KADUNA CONSULTORIA O DESAFIO DA COMPETITIVIDADE GLOBAL
|
|
- Bárbara Aranha Anjos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 KADUNA CONSULTORIA O DESAFIO DA COMPETITIVIDADE GLOBAL
2 COMPETITIVIDADE: PALAVRA DE ORDEM Competividade Individual Relativa de cada empresa com seus concorrentes diretos: (i) Gestão Eficiente de Custos e de Produção (ii) Capacidade Tecnológica (State of Art) (iii) Recursos Humanos Qualificados (iv) Qualidade de Produto e de Marketing (v) Estratégia Logística de Produção e Distribuição (vi) Compliance Ambiental e Social (Stakeholders) Objetivo Estratégico : Posicionar a empresa no quartil mais competitivo do setor especifico a nível global.
3 COMPETITIVIDADE: PALAVRA DE ORDEM Competitividade Sistêmica a nível nacional Desvantagens Competitivas : Sobrevalorização Cambial Custos Tributários Custos Financeiros Custos Logísticos Ambiente Regulatório Excessiva Burocracia Insegurança Jurídica Sistema Educacional Deficiente Desvantagens Tarifárias / Isolamento Comercial Protecionismo Excessivo / Atraso Tecnólogico
4
5 BRASIL, CHINA, CORÉIA DO SUL Em 1984 Brasil, China e Coréia do Sul exportavam valores equivalentes para o resto do mundo, cerca de US$ 25 bilhões/ano, ou 1,3% do comércio mundial. Em 2014, 30 anos depois as exportações brasileiras equivalem a apenas 28% das exportações da Coréia do Sul, 12% das exportações chinesas, e 1,0% do comércio mundial. O que está acontecendo com nossa economia e com a competitividade de nossas empresas exportadoras?
6 DORMINDO EM BERÇO ESPLÊNDIDO?
7 A competividade como fator de sobrevivencia da indústria brasileira Em 2013 o PIB do Brasil cresceu somente 2,3%, muito pouco em comparação com o PIB mundial (crescimento de 3,2%) e da América Latina (3,0%), e, principalmente, ante as economias em desenvolvimento como a China (7,7%), Coréia do Sul (2,8%), India (3,8%), entre outras. Um dos determinantes do baixo crescimento econômico brasileiro tem sido a estagnação da indústria de transformação, culminando com a retração de 2,5% do PIB do setor em 2012, e crescimento de apenas 1,3% em Por outro lado, a expansão do consumo interno vem sendo atendida, predominantemente, por aumento das importações. O coeficiente de importações da economia brasileira saltou de 16% em 2006 para 25% em 2013 (FIESP/DEREX)
8 A competividade como fator de sobrevivencia da indústria brasileira A produção industrial brasileira não tem acompanhado o rápido crescimento do consumo interno. Em 2012, enquanto o PIB da indústria de transformação recuou 2,5%, o volume de vendas do varejo ampliado cresceu 8,4%. De 2004 a 2013, a produção da Indústria de Transformação cresceu apenas 19,1%, e o volume de vendas no varejo ampliado obteve no mesmo período uma expansão de 102,5%. Daí conclue-se que mais de 70% do consumo incremental do mercado doméstico brasileiro está sendo capturado pelas importações de bens de consumo, insumos industriais, e bens de capital. O fraco desempenho da indústria de transformação brasileira pode ser atribuído fundamentalmente ao Custo Brasil e à valorização do real. TEMOS UM GRAVE PROBLEMA DE COMPETITIVIDADE!!!
9 A competividade como fator de sobrevivencia da indústria brasileira Um bem manufaturado nacional é, em média, 34,2% mais caro que similar importado dos principais parceiros comerciais, já contando com as alíquotas de importação vigentes, unicamente em função do Custo Brasil, isto é, deficiências no ambiente de negócios do país, e devido em grande parte a valorização do real em relação ao dólar. Esse diferencial de preços deve ser o cerne de qualquer diagnóstico das causas do baixo nível de investimentos, insignificante nível de atividade de inovação industrial e por consequência um reduzido crescimento econômico da indústria e da economia brasileira. Mais do que isso, os resultados evidenciam que a retomada da competitividade brasileira pressupõe a adoção de políticas de Estado e de iniciativas empresariais a nível de cada setor e de cada empresa, dirigidas a eliminação ou redução expressiva do Custo Brasil e da valorização do real.
10 CÁLCULO DO CUSTO BRASIL (FIESP) Partindo-se de critérios acerca da relevância para a competitividade e do potencial de melhoria por políticas públicas, foram considerados seis grupos de fatores do ambiente de negócios (fatores sistêmicos) : o Tributação (carga e burocracia); o Custo de capital de giro; o Custos de energia e matérias primas; o Custo da infraestrutura logística; o Custos extras de serviços a funcionários; o Custos de serviços non tradables. Não estão incluídos no cálculo do Custo Brasil: o Custo de mão de obra; o Outras ineficiências sistêmicas.
11 TRIBUTAÇÃO (CARGA E BUROCRACIA) Estrutura Tributária Complexa e Confusa com Múltiplos Impostos Federais, Estaduais, Municipais, Insegurança Jurídica, com legislação inconstante e interpretação subjetiva. Alto Custo de Gestão dos Impostos. Guerra Fiscal entre Estados da Federação. Irracionalidade Tributária na Cadeia Produtiva, Carga Tributária Brasileira = 38,90% do PIB no primeiro trimestre de Esses números colocam o Brasil entre os países que possuem as maiores cargas tributária do planeta, como Suécia e Alemanha, onde a voracidade do Estado em arrecadar é bastante acentuada. Arrecadação de tributos do Governo Federal : foram recolhidos R$ 1,7 trilhão em 2013, contra R$ 1,5 trilhão de 2012
12 TRIBUTAÇÃO (CARGA E BUROCRACIA) Resultados impressionam: as empresas não apenas sofrem para gerenciar seus arquivos, mas também enfrentam elevado nível de erros em relação ao conteúdo fiscal desses documentos. No mês de Março de 2014, a base de legislação foi atualizada em regras fiscais, dentre as quais: são de ICMS são de ICMS/ST - 34 são de ICMS/Antecipação. A base de legislação atual é de regras fiscais que, combinadas, chegam a situações tributárias específicas!
13 TRIBUTAÇÃO (CARGA E BUROCRACIA) O custo da burocracia para pagar tributos corresponde a 2,6% dos preços industriais, considerando toda a cadeia à montante, conforme apontado no estudo Carga Extra na Indústria Brasileira Parte 1 Custos do Sistema Tributário do DECOMTEC/FIESP; Segundo dados do Banco Mundial (2012), o tempo que se gasta anualmente para preparar, registrar e pagar tributos é de horas no Brasil; 227 horas nos parceiros; 179 horas nos desenvolvidos; 255 horas nos emergentes e 338 horas na China. Correlacionando os custos da burocracia brasileira com os de outros países desenvolvidos e emergentes selecionados, identificou-se o diferencial de preços de 2,9%!!
14 TRIBUTAÇÃO (CARGA E BUROCRACIA) JORGE JOHANPETER GERDAU: É uma burocracia enorme. Na Gerdau, por exemplo, nós temos 100 pessoas para cuidar dessa papelada, só para saber o que entra ou não como crédito. Na Petrobrás, são mais de 900 funcionários só no departamento tributário. Em vez de produzir, essas pessoas estão trabalhando na burocracia. Esse é um dos custos Brasil. Dependendo do produto, nós devemos ter um total de 5% de custo de gestão de impostos escondidos no custo final do produto.
15 TRIBUTAÇÃO (CARGA E BUROCRACIA) A ideia é atuar em quatro frentes: 1) Redução da carga de impostos, gradual em relação ao PIB, redução de alíquotas, menor sonegação. 2) Simplificação da estrutura tributária, redução do número de impostos e efetiva aplicação do sistema de não cumulatividade. 3) Racionalização do modelo tributário atual do país, legislação simples, objetiva, e duradoura. Trinômio Fato Gerador, Base de Cálculo e Alíquota devem estar preceituados de forma clara e concisa. 4) Descentralização Tributária, mais recursos aos Estados e Municípios Atualmente a União fica com 2/3 do que é arrecadado, com o fim da contínua guerra fiscal entre os Estados.
16 TRIBUTAÇÃO (CARGA E BUROCRACIA) A nível empresarial pode-se otimizar a gestão tributária e tarifária através do uso eficiente dos mecanismos existentes na legislação brasileira com objetivo de promover a desoneração de investimentos, exportações, e logística: 1) Draw Back Isençào, Suspensão, Restituição, e Integrado 2) Regimes Especiais Aduaneiros (recintos aduaneiros) 3) Regimes Especiais Tarifários (LETEC, Res.08, Ex-Tarifário) 4) Regimes Especiais Tributários (Federal e Estadual) 5) Revisão Fiscal recorrente 6) Ressarcimento Tributário via compensação ou reembolso.
17 CUSTO DE CAPITAL Diferencial de preços: O custo de capital de giro no Brasil é de longe o mais alto dentre os seus principais parceiros comerciais analisados (e também do mundo). Isso se deve, em parte, à taxa de remuneração dos depósitos (cuja referência é a taxa básica de juros, a Selic), e, sobretudo, ao spread bancário (16,2% a.a.). Na comparação com a média ponderada (2013), o juro real aplicado no Brasil (19,5% a.a.) é quase oito vezes maior do que os juros aplicados nos países principais concorrentes do Brasil no mercado internacional (2,5% a.a.). Fontes: FMI, BCB, Fed, EuroStat, Banco Central Índia, FIESP/DECOMTEC Acesso dificultado ao mercado de capitais e financiamento a longo prazo (exclusiva fonte BNDES).
18 CUSTO DE CAPITAL A taxa de juros exerce efeito fundamental na operação das indústrias. Trata-se de fator determinante no crescimento de longo prazo das empresas, estimulando ou inibindo aumentos de capacidade (investimentos). A taxa de juros também impacta diretamente a atividade das empresas no curto prazo, ao afetar tanto o custo do capital de giro proveniente de terceiros (financiamento bancário), quanto o custo de oportunidade do capital próprio. Em 2010, o DECOMTEC publicou o estudo Juros em Cascata sobre Capital de Giro: o impacto sobre a indústria brasileira. A atualização desse estudo, com base em dados de 2012, indica que o impacto do custo de capital de giro no preço dos produtos industriais no Brasil é de 5,3%.
19 CUSTO DE ENERGIA E INSUMOS O Brasil detém ampla dotação de recursos naturais, que poderia assegurar oferta e preços bastante competitivos de insumos e matérias primas para os diversos setores de atividade da economia, favorecendo a agregação de valor, geração de empregos e renda. Essa disponibilidade de recursos naturais não é revertida em vantagem comparativa de preços com outras economias. Isso abrange o preço da energia e de matérias primas de uso amplo em diversas cadeias. Quando comparada com a indústria de economias concorrentes, a indústria de transformação brasileira se depara com desvantagens competitivas nestes fatores de produção. O Brasil tem desvantagem média de 7,7% nesse fator do ambiente de negócios ante o grupo dos parceiros e emergentes, e, sobretudo, quando se compara com a China.
20 CUSTO DE LOGÍSTICA O Brasil apresenta uma inadequada matriz logística com absoluto predomínio do modal rodoviário (65,5%). As ferrovias correspondem apenas 19,5%, seguidas de 11,4% do modal hidroviário e 3,5% do modal dutoviário. Quase inexistencia de cabotagem, devido a excessiva regulamentação e burocracia. O custo logístico para o setor produtivo nacional é em média (2012) de 10,6% sobre o PIB, enquanto nos EUA por exemplo é de 7,2% (Supply Chain Institute). No ranking de desempenho logístico elaborado pelo Banco Mundial em 2012, o Brasil ocupava a 45* posição entre 155 países, e no tópico procedimentos aduaneiros o Brasil desaba para a 78* posição. O custo da da infraestrutura logística é superior a 1,6% na comparação com os países desenvolvidos e emergentes que são principais concorrentes do Brasil no mercado mundial.
21 CUSTOS DE SERVIÇOS EXTRAS Em que pese a elevada carga tributária brasileira, há diversos serviços públicos cuja oferta pelo governo é insuficiente ou possui baixa qualidade. Mesmo arcando com elevada carga tributária, as empresas industriais brasileiras também suprem, com seus próprios recursos, determinados serviços cujo provimento pelo Estado insuficiente e deficiente. Isso induz em um aumento nos custos das empresas industriais, pois elas suprem com seus próprios recursos, por exemplo, serviços de saúde, de previdência e assistência, cujo acesso representa melhora na qualidade de vida e bem estar dos funcionários, e, consequentemente, o melhor exercício de suas atividades profissionais.
22 CUSTOS DE SERVIÇOS EXTRAS Em janeiro de 2013, a FIESP/DECOMTEC publicou um documento (Carga Extra na Indústria Brasileira, Parte 3 Custos de Custos extras de serviços a funcionários devido a deficiências dos serviços público) que aborda esse tema, e concluiu que o impacto representado pelo oferecimento desses serviços é da ordem de 0,96% do preço dos produtos industriais. A comparação com impacto do provimento desses serviços no preço dos bens industriais dos países estudados foi realizada tomando-se como referência a participação de benefícios aos empregados de caráter não obrigatório em relação aos salários, com base em estudo da consultoria KPMG ( Competitive Alternatives, 2012). O Custo Brasil com Custos extras de serviços a funcionários representa na margem quase 1% em relação a outros países emergentes comparados.
23 CUSTOS DE SERVIÇOS NON TRADABLES A indústria é intensa consumidora de serviços, portanto, a elevação de seus preços contribui para agravar o Custo Brasil. Analisou-se o custo das empresas industriais brasileiras relativos a aluguéis e arrendamentos, bem como serviços prestados por terceiros (fonte: PIA-IBGE), como serviços de consultoria, auditoria, advocatícios, contabilidade, despachante, limpeza, vigilância, serviços de informática, dentre outros (exclusive os serviços prestados por terceiros considerados custos das operações industriais). Para relacionar o preço dos serviços non tradables no Brasil com os países selecionados foram considerados os níveis internacionais de custo de aluguel de instalações fabris e serviços prestados por terceiros (fonte: Competitive Alternatives, 2012, KPMG).
24 CUSTOS DE SERVIÇOS NON TRADABLES O elevado preço dos serviços relacionados a produção industrial no Brasil tem sido crescentemente reconhecido como fator de perda de competitividade relativa, inclusive pela crescente dificuldade tributária e regulatória de terceirização de serviços industriais. Embora o custo dos serviços non tradables represente atualmente uma relativa vantagem para o Brasil, ante países desenvolvidos, da ordem de 1,1% dos preços, quando comparado ao conjunto dos países parceiros, há um Custo Brasil de 0,2%, sendo que essa desvantagem sobe para 2,4% em relação aos países emergentes e à China.
25 A QUESTÃO CAMBIAL NO BRASIL A taxa de câmbio é um dos principais preços relativos da economia com influência significativa e direta no desempenho macroeconômico do país e na composição de sua estrutura produtiva. É uma variável extremamente complexa pois se relaciona tanto com o mercado de bens e serviços como com o mercado de ativos. A taxa de câmbio real reflete a competitividade da economia, um país é relativamente barato quando esta é desvalorizada, ou seja, seu produto é mais competitivo, e o inverso, o país é relativamente caro quando sua taxa real de câmbio está valorizada. A taxa de câmbio também influencia o comportamento dos preços, tanto em função dos custos dos produtos importados como pela maior atratividade para venda de produtos nacionais no exterior.
26 A QUESTÃO CAMBIAL NO BRASIL Mas, o que determina a taxa de câmbio, quais variáveis influenciam o seu comportamento? (i) Mercado á vista : fluxo de pagamentos cambiais de exportaçòes, importações, serviços, juros, financiamentos, investimentos externos, dividendos, royalties, etc. (ii) Mercado Futuro : derivativos de proteção cambial (hedges), e de especulação cambial. Uma característica fundamental do mercado de câmbio brasileiro é a assimetria de liquidez entre a negociação de reais à vista, nos mercados primário e interbancário, e de derivativos, essencialmente o mercado de dólar futuro da BM&F. Medida pelo giro financeiro no exercício de 2013, a liquidez do mercado futuro foi em média de US$ 27 bilhões por dia, em torno de quatro vezes maior do que a negociação no mercado à vista, de US$ 6,4 bilhões por dia.
27 A QUESTÃO CAMBIAL NO BRASIL O baixo grau de regulação e a facilidade de acesso dos investidores estrangeiros aos derivativos torna o mercado de câmbio brasileiro particularmente permeável à especulação financeira. Com isso, a formação da taxa de câmbio no Brasil se descola do fluxo cambial e fica sujeita ao circuito "especulação-arbitragem" que tem origem no mercado futuro e se transmite para o mercado à vista. Diante das deficiências das políticas de equilibrio fiscal do setor público, e da politica monetária no contrôle da demanda doméstica, frequentemente a autoridade monetária recorre ao artificio da sobrevalorização cambial, de forma a impedir a alta de preços dos bens tradables, e manter a inflação dentro da meta almejada. Para isto permite a desregulamentação do mercado futuro e estimula a entrada de capitais especulativos de curto prazo, oferecendo swaps cambiais em grande volume no mercado de derivativos cambiais.
28 A QUESTÃO CAMBIAL NO BRASIL Situação Atual das Contas Externas e Câmbio Real no Brasil: Reservas Banco Central do Brasil : US$ 370 bilhões Déficit em Contas Correntes (12 meses) : US$ 95 bilhões, com tendencia de expansão em 2014 tanto na Balança Comercial como de Serviços. Investimento Direto Estrangeiro : US$ 65 bilhões em 2012 e US$ 64 bilhões em 2013, com perspectivas de igual desempenho em Estimativa de Swaps Cambiais pelo BACEN (Maio 2014) : US$ 90,0 bilhões em aberto.
29 A QUESTÃO CAMBIAL NO BRASIL Em algum momento no futuro, o "mercado" se encarregará de ajustar o câmbio, como aconteceu com a crise do balanço de pagamentos de janeiro de É verdade que temos hoje mais de US$ 370 bilhões em reservas cambiais que postergarão eventual crise. Mas não a evitarão. A duração dessas reservas e seu impacto sobre a taxa de câmbio dependerão do montante de ativos líquidos à disposição dos agentes econômicos. Se somarmos aos depósitos à vista e outras aplicações líquidas nos bancos as aplicações no mercado aberto, facilmente ultrapassaremos o valor das reservas cambiais. Nesse tipo de desvalorização cambial sempre ocorre um "overshooting" - talvez necessário para rapidamente reduzir as importações e dar o empurrão inicial às exportações. Há aparentemente uma certa racionalidade nesse possível 'overshooting", a de cobrir o chamado Custo Brasil.
30 A QUESTÃO CAMBIAL NO BRASIL Podemos afirmar com razoável segurança que: A taxa de câmbio prevalecente ao redor de R$ 2,20 por US$ 1,00 está evidentemente sobrevalorizada entre 20 a 30% do que deveria ser a taxa de câmbio real para o mercado á vista da economia brasileira. A sobrevalorização cambial é fruto da ação intencional da autoridade monetária, e do crescente volume das operações de arbitragem de juros (carry trade) levadas a efeito por especuladores estrangeiros no mercado futuro da BM&F. Esta conjuntura prevalecerá até o final de 2014, mas diante do crescente déficit em contas correntes e percepção de risco pelo investidor estrangeiro, ainda no período imediatamente pós eleitoral (Nov/Dez 2014) ou mais tardar no inicio de 2015, poderá haver forte e súbita desvalorização cambial do Real, talvez para níveis superiores a R$ 2,70 /US$ 1,00.
31 A competividade como fator de sobrevivencia da indústria brasileira
32 O EMPREGO INDUSTRIAL NOS EUA( )
33 FUTURO DA INDÚSTRIA NO BRASIL Uma eventual desindustrialização precoce seria algo condenável no atual estágio emergente da economia brasileira, com a destruição de milhões de empregos urbanos de qualidade, o que agravaria ainda mais a questão social em nosso país. A oportunidade de revisão institucional do Mercosul e da adoção em futuro próximo de uma nova política de inserção internacional da economia brasileira, baseada em forte expansão da atividade de comércio exterior, exportações e importações crescendo simultaneamente a taxas duas ou três vezes superiores as taxas de crescimento do PIB. Acordos de Livre Comércio com outros blocos de países desenvolvidos e em desenvolvimento, tais como o Japão (EPA Economic Partnership Agreement), Canadá (FTA Free Trade Agreement), Aliança do Pacífico (México, Colômbia, Perú, Chile
34 FUTURO DA INDÚSTRIA NO BRASIL Choque Competitivo em todos níveis Curto Prazo: iniciativas individuais de maior eficiencia operacional, produtividade, contrôle de custos, melhor gestão corporativa. Médio Prazo : vigência de uma taxa de câmbio mais competitiva e menos volátil. Longo Prazo: redução do Custo Brasil nos seus principais componentes, através de reformas estruturantes e maiores investimentos públicos e privados nas áreas mais criticas de infraestrutura, educação, e inovação tecnológica.
35 Brasilis / Kaduna Consultoria e Participações Ltda. Rua Iguatemi, nº 151, 22º And. Conj. 221, São Paulo/SP CEP Tel: Fax:
A TRIBUTAÇÃO NO SETOR DE ALIMENTOS
A TRIBUTAÇÃO NO SETOR DE ALIMENTOS Estrutura Tributária Complexa e Confusa Múltiplos Impostos Federais, Estaduais, Municipais, com legislação inconstante. Insegurança Jurídica. Alto Custo de Gestão dos
Leia maisEconomia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos,
Economia Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Comércio Internacional Objetivos Apresentar o papel da taxa de câmbio na alteração da economia. Iniciar nas noções
Leia maisDiscurso do Ministro Alexandre Tombini, Presidente do Banco. Central do Brasil, na Comissão Mista de Orçamento do. Congresso Nacional
Brasília, 18 de setembro de 2013. Discurso do Ministro Alexandre Tombini, Presidente do Banco Central do Brasil, na Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional Exmas. Sras. Senadoras e Deputadas
Leia maisA COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E DE BENS DE CAPITAL
A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E DE BENS DE CAPITAL Uma análise do período 2000 2011 Abril de 2012 A competitividade da ind. de transformação e de BK A evolução do período 2000 2011, do:
Leia maisUma estratégia para sustentabilidade da dívida pública J OSÉ L UÍS O REIRO E L UIZ F ERNANDO DE P AULA
Uma estratégia para sustentabilidade da dívida pública J OSÉ L UÍS O REIRO E L UIZ F ERNANDO DE P AULA As escolhas em termos de política econômica se dão em termos de trade-offs, sendo o mais famoso o
Leia maisCURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui
CURSO MASTER In Business Economics Master in Business Economics 1 vire aqui DISCIPLINAs O aluno poderá solicitar a dispensa das disciplinas básicas: Matemática Básica, Estatística Aplicada e Contabilidade.
Leia maisAnálise econômica e suporte para as decisões empresariais
Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Número 01/2008 Cenário Moveleiro Número 01/2008 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais
Leia maisOPINIÃO Política Monetária, Arbitragem de Juro e Câmbio
OPINIÃO Política Monetária, Arbitragem de Juro e Câmbio João Basilio Pereima Neto A combinação de política monetária com elevada taxa de juros em nível e política cambial está conduzindo o país à uma deterioração
Leia maisnúmero 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas
número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado
Leia maisEntraves às exportações brasileiras limitam o crescimento das vendas ao exterior
propostas de política comercial Entraves às exportações brasileiras limitam o crescimento das vendas ao exterior Marcelo Souza Azevedo O Brasil não pode cair na armadilha de acreditar que o mercado consumidor
Leia maisTurbulência Internacional e Impacto para as Exportações do Brasil
Brasil África do Sul Chile México Coréia do Sul Rússia Austrália Índia Suíça Turquia Malásia Europa China Argentina São Paulo, 26 de setembro de 2011. Turbulência Internacional e Impacto para as Exportações
Leia maisNota Data 8 de maio de 2013
Nota Data 8 de maio de 2013 Contato Flávio Resende Proativa Comunicação flavioresende@proativacomunicacao.com.br Tel: (61) 3242-9058/9216-9188 Kadydja Albuquerque Proativa Comunicação coordenacao@proativacomunicacao.com.br
Leia maisDívida Líquida do Setor Público Evolução e Perspectivas
Dívida Líquida do Setor Público Evolução e Perspectivas Amir Khair 1 Este trabalho avalia o impacto do crescimento do PIB sobre a dívida líquida do setor público (DLSP). Verifica como poderia estar hoje
Leia maisA EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO EXTERNO DIRETO (IED) NO BRASIL: 1995-2013 1 RESUMO
1 A EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO EXTERNO DIRETO (IED) NO BRASIL: 1995-2013 1 Cleidi Dinara Gregori 2 RESUMO Este artigo tem como objetivo analisar a evolução do investimento externo direto, também conhecido
Leia maisA Reindustrialização do Brasil no Contexto de um Projeto Nacional de Desenvolvimento
A Reindustrialização do Brasil no Contexto de um Projeto Nacional de Desenvolvimento ESPM Novembro / 2013 José Ricardo Roriz Coelho Vice-presidente da FIESP e Diretor-titular do 1 1 Oportunidades 2 Desafios
Leia maisSONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015
SONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015 Indústria espera que as exportações cresçam no primeiro semestre de 2016 A Sondagem industrial, realizada junto a 154 indústrias catarinenses no mês de dezembro, mostrou
Leia maisRelatório de Pesquisa. Março 2013
Relatório de Pesquisa SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Março 2013 SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Pesquisa realizada pela CNDL e SPC Brasil. Foram ouvidos em todo o país 615 varejistas.
Leia maisCarga Tributária e seus Efeitos na Economia
Carga Tributária e seus Efeitos na Economia Jorge Lins Freire Presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia Congresso do Conselho de Contribuintes do Ministério da Fazenda Brasília, 14 de setembro
Leia maisO mercado monetário. Mercado Financeiro - Prof. Marco Arbex. Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012):
O mercado monetário Prof. Marco A. Arbex marco.arbex@live.estacio.br Blog: www.marcoarbex.wordpress.com Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012): Mercado Atuação
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Dispõe sobre o quórum de aprovação de convênio que conceda remissão dos créditos tributários constituídos em decorrência de benefícios, incentivos fiscais ou financeiros instituídos
Leia maisInstituto Fernand Braudel de Economia Mundial
Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial Associado à Fundação Armando Alvares Penteado Rua Ceará 2 São Paulo, Brasil 01243-010 Fones 3824-9633/826-0103/214-4454 Fax 825-2637/ngall@uol.com.br O Acordo
Leia maisNOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES
NOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES Setembro de 2015 O CEMEC não se responsabiliza pelo uso dessas informações para tomada de decisões de compra
Leia maisCarlos Pio. O Brasil está preparado para atender a um novo cenário de demanda?
As Novas Perspectivas do Mercado Internacional O Brasil está preparado para atender a um novo cenário de demanda? Carlos Pio Professor, UnB (Economia Política Int l) Sócio, Augurium (Risco Político) 1
Leia maisConjuntura Dezembro. Boletim de
Dezembro de 2014 PIB de serviços avança em 2014, mas crise industrial derruba taxa de crescimento econômico Mais um ano de crescimento fraco O crescimento do PIB brasileiro nos primeiros nove meses do
Leia maisExercícios sobre a China
Exercícios sobre a China 1. (Adaptado de SENE, Eustáquio e MOREIRA, João C. geral e do Brasil. São Paulo. Scipione, 2010.) Há trinta anos, a República Popular da China iniciou uma política de reformas
Leia maisLições para o crescimento econômico adotadas em outros países
Para o Boletim Econômico Edição nº 45 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países 1 Ainda que não haja receita
Leia maisRISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO. Junho de 2012
RISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO Junho de 2012 Riscos e oportunidades para a indústria de bens de consumo A evolução dos últimos anos, do: Saldo da balança comercial da indústria
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisSenhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados,
Deputado Edson Ezequiel PMDB/RJ 19/05/2014 Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Venho a esta tribuna para falar de um assunto altamente preocupante para o nosso país. Trata-se do CUSTO BRASIL,
Leia maisOs determinantes do custo Brasil
Os determinantes do custo Brasil PET-Economia: Reunião de Conjuntura 14 de Outubro de 2011 Entendendo o O é um termo genérico, usado para descrever o conjunto de dificuldades estruturais, burocráticas
Leia maisNOTA CEMEC 03/2015 FATORES DA QUEDA DO INVESTIMENTO 2010-2014
NOTA CEMEC 03/2015 FATORES DA QUEDA DO INVESTIMENTO 2010-2014 Março 2015 1 NOTA CEMEC 03/2015 SUMÁRIO Os dados de Contas Nacionais atualizados até o terceiro trimestre de 2014 revelam a continuidade da
Leia maisANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO
ANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS Em geral as estatísticas sobre a economia brasileira nesse início de ano não têm sido animadoras
Leia mais2.7 Financiamento. Por que Financiamento? Comparação Internacional. Visão 2022
2.7 Financiamento Por que Financiamento? O ritmo de crescimento de uma economia e a competitividade da sua indústria dependem da disponibilidade de recursos para investimento e da capacidade do sistema
Leia maisTaxa básica de juros e a poupança
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, SECRETARIADO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Análise de Investimentos Prof. Isidro LEITURA COMPLEMENTAR # 2 Taxa
Leia maisSINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
DEZEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisO Brasil e o Rebalanceamento
n o 103 23.07.14 Visão do desenvolvimento O Brasil e o Rebalanceamento do Comércio Mundial A principal forma de explicar o desempenho comercial de um país é aquela que interpreta os comportamentos das
Leia maisGlobalização Financeira e Fluxos de Capital. Referências Bibliográficas. Referências Bibliográficas. 1) Mundialização Financeira
e Fluxos de Capital Wilhelm Eduard Meiners IBQP/UniBrasil/Metápolis Referências Bibliográficas Referências Bibliográficas Chesnais, F. Mundialização Financeira, cap.1 Baumann, Canuto e Gonçalves. Economia
Leia mais3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009
3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 Alexandre A. Tombini Diretor de Normas e Organização do Sistema
Leia maisSobre o Jogo da Economia Brasileira
Sobre o Jogo da Economia Brasileira O Jogo da Economia Brasileira - pretende exercitar conceitos e mecanismos básicos que facilitem o entendimento do que vem acontecendo com a economia brasileira, a partir
Leia maisO CÂMBIO E AS INCERTEZAS PARA 2016
O CÂMBIO E AS INCERTEZAS PARA 2016 Francisco José Gouveia de Castro* No início do primeiro semestre de 2015, o foco de atenção dos agentes tomadores de decisão, principalmente da iniciativa privada, é
Leia maisIndicadores de Risco Macroeconômico no Brasil
Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Julho de 2005 Risco Macroeconômico 2 Introdução: Risco Financeiro e Macroeconômico Um dos conceitos fundamentais na área financeira é o de risco, que normalmente
Leia maisOs altos juros pagos pelo Estado brasileiro
Boletim Econômico Edição nº 91 dezembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Os altos juros pagos pelo Estado brasileiro Neste ano de 2014, que ainda não terminou o Governo
Leia maisA INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS*
A INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS* Marcos Bragatto O sucesso da gestão de qualquer instituição se fundamenta na eficiência do desempenho do tripé métodos, meios e
Leia maisAlternativas para o Brasil. Claudio L. S. Haddad Endeavor - Outubro de 2004
Alternativas para o Brasil Claudio L. S. Haddad Endeavor - Outubro de 2004 Tema do Momento: Crescimento Apesar da recente recuperação da economia, crescimento sustentável continua sendo a preocupação central
Leia maisA introdução da moeda nas transações comerciais foi uma inovação que revolucionou as relações econômicas.
Módulo 14 O Mercado Monetário 14.1. A Moeda A introdução da moeda nas transações comerciais foi uma inovação que revolucionou as relações econômicas. Moeda é um ativo com o qual as pessoas compram e vendem
Leia maisConjuntura - Saúde Suplementar
Conjuntura - Saúde Suplementar 25º Edição - Abril de 2014 SUMÁRIO Conjuntura - Saúde Suplementar Apresentação 3 Seção Especial 5 Nível de Atividade 8 Emprego 9 Emprego direto em planos de saúde 10 Renda
Leia maisA POSTURA DO GOVERNO DIANTE DA CRISE PRESERVAR O NOVO CICLO DE DESENVOLVIMENTO EM CURSO A ATUAÇÃO CONTRADITÓRIA DO BACEN
1 A POSTURA DO GOVERNO DIANTE DA CRISE PRESERVAR O NOVO CICLO DE DESENVOLVIMENTO EM CURSO A ATUAÇÃO CONTRADITÓRIA DO BACEN Cézar Manoel de Medeiros* O Novo Ciclo de desenvolvimento em curso no Brasil é
Leia maisPERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA. Henrique Meirelles
PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA Henrique Meirelles 28 de agosto, 2015 AGENDA CURTO PRAZO (2015/2016): AJUSTES MACROECONÔMICOS PROJEÇÕES LONGO PRAZO: OBSTÁCULOS AO CRESCIMENTO PROPOSTAS DE POLÍTICA
Leia maisProdutividade no Brasil: desempenho e determinantes 1
Produtividade no Brasil: desempenho e determinantes 1 Fernanda De Negri Luiz Ricardo Cavalcante No período entre o início da década de 2000 e a eclosão da crise financeira internacional, em 2008, o Brasil
Leia maisSINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...
Leia maisFUNDAMENTOS DE TEORIA E POLÍTICA MACROECONÔMICA
FUNDAMENTOS DE TEORIA E POLÍTICA MACROECONÔMICA O que a macroeconomia analisa? Analisa a determinação e o comportamento dos grandes agregados como: renda, produto nacional, nível geral de preços, nível
Leia maisComo as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional
9 dez 2008 Nº 58 Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional Por Fernando Pimentel Puga e Marcelo Machado Nascimento Economistas da APE Levantamento do BNDES indica
Leia maisAs exportações brasileiras ficaram mais competitivas com a desvalorização do real?
As exportações brasileiras ficaram mais competitivas com a desvalorização do real? Paulo Springer de Freitas 1 No final de 2007, o saldo da balança comercial começou a apresentar uma trajetória declinante,
Leia maisWHITEPAPER EXPORTE MAIS COM A AJUDA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
WHITEPAPER EXPORTE MAIS COM A AJUDA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ONDE HÁ CRISE HÁ OPORTUNIDADES ATUALMENTE EMPRESAS PASSAM POR DIFICULDADES EM GARANTIR O CRESCIMENTO QUANDO VOLTADO SOMENTE AO MERCADO INTERNO.
Leia maisA Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil
A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil 1. INTRODUÇÃO Ivan Tomaselli e Sofia Hirakuri (1) A crise financeira e econômica mundial de 28 e 29 foi principalmente um resultado da
Leia maisSINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
NOVEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisA crise financeira global e as expectativas de mercado para 2009
A crise financeira global e as expectativas de mercado para 2009 Luciano Luiz Manarin D Agostini * RESUMO - Diante do cenário de crise financeira internacional, o estudo mostra as expectativas de mercado
Leia maisOs rumos dos investimentos. da infraestrutura. 17 nov 2006
17 nov 2006 Nº 20 Os rumos dos investimentos em infra-estrutura Por Ernani Teixeira Torres Filho e Fernando Pimentel Puga Superintendente da Secr. Assuntos Econômicos e assessor da presidência A pesquisa
Leia maisCONJUNTURA DA ECONOMIA BRASILEIRA EM 2015: CONTEXTUALIZAÇÃO VIA RESTRIÇÕES INTERNAS E EXTERNAS
CONJUNTURA DA ECONOMIA BRASILEIRA EM 2015: CONTEXTUALIZAÇÃO VIA RESTRIÇÕES INTERNAS E EXTERNAS OBJETIVO: ILUSTRAR CONCEITOS TRABALHADOS EM MACROECONOMIA Patricia Bonini - patriciabonini@gmail.com Roteiro
Leia maisA REORIENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL BRASILEIRO IBGC 26/3/2015
A REORIENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL BRASILEIRO IBGC 26/3/2015 1 A Situação Industrial A etapa muito negativa que a indústria brasileira está atravessando vem desde a crise mundial. A produção
Leia maisPROPRIEDADE REGISTRADA. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável?
. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável? . Conceitos: Responsabilidade Social Ecoeficiência Conceitos Responsabilidade Social - é a relação ética e transparente da organização
Leia maisMeios de Pagamento. Leandro Vilain
Meios de Pagamento Leandro Vilain Principais Conceitos Funções da Moeda Unidade de Troca: a moeda funciona como meio intermediário de todas as transações econômicas, tanto de bens e serviços, quanto de
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia mais2o. Congresso Brasileiro de Supply Chain & Logística
2o. Congresso Brasileiro de Supply Chain & Logística O Grande Desafio do Supply Chain e da Logística: o limite da Infraestrutura Brasileira 23 e 24 DE MARÇO HILTON MORUMBI SÃO PAULO, Brasil WTG-World Trade
Leia maisCOMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA
COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI N o 560, DE 2015 Dispõe sobre critério para a concessão de bolsas pelas agências federais de fomento à pesquisa. Autor: Deputado
Leia maisPESQUISA INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Minas Gerais. Ano 6. Nº 1. Março 2016
PESQUISA INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Minas Gerais Ano 6. Nº 1. Março 2016 Recessão econômica impacta os investimentos O ano de 2015 foi marcado por incertezas econômicas e crise política que contribuíram
Leia maisBrasil: Planos de estímulo à infraestrutura e às exportações
Brasil: Planos de estímulo à infraestrutura e às exportações Depois de permanecer estancada durante 2014, a economia brasileira se contraiu durante o primeiro semestre de 2015 e se espera que termine o
Leia maisANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.
ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.ORG/EVALUATION ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL
Leia maisASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão
FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de
Leia maisIBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL
IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS APLICÁVEIS 1. Este pronunciamento tem por objetivo normatizar o tratamento contábil do imposto de
Leia maisDesindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação
Desindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação O processo de desindustrialização pelo qual passa o país deve-se a inúmeros motivos, desde os mais comentados, como a sobrevalorização
Leia maisPLANEJAMENTO E PROJETO: AS FERRAMENTAS ESSENCIAIS PARA CONSTRUIR UM BRASIL MELHOR
PLANEJAMENTO E PROJETO: AS FERRAMENTAS ESSENCIAIS PARA CONSTRUIR UM BRASIL MELHOR Contribuições da Arquitetura e da Engenharia de Projetos para os candidatos ao Governo Federal Agosto de 2010 O Brasil
Leia maisCIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS DO CURSO 1º P CONTABILIDADE GERAL I ÉTICA PROFISSIONAL INSTITUIÇÃO DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO I MATEMÁTICA
CIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS DO CURSO 1º P CONTABILIDADE GERAL I Noções gerais da contabilidade. Conceito, Função, Objeto e Finalidade da contabilidade. Patrimônio, Fontes Patrimoniais, Atos e Fatos Administrativos.
Leia maisProduto Vendas Custo da matéria-prima
Conceitos básicos de economia A economia pode ser subdividida em dois grandes segmentos: - Macroeconomia: trata da evolução da economia como um todo, analisando a determinação, comportamento e relações
Leia maisDiscurso do Presidente do Banco Central do Brasil, Ministro Alexandre Tombini, na cerimônia de lançamento do Programa Otimiza BC.
Brasília, 19 de fevereiro de 2013. Discurso do Presidente do Banco Central do Brasil, Ministro Alexandre Tombini, na cerimônia de lançamento do Programa Otimiza BC. Senhoras e senhores É com grande satisfação
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisSONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE RIO GRANDE DO SUL. Sondagem Especial Produtividade Unidade de Estudos Econômicos Sistema FIERGS
SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE 32,1% das empresas da indústria de transformação não aumentaram sua produtividade nos últimos 5 anos. Na indústria da construção este percentual sobe para 46,9%. 25% das
Leia maisOportunidades e Riscos
2.4b INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS DISCIPLINA: Negócios Internacionais FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004. 1 MOTIVOS (ou VANTAGENS)
Leia maisInforme 05/2011 AS RELAÇÕES COMERCIAIS BRASIL- CHINA NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO
Informe 05/2011 AS RELAÇÕES COMERCIAIS BRASIL- CHINA NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais
Leia maisBoletim Econômico da Scot Consultoria
Boletim Econômico da Scot Consultoria ano 1 edição 2 22 a 28 de abril de 2013 Destaque da semana Alta na taxa Selic O Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu elevar a taxa Selic para 7,50% ao ano,
Leia maisTipos de Mercados de taxas e câmbio Administrativas Flutuantes Bandas Cambiais Prazos de Liquidação das operações (à vista ou pronto, Futuro)
O Mercado de Câmbio no Brasil e suas modalidades: Mercado Primário e Secundário Tipos de Mercados de taxas e câmbio Administrativas Flutuantes Bandas Cambiais Prazos de Liquidação das operações (à vista
Leia maisConceito e Processo do Planejamento Estratégico
ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Estratégia de Negócios em TI (Parte 2) Conceito e Processo do Planejamento Prof. Me. Walteno Martins Parreira Jr Vídeo: Os três porquinhos http://www.youtube.com/watch?v=eo4msbm113g
Leia maisCUSTO BRASIL E TAXA DE CÂMBIO NA COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO BRASILEIRA
Departamento de Competitividade e Tecnologia CUSTO BRASIL E TAXA DE CÂMBIO NA COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO BRASILEIRA Março de 2013 1 Federação das Indústrias do Estado de São Paulo -
Leia maisA Evolução da Inflação no Biênio 2008/2009 no Brasil e na Economia Mundial
A Evolução da Inflação no Biênio / no Brasil e na Economia Mundial A variação dos índices de preços ao consumidor (IPCs) registrou, ao longo do biênio encerrado em, desaceleração expressiva nas economias
Leia maisPolítica monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente
Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista
Leia maisESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC
ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC 1 Sumário Executivo 1 - A China em África 1.1 - Comércio China África 2 - A China em Angola 2.1 - Financiamentos 2.2 - Relações Comerciais 3 - Características
Leia maisCusto Brasil 2002-2012. Agosto de 2013
Custo Brasil 2002-2012 Agosto de 2013 Objetivo Este trabalho é a atualização, baseada em dados de 2012*, do Custo Brasil já medido pela ABIMAQ em março de 2010. Ele quantifica o diferencial de custo para
Leia maisDecomposição da Inflação de 2011
Decomposição da de Seguindo procedimento adotado em anos anteriores, este boxe apresenta estimativas, com base nos modelos de projeção utilizados pelo Banco Central, para a contribuição de diversos fatores
Leia maisPrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal
PrimeGlobal PGBR Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos Somos uma empresa de auditoria, consultoria e impostos, criada á partir da junção de importantes empresas nacionais,
Leia maisIntrodução à Administração Financeira
Introdução à Administração Financeira Conceitos Introdutórios e Revisão de alguns elementos e conceitos essenciais à Administração Financeira Introdução à Administração Financeira Administração: é a ciência
Leia maisPASSO A PASSO DA SIMPLIFICAÇÃO TRIBUTÁRIA NO BRASIL
PASSO A PASSO DA SIMPLIFICAÇÃO TRIBUTÁRIA NO BRASIL O projeto de simplificação tributária do Movimento Brasil Eficiente MBE, já chamado de Plano Real dos Impostos, prevê a mudança em quatro etapas, implementadas
Leia maisLOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza
LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 42 setembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico
Boletim Econômico Edição nº 42 setembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Eleição presidencial e o pensamento econômico no Brasil 1 I - As correntes do pensamento econômico
Leia maisAvaliação Econômica. Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil
Avaliação Econômica Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil Objetivo da avaliação: identificar o impacto do desempenho dos brasileiros na Educação Básica em sua renda futura. Dimensões
Leia maisEconomia e Mercado. Contextualização. Aula 5. Instrumentalização. Evolução da Moeda. Características Físicas. Prof. Me.
Economia e Mercado Aula 5 Contextualização Prof. Me. Ciro Burgos Do escambo ao mercado monetário atual Importância de conhecer o funcionamento do mercado monetário Instrumentalização Taxa de juros e inflação
Leia maisEscolha o eu! Para cada objetivo, um percurso.
Trilhas Para cada objetivo, um percurso. Escolha o eu! O Projeto Trilhas da Escola de Negócios é voltado para estudantes de todos os cursos da PUCPR que tenham o desejo de desenvolver competências em áreas
Leia maisQuestões Específicas. Geografia Professor: Cláudio Hansen 03/12/2014. #VaiTerEspecífica
Questões Específicas 1. Considerando os Blocos Econômicos, a União Europeia (27 países em 2011) permanece como relevante importador de mercadorias brasileiras. Considerando os países individualmente, a
Leia maisIFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36
IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando
Leia maisEstrutura para a avaliação de estratégias fiscais para Certificação Empresas B
Estrutura para a avaliação de estratégias fiscais para Certificação Empresas B Este documento fornece a estrutura que B Lab utiliza para avaliar as estratégias fiscais que atendam aos requisitos da Certificação
Leia mais