Arnaldo José Alves Silveira Coordenador-Geral de Cooperação Jurídica Internacional
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- Marco Antônio de Sintra Azambuja
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1 A prática da Cooperação Jurídica Internacional Arnaldo José Alves Silveira Coordenador-Geral de Cooperação Jurídica Internacional
2 Ministério da Justiça SNJ SAL SENACON SENASP SRJ Secretaria Nacional Secretaria de Ass. Secretaria Nac. Def. Secretaria Nac. Secretaria Ref. de Justiça Legislativos do Consumidor Seg. Pública Judiciário SEGE Secretaria Extraord. Grandes Eventos DPF Departamento de Polícia Federal DPRF Departamento de Polícia Rodov. Federal DEPEN Departamento Penitenciário FUNAI Fundação Nacional do Índio SENAD Secretaria Nacional Anti-Drogas
3 SNJ Secretaria Nacional de Justiça Gabinete Escritório de Projetos DEJUS Departamento de Justiça, Classificação, Títulos e Qualificação DRCI Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional DEEST Departamento de Estrangeiros
4 CTF Coordenação de Tratados e Foros DRCI Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional Assessoria CGAI Coordenação-Geral de Articulação Institucional CGCI Coordenação-Geral de Cooperação Jurídica Internacional CGRA Coordenação-Geral de Recuperação de Ativos LAB-LD Laboratório de Tecnologia contra Lavagem de Dinheiro CADM Coordenação de Administração
5 CGCI - Competências Anexo ao Decreto 6.061/2007 Art. 11. Ao Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional compete: I - articular, integrar e propor ações do Governo nos I - articular, integrar e propor ações do Governo nos aspectos relacionados com o combate à lavagem de dinheiro, ao crime organizado transnacional, à recuperação de ativos e à cooperação jurídica internacional; II - promover a articulação dos órgãos dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, inclusive dos Ministérios Públicos Federal e Estaduais, no que se refere ao combate à lavagem de dinheiro e ao crime organizado transnacional; III - negociar acordos e coordenar a execução da cooperação jurídica internacional; IV - exercer a função de autoridade central para tramitação de pedidos de cooperação jurídica internacional;
6 CGCI - Competências Anexo ao Decreto 6.061/2007 Art. 11. (Continuação) V - coordenar a atuação do Estado brasileiro em foros internacionais sobre prevenção e combate à lavagem de dinheiro e ao crime organizado transnacional, recuperação de ativos e cooperação jurídica internacional; VI - instruir, opinar e coordenar a execução da cooperação jurídica internacional ativa e passiva, inclusive cartas rogatórias; e VII - promover a difusão de informações sobre recuperação de ativos e cooperação jurídica internacional, prevenção e combate à lavagem de dinheiro e ao crime organizado transnacional no País.
7 COOPERAÇÃO INFORMAL E FORMAL Cooperação DIRETA (INFORMAL): Realizada entre as Polícias (INTERPOL), Ministérios Públicos, Magistrados, Unidades de Inteligência Financeira ( UIF ) e outros Órgãos congêneres. Cooperação JURÍDICA (FORMAL): Realizada entre as Autoridades Centrais e órgãos diplomáticos, com base em Tratados e Acordos de Auxílio Jurídico Mútuo, ou ainda com base no princípio da reciprocidade. 1. Auxílio Direto 2. Carta Rogatória
8 COOPERAÇÃO JURÍDICA INTERNACIONAL É o intercâmbio internacional para o cumprimento extraterritorial de medidas processuais ou administrativas entre Estados. Em matéria penal, refere-se a qualquer forma de colaboração entre Estados que tenha reflexos jurídicos em investigações criminais ou processos penais. Em matéria civil, refere-se a qualquer forma de colaboração entre Estados que tenha reflexos jurídicos em procedimentos administrativos ou demandas judiciais de particulares ou empresas.
9 Cooperação Jurídica Internacional (CJI)...Se concretiza quando o aparato judicial de um Estado, que não tem poder de império senão dentro de seu território, recorre ao auxílio, à assistência que lhe podem prestar outros Estados, por meio de suas atividades jurisdicionais. (Raul Cervini apud Loula)
10 Cooperação Jurídica Internacional - Aspectos Legalização dos documentos: O trâmite dos pedidos de cooperação via Autoridade Central assegura a autenticidade e a legalidade dos documentos. Idioma: Os pedidos de cooperação jurídica internacional devem ser enviados tanto na língua do Estado Requerente como do Estado Requerido. Lei Aplicável: No cumprimento de pedidos de cooperação a lei a ser seguida será a do Estado requerido (lex diligentiae). Observação: tal regra segue o princípio da territorialidade da aplicação da lei processual penal no espaço.
11 Cooperação Jurídica Passiva Autoridade investigativa ou persecutória estrangeira solicita execução de medida no Brasil Ativa Autoridade investigativa ou persecutória brasileira solicita execução de medida em Estado estrangeiro
12 OBJETIVOS DA COOPERAÇÃO JURÍDICA Atos de comunicação processual: citações, intimações e notificações. Obtenção de provas diversas: depoimentos de testemunhas, interrogatórios de investigados ou réus, quebras de sigilo (bancário, fiscal, telefônico, telemático), documentos e informações. Compartilhamento de provas Medidas cautelares sobre bens: bloqueio, perdimento e repatriação de ativos Qualquer outra medida não proibida
13 AUTORIDADE CENTRAL Principais Funções Estabelecer um canal central e direto de comunicação com jurisdições estrangeiras Aplicar experiência adquirida para tornar cooperação mais célere e eficaz Aplicar experiência adquirida para tornar cooperação mais célere e eficaz Cobrar o cumprimento dos pedidos de cooperação jurídica internacional
14 AUTORIDADE CENTRAL Exceções à regra geral Procuradoria-Geral da República - PGR: Bilaterais penais com Canadá e Portugal Alimentos ONU (Nova Iorque, 1956)
15 AUTORIDADE CENTRAL Exceções à regra geral Secretaria de Direitos Humanos - SEDH: Haia Sequestro e Adoção OEA Restituição de Menores (Sequestro)
16 ACORDOS MULTILATERAIS Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado Transnacional (Palermo- 2004) Convenção das Nações Unidas contra o Tráfico Ilícito de Entorpecentes e de Substâncias Psicotrópicas (Viena ) Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção (Mérida- 2006) Convenção Interamericana Sobre Assistência Mútua em Matéria penal (Nassau- 2008) Protocolo de Assistência Jurídica Mútua em Assuntos Penais (Mercosul- 2000)
17 ACORDOS BILATERAIS BILATERAIS EM VIGOR: Canadá China Colômbia Coreia do Sul Cuba Espanha EUA França Itália México Nigéria Panamá Peru Portugal Suíça Suriname Ucrânia BILATERAIS EM APROVAÇÃO: há mais de 25 acordos em negociação atualmente, dos quais os acordos com Alemanha, Reino Unido, Angola, Honduras e Líbano dependem apenas de promulgação da Presidência para entrar em vigor.
18 BASE JURÍDICA TRATADOS MULTILATERAIS (Civil) - Mercosul (Assistência, Medidas Cautelares) - OEA (Provas, Cartas Rogatórias, Prova Direito Estrangeiro, Tráfico de Menores) - Haia* (Acesso à Justiça, Provas, Citação, Alimentos)
19 BASE JURÍDICA TRATADOS BILATERAIS (Civil) Convênio de Cooperação Judiciária em Matéria Civil entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Reino da Espanha Acordo de Cooperação em Matéria Civil entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Francesa Tratado relativo à Cooperação Judiciária e ao Reconhecimento e Execução de Sentenças em Matéria Civil entre a República Federativa do Brasil e a República Italiana Decreto nº 166, de 03/06/91 Decreto nº 3.598, de 12/09/00 Decreto nº 1.476, de 02/05/95 *Líbano
20 - Autoridade judiciária Legitimidade Ativa Art. 201 CPC - Expedir-se-á carta de ordem se o juiz for subordinado ao tribunal que dela emanar; carta rogatória quando dirigida à autoridade judiciária estrangeira; e carta precatória nos demais casos. Art. 783 CPP- As cartas rogatórias serão, pelo respectivo juiz, remetidas ao Ministro da Justiça, a fim de ser pedido o seu cumprimento, por via diplomática, às autoridades estrangeiras competentes. - Autoridade competente prevista em Tratado - Legislação da parte requerida
21 Arcabouço Legal Cartas Rogatórias Ativas: Arts. 201; 202; 203 e 210 do CPC; Arts. 780 e 783 do CPP; e diplomas internacionais que regulam a matéria; Cartas Rogatórias Passivas: Arts. 105, I, da CF; Arts. 780 e 784 do CPP; Resolução nº 9 do STJ e diplomas internacionais que regulam a matéria.
22 Carta Rogatória - Requisitos No Brasil, o artigo 202 do CPC determina os requisitos para a elaboração das cartas rogatórias A indicação dos juízes de origem e de cumprimento do ato; O inteiro teor da petição, do despacho judicial e do instrumento do mandato conferido ao advogado; A menção do ato processual, que lhe constitui objeto; O encerramento, com a assinatura do juiz.
23 Carta Rogatória - Requisitos O artigo 7º da Portaria Interministerial MJ/MRE n 501/2012 detalha os requisitos para a instrução das cartas rogatórias ativas: I. indicação dos juízos rogante e rogado; II. endereço do juízo rogante; III.descrição detalhada da medida solicitada; IV. finalidade a ser alcançada com a medida solicitada;
24 Carta Rogatória - Requisitos V.nome e endereço completos da pessoa a ser citada, notificada, intimada ou inquirida na jurisdição do juízo rogado, e, se possível, sua qualificação, especificando o nome da genitora, data de nascimento, lugar de nascimento e o número do passaporte; VI.encerramento, com a assinatura do juiz; e VII.qualquer outra informação que possa a ser de utilidade ao juízo rogado para os efeitos de facilitar o cumprimento da carta rogatória.
25 Carta Rogatória - Requisitos 1º - No caso da medida solicitada consistir em interrogatório da parte ou inquirição de testemunha, recomenda-se, sob pena de impossibilidade de cumprimento da medida, que as cartas rogatórias incluam ainda: a) texto dos quesitos a serem formulados pelo juízo rogado; b) designação de audiência, a contar da remessa da carta rogatória ao Ministério da Justiça, com antecedência mínima de: (i) 90 (noventa) dias, quando se tratar de matéria penal; e (ii) 180 (cento e oitenta) dias, quando se tratar de matéria cível.
26 Carta Rogatória - Requisitos 2º - No caso de cooperação civil, as cartas rogatórias deverão ainda incluir, quando cabível, o nome e endereço completos do responsável, no destino, pelo pagamento das despesas processuais decorrentes do cumprimento da carta rogatória no país destinatário, salvo as extraídas das ações: I. que tramitam sob os auspícios da justiça gratuita; II. de prestação de alimentos no exterior, para os países vinculados à Convenção de Nova Iorque, promulgada no Brasil pelo Decreto nº , de 2 de setembro de 1965, nos termos do artigo 26 da Lei nº de 25 de julho de 1968; III. da competência da justiça da infância e da juventude, nos termos da Lei nº , de 13 de junho de 1990.
27 Carta Rogatória Documentos (artigo 8º Portaria 501/2012) I. petição inicial, denúncia ou queixa, a depender da natureza da matéria; II. documentos instrutórios; III. despacho judicial ordenando a sua expedição; IV. original da tradução oficial ou juramentada da carta rogatória e dos documentos que a acompanham; V. duas cópias dos originais da carta rogatória, da tradução e dos documentos que os acompanham; e VI. outros documentos ou peças processuais considerados indispensáveis pelo juízo rogante, conforme a natureza da ação. Parágrafo único. No caso do objeto da carta rogatória consistir em exame pericial sobre documento, recomenda-se que o original seja remetido para o juízo rogado, permanecendo cópia nos autos do juízo rogante, sob pena de impossibilidade de cumprimento da medida.
28 Carta Rogatória - Tramitação O Código de Processo Civil brasileiro, em seu artigo 210, determina que, na ausência de tratado que disponha de modo diverso, as cartas rogatórias devem tramitar por via diplomática. Esse dispositivo delineia, portanto, duas possibilidades para o procedimento da cooperação jurídica internacional de cartas rogatórias no Brasil: A) a cooperação baseada em tratado B) a cooperação por via diplomática
29 Alguns dados relevantes O Brasil é um país que muito mais demanda do que é demandado Os países de que o Brasil mais demanda são Portugal, Japão e EUA Os países que mais demandam do Brasil são, respectivamente, Argentina, Itália, França e Suíça
30 Pedidos de Cooperação em Matéria Civil Ativos e Passivos
31 Pedidos de Cooperação em Matéria Civil Ativos (89%) Passivos (11%)
32 Cooperação Civil por países Pedidos Ativos e Passivos a ,2% 6,3% 5,6% 5,4% Portugal (3.889) Japão (3.293) EUA (3.007) Argentina (2.236) 13,8% 15,1% 17,8% 3,5% 3,3% 2,2% 2,1% 2,0% Itália (1.375) Espanha França (1.189) Uruguai (766) Alemanha (718) Reino Unido (473) Paraguai (457) Suíça (432)
33 Cooperação Civil Pedidos Ativos 2004 a 2012 Unidades da Federação requerentes Unidades da Federação Quantidade de pedidos 1. São Paulo (46,6%) 2. Rio de Janeiro (14,1%) 3. Rio Grande do Sul (8,1%) 4. Distrito Federal (6,8%) 5. Minas Gerais (5,9%) 6. Paraná 721 (3,9%) 7. Santa Catarina 534 (2,9%) 8. Espírito Santo 320 (1,7%) 9. Ceará e Pernambuco 218 a 225 (1,2%) 11. Bahia e Mato Grosso do Sul 179 a 191 (1,0%)
34 Cooperação Civil Pedidos Passivos a 2012 Principais Unidades da Federação requeridas Unidades da Federação Quantidade de pedidos 1. São Paulo (28,7%) 2. Rio de Janeiro 474 (13,5%) 3. Rio Grande do Sul 376 (10,7%) 4. Distrito Federal 266 (7,6%) 5. Minas Gerais e Paraná 167 a 168 (4,8%) 7. Santa Catarina 150 (4,3%) 8. Bahia 94 (2,7%) 9. Ceará 65 (1,9%) 10. Pernambuco 56 (1,6%) 11. Pará 50 (1,4%)
35 Tramitação dos pedidos de cooperação jurídica internacional Pedidos Ativos: Autoridade brasileira requerente DRCI Requisitos preenchidos Há Tratado em vigor Não há Tratado em vigor Autoridade Central estrangeira MRE Via diplomática
36 Tramitação dos pedidos de cooperação jurídica internacional Pedidos Passivos: Autoridade Requerente estrangeira ou MRE via diplomática DRCI Verificação dos requisitos formais e medida solicitada Auxílio Direto STJ concessão de exequatur Cumprimento pelo DRCI ou por outra Autoridade competente Justiça Federal para cumprimento
37 Auxílio Direto Resolução n. 9 do STJ, de 4 de maio de 2005: Art. 7º As cartas rogatórias podem ter por objeto atos decisórios ou não decisórios. Parágrafo único. Os pedidos de cooperação jurídica internacional que tiverem por objeto atos que não ensejem juízo de delibação pelo Superior Tribunal de Justiça, ainda que denominados como carta rogatória, serão encaminhados ou devolvidos ao Ministério da Justiça para as providências necessárias ao cumprimento por auxílio direto.
38 Redes de Cooperação OEA IBER-RED CPLP GAFISUD-RRAG StAR-INTERPOL
39 Como preparar um pedido de cooperação? Várias informações disponíveis no para formulário Tel
40 Arnaldo José Alves Silveira Coordenador-Geral de Cooperação Jurídica Internacional (61)
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