O FUNCIONAMENTO DOS INSTRUMENTOS DE COOPERAÇÃO JUDICIÁRIA CIVIL NA RJCPLP: Facilitar a sua aplicação através da criação de um Atlas Judiciário

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2 O FUNCIONAMENTO DOS INSTRUMENTOS DE COOPERAÇÃO JUDICIÁRIA CIVIL NA RJCPLP: Facilitar a sua aplicação através da criação de um Atlas Judiciário DIREÇÃO-GERAL DA ADMINISTRAÇÃO DA JUSTIÇA Ana Vitória Azevedo

3 Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa IMPORTÂNCIA DA COOPERAÇÃO JUDICIÁRIA INTERNACIONAL/ REDES DE COOPERAÇÃO ENTRE PAÍSES Globalização do mundo moderno Aumento dos fluxos migratórios A abolição de fronteiras, livre circulação de bens e pessoas Fenómeno que tem trazido mudanças não somente no aspeto económico, mas também nos aspetos sociais, culturais e políticos Os conflitos deixaram de ter um cariz nacional para passarem a ter uma abrangência transnacional que obrigaram à mudança dos aspetos jurídicos da sociedade mundial

4 Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa OBJETIVOS Artigo 3.º Instrumento que cria a RJCPLP Facilitar, agilizar e otimizar a cooperação judiciária entre os Estados Membros Estabelecer, de forma progressiva, um sistema integrado e atualizado de informação sobre os diferentes sistemas jurídicos da CPLP, bem como sobre a cooperação judiciária internacional em geral Estabelecer contactos com organismos internos e internacionais e colaborar em atividades de formação levadas a cabo pelos Estados Membros ou por organismos internacionais Promover a aplicação efetiva e prática das convenções de cooperação judiciária internacional em vigor entre dois ou mais Estados Membros

5 Quadro legal da cooperação judiciária na área civil entre Estados-Membros da RJCPLP ACORDOS BILATERIAIS DE COOPERAÇÃO JURÍDICA E JUDICIÁRIA ACORDO DE COOPERAÇÃO JURÍDICA E JUDICIÁRIA ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA POPULAR DE ANGOLA, 1995 ACORDO JUDICIÁRIO ENTRE PORTUGAL E S. TOMÉ E PRÍNCIPE, 1976 ACORDO DE COOPERAÇÃO JURÍDICA E JUDICIÁRIA ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU, 1988 ACORDO DE COOPERAÇÃO JURÍDICA E JUDICIÁRIA ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE, 1990 ACORDO DE COOPERAÇÃO JURÍDICA E JUDICIÁRIA ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DE CABO VERDE, 2003

6 Quadro legal da cooperação judiciária na área civil entre Estados-Membros da RJCPLP ACORDOS BILATERIAIS DE COOPERAÇÃO EM MATÉRIA DE ALIMENTOS CONVENÇÃO SOBRE COBRANÇA DE ALIMENTOS ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE, 1984 ACORDO SOBRE COBRANÇA DE ALIMENTOS ENTRE A REPÙBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DE CABO VERDE, 1982

7 Quadro legal da cooperação judiciária na área civil entre Estados-Membros da RJCPLP CONVENÇÕES MULTILATERAIS EM MATÉRIA CIVIL CONVENÇÃO DE NOVA IORQUE DE 1956 PARA A COBRANÇA DE ALIMENTOS NO ESTRANGEIRO CONVENÇÃO DE HAIA DE 1980 SOBRE OS ASPETOS CIVIS DO RAPTO INTERNACIONAL DE CRIANÇAS CONVENÇÃO DE HAIA DE 1970 PARA A OBTENÇÃO DE PROVA NO ESTRANGEIRO

8 Quadro legal da cooperação judiciária na área civil entre Estados-Membros da RJCPLP NÃO EXISTE INTRUMENTO LEGAL DE COOPERAÇÃO A cooperação judiciária faz-se observando a lei interna de cada Estado Membros Timor Leste Todas as matérias Brasil Citações e Notificações

9 Competências da DGAJ no quadro da cooperação judiciária internacional DIREÇÃO-GERAL DA ADMINISTRAÇÃO DA JUSTIÇA (DGAJ) Tem por missão assegurar o apoio ao funcionamento dos tribunais, competindo-lhe, designadamente, desempenhar a função de autoridade nacional nas convenções para as quais for determinado pelo Ministro da Justiça Autoridade/Entidade Central Entidade Expedidora e Instituição Intermediária Autoridade Nacional para Instrumentos Jurídicos Multilaterais e Bilaterais

10 Competências da DGAJ no quadro da cooperação judiciária internacional Matéria Civil e Comercial Divisão de Cooperação Judiciária Internacional (DCJI) DGAJ Matéria de Identificação Criminal Direção de Serviços de Identificação Criminal * (DSIC) * A CJI em Matéria Penal/Criminal assumida pela DGAJ decorre apenas dos instrumentos de cooperação judiciária internacional relativos à Identificação Criminal. Para os demais, é competente a Procuradoria Geral da República, no papel de Autoridade Central.

11 Competências da DGAJ no quadro da cooperação judiciária internacional DIVISÃO DE COOPERAÇÃO JUDICIÁRIA INTERNACIONAL (DCJI) Acompanha o cumprimento de cartas rogatórias, para citação e notificação, obtenção de prova ou outros atos judiciais, nos termos dos instrumentos jurídicos internacionais em que a DGAJ seja Autoridade/Entidade Central, Expedidora ou Intermediária ou em articulação com o Ministério dos Negócios Estrangeiros, quando não exista instrumento jurídico internacional aplicável Assegura a assistência na instrução e no acompanhamento dos pedidos relativos a cobrança de alimentos, no âmbito dos instrumentos jurídicos internacionais em que a DGAJ seja Autoridade/Entidade Central, Expedidora ou Intermediária Facilita a prestação de apoio judiciário, no âmbito dos instrumentos jurídicos Internacionais relativos a cobrança de alimentos Apoia a representação da DGAJ no âmbito da Rede Judiciária Europeia em Matéria Civil e Comercial, Conferência de Haia de Direito Internacional Privado, e Rede de Cooperação Judiciária dos Países de Língua Portuguesa

12 Competências da DGAJ no quadro da cooperação judiciária internacional OBJETO DOS INSTRUMENTOS DE COOPERAÇÃO JUDICIÁRIA INTERNACIONAL EM MATÉRIA CIVIL ASSUMIDA PELA DGAJ CITAÇÕES E NOTIFICAÇÕES TRANSNACIONAIS OBTENÇÃO DE PROVA TRANSNACIONAL COBRANÇA DE ALIMENTOS TRANSNACIONAL Nota Para os instrumentos de cooperação judiciária internacional em matéria de Guarda (deslocação/retenção ilícitas) e Visitas e de Proteção de Crianças, é competente a Direção-Geral da Reinserção e Serviços Prisionais (Autoridade Central)

13 Acordos Bilaterais CPLP CITAÇÕES / NOTIFICAÇÕES TRANSNACIONAIS OBTENÇÃO TRANSNACIONAL DE PROVA ACORDOS DE COOPERAÇÃO JURÍDICA E JUDICIÁRIA ENTRE PORTUGAL E ANGOLA; MOÇAMBIQUE; CABO VERDE; SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE E GUINÉ-BISSAU

14 SUJEITOS DA COOPERAÇÃO Citações e Notificações Transnacionais Obtenção Transnacional de Prova Tribunal Requerente e Tribunal Requerido Agentes Diplomáticos e Consulares Autoridades Centrais (só no acordo com Cabo Verde) Todos os Acordos bilaterais prevêm o envio direto de cartas rogatórias pelo Tribunal de um dos países ao Tribunal do outro. No entanto, na realidade, as entidades nacionais chamadas à respetiva tramitação são: AUTORIDADES CENTRAIS DESIGNADAS NO ÂMBITO DO ACORDO Artigo 3.º TRIBUNAL SUPREMO CP 6950 Luanda ANGOLA MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Av. Amilcar Cabral Bissau REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Av. Julius Nyerere, 33 Maputo MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Av. 12 de Julho S. TOMÉ E PRÍNCIPE PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA CP 268 Praia CABO VERDE MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DIREÇÃO-GERAL DA ADMINISTRAÇÃO DA JUSTIÇA Av. D. João II, n.º Ed. H Piso Lisboa PORTUGAL

15 SUJEITOS DA COOPERAÇÃO Citações e Notificações Transnacionais Obtenção Transnacional de Prova Acordo de Cooperação Jurídica e Judiciária de 02 dezembro de 2003 CABO VERDE AUTORIDADES CENTRAIS Artigo 3.º ENTIDADES DESIGNADAS: Direção-Geral da Administração da Justiça Portugal Procuradoria-Geral da República Cabo Verde FUNÇÕES DAS AUTORIDADES CENTRAIS: Zelar pelo bom funcionamento dos mecanismos de cooperação previstos no Acordo Auxiliar no cumprimento dos pedidos formulados no âmbito do Acordo

16 Citações e Notificações Transnacionais Obtenção Transnacional de Prova A. ATOS ROGADOS 1. INSTRUÇÃO DOS PEDIDOS FORMALIDADES Através de Carta Rogatória, assinada e autenticada com o selo da autoridade requerente (Tribunal) A REGRA é não existirem formulários anexos aos Acordos em Portugal utiliza-se o modelo de carta rogatória disponível no Citius - (Exceção CABO VERDE tem formulário próprio) Dispensa de legalização ou qualquer outra formalidade A sustação do pedido pode ser efetuada a todo o tempo por ofício ou fax

17 Rede CPLP Citações e Notificações Transnacionais Obtenção Transnacional de Prova CABO VERDE - Formulários Formulário A Formulário B FORMULÁRIOS COMUNS Formulário C Formulário D Formulário E Formulário F Formulário G Pedido de Citação ou de Notificação de um Ato Pedido de Obtenção de Provas Aviso de Receção de um Pedido de Cooperação Comunicação de Dificuldades no Cumprimento do Pedido Certidão de Cumprimento (negativo ou positivo) do Pedido Notificação de Atrasos Informação sobre os Motivos de Recusa de Cumprimento do Pedido

18 A. ATOS ROGADOS 2. MEIOS DE TRANSMISSÃO DOS PEDIDOS 2.1. CIRCUITO PREVISTO Citações e Notificações Transnacionais Obtenção Transnacional de Prova TRIBUNAL REQUERENTE TRIBUNAL REQUERIDO 2.2. CIRCUITO PRATICADO TRIBUNAL REQUERENTE ENTIDADE/ AUTORIDADE REQUERENTE ENTIDADE/ AUTORIDADE REQUERIDA TRIBUNAL REQUERIDO

19 Citações e Notificações Transnacionais Obtenção Transnacional de Prova A. ATOS ROGADOS 3. TRAMITAÇÃO E EXECUÇÃO DOS PEDIDOS A Entidade Intermediária Requerida RECEBE a CR e remete para o Tribunal competente O Tribunal EXECUTA o pedido com caráter urgente e de acordo com a lei interna O Tribunal DEVOLVE documento que ateste o cumprimento (positivo ou negativo) da CR

20 Rede CPLP Citações e Notificações Transnacionais Obtenção Transnacional de Prova CABO VERDE Transmissão da carta rogatória para a AUTORIDADE CENTRAL Requerida que REMETE para o Tribunal Competente FORMULÁRIO A/CITAÇÃO-NOTIFICAÇÂO FORMULÁRIO B/OBTENÇÃO DE PROVA O Tribunal acusa a receção da carta rogatória PRAZO 7 DIAS FORMULÁRIO C RECUSA Não executa a carta rogatória, indicando as razões FORMULÁRIO G EXECUTA e 1 DEVOLVE Certificado de cumprimento positivo/negativo FORMULÁRIO E

21 Citações e Notificações Transnacionais Obtenção Transnacional de Prova B. ATOS PRATICADOS POR AGENTES DIPLOMÁTICOS E CONSULARES 1. INSTRUÇÃO DOS PEDIDOS FORMALIDADES - CARTA PRECATÓRIA a prática de atos processuais que exijam intervenção dos serviços judiciários pode ser solicitada a outros Tribunais ou autoridades por Carta Precatória quando a realização do ato seja solicitada a um Cônsul ou Agentes Diplomáticos do E. Requerente sediados no E. Requerido 2. MEIOS DE TRANSMISSÃO DOS PEDIDOS TRIBUNAL ESTADO REQUERENTE Só Nacionais Sem Coação AGENTE DIPLOMÁTICO

22 Citações e Notificações Transnacionais Obtenção Transnacional de Prova B. ATOS PRATICADOS POR AGENTES DIPLOMÁTICOS E CONSULARES 3. TRAMITAÇÃO E EXECUÇÃO DOS PEDIDOS O AGENTE DIPLOMÁTICO / CONSULAR RECEBE a CARTA remetida pelo Tribunal português EXECUTA observando a lei portuguesa, mas SEM COAÇÃO DEVOLVE documento que ateste o cumprimento (positivo ou negativo)

23 Rede CPLP Citações e Notificações Transnacionais Obtenção Transnacional de Prova 4. CUSTAS Não há lugar ao reembolso de taxas ou custas Pagamento de honorários a peritos e intérpretes; Custas resultantes da aplicação das formalidades especiais solicitadas pelo Estado requerente

24 Cobranças de Alimentos Transnacionais OBRIGAÇÕES DE ALIMENTOS ACORDOS DE COOPERAÇÃO JURÍDICA E JUDICIÁRIA ENTRE PORTUGAL E ANGOLA; MOÇAMBIQUE; E GUINÉ-BISSAU CONVENÇÃO SOBRE COBRANÇA DE ALIMENTOS ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE ACORDO DE COOPERAÇÃO JURÍDICA E JUDICIÁRIA ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DE CABO VERDE

25 Cobranças de Alimentos Transnacionais ENTIDADES DESIGNADAS Autoridade Expedidora (Remete o Pedido) Direção-Geral da Administração da Justiça Tribunais Regionais de 1.ª classe da Praia e de São Vicente, respetivamente para as áreas do Sotavento e do Barlavento Ministério da Justiça Instituições Intermediárias (Recebe o Pedido) Direção-Geral da Administração da Justiça Procuradoria Geral da República Ministério da Justiça

26 Cobranças de Alimentos Transnacionais ENTIDADES NACIONAIS (SEM DESIGNAÇÃO) Exercem funções de Autoridade Expedidora e de Instituição Intermediária TRIBUNAL SUPREMO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

27 Cobranças de Alimentos Transnacionais DOCUMENTOS NECESSÁRIOS À INSTRUÇÃO DE UM PEDIDO Requerimento Certidão da sentença ou decisão que fixa os alimentos com a menção de que a mesma foi notificada às partes e de que transitou em julgado (salvo tratando-se de alimentos provisórios) Referências bancárias internacionais (IBAN e Código BIC/SWIFT) Certificado(s) de frequência escolar do(s) filho(s) caso seja(m) maior(es) Assento de nascimento do(s) menor(es) Assento de casamento, caso credor e devedor ainda estejam casados Relação dos montantes em dívida Procuração passada à Instituição Intermediária

28 Estatísticas pedidos Portugal / outros E.M. RJCPLP 1990/2016

29 Estatísticas pedidos Portugal / outros E.M. RJCPLP 1990/2016

30 Estatísticas pedidos Portugal / outros E.M. RJCPLP 1990/2016

31 Atlas Judiciário Lusófono O artigo 9.º do Instrumento Jurídico que cria a RJCPLP prevê a constituição de um sistema integrado de informações e ferramentas operacionais que lhe permitam cumprir os objetivos previstos no artigo 3.º, em especial um Atlas Judiciário Lusófono que permita identificar as autoridades competentes para receber e executar um pedido de cooperação judiciária internacional

32 Atlas Judiciário Lusófono

33 Atlas Judiciário Lusófono País selecionado: Angola CLICAR NO MAPA PARA SELECCIONAR OUTRO PAÍS: ENTIDADE REQUERIDA Código Postal: Município: Luanda MUNICÍPIOS (RESULTADOS DA BUSCA) Tribunal territorialmente competente Tribunal Provincial de Luanda Endereço: Palácio Dona Ana Joaquina, R. Maj. Kanhangulo, Luanda, Angola

34 Atlas Judiciário Lusófono MECANISMOS DE FACILITAÇÃO DA COOPERAÇÃO Identificação dos Tribunais de cada Estado Membro da RJCPLP e respetivos contactos Uniformização dos pedidos Utilização de formulários Designação de Autoridades centrais/entidades, mesmo nos casos em que não exista previsão expressa no Acordo Adesão dos Estados aos instrumentos legais existentes facilitadores da cooperação

35 MUITO OBRIGADA

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