CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL. Mayara Gomes Fernandes de Godoi A IMPORTÂNCIA NO PAPEL DO ENFERMEIRO NO ATO DO CUIDAR À CRIANÇA PORTADORA DE LEUCEMIA

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1 CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL Mayara Gomes Fernandes de Godoi A IMPORTÂNCIA NO PAPEL DO ENFERMEIRO NO ATO DO CUIDAR À CRIANÇA PORTADORA DE LEUCEMIA São Paulo

2 Mayara Gomes Fernandes de Godoi A IMPORTÂNCIA NO PAPEL DO ENFERMEIRO NO ATO DO CUIDAR À CRIANÇA PORTADORA DE LEUCEMIA Trabalho de Conclusão de Curso Apresentado ao curso de Enfermagem do Centro Universitário Unicapital, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Enfermagem. Orientador (a): Prof. Ms. Tania Regina Seixas São Paulo - SP

3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO TEMA E PROBLEMATIZAÇÃO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS METODOLOGIA DA PESQUISA DESENVOLVIMENTO Leucemia Descrição da Doença O Diagnóstico e Formas de Tratamentos CUIDADOS DE ENFERMAGEM O Papel do Enfermeiro A Assistência de Enfermagem ao Paciente Oncológico REFERÊNCIAS

4 1. INTRODUÇÃO O cuidar de crianças portadoras de leucemia tem sido um campo de grande relevância e desafios para a área da enfermagem, em razão da complexidade do tratamento ao qual o paciente é submetido, e, também, em virtude das dificuldades dos familiares de lidar com a doença. Segundo os ensinamentos proferidos por Duarte, Zanini e Nedel (2012), a leucemia é uma das espécies de câncer que mais acomete as crianças, atacando os tecidos responsáveis pela produção das células sanguíneas, afetando principalmente a medula óssea, já que impossibilita a produção de hemácias, leucócitos e plaquetas, causando um quadro grave de anemia, infecção e até mesmo hemorragia levando o paciente a óbito. Sobre o tema abordado entende-se, que o enfermeiro ao cuidar de uma criança portadora de leucemia deve buscar compreender os lados psicológicos, emocionais e sociais tanto do enfermo quanto de seus familiares de modo a elaborar estratégias de modo a aliviar o sofrimento da criança (SOUZA e OLIVEIRA, 2007). Sendo assim, fica claro que o principal papel do enfermeiro é de justamente dar total apoio e auxílio tanto para a criança que está passando por esse processo em sua vida, quanto para a família que na maioria dos casos não sabe lidar com uma doença tão grave ao qual seu ente querido foi acometido (DUARTE, ZANINI e NEDEL, 2012). Desta forma para que o enfermeiro possa desenvolver este papel de auxiliador e deverá buscar estratégias que auxiliem no cuidar dessas crianças, procurando criar um vínculo apoiador e um ótimo trabalho multidisciplinar, integrando outras áreas de conhecimento, a fim de contribuir para um cuidado humanizado junto a essas famílias. E assim, buscando compreender que um dos principais objetivos do cuidado de enfermagem é entender que se trata de dois passos fundamentais: primeiro é o do término do tratamento do câncer infantil e o segundo é o póstratamento, e, com essa compreensão, procurar contribuir para a melhoria dos cuidados prestados aos pacientes que estarão sob nossa responsabilidade (SOUZA e FAVERO, 2012). 4

5 O profissional da enfermagem, como conhecedor da ciência e saúde humana, torna-se fundamental na transação do cuidar da criança portadora dessa patologia nestes dois passos fundamentais, devendo este profissional não somente dispor de conhecimento teórico e clínico sobre a doença, mais também deve ser um agente humanitário e moral. Segundo Bueno, Neves e Rugon (2011), a equipe de enfermagem tem um convívio intenso com os pacientes infantis e seu julgamento como profissional é de grande importância para a forma adequada de lidar com o sintoma da dor. Se a dor própria não é fácil de compreender, a dor do outro é mais complicada ainda, principalmente em crianças, as quais nem sempre conseguem se expressar de forma objetiva. Rodrigues, Culau e Nunes (2007), afirmam que em relação ao sentimento do medo o profissional de enfermagem também muitas vezes enfrenta esse dilema por acreditar não ser apto para lidar com tal papel, mas que ao longo desse convívio percebem que ao analisaram o quanto se é necessário um cuidado de forma minuciosa e muito prestativa, é possível sim, prestar um serviço de qualidade na qual devem tratar o paciente não somente como um ser que precisa de novas células, de medicamentos industrializados, cirurgias ou transplantes, mais também como pessoas que precisam de ajuda em suas adaptações, de carinho, comprometimento e muito respeito. Sendo assim, é possível entender que quando se descobre o diagnóstico de leucemia ocorre uma grande mudança não só na vida da criança acometida, mais também na vida dos pais, que passa pelos novos recursos e pelas exigências no seu papel parental, pela forma como eles percepcionam o seu papel, a doença em si e as possibilidades de futuro (ANDERS e SOUZA, 2009). Desta forma, no que se diz a respeito da doença é que infelizmente ela acaba afetando não só a unidade familiar, mas também, as relações desta ou de seus membros com as outras pessoas, pois se torna impossível discutir a problemática da criança com câncer, sem levar-se em conta que neste caso, não se trata apenas da criança quem adoece e precisa de cuidados, mas sim toda a sua família, pois o estado emocional dos pais se reflete na criança e a reação daqueles, bem como a sua constante presença ao lado dela, são fundamentais no seu restabelecimento global ( PRIMO et al, 2010 ). 5

6 2. JUSTIFICATIVA Descrever a importância de prestar uma assistência adequada para a criança com leucemia, enfatizando como o seu papel pode ser fundamental ao tratamento deste paciente, uma vez que será este profissional que terá contato mais próximo a esse paciente. 6

7 3. OBJETIVO Levantar o papel do profissional de enfermagem na assistência prestada à criança com leucemia. 7

8 4. METODOLOGIA DA PESQUISA Trata-se de uma pesquisa bibliográfica do tipo narrativa de caráter descritivo-exploratório, com abordagem qualitativa, desenvolvida com base em material já publicado e constituído por artigos científicos Segundo PRODANOV e FREITAS (2013), em uma revisão bibliográfica o pesquisador deve iniciar amplo levantamento das fontes teóricas (relatórios de pesquisa, livros, artigos científicos, e teses), tendo como objetivo de elaborar a contextualização da pesquisa e seu embasamento teórico, o qual fará parte do referencial da pesquisa na forma de uma revisão bibliográfica (ou da literatura). A busca foi realizada em fevereiro de 2016 na base de dados Literatura, GOOGLE ACADÊMICO; SCIELO; BVS (Biblioteca virtual da Saúde). E dentro deles foram encontrados artigos científicos entre 2000 e 2017, e utilizados vinte artigos e um livro 2013, foram incluídos artigos em português e que se enquadravam no tema e excluídos artigos que não corresponderam aos objetivos da pesquisa. Localizou-se 20 produções e estabeleceu-se como critérios de inclusão as publicações latino-americanas existentes na base de dados GOOGLE ACADÊMICO, artigos completos, gratuitamente disponíveis na íntegra, publicados na língua portuguesa. Como critérios de exclusão, caracterizaram-se as publicações que não eram artigos ou pesquisas, como dissertações, reflexões e relatos de experiência, e produções com resumo incompleto e que não atendiam à temática proposta. Descritores: Leucemia Infantil, Enfermagem, Cuidados, Tratamento, Diagnóstico, Papel do Enfermeiro. 8

9 5. DESENVOLVIMENTO 5.1 Leucemia O câncer trata-se de um crescimento fora do normal das células, de forma agressiva e incontrolável que tomam conta dos órgãos e tecidos e dividem-se de maneira muito rápida, determinando assim, a formação de tumores ou neoplasias malignas. Desta forma, no adulto o câncer afeta ás células do epitélio, que é responsável por recobrir diferentes órgãos, enquanto na criança, geralmente, afeta ás células do sistema sanguíneo e os tecidos de sustentação. (AVANCI et al,2009). Na infância é considerada uma doença rara, sendo que as neoplasias mais frequentes dentre os tumores que podemos citar é a leucemia, que é uma das espécies mais comuns de câncer que podem se desenvolver, uma importante causa de mortalidade infantil no Brasil, além de causar um grande impacto na parte psicológica e imagem pessoal, de uma maneira muito importante. Uma doença muito difícil de conviver e de longa duração, e que envolve a vida da criança em diversas dimensões, tanto social quanto afetiva. (SOUZA e SANTO,2008). Segundo Risson e Ornelas (2016), essa doença desestrutura tanto o físico, como o psicológico dos pacientes e seus familiares ao receberem o diagnóstico, e por esta razão, é de grande importância que a criança seja vista de uma forma holística e humanizada. De acordo com Silva (2011) esta patologia vem se mostrando como uma das principais causas de mortalidade no mundo, na qual requer atenção especial por parte dos profissionais de saúde no sentido de procurar amenizar o sofrimento, pois mesmo havendo cura para muitos casos a taxa de mortalidade ainda é muito alta. Desta forma, a assistência de enfermagem para pacientes com leucemia deve ser vista como cuidado pleno, afetuoso e comprometido em auxiliar na adaptação às novas condições de vida. Buscando a diminuição do impacto das possíveis alterações emocionais e físicas, além dos efeitos colaterais adversos do 9

10 tratamento quimioterápico e, numa tentativa de proporcionar uma maior qualidade de vida aos pacientes. (CHAVES; GORINI, 2011). Para Pedro e Funghetto (2005) a pessoa com este tipo de patologia precisa de ajuda da enfermagem na identificação de seus problemas para que possa ela possa enfrentá-los de forma realista, participar ativamente da experiência e, se possível, encontrar soluções para eles. Segundo Ferreira (2000), a comunicação é o principal instrumento para os cuidados em saúde, especialmente os diagnósticos de doenças graves como o câncer, uma doença que desperta medo, e causa um impacto social muito grande. Para que haja uma boa comunicação é necessário que o enfermeiro conheça a realidade do paciente e familiar, observar a forma como interpretam a doença, para saber como lidar com esse paciente em todo o tratamento (HELMAN, 2003). 5.2 Descrição da Doença De acordo com Vieira (2002), como em outras doenças crônicas, podemos identificar três fases no percurso da leucemia infantil. Inicia -se pela fase de crise que se caracteriza como um período sintomático até o começo do tratamento, implicando em até muitas vezes uma interrupção na rotina da criança e de seus familiares. Em seguida, a fase crônica que é marcada pela constância, avanço e remissão dos sinais e sintomas, quando a criança e sua família buscam se capacitar e reestruturar suas vidas. E por fim, em alguns casos, ocorre a terceira fase, terminal, que vai desde o momento em que a morte parece inevitável até a própria morte. Segundo o Instituto Nacional do Câncer Inca (BRASIL, 2008), o câncer infantil é diferente do adulto quanto ao local onde ele é acometido primeiro e principalmente pelos sintomas inespecíficos. Muitas vezes é confundido e tratado de forma equivocada como outras doenças comuns nessa idade, o que acaba repercutindo em um diagnóstico tardio. 10

11 Depois de um tempo, quando se fecha o diagnóstico, começa a se promover grandes mudanças na vida da criança devido a tudo que o tratamento demanda. Cria-se, então, a necessidade de incentivá-la a elaborar e entender os sentimentos ao longo da evolução da doença, neste momento, ela precisa de apoio, pois, de certa forma ela continua emocionalmente em alerta. A hipótese de recaída mantém o medo e a insegurança de que tudo pode ocorrer novamente. (CAGNIN, LISBOA e DUPAS,2004). Transmitir uma má notícia é uma situação extremamente difícil, pois a forte implicação psicológica, física e interpessoal que pode levar a inúmeros conflitos, relacionamentos sociais, a auto percepção do paciente, e o prognostico. O paciente tem todo o direito de ter o conhecimento sobre seu estado de saúde e possibilidades terapêuticas, porem a revelação ou não do diagnóstico é até hoje um dilema para a equipe de saúde. (SILVA et al., 2012). A relação entre paciente-enfermeiro, no momento de receber a confirmação do seu real estado de saúde, revela-se essencial para auxiliar o paciente a encarar a sua nova realidade de pessoa doente. Nestes momentos, a presença do enfermeiro é importante para que não se sinta só e abandonado, e possa exprimir todos os seus sentimentos como medos e receios. (PINA et al., 2014). 5.3 O Diagnóstico e Formas de Tratamentos Com a confirmação do diagnóstico, iniciam-se os procedimentos como a quimioterapia, cirurgia e radioterapia que muitas vezes necessitam de internações frequentes, separação dos familiares, exames dolorosos, isolamento, entre outras situações muito complicadas. (FERNANDES; BIFULCO e BARBOZA, 2010). Na criança, é muito importante ter cuidado especial, pois ela está em uma idade de desenvolvimento e crescimento e, sendo assim, está com um organismo imaturo. E muitas vezes, o uso de radiação e medicamentos quimioterápicos podem causar inúmeros eventos adversos e, que inclusive poderá acarretar em futuros problemas de saúde. Por esse motivo, é importante que a criança deve ter todo acompanhamento mesmo após o término de seu tratamento. (YAMAGUCHI, 2002). 11

12 Segunda a Organização Mundial da Saúde (OMS), o foco prestado na assistência da equipe de enfermagem está nas necessidades da criança e não só nos diagnósticos, procura ofertar a uma qualidade de vida mais adequada a ela e sua família que precisam lidar com a doença, tentado prevenir e aliviar o sofrimento com o tratamento da dor, entre outros problemas. (BRASIL, 2008). O tratamento oncológico pode envolver diversos procedimentos, sendo que em alguns casos a cirurgia pode ser o tratamento inicial. Os avanços que vem ocorrendo nas técnicas cirúrgicas, a melhor compreensão da oncologia e os cuidados intensivos do pós-operatório, tem tornado possível a remoção de tumores. (SAWADA et al, 2009). O enfermeiro que se encontra envolvido no processo de cuidado paliativo, acaba sendo visto como ponto de apoio no enfrentamento da doença pela família e pela criança. Sendo assim, a equipe de saúde tem um grande papel nos cuidados a serem realizados como a aceitação da doença, e auxílio no convívio com a enfermidade. (CEOLIM e COSTA, 2010). Segundo Sales et al. (2008), o cuidar está fundamentado na troca de sentimentos e experiências que é necessário ter por partes dos envolvidos, como o respeito, a confiança e a empatia. 12

13 6. CUIDADOS DE ENFERMAGEM 6.1 O Papel do Enfermeiro O enfermeiro deve aprender a organizar o cuidado sensível, sem deixar de realizar os procedimentos de enfermagem tão necessários. Este deve estar apto para ajudar da melhor forma possível, atendendo as necessidades do paciente e familiar, isso envolve doação, carinho, medidas de conforto, tudo em busca do melhor cuidado ampliado e humano e não restrito ás técnicas (KLUSER et al., 2011). O cuidado vai muito além de executar técnicas, ele envolve presença, confiança, um simples gesto como um toque, o estar atento, um olhar, um sorriso carinhoso. Muitas vezes é preciso colocar-se no lugar do paciente para através da linguagem não verbal atender as necessidades fisiológicas e emocionais, buscando propiciar conforto e segurança tendo como bons resultados na recuperação e o bem-estar do paciente tanto para a sua própria saúde e a felicidade dos cuidadores. (PEDRO; FUNGHETTO, 2005). O enfermeiro acaba desenvolvendo uma ação social, uma conduta humana que é própria do cuidado com o outro, em um sistema de valores humanísticos universais, procurando enxergar a sensibilidade frente ao paciente e familiar, assim como o respeito, afeto por si e pelos outros, capaz de garantir uma assistência humanizada e eficaz (MONTEIRO et al., 2012). 6.1 A Assistência de Enfermagem ao Paciente Oncológico A essência dessa profissão é o cuidado, sendo este o verdadeiro instrumento dos profissionais enfermeiros. O cuidar vai além de executar técnicas: envolve presença, e atitude do profissional com o paciente que está sendo cuidado pela sua família. Nesse sentido, para cuidar, é preciso, em muitos momentos, colocar-se no lugar do outro e perceber, mesmo na linguagem não-verbal, as necessidades fisiológicas e emocionais, proporcionando ao outro conforto e segurança, para 13

14 que ele possa conviver melhor com os momentos difíceis, de forma mais amena. (SALES e MOLINA, 2004). O enfermeiro é um dos principais responsáveis pelo tratamento e cuidado das crianças com câncer e estão diariamente em confronto com agentes estressores inerentes à sua profissão, como sejam: a carga de trabalho, o trabalho por turnos e os conflitos interpessoais e o interprofissionalismo. (Zander et al, 2013). Segundo Popim e Boemer (2005), o ato de cuidar em oncologia implica em lidar com o humano em situação de fragilidade; requer uma relação de afetividade; é um cuidado que traz consigo a gênese do desgaste profissional. Reveste-se de grande complexidade requerendo do profissional uma competência que vai muito além da esfera técnico-científica, fazendo com que o enfermeiro necessite buscar por estratégias que lhe possibilitem enfrentar o desgaste a que é submetido em seu trabalho. O melhor elemento da enfermagem para conseguir prestar uma boa assistência a pacientes oncológicos é a comunicação eficaz com os pacientes e familiares, sendo capaz de ouvir como este gostaria que fosse atendido, procurando demonstrar sensibilidade e planejamentos para que isso ocorra (GUERRERO et al., 2011). Através do modo de cuidar o enfermeiro consegue propiciar a criança a percepção de que existe nela uma força, uma vontade que quando associada é capaz de gerar grandes transformações (MONTEIRO et al., 2012). 14

15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDERS, J.C.; SOUZA, A.I.J.C. Crianças e adolescentes sobreviventes ao câncer: desafios e possibilidades-doi: /cienccuidsaude. v8i Ciência, Cuidado e Saúde. 8, n. 1, p , 2009; AVANCI, B. S. Et al. Cuidados paliativos a criança oncológica na situação do viver/morrer: a ótica do cuidar em enfermagem. Escola Anna Nery Revista Enfermagem, Rio de Janeiro, V. 13 n. 4, out. /dez. 2009; BUENO, P.C.; NEVES, E.T. RIGON, A.G.; O manejo da dor em crianças com câncer: contribuições para a enfermagem. Cogitare Enfermagem, v. 16, n. 2, 2011; BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer - INCA. Ações de enfermagem para o controle do câncer: uma proposta de integração ensino serviço. 3. ed. Rio de Janeiro, 2008; BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer. Particularidades do câncer infantil. Brasília, Disponível em: CAGNIN, E. R. G.; LISTON, N. M.; DUPAS, G. Representação social da criança sobre o câncer. Rev. Esc. Enferm. USP, v. 38, n. 1, p ,2004; COSTA T. F, CEOLIM M. F. A enfermagem nos cuidados paliativos à criança e adolescente com câncer: revisão integrativa da literatura. Revista Gaúcha de Enfer, (4): ; CHAVES, P. L.; GORINI, M. I. P. C. Qualidade de vida do paciente com câncer colo retal em quimioterapia ambulatorial. Revista Gaúcha de 15

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