Grupo Temático: Questão Social, Políticas Sociais e Serviço Social
|
|
- Giuliana Azambuja Ramires
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Grupo Temático: Questão Social, Políticas Sociais e Serviço Social A EDUCAÇÃO PERMANENTE NO PROCESSO DE QUALIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS DA CONSULTORIA/ASSESSORIA SOCIAL Chrislayne Caroline dos Santos Nascimento Aluna de Pós Graduação em Serviço Social na UFRN, Natal RN Av. Sen. Salgado Filho, Lagoa Nova Natal/RN. Brasil. chrislaynecaroline@gmail.com. Carla Montefusco Professora do Departamento de Serviço Social da UFRN, Natal RN Av. Sen. Salgado Filho, Lagoa Nova Natal/RN. Brasil. carla.montefusco@bol.com.br Este artigo se configura como produto de atividades, estudos e pesquisa desenvolvida no projeto de monitoria intitulado Planejamento, Gestão e Assessoria em Projetos Sociais, vinculado a disciplina complementar Oficina de Assessoria e Consultoria e à disciplina obrigatória Administração e planejamento em Serviço Social, ofertadas pelo Departamento de Serviço Social da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Propõe-se um debate acerca da educação permanente no processo de qualificação dos serviços de assessoria/consultoria social prestados pelo assistente social. Assim, a partir de pesquisa bibliográfica de autores que discutem a temática, este artigo traz alguns apontamentos de como as transformações no mundo do trabalho modificaram: as requisições do mercado de trabalho contemporâneo, a dinâmica social, as relações sociais, e o modelo de gestão nas organizações, e nessa conjuntura de mudanças como se configuram a assessoria/consultoria social na prestação de serviços às organizações públicas, privadas, e não governamentais, mediante as novas expressões da questão social, demandas e necessidades sociais processadas neste âmbito. Ressalta também o perfil do assessor/consultor social, e a relevância da qualificação continuada para o desenvolvimento de novos saberes teóricos e práticos, e construção de novas técnicas profissionais que correspondam com as necessidades e objetivos dos demandatários dos serviços. E por fim, destaca a educação permanente como possibilidade de contínua qualificação desse profissional na perspectiva de aprimorar suas competências profissionais e a qualidade dos seus serviços prestados aos os usuários, ressaltando o compromisso ético político da profissão na perspectiva da promoção social. Palavras Chave: Serviço Social, Assessoria/Consultoria, Educação Permanente.
2 .A EDUCAÇÃO PERMANENTE NO PROCESSO DE QUALIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS DA CONSULTORIA/ASSESSORIA SOCIAL INTRODUÇÃO A Educação Permanente é imprescindível para a qualidade dos serviços prestado em qualquer área de atuação profissional. O processo contínuo de qualificação possibilita aos profissionais uma permanente articulação com a dinâmica social e técnica nos processos de trabalho contemporâneo, e as especificidades de atuação de suas respectivas áreas. Nota-se a relevância da educação permanente na atuação profissional, sobretudo, pela dinamicidade do cotidiano, as novas manifestações da questão social, as demandas, a própria conjuntura em que se desdobrarão os serviços demandados pelas organizações e seus contratantes. A assessoria/consultoria social é uma área de serviço especializado solicitado por diversas organizações quando os demandatários identificam a necessidade de mudanças em determinadas realidades, vale ressaltar que embora exista algumas pequenas diferenças entre os dois termos, neste artigo a assessoria e a consultoria estão sendo tratadas como processos indistintos. O profissional assessor/consultor é requisitado á propor mudanças, portanto, para que o serviço prestado alcance sua finalidade, o assessor precisa ser propositivo e qualificado na área que lhe compete, assim é indispensável uma qualificação continuada, nas proposições e estratégias ofertadas por este profissional, visto que, tais elementos podem implicar na efetividade dos seus serviços, atrelado ao comprometimento com seus usuários. A assessoria/consultoria social constitui-se como uma das atribuições profissionais do assistente social, e como trabalho especializado faz-se relevante a continua qualificação teórica-técnica, e o compromisso ético-político desse profissional, sobretudo, na qualidade dos serviços prestados aos usuários nos diversos espaços sociocupacionais. Logo, este artigo traz alguns apontamentos, a partir de pesquisa bibliográfica acerca de como se configura assessoria/consultoria social, o perfil do
3 assessor/consultor, e destaca a educação permanente como possibilidade de contínua qualificação desse profissional na perspectiva de aprimorar também a qualidade dos seus serviços. Este artigo também se configura como produto de atividades, estudos e pesquisa desenvolvida no projeto de monitoria intitulado Planejamento, Gestão e Assessoria em Projetos Sociais, vinculado a disciplina complementar Oficina de Assessoria Consultoria, e à obrigatória Administração e Planejamento em Serviço Social, ofertadas pelo Departamento de Serviço Social da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. 1. ASSESSORIA/CONSULTORIA SOCIAL: PERFIL PROFISSIONAL E TRANSFORMAÇÕES CONTEMPORÂNEAS As mudanças macrossocietárias, repercutiram transformações no mundo do trabalho processadas a nível global, reproduzindo novas formas de gestão da força de trabalho, e requisições para inserção profissional no mercado de trabalho. (Antunes, 1999). De um lado, entre outros aspectos, as transformações apontam para a inserção de profissionais altamente qualificados nas mais diversificadas área de trabalho. De outro lado essas transformações imprimem novas necessidades sociais e novas formas e/ou intensificação e aprimoramento de serviços já existentes para o atendimento dessas necessidades. Conforme explicita Fonseca (2005, p. 25) À medida que as necessidades sociais se modificam, transformam-se os modos de atendê-las. As necessidades sociais se desvelam na sociedade como um todo, em aspectos econômicos, políticos e sociais, na esfera dos direitos sociais, no planejamento e gestão de políticas públicas e sociais, e também nas próprias organizações públicas, privadas e não governamentais, onde se concretiza o trabalho individual e coletivo. Tais necessidades também desvelam das novas expressões da questão social processadas na sociabilidade contemporânea, e isto, requisita dos
4 profissionais que atuam nesta conjuntura uma apropriação teórica tanto das características sócio-histórica da questão social, como também seus aspectos atuais, a fim de construir novos mecanismos de enfrentamento. Conforme afirma Santos (2012, p. 235): Penso que é somente apreendendo os determinantes sóciohistóricos da questão social que são dadas as condições para formular, na condição de categoria profissional, estratégias para o seu enfrentamento que evitem as armadilhas, hoje visivelmente imperantes tanto na esfera pública quanto na esfera privada [...]. Estas armadilhas, entre outras, se podem destacar a desqualificação dos serviços prestados, ou respostas incoerentes às novas demandas, ou necessidades sociais, que requisitam novas formas de atendê-las, nesse sentido, há a própria necessidade de qualificação dos profissionais que atuantes nestes âmbitos organizacionais ou em outros espaços. As organizações são espaços onde também se processam as demandas, entre outras, da relação capital trabalho, de clima organizacional, relações interpessoais, gestão e organização do trabalho, qualidade de vida no trabalho, qualificação profissional, relação entre as organizações e a sociedade, os projetos sociais e políticas desenvolvidos pelas organizações, enfim, as mudanças e necessidades sociais que perpassam o cotidiano de trabalho neste âmbito. (MATOS, 2006). Portanto, estas necessidades traduzem a requisição de serviços capazes de atendê-las, propondo soluções e mudanças de determinadas realidades nas organizações e nos espaços onde se processam a assessoria e consultoria social. Nesse sentido, de acordo com Matos (2009, p. 10) a assessoria pode ser entendida como um processo que gera mudança, mas a partir de uma relação em que assessores e assessorados possuem distintas contribuições a serem dadas. A assessoria pode ser configurada como um acompanhamento e monitoramento de determinadas demandas, junto a um grupo ou diversos que a executam. (GOERK; VICCARI 2004). É um serviço requisitado por diferentes tipos de organizações. De acordo com Goerk e Viccari (2004, p. 4) As assessorias são consideradas formas indiretas de prestações de serviços a órgãos governamentais, não governamentais e empresas privadas.
5 Entretanto, a prestação de assessoria e consultoria social não se restringe apenas aos órgãos da administração pública, empresas privadas, e ONGs, mas também, aos próprios movimentos sociais em matéria relacionada às políticas sociais e à garantia dos direitos civis, políticos e sociais da coletividade. O contexto de constantes modificações nos variados setores da sociedade, como o econômico, político, social, implicam também em alterações nas relações sociais e de trabalho, e contemporaneamente e a todo tempo surgem novas expressões da questão social, e demandas sociais, sobretudo, nas diversas organizações, e neste sentido, ampliam-se os espaços de atuação do assessor/consultor social. Assim sendo, a assessoria social como atribuição profissional do assistente social nessa conjuntura de modificações no mundo do trabalho, reafirma a necessidade de uma qualificação especializada teórica-técnica e política. De acordo com Fonseca (2005, p. 12): Pensar a assessoria como atribuição do assistente social leva-nos a refletir sobre uma área de atuação do profissional que requer preparo técnico, embasamento teórico e comprometimento ético-político. O profissional deve mobilizar-se no sentido de ocupar esse novo campo que se configura nos novos formatos do mundo do trabalho. Este serviço especializado é prestado por esses profissionais devidamente qualificados na área, como define Matos (2006, p ): Definimos assessoria/consultoria como aquela ação que é desenvolvida por um profissional com conhecimento na área, que toma a realidade como objeto de estudo e detém uma intenção de alteração da realidade. Os demandatários das organizações requisitam a prestação de serviços dos assessores/consultores a fim de propor as mudanças necessárias, entre outros, no âmbito da organização e do trabalho coletivo desempenhado pelos profissionais que a compõem. Desta forma a assessoria/consultoria consiste em ações planejadas, organizadas, projetadas com a finalidade e perspectiva de mudanças em determinados contextos e realidades.
6 Assim faz-se imprescindível a qualificação do assessor/consultor social para investigar, propor idéias e mudanças efetivas, construir estratégias de participação social entre os sujeitos envolvidos no processo da assessoria. Consonante a isto Matos (2009, p. 12) aponta que: [...] o processo de assessoria é cotidianamente construído com os sujeitos fundamentais os assessorados e estes têm autonomia em acatar ou não as proposições da assessoria. Esse processo deve ser franco e aberto, por ambos os lados. O assessor é um sujeito propositivo, mas que só terá êxito nessa atividade se tiver interlocução com quem assessora. Para tanto, é fundamental a adoção de estratégias de trabalho participativas. Todavia as mudanças não ocorrem instantaneamente, uma vez que, estas envolvem a vida em sociedade, o trabalho coletivo, a subjetividade dos indivíduos, a cultura organizacional, e, portanto, aspectos internos e externos desses profissionais e da própria organização. Segundo, esclarece Leite ( 2003, p. 34) [...] a mudança no âmbito individual seguirá seu ritmo próprio, seus limites e possibilidades de amadurecimento, assim como as mudanças no domínio dos grupos e das coletividades encontrará especificidades próprias. Assim, o assessor deve ter clareza dos objetivos propostos pelos demandatários, como profissional facilitador de mudanças, no sentido também de propor idéias, o assessor não se configura como executor das ações, nem como único idealizador ou inacessível, mas, um profissional com habilidades de ouvir os usuários demandatários do serviço, de todos os sujeitos sociais envolvidos, investigar, apontar proposições, e respostas técnicas qualificadas ás demandas em questão, de forma interativa, com o público assessorado. Nessa perspectiva Fonseca (2005, p. 14) esclarece: É importante estarmos atento para que a atividade de assessoria não seja reduzida a um momento em que o assessor dita as estratégias e o assessorado executa as ações. A assessoria deve ser desenvolvida segundo a ação profissional de ambas as partes revelando a competência profissional distinta de cada um. Logo, a assessoria deve ocorrer de forma dinâmica e participativa a fim de promover a socialização dos resultados, e objetivos alcançados no processo da assessoria, desde o planejamento a execução das ações e estratégias elaboradas
7 conjuntamente pelos demais profissionais, nos diversos espaços onde se processa a assessoria/consultoria social. Ressalta-se como um dos desafios da assessoria social as próprias mudanças sociais na atual conjuntura de transformações, segundo Leite (2003, p. 52), grande é o desafio das mudanças coletivas em nossa sociedade [...] todo desenvolvimento profissional, humano e acadêmico será sempre, portanto, muito bem-vindo. Tal fato remete-nos a pensar sobre a qualificação e o perfil do profissional assessor/consultor. Conforme pontua Matos ( 2006, p. 32): O assessor não é aquele que intervém, deve, sim, propor caminhos e estratégias ao profissional ou a equipe que assessora e estes têm autonomia em acatar ou não as suas proposições. Portanto, o assessor deve ser alguém estudioso, permanentemente atualizado e com capacidade de apresentar claramente as suas proposições. A prestação de serviços em assessoria social requer um profissional com competências e habilidades essenciais, e especialização na área em que se propõe atuar, embora, possua suas características e estilo próprio, o assessor compõe um perfil ético, crítico, propositivo, dinâmico, criativo, investigador, que não se prende a aspectos aparentes, mas que observa, questiona, negocia e interage, construindo desta forma possibilidades de respostas as demandas, e mudanças de realidade em questão. Destarte, o assessor presta serviços na perspectiva de mudanças nos diversos espaços onde se consolida a assessoria, ao mesmo tempo em que, as mudanças no próprio mercado de trabalho requisitam desse profissional uma contínua qualificação. Contudo, essa qualificação continuada não se configura apenas como requisição para inserção no mercado de trabalho na área de assessoria, mas, sobretudo, a fim de permanecer nele e aprimorar a qualidade dos seus serviços, e competências profissionais, e estabelecer um compromisso com seus usuários, ou seja, implica na dimensão política do exercício profissional do assistente social.
8 2. A EDUCAÇÃO PERMANENTE E A CONTÍNUA QUALIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS PRESTADOS PELO ASSISTENTE SOCIAL ASSESSOR/CONSULTOR A dinamicidade social e cotidiana em que se concretiza o trabalho de qualquer área profissional requisita uma formação continuada, uma educação permanente, pois a complexidade das transformações macrossocietárias imprime novas expressões da questão social, novas demandas socioinstitucionais que precisam ser analisadas e intervindas. As demandas resultantes desse processo ganham novas características e exige do assistente social assessor/consultor uma constante atualização, com a finalidade de atender com eficiência e eficácia as propostas desse trabalho especializado na contemporaneidade. Assim, refletir e avaliar a qualidade da atuação do assessor/consultor social é considerar também a sua qualificação profissional, em face à atual dinâmica social, dos processos de trabalho, das relações sociais, a reconfiguração do modelo de gestão pública, privada e social, os novos formatos dos programas sociais nas organizações, das políticas públicas e sociais, e ampliação dos espaços de participação social. Ora, se o profissional é demandado a propor mudanças, e possuir clareza dos objetivos especificados por seus demandatários nas organizações e em outros espaços onde é desenvolvida a assessoria, infere-se, que ele dispõe do conhecimento teórico-técnico necessário para uma atuação qualificada. Essa qualificação se adquire no processo formativo e na contínua qualificação desse profissional. De acordo com Leite (2003, p. 51): Os tempos mudam, a sociedade aumenta seus níveis e critérios de exigências e a ciência cresce e prolifera em produção e em complexidade. Logo, a atualização permanente [...] pode fortalecer e aprimorar significativamente a formação do consultor [...]. Desta forma, a qualificação profissional contínua implica na qualidade do trabalho realizado nas diversas áreas inclusive, dos profissionais que atuam na assessoria/consultoria social, nos processos de mudanças sociais e organizacionais em um contexto de constantes transformações.
9 Uma vez que, o profissional que não investiga que não tem clareza dos saberes e habilidades de sua área, nem o devido conhecimento de suas competências e atribuições, corre o risco de comprometer a qualidade dos serviços prestados aos usuários demandatários. A qualidade dos serviços compõem as habilidades do profissional assessor/ consultor, as autoras Goerck e Viccari ( 2004, p. 4), explicitam que: Para a realização da assessoria, os profissionais devem ter como habilidades: negociação, atualização e aprimoramento teóricos constantes, habilidade com apropriação e manejo da informática, iniciativa, espírito de liderança, criatividade, bom relacionamento interpessoal da equipe e interdisciplinar em permanente desenvolvimento. O aprimoramento dessas habilidades profissionais faz-se imprescindível para uma atuação coerente, e a busca contínua pelo conhecimento estimula o desenvolvimento de novas habilidades, e novas possibilidades de ação. A educação permanente é a reflexão na/e sobre a prática profissional que possibilita tanto a ampliação quanto a construção de novos conhecimentos, para o atendimento de necessidades e demandas emergentes, a partir de novas estratégias de ação profissional. Como é apontado pelas autoras, Maia e Barbiane, (2003, p. 3): Há ainda outra dimensão importante na qual a educação contínua contribui significativamente. A reflexão na ação pode assumir contornos de pesquisa na prática, onde os profissionais procuram respostas e sentidos a situações complexas, ainda emergentes (não capturadas pela teorização), criando e recriando novas estratégias de ação. Portanto, um trabalho qualificado requisita um aprimoramento contínuo, visto que, a produção do conhecimento não se encerra na academia, o profissional comprometido com a qualidade dos seus serviços é permanentemente atualizado teórico e tecnicamente. Desta forma, a educação permanente é uma necessidade em todas as profissões e áreas do conhecimento. Pois no contexto atual, a dinâmica e complexa realidade em transformação produz aceleradamente questões que precisam ser desveladas e analisadas (CFESS-CRESS, 2013).
10 A qualificação profissional contínua na área da assessoria social, não desconsidera as limitações profissionais determinada, entre outros fatores, pelas condições objetivas e subjetivas de trabalho. Não obstante, a educação permanente nesse processo, se configura como possibilidade de qualificação e aprimoramento dos serviços prestados aos usuários. Na área do Serviço Social, tais questões demandam uma atuação embasada nas diretrizes que norteiam a profissão, as quais apontam, para um exercício profissional qualificado, estratégico, crítico e propositivo nos diversos espaços ocupacionais. Tais qualificações subsidiam a assessoria/consultoria social na perspectiva de (re) produzir respostas, e práticas profissionais coerentes e permanentemente qualificadas, face às novas expressões da questão social, as demandas socioinstitucionais, e seus atuais desafios. CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir da revisão bibliográfica, e dos apontamentos acerca da assessoria/consultoria social como atribuição do assistente social, o perfil do assessor/consultor, e a qualificação continuada, pretende-se evidenciar neste artigo alguns possíveis fatores resultantes da educação permanente no processo de qualificação dos serviços da assessoria/consultoria social, tais como: O acesso ao debate contemporâneo suscitado pelos autores da área possibilita a ampliação do arcabouço teórico sobre as temáticas de assessoria/consultoria social, o Serviço Social e áreas afins, maior apropriação e articulação entre a dimensão teórica/prática e política, análises crítica do contexto socioinstitucional onde se concretiza a prática profissional, a (re) produção do conhecimento, e o aprimoramento das competências profissionais. A apropriação do debate teórico contemporâneo descortina novas formas de se pensar a assessoria/consultoria social, a produção desses novos conhecimentos apontam para a possibilidade de construção de novas técnicas, uma vez que, as mudanças hodiernas revelam a necessidade de técnicas profissionais que atendam
11 as necessidades sociais e os objetivos dos demandatários dos serviços do assessor/consultor, e técnicas também compatíveis com a conjuntura onde se processa a assessoria social e a realidade dos sujeitos sociais envolvidos. O conjunto dos saberes teóricos e técnicos acumulados pelo assessor/consultor tanto na formação quanto na experiência profissional contribuem para a formação de um perfil profissional que corresponde às requisições do mercado de trabalho, entretanto, mais que isso, a educação permanente desse profissional reafirma substancialmente um perfil profissional qualificado, não apenas para inserção no mercado, mas a permanência nele com o compromisso de prestar um serviço altamente qualificado aos seus demandatários. O reconhecimento social do assistente social assessor/consultor estar associado com a qualidade dos serviços prestados no processo da assessoria, com a relação estabelecida entre o profissional e os usuários demandatários dos serviços, isto é, os sujeitos sociais envolvidos, o compromisso ético político da profissão com esses usuários, e com a formação profissional e a qualificação continuada desse assessor/consultor, entre outros, estes elementos repercutem na visibilidade e valorização social desse profissional nos diversos espaços de atuação e prestação de serviços. A reflexão acerca desses fatores nos permite atentar para a concatenação e inter-relação existentes entre eles, e como ambas ressaltam a relevância da educação permanente para o assistente social atuante nos processos de assessoria/consultoria social na perspectiva de garantir a qualidade dos seus serviços, ao mesmo tempo em que denota o compromisso com os usuários, e defesa da socialização dos direitos, participação social, as mudanças de determinadas realidades e a promoção social. Longe de esgotar o debate e as analises dos possíveis fatores resultantes da educação permanente nos processos de assessoria/consultoria social, o presente artigo teve a pretensão de contribuir para reflexão acerca do tema e a produção intelectual.
12 REFERÊNCIAS ANTUNES, Ricardo. Os Sentidos do Trabalho, ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. Editorial: Boitempo, CFESS-CRESS. Política de Educação Permanente do Conjunto CFESS-CRESS. Brasília [DF], FONSECA, Tatiana Maria Araújo da. Reflexões acerca da assessoria como atribuição e competência do assistente social. In: Revista Ágora: Políticas Públicas e Serviço Social, Ano 2, n 3, dezembro de GOERCK, Caroline; e VICCARI, Eunice Maria. Assessoria: processo de trabalho do Serviço Social. In: Revista Virtual Textos & Contextos. Nº 3, ano III, dez LEITE, Luiz Augusto Mattana da Costa et al. O Consultor: papel, perfil e relação com o cliente. In: Consultoria em Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Editora FGV, MAIA, Marilene; BARBIANE, Rosangela. A Formação Continuada em Serviço Social: uma experiência em construção. Revista Virtual Textos & Contextos. Porto Alegre, Nº 2, ano II, dez MATOS, Maurílio Castro. Assessoria e Consultoria: reflexões para o Serviço Social. In: BRAVO, Maria Inês Souza e MATOS, Maurílio Castro. Assessoria, Consultoria e Serviço Social. Rio de Janeiro: 7 Letras; FAPERJ, MATOS, Maurílio Castro de "Assessoria, consultoria, auditoria e supervisão técnica". In: CFESS/ABEPSS (Organizadores) Serviço Social: Direitos Sociais e Competências Profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, SANTOS, Josiane Soares. Questão Social: particularidades no Brasil. São Paulo: Cortez, 2012.
OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO
OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO Karen Ramos Camargo 1 Resumo O presente artigo visa suscitar a discussão acerca dos processos de trabalho do Serviço Social, relacionados
Leia maisO POTENCIAL DE CONTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSESSORIA AOS MOVIMENTOS SOCIAIS NA LUTA PELA SAÚDE
O POTENCIAL DE CONTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSESSORIA AOS MOVIMENTOS SOCIAIS NA LUTA PELA SAÚDE Maria Inês Souza Bravo * Maurílio Castro de Matos ** Introdução O presente trabalho é fruto de reflexões
Leia maisBacharelado em Serviço Social
Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne
Leia maisServiço Social e o Trabalho Social em Habitação de Interesse Social. Tânia Maria Ramos de Godoi Diniz Novembro de 2015
Serviço Social e o Trabalho Social em Habitação de Interesse Social Tânia Maria Ramos de Godoi Diniz Novembro de 2015 Sobre o trabalho social O trabalho social nos programas de, exercido pelo (a) assistente
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisFaculdades Integradas do Vale do Ivaí
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 1.1 Denominação Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1.2 Total de Vagas Anuais 80 vagas anuais 1.3 Regime Acadêmico de Oferta Seriado
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisAdministração, planejamento e assessoria social: as múltiplas faces da gestão de serviços sociais
Administração, planejamento e assessoria social: as múltiplas faces da gestão de serviços sociais NASCIMENTO, C. C. S. 1 ;SILVEIRA, R. B. B. 2 ; MONTEFUSCO, C. 3 ; Resumo O projeto de ensino ora apresentado
Leia maisCurso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG
Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:
Leia maisVIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL
VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1
Leia maisuniversidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I
universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: a escolha do tema. Delimitação, justificativa e reflexões a cerca do tema.
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisTÍTULO: A DIMENSÃO TÉCNICO-OPERATIVO DO TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL: RELEITURA DOS INSTRUMENTOS E TÉCNICAS UTILIZADOS NA PROFISSÃO
TÍTULO: A DIMENSÃO TÉCNICO-OPERATIVO DO TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL: RELEITURA DOS INSTRUMENTOS E TÉCNICAS UTILIZADOS NA PROFISSÃO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: SERVIÇO
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING CENÁRIO E TENDÊNCIAS DOS NEGÓCIOS 8 h As mudanças do mundo econômico e as tendências da sociedade contemporânea.
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisem partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita
II. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A assessoria pedagógica não consiste em transmitir certezas, mas em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir
Leia maisEDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisDEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL INTRODUÇÃO O estágio curricular obrigatório é aquele definido
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisPROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO
PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO LINHA DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS DE CULTURA JUSTIFICATIVA O campo de pesquisa em Políticas Públicas de
Leia maisA GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS
A GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS A Gestão inclui: A coordenação dos recursos humanos e do trabalho em equipe interdisciplinar; Planejamento, monitoramento e avaliação; O registro de informações;
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisO que é Administração
O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes
Leia maisManual do Estagiário 2008
Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do
Leia maisEscola de Políticas Públicas
Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS
FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou
Leia maisGERÊNCIA EXECUTIVA DO INSS EM MACEIÓ CONSELHO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RECOMENDAÇÃO Nº 02, DE 02 DE MARÇO DE 2005
GERÊNCIA EXECUTIVA DO INSS EM MACEIÓ CONSELHO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RECOMENDAÇÃO Nº 02, DE 02 DE MARÇO DE 2005 O Plenário do Conselho de Previdência Social em sua 6ª Reunião Ordinária, realizada em 02/03/2005,
Leia maisPOR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO?
POR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO? A temática da inclusão, no mercado de trabalho, tem suscitado vários debates nos mais diversos espaços de discussão organizados por empresas,
Leia maisTRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Profa. Maria Eunice Damasceno Pereira
Profa. Maria Eunice Damasceno Pereira 1 Qualquer que seja o campo de atuação\intervenção o Profissional deve: Elaborar um Plano de Intervenção (definição dos instrumentos teórico-metodológicos e técnicooperativos);
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social PAPÉIS COMPETÊNCIAS
PAPÉIS E COMPETÊNCIAS O SERVIÇO PSICOSSOCIAL NO CREAS... O atendimento psicossocial no serviço é efetuar e garantir o atendimento especializado (brasil,2006). Os profissionais envolvidos no atendimento
Leia maisOFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Apresentar
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO
TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisNÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)
NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da
Leia maisSERVIÇO SOCIAL E TRABALHO INTERDISCIPLINAR
SERVIÇO SOCIAL E TRABALHO INTERDISCIPLINAR Fátima Grave Ortiz é assistente social, mestre e doutora em Serviço Social pela UFRJ. É professora da Escola de Serviço Social da mesma universidade, e compõe
Leia maisDIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA
DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA FARIAS, Maria Lígia Malta ¹ SOUSA, Valéria Nicolau de ² TANNUSS, Rebecka Wanderley ³ Núcleo De Cidadania e Direitos Humanos/ PROEXT RESUMO O Projeto de Extensão
Leia maisPÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social.
OBJETIVOS: Promover o debate sobre o Serviço Social na Educação; Subsidiar as discussões para o Seminário Nacional de Serviço Social na Educação, a ser realizado em junho de 2012 em Maceió-Alagoas; Contribuir
Leia maisREGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico
REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino
Leia maisDEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também
Leia maisSERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012
SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2º Semestre de 2012 COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenadoria Geral de Estágios Prof. Ricardo Constante Martins Coordenador
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisVII Congresso Latino-Americano de Estudos do Trabalho. O Trabalho no Século XXI. Mudanças, Impactos e Perspectivas.
VII Congresso Latino-Americano de Estudos do Trabalho. O Trabalho no Século XXI. Mudanças, Impactos e Perspectivas. GT 18 - Psicología Social Del Trabajo en América Latina: Identidades y procesos de subjetivación,
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
Leia maisMódulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento
Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares
Leia maisARTIGO - ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA PROFESSOR: SÉRGIO MENDES. PPA 2012-2015 - Alterações na Estrutura Programática Parte II
PPA 2012-2015 - Alterações na Estrutura Programática Parte II Olá amigos! Como é bom estar aqui! No artigo anterior apresentei as primeiras mudanças na estrutura do PPA 2012-2015. Neste texto comentarei
Leia maisSugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA ORIENTAÇÕES GERAIS PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Neste ano o processo seletivo será realizado por meio de um sistema
Leia maisOBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.
XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE
Leia maisCOORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) (Candidaturas serão aceitas até o dia 22/2/2013 envie seu CV para asantos@uniethos.org.br)
COORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) DESCRIÇÃO GERAL: O Coordenador Sênior do Uniethos é responsável pelo desenvolvimento de novos projetos, análise de empresas, elaboração, coordenação, gestão e execução
Leia maisATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA
1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da
Leia maisORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA
Faculdade Adventista da Bahia Assessoria Pedagógica BR-101, km 197, Capoeiruçu Caixa Postal 18 Cachoeira BA CEP: 44.300-000 Brasil e-mail: selcr25@gmail.com ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO
Leia maisGRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS.
GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. DIPLOMA CONFERIDO: TECNÓLOGO DE
Leia maisPLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO
PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO Alunos Apresentadores:Aline Inhoato; Rafhaela Bueno de Lourenço; João Vitor Barcelos Professor Orientador: Mario Ubaldo Ortiz Barcelos -Email: muobubaldo@gmail.com
Leia maisMANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA
MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORIENTAÇÕES PARA OS ESTUDOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Caro (a) Acadêmico (a), Seja bem-vindo (a) às disciplinas ofertadas na modalidade a distância.
Leia maisPROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM.
PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM. Gabriela Marchiori CARMO AZZOLIN * Marina PEDUZZI** Introdução: O pressuposto
Leia maisMonitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica
Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica MORAIS, W. A. 1 ; SOARES, D. S. 2 ; BARBOZA, I. R. 3 ; CARDOSO, K. O. A 4 ; MORAES, D. A. 5 ; SOUZA, F. V. A 6. Resumo
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local
RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local 1 Por: Evandro Prestes Guerreiro 1 A questão da Responsabilidade Social se tornou o ponto de partida para o estabelecimento
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisSecretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor
Secretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor RODRIGUES, Camila Moreira (estágio II), e-mail:camila.rodrigues91@hotmail.com KUSDRA, Rosiele Guimarães (supervisora), e-mail:
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisMartina Rillo Otero A importância do processo de avaliação. Existem muitas definições para avaliação, não existe uma única.
Grupo de Estudos de Voluntariado Empresarial Avaliação, Monitoramento e Impacto no Programa de Voluntariado Empresarial: Teoria e Prática 25/11/14 Martina Rillo Otero A importância do processo de avaliação
Leia maisAFINAL, O QUE É ESSA TAL OUVIDORIA?
AFINAL, O QUE É ESSA TAL OUVIDORIA? Hélio José Ferreira e Hilma Araújo dos Santos * O título provocativo dessa matéria reflete uma situação peculiar pela qual vem passando as ouvidorias no Brasil, que
Leia maisNÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento
NÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento Responsável: Psic. Juliana Cohen MANAUS/AM APRESENTAÇÃO O Núcleo de Apoio ao Acadêmico (NAA) da Faculdade La Salle/Manaus-AM, em consonância com a
Leia maisPolítica de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS
Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO DO SERVIÇO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS (SERPRO) - PCS A Política de Comunicação do Serviço
Leia maisATUAÇÃO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LÍNGUA DE SINAIS/ LÍNGUA PORTUGUESA NO IES 1
ATUAÇÃO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LÍNGUA DE SINAIS/ LÍNGUA PORTUGUESA NO IES 1 FILIETAZ, Marta R. Proença, martafilietaz@hotmail.com Face à emergência da obrigatoriedade legal da presença do intérprete
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisPROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação
Leia maisBacharelado em Humanidades
UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado em Humanidades 1. Perfil do Egresso Em consonância
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação
Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Nome e titulação do Coordenador: Coordenador: Prof. Wender A. Silva - Mestrado em Engenharia Elétrica (Ênfase em Processamento da Informação). Universidade
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO N.º e Título do Projeto TERMO DE REFERÊNCIA Projeto OEI BRA/08/003
Leia maisEDITAL Nº 02/2012 TERMO DE REFERÊNCIA N 013 PROJETO PNUD BRA/05/021
EDITAL Nº 02/2012 TERMO DE REFERÊNCIA N 013 PROJETO PNUD BRA/05/021 1. Função no Projeto Consultoria especializada para propor e subsidiar junto ao GT Temático - Juventude e Meio Ambiente, - Grupo de Trabalho
Leia maisECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão
ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 9001 em sua nova versão está quase pronta Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 9000 foram emitidas pela primeira vez no
Leia maiscomponente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS
Informação como suporte à gestão: desenvolvimento de componente de avaliação de desempenho para sistemas de Esta atividade buscou desenvolver instrumentos e ferramentas gerenciais para subsidiar a qualificação
Leia maisMetodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal
Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisTrês exemplos de sistematização de experiências
Três exemplos de sistematização de experiências Neste anexo, apresentamos alguns exemplos de propostas de sistematização. Estes exemplos não são reais; foram criados com propósitos puramente didáticos.
Leia maisCurso de Especialização Docente em Educação Ambiental (Lato Sensu)
Curso de Especialização Docente em Educação Ambiental (Lato Sensu) O Curso de Especialização Docente em Educação Ambiental (Lato Sensu) é fruto de uma Dissertação desenvolvida no Programa de Pós-Graduação
Leia maisPROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.
PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE EDUCAÇÃO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE EDUCAÇÃO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR GUIA DE ESTUDOS DA SALA AMBIENTE PROJETO VIVENCIAL 2014-2015 PARÁ-2014 Vamos
Leia maisFórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR)
Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR) I ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES DE CURSO DE PEDAGOGIA DAS UNIVERSIDADES
Leia maisORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº 01/2013
ORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº 01/2013 Ementa: Realização de estudo socioeconômico para a concessão de benefícios eventuais e outros benefícios sociais. A presente Orientação Técnica tem por objetivo responder
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisEDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS
EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo
Leia maisQUALIDADE DE VIDA 1. FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2. JUSTIFICATIVA. Promover a saúde e a segurança dos servidores e magistrados.
QUALIDADE DE VIDA 1. FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO Promover a saúde e a segurança dos servidores e magistrados. 2. JUSTIFICATIVA Segundo França (1996), a Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) representa
Leia maisGESTOR ESCOLAR: ENTRE A PEDAGOGIA E A ADMINISTRAÇÃO
GESTOR ESCOLAR: ENTRE A PEDAGOGIA E A ADMINISTRAÇÃO INTRODUÇÃO Beatriz de Castro Rosa 1 O reconhecimento acadêmico de uma Instituição de Ensino Superior decorre, dentre outros fatores, do desenvolvimento
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS MISSÃO DO CURSO Formar profissionais de elevado nível de consciência crítica, competência técnica empreendedora, engajamento ético
Leia maisMERITOCRACIA E COMPETÊNCIAS Avaliando Desempenho e Construindo Resultados Sustentáveis na Administração Pública
MERITOCRACIA E COMPETÊNCIAS Avaliando Desempenho e Construindo Resultados Sustentáveis na Administração Pública ROGERIO LEME rogerio@lemeconsultoria.com.br Rogerio Leme Diretor de Estudos de Desenvolvimento
Leia mais