INTRODUÇÃO À COOPERAÇÃO JURÍDICA INTERNACIONAL

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1 Secretaria Nacional de Justiça e Cidadania Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional INTRODUÇÃO À COOPERAÇÃO JURÍDICA INTERNACIONAL Tácio Muzzi Grotius Curitiba PR, 11 de abril de 201

2 DEPARTAMENTO DE RECUPERAÇAO DE ATIVOS E COOPERAÇÃO JURIDICA INTERNACIONAL DRCI I. Cooperação Jurídica Internacional 1. Cooperação Jurídica Internacional em matéria civil e penal; 2. Recuperação de Ativos 3. Extradição 4. Transferência de pessoas condenadas e execução de pena; 5. Subtração Internacional de Crianças 6. Adoção Internacional 7. Negociação de tratados e atuação em foros internacionais 8. Grotius II. Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro 1. Enccla; 2. Rede-Lab. 3. PNLD e PNLD-EAD

3 Atribuições DRCI/SNJ Decreto 8668/16 Art. 10. Ao Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional compete: I - articular a implementação da Enccla, coordenar, articular, integrar e propor ações entre os órgãos dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e o Ministério Público no enfrentamento da corrupção, da lavagem de dinheiro e do crime organizado transnacional; II - coordenar a Rede Nacional de Laboratórios de Tecnologia Contra Lavagem de Dinheiro RedeLab; III - estruturar, implementar e monitorar ações de governo nas seguintes áreas: a) cooperação jurídica internacional, inclusive em assuntos de extradição; e b) recuperação de ativos; IV - negociar acordos de cooperação jurídica internacional, inclusive em assuntos de extradição, de transferência de pessoas condenadas e de transferência da execução da pena; V- exercer a função de autoridade central para o trâmite dos pedidos de cooperação jurídica internacional, inclusive em assuntos de extradição, de transferência de pessoas condenadas e de execução de penas, coordenando e instruindo pedidos ativos e passivos; VI - promover a articulação dos órgãos dos Poderes Executivo e Judiciário e do Ministério Público no que se refere à entrega e à transferência de pessoas condenadas; e VII - atuar nos procedimentos relacionados a ação de indisponibilidade de bens, de direitos ou de valores em decorrência de resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas, nos termos da Lei no , de 16 de outubro de 2015.

4 COOPERAÇÃO JURÍDICA INTERNACIONAL SOBERANIA/JURISDIÇÃO X GLOBALIZAÇÃO/ INTERNACIONALIZAÇÃO DAS RELAÇÕES = INAPLICABILIDADE DA JUSTIÇA/IMPUNIDADE? Necessidade de aumentar o diálogo e cooperação com outros países

5 COOPERAÇÃO JURÍDICA INTERNACIONAL - Cooperação Direta entre Homólogos (INFORMAL) Cooperação Policial Cooperação dos Ministérios Públicos Cooperação dos Órgãos de Inteligência Outros - Cooperação Jurídica (Formal)

6 COOPERAÇÃO JURÍDICA INTERNACIONAL O que é Cooperação Jurídica Internacional? É o intercâmbio internacional para o cumprimento extraterritorial de medidas processuais. Toda e qualquer forma de colaboração entre Estados, para consecução de um objetivo comum, que tenha reflexos jurídicos.

7 COOPERAÇÃO JURÍDICA INTERNACIONAL...Se concretiza quando o aparato judicial de um Estado, que não tem poder de império senão dentro de seu território, recorre ao auxílio e à assistência que lhe podem prestar outros Estados, por meio de suas atividades jurisdicionais. (R. Cervini apud Loula)

8 COOPERAÇÃO JURÍDICA INTERNACIONAL O que solicitar? Comunicação de atos processuais Citação, intimação e notificação. Obtenção de provas Quebra de sigilo bancário, telefônico, telemático, oitiva de testemunhas, interrogatório, entre outras. Medidas cautelares, perdimento e repatriação de ativos Qualquer outra medida não proibida

9 COOPERAÇÃO JURÍDICA INTERNACIONAL Ativa Autoridade brasileira solicita execução de medida em Estado estrangeiro Passiva Autoridade estrangeira solicita execução de medida no Brasil

10 COOPERAÇÃO JURÍDICA INTERNACIONAL A cooperação jurídica internacional pode ser necessária quando: 1.As medidas solicitadas devam ocorrer fora do território nacional (Ex: atos judiciais, provas, assistência judiciária etc). 2. O próprio fato ocorreu fora do território nacional e houver exceção ao princípio da territorialidade da aplicação da lei no espaço. 3. Houver fornecimento de informações espontâneas (e não propriamente uma solicitação de cooperação jurídica).

11 COOPERAÇÃO JURÍDICA INTERNACIONAL Uma das principais atribuições do DRCI (Decreto 8.668/2016): Exercer a função de Autoridade Central para a tramitação de pedidos de cooperação jurídica internacional;

12 AUTORIDADE CENTRAL Origem e Definição É o órgão técnico nacional, exclusivo ou não, designado por cada um dos Estados Partes de um tratado para centralizar comunicações e ações de cooperação Jurídica Internacional. Convenção da Haia (1965)

13 AUTORIDADE CENTRAL PARA A COOPERAÇÃO JURÍDICA INTERNACIONAL A Autoridade Central é um órgão técnico-especializado responsável pela boa condução da cooperação jurídica que cada Estado exerce com as demais soberanias. Recebimento e transmissão dos pedidos de cooperação jurídica, bem como análise e adequação das solicitações quanto à legislação estrangeira e ao tratado que as fundamenta. Tem como função promover a efetividade, celeridade e lisura da cooperação jurídica, e, principalmente, desenvolver conhecimento agregado acerca da matéria.

14 AUTORIDADE CENTRAL BENEFÍCIOS Estabelecer um canal central e direto de comunicação com jurisdições estrangeiras. Aplicar experiência adquirida para tornar cooperação mais célere e eficaz. Acompanhar o cumprimento dos pedidos de cooperação jurídica internacional. Conferir autenticidade e garantir a legalidade dos pedidos de cooperação jurídica internacional, dispensando procedimentos de consularização (art. 41, do CPC); Possibilitam a isenção de custos administrativos e judiciais ordinários.

15 AUTORIDADE CENTRAL Art. 26, do CPC Art. 26. A cooperação jurídica internacional será regida por tratado de que o Brasil faz parte e observará: (...) IV - a existência de autoridade central para recepção e transmissão dos pedidos de cooperação; (...) 4 o O Ministério da Justiça exercerá as funções de autoridade central na ausência de designação específica.

16 COOPERAÇÃO JURÍDICA INTERNACIONAL - PRINCIPIOS Princípio da Reciprocidade: O princípio se aplica na ausência de Tratado ou Convenção. O Estado requerente se compromete a conferir ao Estado requerido o mesmo tratamento em casos análogos. Princípio da Competência ou Legitimidade na Origem: Apenas a autoridade competente no Estado requerente pode solicitar a cooperação jurídica ao Estado requerido

17 COOPERAÇÃO JURÍDICA INTERNACIONAL - PRINCIPIOS Princípio da Dupla Incriminação: O crime deve ser caracterizado como tal tanto no país que requer a cooperação como no Estado requerido (essa exigência vem diminuindo atualmente) Princípio da Especialidade: As provas obtidas pelo Estado requerente por meio de cooperação internacional somente poderão ser utilizadas no procedimento que motivou tal pedido de cooperação

18 ÁREAS DE ATUAÇÃO DRCI Cooperação Jurídica Internacional 1.Cooperação Jurídica Internacional em matéria penal e Recuperação de Ativos 2.Cooperação Jurídica Internacional em matéria civil 3.Extradição 4.Transferência de pessoas condenadas e execução de pena; 5.Subtração Internacional de Crianças 6.Adoção Internacional 7.Negociação de tratados e atuação em foros internacionais

19 COOPERAÇÃO JURÍDICA INTERNACIONAL EM MATÉRIA PENAL Fica sob a responsabilidade da Coordenação-Geral de Cooperação Jurídica Internacional e Recuperação de Ativos Tramita pedidos de cunho penal em geral (ex., realização de atos de comunicação processual), como também medidas de grande sensibilidade, inclusive com possibilidade de bloqueio e repatriação de recursos no exterior

20 COOPERAÇÃO JURÍDICA INTERNACIONAL EM MATÉRIA PENAL

21 RECUPERAÇÃO DE ATIVOS Casos com possibilidade de repatriação/ devolução de valores ou bens; Grandes esquemas de lavagem; Sensibilidade; Impacto econômico ou financeiro;

22 RECUPERAÇÃO DE ATIVOS Celeridade no cumprimento das medidas Êxito mesmo em demandas urgentes: Ex: Caso FIFA Carta rogatória x auxílio direto (CR STJ, Rel. Min. Laurita Vaz, )

23 RECUPERAÇÃO DE ATIVOS Valores repatriados Por operação

24 RECUPERAÇÃO DE ATIVOS Valores Repatriados x Valores Bloqueados

25 RECUPERAÇÃO DE ATIVOS Bens recuperados por meio da Cooperação Jurídica Internacional

26 RECUPERAÇÃO DE ATIVOS Pedidos Ativos Criminais

27 RECUPERAÇÃO DE ATIVOS Pedidos Passivos Criminais

28 COOPERAÇÃO JURÍDICA INTERNACIONAL EM MATÉRIA CIVIL

29 COOPERAÇÃO JURÍDICA INTERNACIONAL EM MATÉRIA CIVIL

30 EXTRADIÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE PESSOAS CONDENADAS

31 SUBTRAÇÃO INTERNACIONAL DE CRIANÇAS E ADOÇÃO INTERNACIONAL O tema Subtração Internacional de Crianças e Adoção o Internacional foi trazido para o DRCI/SNJ, informalmente, no dia 13 de março de 2017, a fim de unificar as autoridades centrais em matéria de cooperação jurídica internacional. A Autoridade Central Administrativa Federal tem como principal atividade a tramitação de pedidos de cooperação jurídica direta em dois temas principais: subtração internacional de crianças e adoção internacional. A ACAF recebe e envia pedidos de cooperação para os países ratificantes das Convenções da Haia e da Convenção Interamericana.

32 NEGOCIAÇÃO DE ACORDOS

33 636 agentes públicos capacitado no Grotius no tema Cooperação Jurídica Internacional GROTIUS

34 F I M CONTATO Tácio Muzzi (61) drci@mj.gov.br

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