Departamento de Educação MEDIAÇÃO PARENTAL NO USO DE MÍDIAS POR CRIANÇAS PEQUENAS
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- Teresa Chaves
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1 Departamento de Educação MEDIAÇÃO PARENTAL NO USO DE MÍDIAS POR CRIANÇAS PEQUENAS Autora: Thaís Gomes Ferreira Coautoras: Jacqueline Sobral e Rosália Duarte Resumo: As mídias digitais tornaram-se artefatos presentes no ambiente doméstico e isso ocasionou algumas transformações dentro das famílias. É importante, então, saber quais transformações foram estas e como isso interfere nas relações entre adultos e crianças. Tendo esse contexto como pano de fundo, foi desenvolvido um estudo exploratório com 10 famílias com crianças com idades entre 1 e 6 anos, intitulado: Mediação Parental do uso de mídia por crianças pequenas". O estudo foi realizado por uma pós-graduanda, integrante do Grupo de Pesquisa Educação e Mídia, no qual atuo como bolsista de Iniciação Científica. Neste trabalho apresentamos uma análise descritiva das entrevistas e observações realizadas pela pesquisadora com uma das famílias que participaram do estudo, moradora da Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro. Objetivos: identificar os tipos de mediações presentes na família e a distribuição do papel mediador; compreender como a criança percebe as mediações. Palavras-Chave: mediação familiar; tecnologias digitais; crianças Introdução A interação de crianças pequenas com as TIC no ambiente doméstico e os tipos de mediação que os pais realizam desse processo é um tema ainda pouco explorado no Brasil. Para compreender melhor esse tema, realizamos, em 2017, a análise de conteúdo dos registros de campo de um estudo exploratório sobre o uso de mídias digitais por crianças de 0 a 5 anos, em casa, realizado com 21 famílias, pelo Grupo de Pesquisa Educação e Mídia (GRUPEM) e pelo Grupo de Pesquisa Desenvolvimento Humano e Educação (GRUDHE). A análise dos registros de campo permitiu identificar que a maioria das famílias mediava o uso de mídias pelas crianças pequenas e que a mediação mais efetiva a que pressupõe fazer junto era exercida principalmente pelos irmãos mais velhos. Em 2018, realizamos uma análise de conteúdo de um dos registros de campo produzidos na pesquisa Famílias midiatizadas: um estudo sobre as relações entre pais, crianças e mídias no cotidiano doméstico, articulada ao estudo anterior e desenvolvida por Jacqueline Sobral, doutoranda do PPGE PUC-Rio e integrante do GRUPEM.
2 A pesquisa analisa a presença das mídias digitais no cotidiano de famílias com crianças de 3 a 6 anos. O trabalho de campo foi realizado em 2017, com 10 famílias, que residem na região metropolitana do Rio de Janeiro. Cada família foi visitada uma vez e a duração da visita foi de, em média, de 2 a 3 horas. O estudo busca compreender como as famílias lidam com a presença das mídias digitais no cotidiano doméstico, como mediam os usos que as crianças fazem dessas mídias e os possíveis impactos desses usos nas relações entre adultos e crianças. No âmbito desta Bolsa de Iniciação Científica, realizamos a análise do registro de campo da visita feita a uma família. O registro contém: 1) entrevista com os pais da criança; 2) entrevista operativa com a criança (com uso de cartões de imagens); 3) diário de campo com observações do uso de dispositivos digitais pela criança; 4) fotografias feitas pela criança de seus locais preferidos na casa. Objetivos O objetivo deste trabalho foi identificar as mediações adotadas pela família junto às crianças, em relação ao uso dos dispositivos digitais de comunicação disponíveis na casa. Espera-se, também, que essa análise complemente a modelagem analítica adotada pela pesquisadora, com a produção de outro olhar analítico frente aos dados produzidos por ela. A família escolhida para este trabalho mora no Flamengo, zona sul do Rio, e é composta pela mãe, pai e duas crianças, uma menina de 3 e um menino de 10 anos. A análise dos registros produzidos na visita buscou responder às seguintes questões: Que usos crianças pequenas são autorizadas e/ou estimuladas a fazer das tecnologias pela família? Como a família percebe e analisa esse uso e que expectativas estão associadas a ele? Metodologia Os dados analisados neste trabalho foram produzidos em uma visita da pesquisadora Jacqueline Sobral - à casa de uma das famílias que participaram da pesquisa, em A pesquisadora registrou em áudio e vídeo a interação que teve com a menina de 3 anos; realizou uma entrevista em profundidade com a mãe, gravada em áudio. Durante o contato com a
3 criança, foram utilizados cartões com imagens para favorecer o diálogo e foi solicitado à menina que ela fizesse fotos de seus lugares favoritos em casa e de seus brinquedos. A análise de conteúdo desses dados foi realizada em 4 etapas.- construída uma tabela com 3 categorias - interação, pesquisa e comunicação. Interação está relacionada ao acesso a jogos e vídeos em plataforma online; pesquisa está relacionada aos usos exploratórios; a comunicação diz respeito ao uso de redes sociais. Na segunda etapa, foi feita a identificação dos tipos de mediação pelos pais da relação da criança com as mídias; estas foram categorizadas como: mediação ativa (diálogos sobre os conteúdos), mediação restritiva (controle do tempo de uso e de conteúdos); mediação de uso acompanhado (o consumo de mídia da criança é feito na companhia dos responsáveis) (LIVINGSTONE e al. 2015; MAIDEL e VIEIRA, 2015). Em um terceiro momento do trabalho foi feita análise da distribuição do papel de mediador - se a tarefa cabe mais ao pai e/ou à mãe, buscando compreender qual é a relação entre a mediação realizada e as concepções que os adultos têm sobre a mídia. O objetivo também foi perceber a quem está atribuída a responsabilidade de mediador. Na quarta etapa, buscou-se compreender como as crianças lidam com as mediações que recebem da família. Sujeitos de pesquisa O núcleo desta família é composto por 4 pessoas (pai, mãe um filho mais velho de 10 anos e uma filha de 3 anos e 4 meses de idade). A mãe é formada em jornalismo, mas atualmente trabalha como gerente de produtos; o pai trabalha como gerente de RH. Residem no Flamengo, Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro, em um apartamento composto por 10 cômodos. Os aparelhos eletrônicos disponíveis na residência são: 2 computadores (1 desktop; 1 notebook), 1 tablete, 2 smartphones e 2 aparelhos de televisão. A rotina da criança mais nova 1 (que participou da pesquisa) baseia-se em acordar às 7h da manhã, tomar café assistir sua programação diária (Peppa Pig e Mickey) e se preparar para a creche, onde fica de 9h às 17h e 30 minutos. A avó materna parece estar sempre presente no cotidiano dessa criança, pois é ela quem busca a menina na creche. Ao chegar em casa, suas atividades são: assistir a TV ou brincar no seu quarto com seus brinquedos e livros. 1 Como a pesquisa teve como foco os usos de mídia por crianças com até 6 anos de idade, a criança de 10 anos não foi convidada a participar.
4 Abaixo apresento algumas imagens produzidas pela criança no smartphone da pesquisadora, a pedido desta, e uma parte da conversa entre ambas, que integra os materiais empíricos produzidos durante a visita de pesquisa. Identifico, pelas imagens produzidas pela criança, que ela tem muitos brinquedos e livros e que parece ter bastante interação com estes, já que a solicitação da pesquisadora era que a criança fotografasse o lugar ou os objetos de que mais gostava em sua casa: (Fonte: documentos de pesquisa, de Jacqueline Sobral) Conversa estabelecida entre a pesquisadora e a criança: Criança mais nova:[caiu algo no chão]. Caiu no chão, vou montar de novo, porque desmontou Eu sei montar esse jogo! Pesquisadora: hum você gosta de montar? Criança mais nova: Eu sei montar! Pesquisadora: mas assim, o que você mais gosta de brincar, de tudo que você tem no seu quarto? Criança mais nova: De quebra-cabeça. (Fonte: transcrição da entrevista) Entretanto, a rotina dessa criança não se resume creche e brincadeiras dentro de casa, com uso das mídias ou não. A mãe informou à pesquisadora que há dias da semana em que as crianças (a mais nova e a mais velha) participam de atividades livres fora de casa, no playground do prédio, o que sugere que os pais estão atentos ao desenvolvimento físico dos filhos: Mãe: Segundas, quartas e sextas eles vão pro play porque tem recreação, de 18h e 30min às 20h e 30min. Aí, nesses dias não tem televisão, porque eles chegam, tomam banho, comem e dormem. (Fonte: transcrição da entrevista)
5 Usos de mídias pelos pais e pelas crianças Os usos de mídias por essa família estão listados no quadro abaixo, que indica as mídias mais utilizadas pelos pais e pelos filhos. Quadro 1. Mídias utilizadas pelos pais e pelos filhos Pais Filhos Mídias Usos Mídias Usos Notebook baixar séries (mãe) Televisão desenhos, filmes e jornal jogo sudoku (pai) Tablete jogos (Galinha Pintadinha e ligar pontos) - menina de 3 anos whatsapp Comunicação interpessoal X-Box jogos (GTA) - menino de 10 anos internet Serviços de banco, compras, acesso a redes sociais, comunicação Computador Fonte: elaboração própria, a partir dos registros de pesquisa de Jacqueline Sobral jogos e pesquisas escolares Resultados Os resultados da análise das entrevistas realizadas com essa família indicaram que a menina de 3 anos, assim como os demais membros da família, tem familiaridade com as mídias. Um dos objetivos da pesquisadora era identificar a relação que a criança tinha com as mídias, por isso, foi solicitado a ela que fotografasse, com a câmera do celular da pesquisadora, o lugar da casa de que mais gosta e seus brinquedos preferidos. A criança não demonstrou surpresa face ao pedido e nem manifestou qualquer tipo de dificuldade na realização da tarefa; após produzir as fotos, pediu à pesquisadora que as exibisse para ela na tela do celular, indicando que conhecimento do processo de registro e de exibição de fotografias no dispositivo. Os registros escritos de outras situações observadas pela pesquisadora indicam que a criança possui um conceito para a mídia, caracterizando-a como não brinquedo. Mesmo conceituando desta forma, em sua conversa com a pesquisadora, demonstra saber que a mídia pode proporcionar algumas atividades para crianças, como o uso de aplicativos de jogos e a visualização de vídeos infantis na plataforma YouTube. Acreditamos que o fato da criança afirmar que o tablete não é um brinquedo, mesmo que ela eventualmente possa brincar de jogar e de ver vídeos, permite caracterizar sua relação com a mídia como mediada por membros
6 de sua família. De acordo com os pais, apesar de ser uma tecnologia disponível na casa da criança, ela precisa de permissão para utilizá-la, em alguns momentos. Além disso, provavelmente vê a mãe realizando tarefas/trabalhos no computador, pois menciona essas atividades em sua conversa com a pesquisadora: Criança: Eu tenho um computador é esse aqui que às vezes meu filho não deixa eu trabalhar. Pesquisadora: Seu filho não deixa você trabalhar? Você fica querendo trabalhar no seu computador e seu filho não deixa? Por que? Criança: Eu não sei porque ele não deixa. Porque ele quer trabalhar no meu computador, quer jogar no meu celular e eu não deixo (Fonte: transcrição da entrevista) O perfil que construímos dessa família indica que se trata de uma família cujas primeiras mediações da relação das crianças com as tecnologias de comunicação são de tipo tecnológicas, pois os pais proporcionam aos filhos acesso a uma ampla gama de dispositivos eletrônicos (tablete, computador, celular, videogame, TV e notebook). Mesmo que os pais apresentem esse cardápio de mídias no ambiente doméstico, realizam também outras mediações. A mediação restritiva (na qual a família estabelece limites de tempo e de frequência de uso, além de restringir também o conteúdo a ser acessado) é relatada todo tempo na fala da mãe e na das crianças. Os pais controlam o tempo e os dias de uso dos filhos, os programas que podem assistir e checam o histórico da internet para saber o que os filhos pesquisam. Os responsáveis acreditam que é preciso ter autonomia para saber lidar com tudo que a internet pode oferecer, por isso, as crianças não têm conta em perfis de redes sociais. A mediação ativa aparece na interação das crianças com o tablete que, apesar de ser lento e só ter jogos antigos (como informou a criança mais velha), neste o irmão ensina a pequena a jogar, pois são jogos baixados na época em que ele tinha a idade dela. A responsabilidade maior pelas questões relacionadas à educação das crianças está mais direcionada à mãe, mesmo existindo tarefas que são divididas entre pai e mãe - na hora de colocar as crianças para dormir, por exemplo. Os cuidados domésticos e a busca de informações sobre o tema "uso de tecnologia por crianças" são, segundo a mãe, atividades mais realizadas por ela do que pelo pai das crianças. Isso desenvolve-se em comunicação de rede, onde a sogra psicóloga, doutora em educação infantil e sexualidade, e a cunhada, estudante de pedagogia, informam a mãe das crianças, recomendando livros, artigos e notícias sobre o tema. Por isso, há alternativas ao uso das mídias, que são: 1) escola de arte, em 2 dias da semana, no local onde eles moram, no playground do prédio; 2) a diversidade de brinquedos e brincadeiras que
7 a criança mais nova tem (massinha, fantasia, monta-monta e fazer desenhos); 3) o forte incentivo à leitura - diversidade de literatura infantil disponível no quarto da criança mais nova. A mãe acredita que é necessário oferecer outras ferramentas além das mídias digitais. Entretanto, observamos outro ponto no registro da pesquisadora: a TV, mais especificamente os desenhos infantis, o jogo GTA e o canal do Felipe Neto não são vistos como influência negativa, enquanto a internet livre para a criança pesquisar o que quiser é vista com maior preocupação. De acordo com os pais, a TV dessa família é usada toda manhã para distrair as crianças, mesmo a criança de 3 anos não se entretendo muito com a programação oferecida a ela (desenho do Mickey ou da Peppa). O filho mais velho (10 anos) joga GTA e assiste ao canal do Felipe Neto. Na visão dos pais, ele tem autonomia e sabe distinguir o que é certo e errado, como, por exemplo, palavrão e roubo. Mas quando ele procurou na internet assuntos relacionados à sexualidade, os pais ficaram um pouco surpresos e conversaram com a criança para saber o porquê dele estar pesquisando aquele tema. Diante desses episódios, entendemos que essa família parece ter maior preocupação com conteúdos relacionados à sexualidade do que com os demais conteúdos disponíveis na internet, como os relacionados à violência ou discursos de ódio, por exemplo, o que é preocupante, no contexto atual. É importante alertar aos pais que frente a quaisquer temas com os quais as crianças entrem em contato na internet é necessário que a família esteja sempre disponível para o diálogo e para construir a confiança dos filhos. Essa mediação restritiva deve ser positiva, no sentido de favorecer oportunidades de acesso a novos conhecimentos e, ao mesmo tempo, de evitar que as crianças entrem em contato com conteúdos que possam prejudicar o desenvolvimento emocional delas. Considerações Finais A análise da entrevista concedida pelos pais à pesquisadora indicou que eles se preocupam mais em fazer uma mediação ativa junto ao filho mais velho, de 10 anos, por acharem que ele corre mais riscos na relação com os conteúdos a que tem acesso do que com a criança pequena que, na opinião deles, está menos exposta a riscos, pois não tem condições de descobrir conteúdos impróprios sozinha. Por outro lado, afirmam que frequentemente são surpreendidos quando a pequena realiza pesquisas em buscadores da internet mediante comando de voz, ou quando encontram no histórico de acessos da criança sites com conteúdos
8 não apropriados à idade dela. A família analisada acredita que a criança pode ter acesso a essa tecnologia, para entretenimento, desde que sob a orientação e controle dos adultos. A interação da pesquisadora com a menina permitiu perceber que ela tem familiaridade com as mídias e que associa o uso do computador ao trabalho da mãe, reproduzindo, em suas brincadeiras, a relação da mãe com o equipamento. Concluímos a análise acreditando que os aparelhos midiáticos estão abundantemente presentes no cotidiano das crianças. Podemos constatar que esses recursos não são manuseados apenas como aparelhos recreativos de distração, mas também como um mecanismo colaborador na educação, construção da autonomia e formação de gostos. Indo de acordo com o que foi identificado em outras pesquisas, pelos autores referenciados (LIVINGSTONE e outros, 2015; MAIDEL e VIEIRA, 2015, era habitual que os responsáveis dessem aos filhos mais velhos um pouco mais de liberdade para escolherem os conteúdos que desejam assistir ou jogar, acreditando que eles já possuíam uma noção de certo e errado, sendo assim capazes de identificar, interromper ou prosseguir o conteúdo de acordo com esses preceitos. Apesar disso, os adultos afirmam que restringem o uso em horários e momentos específicos que não atrapalhem os estudos e as demais atividades cotidianas. Alguns responsáveis se surpreendem com a autonomia que as crianças (principalmente as pequenas) têm quando se trata do uso de aparelhos eletrônicos de comunicação e informação. Muitas já dominam o suficiente para acessar seu programa favorito no YouTube ou conectar-se com jogos online, alguns já conhecem os procedimentos necessários para baixá-los. O mais surpreendente para esses pais é a rapidez com que as crianças aprendem e a habilidade com que dominam os recursos dos dispositivos, selecionando o que os atrai. Por fim, podemos concluir que as mídias estão muito mais do que presentes na vida das crianças, elas acompanham e auxiliam no seu desenvolvimento pessoal, construção cognitiva e constituição de personalidade, se tornando, assim, um fator bastante relevante em termos de educação. Referências: LIVINGSTONE, S., MASCHERONI, G., DREIER, M., CHAUDRON, S.; LAGAE, K. How parents of young children manage digital devices at home: The role of income, education and parental style. London: EU Kids Online, LSE, 2015.
9 MAIDEL, Simone; VIEIRA, Mauro Luis. Mediação parental do uso da internet pelas crianças. Psicologia em Revista. V.21, n.2, p , Belo Horizonte, ago
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