmo tema, mantendo a documentação organizada, e agilizam a recuperação da informação facilitando a avaliação, eliminação, transferência e conservação dos documentos, estas que são tarefas arquivísticas. Assim, apresenta-se a Política de Gestão de Documentos, instrumento com procedimentos a seguir, que inclui o Plano de Classificação e a Tabela de Seleção e Conservação de Documentos (Modelo 158), para que todos os utilizadores possam usufruir da informação de forma prática. 5

4 2. Organização do Serviço de Gestão Documental e Arquivo A estrutura organizacional do serviço de Gestão Documental e Arquivo encontra-se hierarquicamente dependente dos Serviços de Informação, conforme esquematicamente representado na Figura 1. Conselho de Direção Serviços de Informação Serviço de Documentação, Informação e Biblioteca Gestão Documental e Arquivo Departamento de Informática Gabinete de Comunicação e Relações Públicas Figura 1: Enquadramento do serviço de Gestão Documental e Arquivo no organograma institucional. Atualmente, o serviço de Gestão Documental e Arquivo integra dois colaboradores. Ambos os colaboradores possuem formação específica em gestão documental, bem como competências na área da Ciência da Informação. Atribuições e responsabilidades do serviço de Gestão Documental e Arquivo O serviço de Gestão Documental e Arquivo tem como responsabilidades principais: 1. O SGDA tem sob a sua orientação a documentação produzida ou reunida pelos diferentes serviços da ESSSM, independentemente do tipo de suporte, formato ou idade, como resultado da atividade pedagógica e que se conserva para servir de testemunho, prova ou informação. 2. Organizar a documentação física e digital da instituição; 6

5 3. Descrever todos os documentos e processos que lhe sejam remetidos pelos diversos serviços da ESSSM; 4. Propor, nos prazos estipulados pela tabela de seleção, inserida na Política de Gestão de Documentos, a inutilização de documentos (eliminação); 5. Exercer outras funções que, no domínio da conservação, valorização e gestão do património arquivístico, não estejam especificamente atribuídas a outros serviços. 3. Política de Gestão de Documentos O documento Política de Gestão de Documentos é um documento interno e tem como objetivo fornecer instruções para a realização de tarefas arquivísticas como a: Classificação; Avaliação; Eliminação ou Conservação; Requisição; E todas as indicações relacionadas com o Arquivo e os documentos que o integram. Esta política tem como âmbito de aplicação todos os Departamentos e Serviços da ESSSM, exceto Contabilidade, Tesouraria e Recursos Humanos. 4. Classificação Classificar é uma ferramenta técnica que permite organizar e estruturar um objeto passível de representação formal: a informação. É a primeira operação/tarefa intelectual no processo de organização dos documentos administrativos, e tem como objetivo localizar o processo dentro de uma estrutura hierárquica, através de um código e um título a um documento de acordo com o plano de classificação do arquivo. Utilidade da classificação A classificação, enquanto ferramenta técnica: Possibilita a organização intelectual da informação; Serve como instrumento de localização da informação (facilita o processo de decisão); Permite estabilizar os procedimentos administrativos ao fornecer um quadro de referência; Promove a elaboração de instrumentos de acesso à informação específicos; Apoia os procedimentos de transferência e incorporação dos documentos; 7

6 Contribui para a gestão material dos documentos; Serve de base para elaborar tabelas de seleção e conservação. Princípio da classificação O assunto (conteúdo do documento) é o único elemento determinante da classificação dos documentos, possibilitando agrupar os diversos tipos documentais (ofício, nota interna, etc.) que tratam do mesmo assunto numa única pasta. Procede-se a classificação do geral para o particular. A classificação deve ser efetuada por alguém que conheça a estrutura e funcionamento do órgão, encarregue das atividades de receção, registo e encaminhamento dos documentos. 5. Plano de Classificação O Plano de Classificação é um elemento estruturante que irá auxiliar na produção e organização intelectual da informação. A criação deste Plano é realizada com todas as séries e subséries agrupadas utilizando codificação nas pastas, caixas ou outras unidades e compreende todas as suas funções e atividades estabelecidas de uma forma hierárquica. Esta identificação das atividades é essencial para existir uniformidade e coerência entre os documentos e as atividades desempenhados pelos órgãos. Ocasionalmente, este plano poderá sofrer alterações e/ou atualizações conforme a documentação que aparecer. Objetivos do plano de classificação e âmbito de aplicação O plano de classificação funciona como um método uniforme de classificação e codificação que permite a ordenação da documentação, que é produzida pelos serviços da ESSSM, de forma hierárquica. Através desta organização é mais fácil localizar e acelerar a pesquisa de documentos e, como consequência, as tomadas de decisões. Com a existência do plano existe também uma segurança, no que diz respeito à gestão da documentação em caso de mudança de estrutura orgânica e/ou de pessoal do arquivo. O plano de classificação aplica-se a todos os suportes de informação tais como: documentos em suporte papel, em suporte informático como CD s, Disquetes, DVDs, e formatos eletrónicos, entre outros. 8

7 Responsabilidades relativas ao plano de classificação As responsabilidades relativas ao Plano de Classificação são incumbência do responsável nomeado para a gestão do sistema de aquivo e aos serviços que aplicam o plano, e como tal, o sucesso do sistema depende do esforço de ambas as partes. Ao responsável do Arquivo compete a atualização do plano de classificação, responder a questões levantadas por parte dos serviços, caso queiram sugerir algumas alterações, e encontrar soluções para os problemas em matéria de classificação e arquivo dos documentos. Estrutura e codificação do plano de classificação O Plano de classificação encontra-se estruturado em quatro níveis hierárquicos: 1. As classes: que identificam as áreas orgânico-funcionais da ESSSM; 2. As subclasses: que identificam por ordem as atividades principais ligadas a cada uma das funções; 3. As séries: que identificam as atividades primárias ligadas a cada uma das atividades principais. Os processos abrem-se a este nível. 4. As subséries: que identificam partes da série que correspondem ao mesmo assunto. Codificação Após a hierarquia das séries e subséries estar concluída, procede-se à sua codificação. Existem dois tipos de códigos, nomeadamente os numéricos e alfanuméricos. O serviço de Gestão Documental e Arquivo da ESSSM utiliza uma combinação de ambos os códigos sendo que o código alfanumérico identifica o produtor (ex.: CD Conselho de Direção) e os códigos numéricos identificam as séries e subséries, tal como está especificado no Plano de Classificação, incluído nos documentos de organização interna do serviço. Descritivo da rubrica Na coluna Observações da tabela de seleção são dadas indicações sobre os documentos que integram cada série documental bem como indicações sobre a organização dos processos. Exemplo: A - Secretaria Pedagógica 024. CLE 1º ano (Conteúdos) Observações: Classificar nesta série (024) todos os documentos oficiais e de suporte que digam respeito aos Conteúdos da Licenciatura do 1ºano. 9

8 Os códigos do plano de classificação são apostos: Nos documentos internos, quando da sua elaboração, nos campos próprios para o seu preenchimento. Nos documentos a expedir aquando da sua elaboração no campo NºRefª. Nos documentos recebidos são colocados no campo próprio de entrada. Nas lombadas das pastas onde os documentos são arquivados. Plano de classificação do SGDA O Plano de classificação é um documento interno do SGDA que regista o sistema de classes concebido para a organização do arquivo corrente, baseada em assuntos organizados com uma determinada estrutura. 6. Procedimentos de incorporação e arquivo de documentos Para os documentos serem incorporados no SGDA deverão ser seguidas as seguintes instruções: Estabelecer critérios de uniformidade, na incorporação de documentos. Estabelecer com cada setor uma calendarização de entrega; Seleção pelos serviços da documentação a entregar, de acordo com os critérios de retenção; Os serviços deverão proceder ao transporte da documentação para o Arquivo; O responsável do Arquivo deverá preencher o Auto de Entrega/Guia de Incorporação em conjunto com o responsável pela entrega dos documentos no Arquivo; Verificar a conformidade entre o Auto e os documentos entregues; O serviço que incorporar a documentação, caso pretenda, poderá ficar com uma fotocópia do Auto de Entrega preenchido; Estando em conformidade ambos os responsáveis assinam e dá-se por terminada a incorporação. No que diz respeito ao arquivo do documento, uma vez registado e classificado, esteve deve ser encaminhado para o seu destino, tramitar nos serviços competentes e, após receber despacho final, ser arquivado. O arquivo é a guarda dos documentos no local estabelecido, de acordo com a classificação dada. Nesta fase toda a atenção é necessária, pois um documento mal arquivado é um documento perdido. 10

9 As operações para o arquivo são as seguintes: 1. O documento deverá estar classificado; 2. Verificar a existência de antecedentes do assunto. Caso já existam antecedentes o documento deve ser aí arquivado; 3. Ler o último despacho, com atenção, verificando se o mesmo se destina a arquivar; 4. Arquivar os documentos em dossiê, pastas ou caixas de acordo com o volume; 5. Verificar a existência de cópias e eliminá-las. Caso não exista o original manter uma única cópia; 6. Arquivar o anexo do documento, quando volumoso, em caixa ou pasta apropriada, identificando externamente o seu conteúdo de acordo com o dossiê principal; 7. Elaborar as lombadas das pastas; 8. Devem ser abertas novas pastas a partir da data indicada para o arranque da aplicação do plano. 7. Tabela de seleção e conservação de documentos A tabela de seleção e conservação de documentos (ver Mod 158) é o registo esquemático do ciclo de vida dos documentos produzidos e recebidos pela ESSSM, e determina os prazos de conservação administrativa dos mesmos nas suas fases ativa e o seu destino final (eliminação ou conservação permanente). Objetivo A tabela de avaliação documental tem como objetivo reduzir ao essencial o volume de documentos produzidos conservando apenas os documentos a que seja atribuído um valor permanente (jurídico, político, económico, social, cultural, religioso ou cientifico). Estrutura da tabela É constituída por seis colunas correspondentes a: Número de referência: Número sequencial; Área funcional: Serviço a que corresponde; Código do plano de classificação; Séries/subséries documentais: distribuídas hierarquicamente de acordo com o plano de 11

10 classificação. Prazos de conservação: tempo de conservação dos documentos em arquivo corrente (Direções/Departamentos e ou sectores); Destino final (eliminação, conservação, digital e/ou física ou permanente); Observações: complementa as informações necessárias à aplicação da tabela. 8. Avaliação, seleção, eliminação e requisição de documentos Atualmente verifica-se um grande aumento da produção documental nas organizações, devido às atividades que estas desenvolvem, originando uma grande pressão aos arquivistas, que acarretam mais dificuldades no processo da avaliação dos documentos. Quando se fala no processo de avaliação, é impossível não descrever a teoria das três idades do documento, esta que se baseia na descrição do ciclo de vida do mesmo dentro da sua organização: Fase Ativa: O documento é usado regularmente; Fase Semi Ativa: O documento é pouco consultado; Fase Inativa: O documento já não é útil e apenas será conservado caso possua algum valor de testemunho. Na decisão das melhores soluções a implementar relativamente à documentação é necessário realizar uma avaliação da mesma. Para isso, a ESSSM inicia um estudo prévio da situação, englobando uma análise das estruturas e condições físicas do depósito da documentação. No que diz respeito à seleção, algumas questões se colocam em relação à documentação produzida pelas organizações. Isto é, será que é benéfico para a instituição, uma conservação de todos os seus documentos a longo prazo? A resposta é clara: é impossível devido à falta de recursos espaciais, à falta de recursos financeiros e, consequentemente, à falta de recursos humanos. Posto isto, a melhor solução para a gestão documental seria a eliminação de documentos menos relevantes, arquivando/conservando aquela que ainda tem valor administrativo. Este processo de seleção tem de estar bem definido, de acordo com o plano de classificação e tabela de seleção da instituição. Eliminação de documentos Consiste na destruição da documentação, à qual não foi atribuído valor para conservar. Para a eliminação de documentos do Arquivo da ESSSM, estes são levados, depois de triturados, para a reciclagem. Para isto é importante o preenchimento do Auto de Eliminação que será útil para 12

11 facilitar este procedimento. Este documento contém campos que devem ser corretamente preenchidos, tais como: Data de eliminação; Designação do organismo que efetua a eliminação; Assinatura do responsável pelo Arquivo; Assinatura do responsável pela entidade instituidora; Tabela com diversos dados do documento. Número de ordem; Título da série/subsérie: Título da série do Plano de classificação; Suporte: natureza do suporte da documentação; N.º e tipo de unidades de instalação: quantidade de livros, caixas, maços e/ou outras; Datas extremas: data mais antiga e data mais recente relativas ao conjunto da documentação eliminada. Código de classificação: Código que está descrito no Plano de Classificação. Requisição e devolução de documentos A requisição de documentos ao serviço deve ser efetuada através do preenchimento de uma Ficha de Requisição (Mod 73). Este formulário permite efetuar o controlo da documentação requisitada ao SGDA, e deverá seguir as seguintes instruções: Pesquisar junto do funcionário, sobre a documentação existente no serviço e sua disponibilidade; Os documentos considerados confidenciais, só podem sair com autorização, por escrito, do Conselho de Direção; Para solicitar documentos que não pertençam ao serviço/indivíduo que está a requisitar deverá ser preenchido e assinado um campo adicional na Ficha de Requisição (Mod 73) pela pessoa responsável pela documentação, no qual autoriza a consulta e requisição da mesma. Os impressos devem ser preenchidos com clareza, precisão e assinatura legível; Ao serviço requisitante, caso pretenda, deverá ser entregue uma cópia da Ficha de Requisição; As Fichas de Requisição receberão no Arquivo um número sequencial que reinicia a cada ano; Os documentos requisitados só poderão permanecer no serviço requisitante até ao máximo de trinta dias, período renovável uma vez, mediante apresentação de novo pedido devidamente fundamentado; 13

12 Enquanto os documentos requisitados se encontrarem fora do Arquivo, as Fichas de Requisição serão arquivadas por ordem cronológica; Terminado o período de validade da requisição, o SGDA deverá avisar o serviço requisitante, solicitando a devolução imediata da documentação ou a renovação da requisição; A revalidação da requisição é feita mediante o preenchimento de uma nova Ficha de Requisição; Apenas é permitida uma revalidação por requisição, findo o respetivo prazo. No que diz respeito à devolução dos documentos, as instruções a seguir são: No ato de devolução o serviço requisitante deve apresentar o documento requisitado, e ambas as partes (responsável do Arquivo e o serviço requisitante) devem assinar a Ficha de Requisição, onde deve constar a data de devolução, depois de conferida a integridade física da documentação na presença do portador da mesma. Conferir a integridade física da documentação na presença do portador; Sempre que tenha sido retirado algum documento, será intercalada, em sua substituição uma folha registando a paginação do mesmo com a assinatura e o visto dos responsáveis da respetiva unidade orgânica; Se for detetada a falta de peças de um processo ou este vier desorganizado deverá o Arquivo devolvê-lo ao serviço requisitante, com uma nota a solicitar a regularização da falha. 14

13 9. Glossário Arquivo Conjunto orgânico de documentos, independentemente da sua data, forma e suporte material, produzidos ou recebidos por uma pessoa jurídica, singular ou coletiva, ou por um organismo público ou privado, no exercício da sua atividade e conservados a título de prova ou informação. Arquivo Definitivo No arquivo definitivo, também chamado histórico a documentação é conservada indefinidamente atendendo ao seu carácter histórico ou patrimonial. É um serviço encarregado da conservação permanente e comunicação de documentos de arquivo, que provavelmente já não serão consultados pelos serviços produtores. Arquivo Intermédio Espaço onde são conservados documentos esporadicamente consultados pelos serviços produtores, no exercício das suas atividades de gestão. Auto de Eliminação Documento formal onde consta um processo de eliminação de documentos de arquivo, que na avaliação foram considerados sem valor secundário que justifique a sua conservação permanente. Auto de Entrega Documento formal que culmina o processo de transmissão, a qualquer título, de documentos, e que deve ser assinado pelas partes envolvidas no momento da entrega. Avaliação Determinação dos valores primário e secundário dos documentos do arquivo, com vista a fixação dos prazos de conservação em fase ativa e semi ativa, e do destino final (conservação permanente em arquivo definitivo ou eliminação). A avaliação baseia-se na consideração das funções dos documentos (função de prova legal, administrativa, de testemunho patrimonial) e das relações entre uns e outros. Deve também ser considerado o seu estado de organização e de conservação, principalmente quando existe documentação acumulada. Ciclo de vida O ciclo de vida dos documentos de arquivo é divido em três períodos de: atividade (fase ativa); semi-atividade (fase semi-ativa); inatividade (fase inativa). Classificação Ferramenta técnica que permite organizar e estruturar um objeto passível de representação formal: a informação. A classificação em arquivo é natural porque se estrutura intuitivamente a informação que a instituição cria e vai acumulando, de acordo com o uso que lhe é dado nas atividades quotidianas dessa entidade. 15

14 Codificação Procedimento que consiste na atribuição de um código numérico/alfabético completo a um documento para que a sua localização seja de fácil e rápido acesso. Cota Código numérico, alfabético ou alfanumérico, atribuído a uma unidade de instalação e/ou documento, para efeitos de conservação definitiva, ordenação e recuperação da informação. Documento de Arquivo Documento que é produzido com o propósito de provar ou informar um procedimento administrativo ou judicial. Este documento é a mais pequena unidade arquivística, indivisível do ponto de vista funcional. Dossiê Unidade arquivística composta por um conjunto de documentos compilados com o principal objetivo de informar uma decisão pontual. Eliminação Consiste na destruição da documentação, à qual não lhe foi atribuída valor para conservar. Este processo possui diversos métodos como a trituração, corte ou até mesmo que os documentos sejam queimados, para que fiquem totalmente destruídos, visto que não tem qualquer tipo de valor para a organização. ESSSM Sigla da Escola Superior de Saúde de Santa Maria Fase ativa No período de atividade, os documentos são indispensáveis à manutenção das atividades rotineiras de uma instituição, ou seja, são utilizados frequentemente. Estes têm um valor primário/administrativo. Corresponde ao arquivo corrente. Fase inativa No período de inatividade, os documentos perdem o valor administrativo uma vez que deixam de ser necessários para a realização de atividades na instituição. Se estes não possuírem valor administrativo são eliminados mas se possuírem valor de testemunho são conservados em arquivos definitivos. Corresponde ao arquivo histórico. Fase semi ativa No período de semi atividade, os documentos são conservados por razoes administrativas, legais ou financeiras, ou seja, não são necessários para assegurar as atividades desenroladas no quotidiano da instituição. Corresponde ao arquivo intermédio. Ficha de Requisição Documento elaborado em duplicado que tem como objetivo o registo dos dados da documentação que foi solicitada e entregue ao serviço. O duplicado deve acompanhar sempre a documentação e quando é devolvida ao Arquivo, deverá ser assinado e datado, servindo assim, de comprovativo da devolução. 16

15 Fundo Conjunto orgânico de documentos de arquivo produzidos ou recebidos por um organismo no exercício da sua atividade. É a mais ampla unidade arquivística. Plano de Classificação Sistema que regista o sistema de classes concebido para a organização de um arquivo corrente, sendo que deve atender às áreas temático-funcionais dos documentos, de modo a determinar toda a estrutura de um arquivo. Processo Unidade arquivística constituída pelo conjunto dos documentos referentes a qualquer ação administrativa ou judicial sujeita a tramitação própria, normalmente regulamentada. Regulamento Arquivístico Instrumento regulamentador de um sistema de gestão de documentos que incide diretamente nas regras de utilização, procedimentos e tratamento arquivístico. SGDA serviço de Gestão Documental e Arquivo Série Unidade arquivística constituída por um conjunto de documentos simples ou compostos a que, originalmente, foi dada uma ordenação sequencial, de acordo com um sistema de recuperação da informação. Em princípio os documentos de cada série deverão corresponder ao exercício de uma mesma função ou atividade, dentro de uma mesma área de atuação. Subsérie Parte de uma série, originalmente diferenciada, correspondente às mesmas fases de processos do mesmo tipo, a subdivisões sistemáticas de um assunto, a tipologias documentais ou ainda a documentos com exigências de acondicionamento e/ou preservação próprias. Tabela de Seleção Instrumento que fixa os prazos e condições de conservação permanente e/ou da eliminação dos documentos de arquivo. Tipologia Documental Conjunto de elementos formais que caracterizam um documento de acordo com as suas funções. Unidade Arquivística Documento simples ou conjunto de documentos de um mesmo arquivo (processo, coleção, dossiê, série/subsérie, classe/subclasse, fundo). Estes conjuntos resultam da organização dada ao arquivo pela entidade produtora. Unidade de instalação Unidade básica de cotação, instalação e inventariação das unidades arquivísticas. São unidades de instalação: caixas, maços, livros, rolos, pastas, disquetes, bobinas, cassetes, etc. 17

Guia de referência rápida para boas práticas arquivísticas

Guia de referência rápida para boas práticas arquivísticas Guia de referência rápida para boas práticas arquivísticas Ficha Técnica Titulo: Guia de referência rápida para Boas Práticas Arquivísticas Autor: E.A.D. Empresa de Arquivo de Documentação, S.A. Elaborado

Leia mais

Regulamento do Arquivo do Conservatório Escola de Artes Eng.º Luiz Peter Clode

Regulamento do Arquivo do Conservatório Escola de Artes Eng.º Luiz Peter Clode Regulamento do Arquivo do Conservatório Escola de Artes Eng.º Luiz Peter Clode 1- Âmbito O presente Regulamento estabelece as regras gerais de funcionamento do Arquivo do Conservatório - Escola das Artes

Leia mais

CAPITULO I CONSTITUIÇÃO E ATRIBUIÇÕES DO ARQUIVO MUNICIPAL ARTIGO 1.

CAPITULO I CONSTITUIÇÃO E ATRIBUIÇÕES DO ARQUIVO MUNICIPAL ARTIGO 1. CAPITULO I CONSTITUIÇÃO E ATRIBUIÇÕES DO ARQUIVO MUNICIPAL ARTIGO 1. O Arquivo Municipal da Câmara de Oliveira de Frades tem por atribuições genéricas a recolha, selecção, tratamento e difusão da documentação

Leia mais

ÍNDICE DE TERMOS. Guia Guia de remessa

ÍNDICE DE TERMOS. Guia Guia de remessa ÍNDICE DE TERMOS Acervo documental Acesso à informação Arquivo Arquivo Central Arquivo Corrente Arquivo definitivo Arquivo geral Arquivo histórico Arquivo intermédio Arquivo público Auto de eliminação

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERATIVO Arquivo, transferência e eliminação de documentação

PROCEDIMENTO OPERATIVO Arquivo, transferência e eliminação de documentação eliminação de Página 1 de 6 I ÂMBITO Aplicável na identificação e controlo dos documentos enviados ao para fins de arquivo, na atividade de transferência de documentos, na solicitação de acesso para consulta

Leia mais

REGULAMENTO REGULAMENTO DO ARQUIVO

REGULAMENTO REGULAMENTO DO ARQUIVO OBJETIVO Uniformizar o acesso à documentação produzida, recebida e acumulada no Serviço de Gestão de Doentes e Arquivo Clínico do HML, EPE. RESPONSABILIDADES É da responsabilidade do Conselho de Administração

Leia mais

Regulamento Arquivo da Escola Superior de Saúde do Politécnico do Porto

Regulamento Arquivo da Escola Superior de Saúde do Politécnico do Porto ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE POLITÉCNICO DO PORTO Regulamento Arquivo da Escola Superior de Saúde do Politécnico do Porto JULHO 2018 DESPACHO ESS / P-032/ 2018 ÍNDICE 3 Capítulo I Constituição e Atribuições

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL Gestão documental

PROCEDIMENTO GERAL Gestão documental Página 1 de 6 I ÂMBITO Aplicável ao ciclo de vida dos documentos desde a sua entrada/criação na ESEP, até ao fim do seu ciclo de vida na ESEP incluindo o ato de eliminação. Engloba a atribuição de cotas

Leia mais

Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 447/88, de 10 de Dezembro:

Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 447/88, de 10 de Dezembro: Aprova o regulamento de conservação arquivística do INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I. P., no que se refere à avaliação, selecção, conservação e eliminação da sua documentação

Leia mais

Regulamento interno do Centro de Documentação e Informação da Direcção-Geral da Política de Justiça do Ministério da Justiça

Regulamento interno do Centro de Documentação e Informação da Direcção-Geral da Política de Justiça do Ministério da Justiça Regulamento interno do Centro de Documentação e Informação da Direcção-Geral da Política de Justiça do Ministério da Justiça 1. Missão O Centro de Documentação e Informação da Direcção-Geral da Política

Leia mais

18 de Agosto de 2008 Número 103

18 de Agosto de 2008 Número 103 2 I SECRETARIAS REGIONAIS DAEDUCAÇÃO E CULTURA E DOS ASSUNTOS SOCIAIS Portaria n.º 110/2008 de 18 de Agosto O Centro de Segurança Social da Madeira, adiante designado por CSSM, é o organismo que, na Região

Leia mais

Manual de Processos e Procedimentos Serviços de Manutenção

Manual de Processos e Procedimentos Serviços de Manutenção Manual de Processos e Procedimentos Serviços de Manutenção DOCUMENTO ATUAL Referência: PC.S.SM Versão: 2.0 Data: 15/03/2016 Criado por: Inês Reis de Almeida / Maria José Letras / Edite Pinho Aprovado por:

Leia mais

R E G U L A M E N T O D A B I B L I O T E C A I S A L

R E G U L A M E N T O D A B I B L I O T E C A I S A L CAPITULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º Missão 1. A Biblioteca do ISAL tem como missão disponibilizar e promover o acesso, a pesquisa e a utilização da informação na área da Gestão, Hotelaria e do Turismo,

Leia mais

REGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL. Preâmbulo. Nota Justificativa

REGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL. Preâmbulo. Nota Justificativa REGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL Preâmbulo Nota Justificativa O presente regulamento, em consonância com a Norma de Controlo Interno vigente, pretende estabelecer o quadro normativo de organização, classificação,

Leia mais

Regulamento do Arquivo Histórico do Ministério da Justiça

Regulamento do Arquivo Histórico do Ministério da Justiça Regulamento do Arquivo Histórico do Ministério da Justiça MINISTÉRIO DA JUSTIÇA REGULAMENTO DO ARQUIVO HISTÓRIO DO MJ Í n d i c e 1. Nota Introdutória... 1 2. O Arquivo Histórico do Ministério da Justiça...

Leia mais

MACROPROCESSO INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO

MACROPROCESSO INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO LEITURA PRESENCIAL PÁGINA 1 DE 5 1.OBJETIVO E ÂMBITO Assegurar que o Serviço de Leitura Presencial é prestado nas instalações da Biblioteca especialmente destinados para o efeito onde é permitido consultar

Leia mais

I Número S 25 de Setembro de 2007

I Número S 25 de Setembro de 2007 2 - S 25 de Setembro de 2007 I S E C R E TA R I AR E G I O N A LD A EDUCAÇÃO E CULT U R A P o rtaria n.º 100-A/2007 de 25 de Setembro A P R O VAO REGULAMENTO ARQUIVÍSTICO DA E S C O L AP R O F I S S I

Leia mais

I Número S 9 de Novembro de 2011

I Número S 9 de Novembro de 2011 2 - S 9 de Novembro de 2011 I SECRETARIAS REGIONAIS DAEDUCAÇÃO E CULTURA E DO PLANO E FINANÇAS Portaria n.º 162/2011 de 9 de Novembro Regulamento arquivístico da Direcção Regional de Estatística A Direcção

Leia mais

18 de Julho de 2008 Número 84

18 de Julho de 2008 Número 84 2 18 de Julho de 2008 SECRETARAS REGONAS DO PLANO E FNANÇAS E DAEDUCAÇÃO E CULTURA Portaria n.º 91/2008 de 18 de Julho O nstituto de Desenvolvimento Regional (DR) surge de um contexto de racionalização

Leia mais

Manual de Procedimentos do Instituto Superior Técnico

Manual de Procedimentos do Instituto Superior Técnico Manual de Procedimentos do Instituto Superior Técnico 2014 Manual de Procedimentos Volume Introdutório ÍNDICE PARTE I Introdutória Volume introdutório (volume único) PARTE II Procedimentos Volume 1 Direção

Leia mais

MACROPROCESSO INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO

MACROPROCESSO INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO PÁGINA 1 DE 5 1. OBJETIVO E ÂMBITO Assegurar que todos os Colaboradores dos SID que fazem o atendimento de Front Office procedam e atuem de forma uniforme a atribuição dos gabinetes destinados a trabalho

Leia mais

Controlo de Documentos e Registos

Controlo de Documentos e Registos Controlo de e Registos 1. Objetivo Definir a metodologia para controlar os documentos do Sistema de Gestão da e os registos gerados, incluindo documentos de origem externa 2. Âmbito Este procedimento aplica-se

Leia mais

Regulamento do Arquivo da Câmara Municipal de Coruche

Regulamento do Arquivo da Câmara Municipal de Coruche Regulamento do Arquivo da Câmara Municipal de Coruche Aprovado pela Assembleia Municipal, na reunião de 23 de Fevereiro de 2007 Publicado no Boletim Municipal nº 26 MUNICÍPIO DE CORUCHE CÂMARA MUNICIPAL

Leia mais

ELABORADO VERIFICADO APROVADO

ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 1/6 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/6 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processa, na Câmara Municipal de Portimão,

Leia mais

GesDoc. Autenticação Ato de se credenciar perante um sistema, para poder ser reconhecido como um utilizador do mesmo.

GesDoc. Autenticação Ato de se credenciar perante um sistema, para poder ser reconhecido como um utilizador do mesmo. » GLOSSÁRIO - https://gesdoc.uevora.pt» Para um entendimento mais uniforme sobre alguns termos utilizados no âmbito do Sistema de Gestão Documental da Universidade de Évora (GesDoc), apresentamos de seguida

Leia mais

Preâmbulo. Capítulo I Constituição e Funções do Arquivo Municipal

Preâmbulo. Capítulo I Constituição e Funções do Arquivo Municipal Preâmbulo Tendo em conta a necessidade de disciplinar a actuação do Município no referente à produção, organização e gestão integrada dos sistemas de informação que emergem do relacionamento entre o público

Leia mais

ELABORADO VERIFICADO APROVADO

ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 1/7 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/7 1. OBJECTIVO: Descrever a metodologia utilizada pela secção de da Câmara Municipal

Leia mais

MUNICÍPIO DE MONDIM DE BASTO ARQUIVO MUNICIPAL PROJETO de REGULAMENTO

MUNICÍPIO DE MONDIM DE BASTO ARQUIVO MUNICIPAL PROJETO de REGULAMENTO Município de Mondim de Basto Aviso Consulta Pública de Projeto de Regulamento do Arquivo Municipal de Mondim de Basto Humberto da Costa Cerqueira, Presidente da Câmara Municipal de Mondim de Basto, torna

Leia mais

REGULAMENTO DO CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO

REGULAMENTO DO CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO Nota justificativa Com a entrada em vigor dos novos Estatutos da Região de Turismo do Algarve, publicados através do despacho nº 8864/2013 de 8 de julho de 2013, torna-se necessário proceder à atualização

Leia mais

Regulamento da Biblioteca

Regulamento da Biblioteca Regulamento da Biblioteca Capítulo I - Disposições gerais... 1 Capítulo II Utilizadores... 1 Capítulo III Utilização da Biblioteca... 2 Secção I Referência e Apoio à Pesquisa... 2 Secção II Difusão de

Leia mais

Legislação sobre gestão de documentos dos tribunais

Legislação sobre gestão de documentos dos tribunais Legislação sobre gestão de documentos dos tribunais OT-11 1 Âmbito da orientação A presente orientação reúne e resume os diplomas com incidência direta na gestão dos documentos produzidos e recebidos pelos

Leia mais

REGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL DE ODIVELAS

REGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL DE ODIVELAS REGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL DE ODIVELAS Ano VIII - N.º 23 31 de Dezembro de 2007 - Anexo Preâmbulo De acordo com a estratégia de integração e desenvolvimento de um sistema de arquivo na Câmara Municipal

Leia mais

Provas e Exames do Ensino Básico (9º ano) e do Ensino Secundário (Extraídas da NORMA 02/JNE/2018) Exames 2018

Provas e Exames do Ensino Básico (9º ano) e do Ensino Secundário (Extraídas da NORMA 02/JNE/2018) Exames 2018 Instruções para Realização, classificação, reapreciação e reclamação das: Provas e Exames do Ensino Básico (9º ano) e do Ensino Secundário (Extraídas da NORMA 02/JNE/2018) Exames 2018 1 É da competência

Leia mais

UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE DIRETRIZES PARA DESTINAÇÃO DE DOCUMENTOS DA FUCRI/UNESC

UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE DIRETRIZES PARA DESTINAÇÃO DE DOCUMENTOS DA FUCRI/UNESC UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE COMISSÃO PERMANENTE DE GESTÃO DOCUMENTAL DIRETRIZES PARA DESTINAÇÃO DE DOCUMENTOS DA FUCRI/UNESC Elaboração: Comissão Permanente de Gestão Documental (Portaria n.

Leia mais

Regulamento da Biblioteca do IST (aprovado em CG )

Regulamento da Biblioteca do IST (aprovado em CG ) Regulamento da Biblioteca do IST (aprovado em CG 23.11.2016) 1. Biblioteca do IST A Biblioteca do IST (BIST) compreende vários espaços distribuídos pelos Campi do IST. O presente Regulamento define as

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERATIVO Apoio psicológico ao estudante e inserção na vida ativa

PROCEDIMENTO OPERATIVO Apoio psicológico ao estudante e inserção na vida ativa Página 1 de 8 I ÂMBITO Aplicável à atividade de agendar e corresponder à solicitação de uma consulta psicológica do GAEIVA_AE, pelos estudantes da ESEP. Aplicável ao agendamento e divulgação, aos estudantes

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERATIVO Manutenção das infraestruturas e equipamentos

PROCEDIMENTO OPERATIVO Manutenção das infraestruturas e equipamentos Página 1 de 5 I ÂMBITO Aplicável à gestão de atividades inerentes à manutenção e conservação das infraestruturas e. II OBJETIVOS Garantir que as infraestruturas estejam em condições de utilização. Garantir

Leia mais

ARQUIVOLOGIA - GESTÃO DA INFORMAÇÃO E GESTÃO DE DOCUMENTOS. Prof. Antonio Victor Botão

ARQUIVOLOGIA - GESTÃO DA INFORMAÇÃO E GESTÃO DE DOCUMENTOS. Prof. Antonio Victor Botão ARQUIVOLOGIA - GESTÃO DA INFORMAÇÃO E GESTÃO DE DOCUMENTOS Prof. Antonio Victor Botão GESTÃO DE INFORMAÇÃO INFORMAÇÃO E DOCUMENTO termos polissêmicos = vários significados de acordo com a área que os utiliza.

Leia mais

REGULAMENTO DE CEDÊNCIA E PUBLICAÇÃO DE DOCUMENTOS E IMAGENS

REGULAMENTO DE CEDÊNCIA E PUBLICAÇÃO DE DOCUMENTOS E IMAGENS REGULAMENTO DE CEDÊNCIA E PUBLICAÇÃO DE DOCUMENTOS E IMAGENS O presente Regulamento define os serviços prestados pelos Serviços de Museologia do Museu do Douro, estabelecendo as regras de cedência e publicação

Leia mais

REGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO E FUNÇÕES DO ARQUIVO MUNICIPAL. Artigo 1º

REGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO E FUNÇÕES DO ARQUIVO MUNICIPAL. Artigo 1º REGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO E FUNÇÕES DO ARQUIVO MUNICIPAL Artigo 1º O Arquivo Municipal da Câmara Municipal de Braga (C.M.B.) compreende e unifica numa só estrutura o âmbito,

Leia mais

Regulamento do Arquivo da Defesa Nacional

Regulamento do Arquivo da Defesa Nacional Secretaria-Geral Regulamento do Arquivo da Defesa Nacional Direção de Serviços Administrativo Financeiros. Ver.3-2019 Edição: Ministério da Defesa Nacional Direção: Secretaria-Geral do Ministério da Defesa

Leia mais

Manual de Processos dos Serviço Integrados nos SPUP

Manual de Processos dos Serviço Integrados nos SPUP Página 1 de 8 Manual de Processos dos Serviço Integrados nos SPUP Serviço de Recursos Humanos Área transversal Página 2 de 8 SRHTR: Área transversal do Serviço de Recursos Humanos A área transversal ao

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBILIOTECA DO ISLA-LEIRIA

REGULAMENTO DA BIBILIOTECA DO ISLA-LEIRIA CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Objetivo e âmbito O presente documento regulamenta o funcionamento da Biblioteca do Instituto Superior de Gestão e Administração de Leiria (ISLA-Leiria), tendo

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERATIVO Apoio psicológico ao estudante e inserção na vida ativa

PROCEDIMENTO OPERATIVO Apoio psicológico ao estudante e inserção na vida ativa Página 1 de 5 I ÂMBITO Aplicável à atividade de agendar e corresponder à solicitação de uma consulta psicológica do GAEIVA, pelos estudantes da ESEP. Aplicável ao agendamento e divulgação, aos estudantes

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. PEDRO DO SUL

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. PEDRO DO SUL AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. PEDRO DO SUL REGULAMENTO INTERNO 2014 PARTE IV BIBLIOTECA ESCOLAR/CENTRO DE RECURSOS (BE/CR) Índice Artigo 1º - Constituição... 3 Artigo 2º - Definição... 3 Artigo 3º - Enquadramento

Leia mais

Secretaria Especial de Tecnologia e Informação INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/SETI. De 30 de julho de 2012

Secretaria Especial de Tecnologia e Informação INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/SETI. De 30 de julho de 2012 Tecnologia e Informação INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/SETI De 30 de julho de 2012 Dispõe sobre o estabelecimento da Política de Gestão de Documentos da Universidade Federal da UFFS O SECRETÁRIO ESPECIAL DE

Leia mais

6 de Novembro de 2008 Número 141

6 de Novembro de 2008 Número 141 2 I 6 de Novembro de 2008 S E C R E TARIAS REGIONAIS DO PLANO E FINANÇAS E DA EDUCAÇÃO E CULT U R A P o rtaria n.º 196/2008 de 6 de Novembro ASecretaria Regional do Plano e Finanças é o organismo que tem

Leia mais

Curso de Graduação em Zootecnia da Universidade Federal de Santa Catarina. I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Curso de Graduação em Zootecnia da Universidade Federal de Santa Catarina. I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES COORDENADORIA DE ESTÁGIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA Rod. Admar Gonzaga, 1346 - Itacorubi - CEP: 88034-001 - Florianópolis - SC (48) 3721-2650 Ato Normativo 02/2013/CCGZOT: Regulamenta as atividades

Leia mais

MACROPROCESSO INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO

MACROPROCESSO INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO EMPRÉSTIMO DOMICILIÁRIO PÁGINA 1 DE 11 1. OBJETIVO E ÂMBITO Assegurar que todos os Colaboradores dos SID que fazem o atendimento de Front Office procedam de forma regular e uniforme na efetivação do empréstimo

Leia mais

Glossário de termos arquivísticos

Glossário de termos arquivísticos Glossário de termos arquivísticos F I C H A T É C N I C A TÍTULO Glossário de termos arquivísticos AUTORIA Arquivo de Ciência e Tecnologia Fundação para a Ciência e a Tecnologia EDIÇÃO Madalena Ribeiro

Leia mais

PROCESSO: EXPEDIENTE GERAL. Aprovado por:

PROCESSO: EXPEDIENTE GERAL. Aprovado por: PROCESSO: 1 de Aprovado por: Data: / / Assinatura: 2 de 1. ALTERAÇÕES À VERSÃO ANTERIOR Não aplicável. Primeira edição do documento. 2. OBJECTIVO Este Procedimento tem por objectivo, descrever e regulamentar

Leia mais

ÍNDICE INTRODUÇÃO Definição da Biblioteca da Escola ETG Missão da Biblioteca Escolar da ETG... 3

ÍNDICE INTRODUÇÃO Definição da Biblioteca da Escola ETG Missão da Biblioteca Escolar da ETG... 3 2015 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 1. Definição da Biblioteca da Escola ETG... 3 2. Missão da Biblioteca Escolar da ETG.... 3 3. Responsabilidade da Biblioteca.... 3 I Condições de Acesso... 3 II Direitos dos

Leia mais

REGULAMENTO DO CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO

REGULAMENTO DO CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO Nota justificativa Este regulamento visa definir os termos de funcionamento do Centro de Documentação e Informação da Região de Turismo do Algarve, serviço integrado no Núcleo de Planeamento, Comunicação

Leia mais

Regulamento Prova Nacional de Seriação

Regulamento Prova Nacional de Seriação Regulamento Prova Nacional de Seriação Artigo 1º Natureza A Prova Nacional de Seriação, adiante designada prova, conforme consta do Regulamento do Internato Médico, é uma prova de âmbito nacional organizada

Leia mais

Regulamento da Biblioteca da Junta de Freguesia de Avanca

Regulamento da Biblioteca da Junta de Freguesia de Avanca Regulamento da Biblioteca da Junta de Freguesia de Avanca Junta de Freguesia de Avanca Avanca 2010 Preâmbulo As Bibliotecas são serviços públicos de natureza cultural, informativa, lúdica e educativa.

Leia mais

SISTEMA DE CONTROLO INTERNO Procedimento de Controlo Interno

SISTEMA DE CONTROLO INTERNO Procedimento de Controlo Interno SISTEMA DE CONTROLO INTERNO Procedimento de Controlo Interno Página 2 de 12 ORIGINAL Emissão Aprovação Data Data / / (Orgânica Responsável) / / (Presidente da Câmara) REVISÕES REVISÃO N.º PROPOSTO APROVAÇÃO

Leia mais

GUIA DE APOIO. Documento aprovado em sede do Conselho Diretivo Nacional da Ordem dos Engenheiros em 13 de janeiro de 2017

GUIA DE APOIO. Documento aprovado em sede do Conselho Diretivo Nacional da Ordem dos Engenheiros em 13 de janeiro de 2017 GUIA DE APOIO Documento aprovado em sede do Conselho Diretivo Nacional da Ordem dos Engenheiros em 13 de janeiro de 2017 Gabinete de Qualificação Avenida António Augusto de Aguiar, 3D 1069-030 Lisboa Email:

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA. Capítulo I Disposições gerais. Art. 1º - Objeto

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA. Capítulo I Disposições gerais. Art. 1º - Objeto Capítulo I Disposições gerais Art. 1º - Objeto a) O presente regulamento define, uniformiza e articula objetivos, procedimentos e condições de utilização da Biblioteca da Academia Militar (AM). b) A Biblioteca

Leia mais

REGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL DA CÂMARA MUNICIPAL DE BARCELOS CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO E FUNÇÕES DO ARQUIVO MUNICIPAL

REGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL DA CÂMARA MUNICIPAL DE BARCELOS CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO E FUNÇÕES DO ARQUIVO MUNICIPAL REGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL DA CÂMARA MUNICIPAL DE BARCELOS CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO E FUNÇÕES DO ARQUIVO MUNICIPAL Artigo 1.º O Arquivo Municipal da Câmara Municipal de Barcelos (C.M.B.) compreende

Leia mais

Manual de Procedimentos de Proteção de dados. índice

Manual de Procedimentos de Proteção de dados. índice Manual de Procedimentos de Proteção de dados índice Registo de revisões 3 Abreviaturas 3 Art.º 1 - Princípio Geral 4 Art.º 2 - Enquadramento Legal 4 Art.º 3 - Definições 4 Art.º 4 - Objetivo 4 Art.º 5

Leia mais

TAXAS, PENALIZAÇÕES: O incumprimento no disposto no Regulamento da Biblioteca

TAXAS, PENALIZAÇÕES: O incumprimento no disposto no Regulamento da Biblioteca Data: 21/09/2018 Página: 1/5 1. OBJETIVO E ÂMBITO Assegurar que todos os profissionais dos SID que contactam com os clientes procedam de forma regular e uniforme na aplicação e cumprimento do Regulamento

Leia mais

Regulamento. Arquivo dos Diários

Regulamento. Arquivo dos Diários Regulamento do Arquivo dos Diários A Associação Arquivo dos Diários (doravante apenas o Arquivo ) é uma associação sem fins lucrativos cujo fim, entre outros, é a recolha e a preservação de obras autobiográficas.

Leia mais

NORMAS DE UTILIZAÇÃO DO ARQUIVO MUNICIPAL DA CÂMARA MUNICIPAL DE LOULÉ

NORMAS DE UTILIZAÇÃO DO ARQUIVO MUNICIPAL DA CÂMARA MUNICIPAL DE LOULÉ NORMAS DE UTILIZAÇÃO DO ARQUIVO MUNICIPAL DA CÂMARA MUNICIPAL DE LOULÉ CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO E ATRIBUIÇÕES Artigo l.º O da Câmara Municipal de Loulé compreende e unifica numa só estrutura o âmbito, funções

Leia mais

SAF.RG.01.02: REGULAMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS - SAF SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS

SAF.RG.01.02: REGULAMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS - SAF SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS REGULAMENTO INTERNO DOS SAF Preâmbulo Os Estatutos do ISEL, anexos ao Despacho n.º 5576/2010, publicados no Diário da República, 2.ª série, n.º 60, de 26 de março, enumeram, no n.º 1 do artigo 78.º, os

Leia mais

I Número S 8 de Novembro de 2011

I Número S 8 de Novembro de 2011 2 - S 8 de Novembro de 2011 I SECRETARIAS REGIONAIS DO EQUIPAMENTO SOCIAL E DA EDUCAÇÃO E CULTURA Portaria n.º 161-B/2011 de 8 de Novembro O Laboratório Regional de Engenharia Civil, IP-RAM, adiante designado

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA. CAPÍTULO I Natureza e missão

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA. CAPÍTULO I Natureza e missão REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I Natureza e missão Art.º 1.º Natureza A Biblioteca é um serviço de apoio pedagógico à ESTC e à comunidade (art.º 46.º alínea c), dos estatutos publicados no D.R., 2ª

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º de janeiro de CAPÍTULO II Do ingresso dos documentos no Arquivo Municipal

Diário da República, 2.ª série N.º de janeiro de CAPÍTULO II Do ingresso dos documentos no Arquivo Municipal Diário da República, 2.ª série N.º 12 17 de janeiro de 2019 2461 Regulamento n.º 75/2019 Regulamento Arquivo Municipal de Paredes José Alexandre da Silva Almeida, Presidente da Câmara Municipal de Paredes,

Leia mais

MACROPROCESSO PROCEDIMENTO DO SIGQ-IUL CÓDIGO: INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO

MACROPROCESSO PROCEDIMENTO DO SIGQ-IUL CÓDIGO: INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO PÁGINA 1 DE 5 1. OBJETIVO E ÂMBITO Assegurar que todos os profissionais dos SID que contactam com os clientes procedam de forma regular e uniforme na aplicação e cumprimento do Regulamento da Biblioteca

Leia mais

CENTRO DE RECURSOS BIBLIOTECA. Capítulo I Definição, Objectivos e Âmbito de Acção

CENTRO DE RECURSOS BIBLIOTECA. Capítulo I Definição, Objectivos e Âmbito de Acção CENTRO DE RECURSOS BIBLIOTECA DA ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE BRAGANÇA (ESAB) REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Definição, Objectivos e Âmbito de Acção Artigo 1º A Biblioteca da Escola Superior Agrária de Bragança

Leia mais

Regulamento do Arquivo da Defesa Nacional

Regulamento do Arquivo da Defesa Nacional Secretaria-Geral Regulamento do Arquivo da Defesa Nacional Direção de Serviços de Comunicação e Relações Públicas Ver.1 19-Jun.2013. 12h00 Edição: Ministério da Defesa Nacional Direção: Secretaria-Geral

Leia mais

REGULAMENTO DO CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO (CDI)

REGULAMENTO DO CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO (CDI) REGULAMENTO DO CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO (CDI) 1. INTRODUÇÃO O Centro de Documentação e Informação (CDI) é fundamentalmente a unidade de informação da. Para atingir os objetivos que decorrem

Leia mais

MACROPROCESSO INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO

MACROPROCESSO INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO PÁGINA 1 DE 10 1. OBJETIVO E ÂMBITO Assegurar o intercâmbio e o acesso a outros fundos documentais e bibliográficos, de forma a satisfazer as necessidades dos clientes internos da Biblioteca. 2. DEFINIÇÕES

Leia mais

Escola Secundária de Sampaio REGULAMENTO DO CENTRO DE RECURSOS

Escola Secundária de Sampaio REGULAMENTO DO CENTRO DE RECURSOS Escola Secundária de Sampaio REGULAMENTO DO CENTRO DE RECURSOS ARTIGO 1 O Centro de Recursos da Escola Secundária de Sampaio é um serviço com objectivos pedagógicos, informativos e lúdico-culturais. Procura

Leia mais

PG.01 Controlo dos Documentos e Registos

PG.01 Controlo dos Documentos e Registos Registos 1. OBJETIVO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM PG.01 Controlo dos Documentos e Registos Definir a metodologia para controlar os documentos do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) e os registos

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO DA ESEL

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO DA ESEL REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO DA ESEL ESEL 2014 Aprovado pelo Conselho Directivo em 30 de Abril de 2008 2ª revisão: 30 de Setembro de 2011 3ª revisão 13 de setembro de 2012 4ª revisão:

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho SERVIÇOS GERAIS E ALMOXARIFADO IT. 26 03 1 / 6 1. OBJETIVO Orientar a realização de serviços gerais e almoxarifado nas dependências do Crea GO e controle dos s. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PO. 02 Gestão

Leia mais

Parte I Prova Escrita

Parte I Prova Escrita INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DISCIPLINA FÍSICA PROVA 315/2016 12º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho, republicado pelo Decreto-Lei nº 91/2013, de 10 de julho)

Leia mais

Manual de Gestão (MG): Documento que descreve o Sistema de Gestão de Qualidade da ESEL;

Manual de Gestão (MG): Documento que descreve o Sistema de Gestão de Qualidade da ESEL; 1. OBJETIVO Definir a metodologia para controlar os documentos do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) e os registos gerados, incluindo documentos de origem externa. 2. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS Manual

Leia mais

Os estágios deverão ser conduzidos obedecendo aos seguintes passos:

Os estágios deverão ser conduzidos obedecendo aos seguintes passos: 11/05/18 1- FLUXO DE ESTÁGIO Os estágios deverão ser conduzidos obedecendo aos seguintes passos: A) ENCAMINHAMENTO PARA OS ESTÁGIOS. A.1- A busca pelo estágio é de responsabilidade do aluno. Caso seja

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNDO DE MANEIO

REGULAMENTO DE FUNDO DE MANEIO REGULAMENTO DE FUNDO DE MANEIO ORIGINAL Rev. 1 Aprovada em Reunião de Executivo no dia 18 de Dezembro de 2018 Dezembro de 2018 ÍNDICE Preâmbulo...3 Capítulo I Objeto, definição e caracterização...4 Artigo

Leia mais

Auto Arquivo no Repositório Aberto

Auto Arquivo no Repositório Aberto Auto Arquivo no Repositório Aberto O Repositório Aberto é o repositório institucional da Universidade Aberta e tem como objetivo armazenar, preservar, divulgar e dar acesso à produção intelectual da UAb

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I. Das Finalidades e Objetivos

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I. Das Finalidades e Objetivos REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I Das Finalidades e Objetivos Art, 1º A Biblioteca da FAFIC, denominada MONSENHOR LUIZ GUALBERTO DE ANDRADE, é coordenada por um Bibliotecário e funciona como suporte

Leia mais

F R E G U E S I A DE T O R R Ã O REGULAMENTO DE CONTROLO INTERNO DA FREGUESIA DO TORRÃO

F R E G U E S I A DE T O R R Ã O REGULAMENTO DE CONTROLO INTERNO DA FREGUESIA DO TORRÃO F R E G U E S I A DE T O R R Ã O REGULAMENTO DE CONTROLO INTERNO DA FREGUESIA DO TORRÃO Artigo 1º Objeto 1 O presente regulamento tem por objetivo estabelecer as regras, métodos e procedimentos de controlo

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DA PRÁTICA SIMULADA DOS CURSOS VOCACIONAIS (9º ANO)

REGULAMENTO ESPECÍFICO DA PRÁTICA SIMULADA DOS CURSOS VOCACIONAIS (9º ANO) Escola Profissional de Tecnologia e Eletrónica ESPECÍFICO DA PRÁTICA SIMULADA DOS CURSOS VOCACIONAIS (9º ANO) Rua António Silva Marinho, 117. 4100-064. PORTO Tel. 22 610 6 1 94 / 5. Fax: 22 610 61 96 E-mail:

Leia mais

SISTEMA DE CONTROLO INTERNO Procedimento de Controlo Interno

SISTEMA DE CONTROLO INTERNO Procedimento de Controlo Interno SISTEMA DE CONTROLO INTERNO Procedimento de Controlo Interno Elaborado por: Página 2 de 11 ORIGINAL Emissão Aprovação Data Data / / (Orgânica Responsável) / / (Presidente da Câmara) REVISÕES REVISÃO N.º

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOURA REPROGRAFIA/PAPELARIA ESCOLAR REGULAMENTO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOURA REPROGRAFIA/PAPELARIA ESCOLAR REGULAMENTO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOURA REPROGRAFIA/PAPELARIA ESCOLAR REGULAMENTO QUADRIÉNIO: 2013 2017 REGULAMENTO DA REPROGRAFIA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOURA Artigo 1.º Objeto 1. O presente regulamento estabelece

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 2018/19

REGULAMENTO INTERNO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 2018/19 REGULAMENTO INTERNO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 2018/19 1 Artigo 1º (Âmbito e Definição) O presente regulamento tem por base a Portaria nº74-a/2013, de 15 de Fevereiro (artigos 3º e 4º), na sua

Leia mais

1. OBJETIVO E ÂMBITO 2. DEFINIÇÕES E SIGLAS 2.1. DEFINIÇÕES

1. OBJETIVO E ÂMBITO 2. DEFINIÇÕES E SIGLAS 2.1. DEFINIÇÕES Data: 21/09/2018 Página: 1/7 1. OBJETIVO E ÂMBITO Assegurar que todos os Colaboradores dos SID que fazem o atendimento de Front Office procedam de forma regular e uniforme na efetivação do empréstimo domiciliário.

Leia mais

Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa

Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa Serviço de Auditoria Interna Regulamento Data e aprovação do órgão de gestão: 30 de Janeiro de 2019 Preâmbulo A gestão, cada vez mais complexa, das unidades de

Leia mais

SWELL -Training and Development, Lda. Regulamento da Formação Profissional

SWELL -Training and Development, Lda. Regulamento da Formação Profissional SWELL -Training and Development, Lda Regulamento da Formação Índice 1. Âmbito e Finalidade... 2 2. Política e Estratégia para a Atividade Formativa... 2 3. Processo Formativo... 2 3.1. Entidade formadora...

Leia mais

ARQUIVOLOGIA. Conceitos Fundamentais. Tesauros e Terminologia Arquivística. Prof. Antonio Botão

ARQUIVOLOGIA. Conceitos Fundamentais. Tesauros e Terminologia Arquivística. Prof. Antonio Botão ARQUIVOLOGIA Conceitos Fundamentais Tesauros e Terminologia Arquivística Prof. Antonio Botão Tesauro(s) Repertório alfabético de termos utilizados em indexação e na classificação de documentos; Vocabulário

Leia mais

Arquivo Biblioteca Alfredo Tinoco. Regulamento

Arquivo Biblioteca Alfredo Tinoco. Regulamento Arquivo Biblioteca Alfredo Tinoco Regulamento CAPÍTULO I Da organização da Arquivo Biblioteca Alfredo Tinoco Artigo 1.º Definição e Património O Arquivo Biblioteca Alfredo Tinoco é uma unidade científica

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PESCA DESPORTIVA

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PESCA DESPORTIVA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PESCA DESPORTIVA REGULAMENTO DE FILIAÇÕES (Aprovado em 26 de Abril de 2013) Artigo 1º Objeto Este regulamento estipula as normas administrativas gerais para a filiação de clubes,

Leia mais

REGULAMENTO ARQUIVO DO MOSTEIRO DA BATALHA

REGULAMENTO ARQUIVO DO MOSTEIRO DA BATALHA REGULAMENTO ARQUIVO DO (Os documentos mais antigos disponíveis neste arquivo datam do início do período de restauro do Mosteiro da Batalha 1840) MISSÃO O Arquivo do Mosteiro da Batalha (AMB) tem como principais

Leia mais

Gestão da Informação

Gestão da Informação 0 1 Objetivo Descrever as atividades do processo de modo a assegurar que que toda a informação documentada relevante no âmbito do sistema de gestão quer interna ou externa, é controlada, actualizada e

Leia mais

Os estágios deverão ser conduzidos obedecendo aos seguintes passos:

Os estágios deverão ser conduzidos obedecendo aos seguintes passos: 31/07/17 1- ESTÁGIOS Os estágios deverão ser conduzidos obedecendo aos seguintes passos: A) ENCAMINHAMENTO PARA OS ESTÁGIOS. A.1- A busca pelo estágio é de responsabilidade do aluno. Caso seja solicitado,

Leia mais

NORMAS DE UTILIZAÇÃO DO BANCO DE EMPRÉSTIMO DE PRODUTOS PSICOPEDAGÓGICOS (BEPP)

NORMAS DE UTILIZAÇÃO DO BANCO DE EMPRÉSTIMO DE PRODUTOS PSICOPEDAGÓGICOS (BEPP) NORMAS DE UTILIZAÇÃO DO BANCO DE EMPRÉSTIMO DE PRODUTOS PSICOPEDAGÓGICOS (BEPP) 2016 Índice 1ª ) Âmbito... 3 3ª ) Definição de produtos psicopedagógicos... 3 4ª) Destinatários... 4 5ª) Acesso ao Banco

Leia mais

REGULAMENTO DE INVENTÁRIO DOS BENS

REGULAMENTO DE INVENTÁRIO DOS BENS REGULAMENTO DE INVENTÁRIO DOS BENS ANO: 2015 Página 1 INTRODUÇÃO O Plano Oficial de Contabilidade do Sector da Educação (Poc-Educação), aprovado pela Portaria n.º 794/2000 de 20 de setembro estipula no

Leia mais