Direito Administrativo

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1 Direito Administrativo facebook.com/professoratatianamarcello

2 Noções de Direito Administrativo: Programação 1 Noções de organização administrativa. 1.1 Centralização, descentralização, concentração e desconcentração. 1.2 Administração direta e indireta. 1.3 Autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista. 2 Ato administrativo. 2.1 Conceito, requisitos, atributos, classificação e espécies. 3 Agentes públicos. 3.1 Legislação pertinente Lei nº 8.112/1990 e suas alterações Disposições constitucionais aplicáveis. 3.2 Disposições doutrinárias Conceito Espécies Cargo, emprego e função pública. 4 Poderes administrativos. 4.1 Hierárquico, disciplinar, regulamentar e de polícia. 4.2 Uso e abuso do poder. 5 Licitação. 5.1 Princípios. 5.2 Contratação direta: dispensa e inexigibilidade. 5.3 Modalidades. 5.4 Tipos. 5.5 Procedimento.

3 Programação 6 Controle da Administração Pública. 6.1 Controle exercido pela Administração Pública. 6.2 Controle judicial. 6.3 Controle legislativo. 7 Responsabilidade civil do Estado. 7.1 Responsabilidade civil do Estado no direito brasileiro Responsabilidade por ato comissivo do Estado Responsabilidade por omissão do Estado. 7.2 Requisitos para a demonstração da responsabilidade do Estado. 7.3 Causas excludentes e atenuantes da responsabilidade do Estado. 8 Regime jurídico-administrativo. 8.1 Conceito. 8.2 Princípios expressos e implícitos da Administração Pública.

4 CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO Conceitos É o poder de fiscalização e correção que sobre ela exercem os órgãos dos Poderes Judiciário, Legislativo e Executivo, com o objetivo de garantir a conformidade de sua atuação com os princípios que lhe são impostos pelo ordenamento jurídico (Maria Sylvia Di Pietro) O conjunto de instrumentos que o ordenamento jurídico estabelece a fim de que a própria administração pública, os Poderes Judiciário e Legislativo, e ainda o povo, diretamente ou por meio de órgãos especializados, possam exercer o poder de fiscalização, orientação e revisão da atuação administrativa de todos os órgãos, entidades e agentes públicos, em todas as esferas de Poder (Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo)

5 Classificação e espécies de controle Quanto ao ÓRGÃO controlador: Controle Administrativo ou Executivo - A própria administração controlando a atuação dos seus agentes Controle Legislativo ou Parlamentar - O Legislativo controlando os atos e agentes do Poder Executivo Controle Judiciário ou Judicial - Realizado pelo poder Judiciário quando se tratar de atos ilegais

6 Quanto a ORIGEM: Controle Interno - Realizado dentro de um mesmo Poder em relação aos seus próprios atos, seja através de órgãos específicos de controle ou mesmo o controle que a administração direta exerce sobre a administração indireta do mesmo Poder (Ex.: o controle exercido pelas chefias sobre seus subordinados dentro de um órgão). Controle Externo - É o controle exercido por um dos Poderes sobre os atos administrativos praticados por outro Poder (Ex.: quando o judiciário anula um ato ilegal do Executivo). Controle Popular - É o controle realizado pelo povo, diretamente ou através de órgãos com essa função. Pelo princípio da indisponibilidade do interesse público, a CF prevê diversos mecanismos para que o administrado possa verificar a regularidade da atuação da administração (Ex.: CF, art. 74, 2º - qualquer cidadão, partido político, associação ou sindicato é parte legítima para, na forma da lei, denunciar irregularidades ou ilegalidades perante o Tribunal de Contas da União).

7 Quanto ao MOMENTO que o controle é realizado: Controle Prévio (ou Preventivo) - Praticado antes da prática do ato (Ex.: a aprovação, pelo Senado Federal, da escolha dos Ministros de tribunais superiores). Controle Concomitante - Praticado durante a realização do ato (Ex.: fiscalização, pelos agente públicos, de obras públicas em execução). Controle Posterior (ou Subsequente) - É o controle após a prática do ato, com o objetivo de confirmá-lo ou corrigi-lo (Ex.: aprovação, revogação, anulação ou convalidação de uma ato).

8 Quanto ao ASPECTO controlado : Controle de Legalidade ou Legitimidade - Verifica-se se o ato foi praticado em conformidade com o ordenamento jurídico. Tal controle pode ser feito pelo Poder Judiciário ou pela própria Administração, em razão do princípio da autotutela. (Ex.: quando o Judiciário anula um ato administrativo através de um mandado de segurança); Controle de Mérito - Praticado apenas pela própria Administração em relação aos seus próprios atos. Trata-se de caso de revogação por inconveniência ou inoportunidade (Ex.: desativação de um equipamento obsoleto).

9 Controle ADMINISTRATIVO x JUDICIÁRIO x LEGISLATIVO Muito embora os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário sejam independentes entre si (art. 2º, CF), existe o chamado sistema de freios e contrapesos, onde um pode exercer controle sobre a atividade do outro, nas hipóteses permitidas constitucionalmente. Em relação ao controle exercido sobre as entidades da administração indireta, falase em supervisão ou tutela, pois é um controle é de caráter essencialmente finalístico (verificação do atendimento dos fins), já que elas não estão sujeitas à subordinação hierárquica, embora tenham de se enquadrar nas políticas governamentais.

10 Onde temos Administração Pública?

11 Controle Administrativo Trata-se do controle que a própria Administração faz em relação aos seus atos, derivado do seu poder de autotutela. Lembrando que esse controle ocorre também dentro dos Poderes Judiciário e Legislativo, em relação aos seus próprios atos administrativos. Pode ocorrer de oficio! Controle administrativo é o controle interno, fundado no poder de autotutela, exercido pelo Poder Executivo e pelos órgãos administrativos dos Poderes Legislativo e judiciário sobre suas próprias condutas, tendo em vista aspectos de legalidade e de mérito administrativo (Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo).

12 Anulação e revogação: decorrem do Princípio da Autotutela. Revogação - é a invalidação de ato legal e eficaz, que pode ser realizado apenas pela Administração, quando entender que o mesmo é inconveniente ou inoportuno (mérito), com efeitos não retroativos (ex nunc). Anulação é a invalidação de um ato ilegítimo, que poderá se dar pela Administração ou pelo Poder Judiciário (efeitos retroativos ex tunc). Desses dispositivos conclui-se que, em relação aos atos, a Administração pode ANULAR ou REVOGAR, porém, o Poder Judiciário pode apenas ANULAR. ADMINISTRAÇÃO ANULAR quando ILEGAIS REVOGAR quando INCONVENIENTES OU INOPORTUNOS PODER JUDICIÁRIO ANULAR quando ILEGAIS

13 Controle Legislativo (=Político=Parlamentar) Trata-se do controle que o Poder Legislativo exerce sobre todos os demais Poderes. Entretanto, se o Poder Legislativo exerce o controle sobre seus próprios atos administrativos, trata-se de controle interno (neste caso há o controle administrativo); se exercer controle em face dos atos dos Poderes Executivo ou Judiciário, trata-se de controle externo. Portanto, por Controle Legislativo, entende-se aquele externo, que o poder Legislativo exerce sobre o Poder Executivo e Judiciário (em relação às funções administrativas).

14 O Controle Legislativo é limitado às hipóteses expressamente autorizadas pela Constituição Federal e está pautado em dois critérios: Controle político que é exercido pessoalmente pelos parlamentares, nas hipóteses expressamente previstas na CF (ex.: quando um ato do Executivo depende da aprovação do Senado; ou quando o Congresso susta um ato normativo do Executivo por exorbitar o poder Regulamentar); Controle financeiro fiscalização contábil, financeira e orçamentária exercida com o auxilio dos Tribunais de Contas: Tribunal de Contas da União (TCU), Tribunal de Contas dos Estados (TCEs), Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) e Tribunais de Contas dos Municípios (TCMs). Art. 71, CF.

15 Controle Judicial É o controle realizado pelos órgãos do Poder Judiciário, no desempenho de sua atividade jurisdicional, sobre os atos administrativos do Poder Executivo, bem como sobre os atos administrativos do Poder Legislativo e do próprio Poder Judiciário. Trata-se de um controle judicial sobre atos administrativos de quaisquer dos Poderes. O Controle Judicial precisa ser provocado!

16 O controle judicial analisa exclusivamente controle de legalidade, não sendo permitido que faça juízo de mérito sobre atos administrativos. ADMINISTRAÇÃO PODER JUDICIÁRIO ANULAR quando ILEGAIS REVOGAR quando INCONVENIENTES OU INOPORTUNOS ANULAR quando ILEGAIS Obs.: Excepcionalmente, o Poder Judiciário pode revogar ato administrativo em razão de mérito (conveniência ou oportunidade) quando se tratar de revogação de seus próprios atos (controle administrativo)!

17 Vejamos as ações judiciais mais importantes no controle judicial: Habeas Corpus (art. 5º, LXVIII, CF); Mandado de Segurança (individual ou coletivo art. 5º, LXIX e LFF, CF e Lei nº /2009); Habeas Data (art. 5º, LXXII, CF); Mandado de Injunção (art. 5º, LXXI, CF); Ação Popular (art. 5º, LXXIII, CF); Ação Civil Pública (art. 129, III, CF e Lei nº 7.347/1985); Ação Direta de Inconstitucionalidade (art. 102, I, a e art. 103, CF, e Lei 9.868/1999).

18 (CESPE AUDITOR) O controle destinado a investigar a atividade administrativa bem como o resultado alcançado pelo ato praticado de acordo com a conveniência e oportunidade da administração é denominado controle A) administrativo. B) legislativo. C) de legalidade. D) de mérito. E) interno.

19 (CESPE AUDITOR) O controle jurisdicional da administração pública A) ocorre apenas em relação aos atos e contratos realizados pela própria administração. B) reavalia os critérios de conveniência e oportunidade dos atos que sejam privativos do administrador público. C) pode ser realizado de forma ampla e irrestrita. D) desencadeia-se por provocação e é realizado por juízes dotados de independência. E) acompanha a realização do ato para verificar a regularidade da formação deste.

20 (CESPE ) No que se refere a tipos e formas de controle, julgue o item a seguir. Quanto ao órgão que o exerce, o controle pode ser administrativo, legislativo ou judicial. ( ) certo ( ) errado (CESPE ) Julgue o item a seguir, referente a conceitos, tipos e formas de controle na administração pública. Quanto ao aspecto controlado, o controle classifica-se em controle de legalidade ou de correção. ( ) certo ( ) errado

21 (CESPE ) Julgue o item a seguir, referente a conceitos, tipos e formas de controle na administração pública. A administração pública, no exercício de suas funções, controla seus próprios atos e se sujeita ao controle dos Poderes Judiciário, Legislativo e Executivo. ( ) certo ( ) errado

22 (CESPE ) Acerca dos controles externo e interno na administração pública, julgue o item subsequente. O controle externo é efetivado por órgão pertencente à estrutura do órgão responsável pela atividade controlada e abrange a fiscalização e a correção de atos ilegais. ( ) certo ( ) errado

23 (CESPE ) Com relação aos conceitos, aos tipos e às formas de controle, julgue o item a seguir. O controle interno é exercido pela administração pública sobre seus próprios atos e sobre as atividades de seus órgãos e das entidades descentralizadas a ela vinculadas. ( ) certo ( ) errado

24 (CESPE ) A respeito de controle na administração pública, julgue o item a seguir. O controle externo é exercido pelo Poder Legislativo com auxílio dos tribunais de contas. ( ) certo ( ) errado

25 (CESPE ) No que se refere ao controle administrativo, julgue o item que se segue. O controle exercido pela administração sobre seus próprios atos pode ser realizado de ofício quando a autoridade competente constatar ilegalidade. ( ) certo ( ) errado

26 (CESPE DIPLOMATA) Com relação à classificação da Constituição Federal de 1988, ao controle de constitucionalidade e à atividade administrativa do Estado brasileiro, julgue (C ou E) o item que se segue. O controle de legalidade dos atos administrativos, que verifica a compatibilidade formal do ato com a legislação infraconstitucional, pode ser exercido tanto no âmbito interno, por meio da autotutela administrativa, quanto externo, pelos órgãos do Poder Judiciário. ( ) certo ( ) errado

27 (CESPE ) Assinale a opção correta a respeito do controle da administração pública. As ações judiciais que tenham por objeto atos administrativos praticados por órgãos do Poder Judiciário constituem exemplos de controle externo. ( ) certo ( ) errado

28 (CESPE ) No que se refere aos poderes administrativos, aos atos administrativos e ao controle da administração, julgue o item seguinte. O poder de fiscalização que a Secretaria de Estado de Educação do DF exerce sobre fundação a ela vinculada configura controle administrativo por subordinação. ( ) certo ( ) errado

29 (CESPE ) No que se refere aos poderes administrativos, aos atos administrativos e ao controle da administração, julgue o item seguinte. É garantido ao Poder Judiciário o controle de mérito administrativo dos atos administrativos, pois lesão ou ameaça a direito não podem ser excluídas da apreciação de juiz. ( ) certo ( ) errado

30 (CESPE ) Acerca do regime jurídico-administrativo e do controle da administração pública, julgue o próximo item. O controle judicial pode incidir sobre atividades administrativas realizadas em todos os poderes do Estado. ( ) certo ( ) errado

31 Direito Administrativo LICITAÇÃO Profª. Tatiana Marcello

32 Publicação instrumento Convocatório Hab ilita ção Ab Docs Ab Prop Julg Class Hom Adj CONTRATO D P

33 Introdução e Fundamentos Constitucionais da Licitação O art. 37, XXI da CF prevê o preceito mais genérico existente em nosso ordenamento jurídico sobre a obrigatoriedade de a Administração Pública realizar licitações para suas contratações: XXI - ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação pública que assegure igualdade de condições a todos os concorrentes, com cláusulas que estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somente permitirá as exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações.

34 Desse dispositivo, constata-se que a própria CF admite a possibilidade de a lei estabelecer hipóteses excepcionais de contratações de obras, serviços, compras e alienações sem licitações chamada contratação direta. Entretanto, ao prever os contratos de concessão e permissão de serviços públicos, a CF não deixou margem para exceções, sendo necessária sempre a realização de licitação: Art Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos.

35 Normas Nacionais sobre Licitações a) Lei nº 8.666/1993 é a lei mais abrangente sobre normas gerais de licitações e contratos administrativos. Art. 1 o Esta Lei estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Parágrafo único. Subordinam-se ao regime desta Lei, além dos órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. Art. 2 o As obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações, concessões, permissões e locações da Administração Pública, quando contratadas com terceiros, serão necessariamente precedidas de licitação, ressalvadas as hipóteses previstas nesta Lei.

36 b) Lei nº /2002 é a lei que instituiu mais uma modalidade de licitação: pregão. Art. 1º Para aquisição de bens e serviços comuns, poderá ser adotada a licitação na modalidade de pregão, que será regida por esta Lei. Parágrafo único. Consideram-se bens e serviços comuns, para os fins e efeitos deste artigo, aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado. Decreto nº 3.555/2000 regulamenta o pregão presencial no âmbito Federal. Decreto nº /2005 regulamenta o pregão eletrônico no âmbito Federal.

37 c) Lei nº /2016 dispõe sobre o Estatuto Jurídico das EP e SEM. d) Lei nº 8.987/1995 dispõe sobre as concessões e permissões de serviços públicos. e) Lei nº /2004 traz norma gerais sobe Parcerias Público-Privadas (PPP), com peculiares contratos de concessão, regidos por essa lei própria. f) Lei nº /2010 prevê normas gerais de licitação e contratação de serviços de publicidade prestados por intermédio de agências de propaganda. g) Lei nº /2011 estabelece o chamado Regime Diferenciado de Contratações Públicas (RDC), aplicável a licitações e contratos como: Copa do mundo 2014; Olimpíadas e Paraolimpíadas 2016; obras e serviços de engenharia no âmbito do SUS e dos sistemas públicos de ensino e pesquisa, ciência e tecnologia; ações integrantes do PAC, dentre outros.

38 Conceito de Licitações Maria Sylvia Zanella Di Pietro conceitua a licitação como sendo o procedimento administrativo pelo qual um ente público, no exercício da função administrativa, abre a todos os interessados, que se sujeitem às condições fixadas no instrumento convocatório, a possibilidade de formularem propostas dentre as quais selecionará e aceitará a mais conveniente para a celebração de contrato. Para Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo, licitação pode ser conceituada como um procedimento administrativo, de observância obrigatória pelas entidades governamentais, em que, observada a igualdade entre os participantes, deve ser selecionada a melhor proposta dentre as apresentadas pelos interessados em com elas travar determinadas relações de conteúdo patrimonial, uma vez preenchidos os requisitos mínimos necessários ao bom cumprimento das obrigações a que eles se propõem.

39 Princípios Orientadores das Licitações O Art. 3 º da Lei 8.666/93 prevê que A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos.

40 Princípios explícitos no art. 3º: Legalidade Impessoalidade Moralidade Igualdade/Isonomia Publicidade Probidade administrativa Vinculação ao instrumento convocatório Julgamento objetivo

41 Princípios implícitos apontados pela doutrina: Competitividade Procedimento Formal Sigilo das Propostas Adjudicação Compulsória

42 Princípio da Publicidade Art. 3º, 3 o A licitação não será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura. Objetivos da publicidade: permitir o acompanhamento e a fiscalização do procedimento pelos licitantes, pelos órgãos de controle interno e externo e pelos administrados em geral. Art. 4 o estabelece que qualquer cidadão pode acompanhar o desenvolvimento da licitação, desde que não interfira de modo a perturbar ou impedir a realização dos trabalhos.

43 Princípio da Igualdade/Isonomia O Princípio da Igualdade ou da Isonomia (tidos como sinônimos pela lei) tem natureza constitucional e é elencado como o mais importante em se tratando de licitação. CF, Art. 37, XXI - ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação pública que assegure igualdade de condições a todos os concorrentes.... Lei 8.666/93 - Art. 3 o A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos.

44 Quando se trata de licitação, vem a ideia de isonomia/igualdade entre os participantes no procedimento licitatório, o que é expresso, inclusive na CF. Lei /2010 veio alterar a Lei 8.666/1993, a fim de relativizar essa ideia de isonomia, trazendo uma interpretação elástica ao termo, ao conferir vantagens competitivas (chamada margem de preferência) a empresas produtoras de bens manufaturados nacionais ou prestadoras de serviços nacionais. Além disso, a Lei /10 veio favorecer os setores de pesquisa e inovações tecnológicas nacionais. Já a Lei Lei /2015 (Estatuto da Pessoa com Deficiência), trouxe favorecimento e margem de preferência a empresas que comprovem cumprimento de reservas de cargos prevista em lei para pessoa com deficiência ou para reabilitado da previdência social e que atendam às regras de acessibilidade previstas na legislação.

45 Tal alteração foi tanta que o legislador entendeu por alterar também o art. 3º da Lei 8.666/93 a fim de constar que A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável... O Brasil passa a utilizar das contratações governamentais (que geralmente têm enorme peso econômico) como instrumento apto a promover o desenvolvimento nacional sustentável, fortalecendo empresas que venham a gerar empregos e rendas domésticos e que se preocupem com as pesquisas e criação de tecnologias nacionais, bem como as que adotam práticas de sustentabilidade, preservando o meioambiente e recursos naturais.

46 (vantagens) Art. 3º, 2 o Em igualdade de condições, como critério de desempate, será assegurada preferência, sucessivamente, aos bens e serviços: II - produzidos no País; III - produzidos ou prestados por empresas brasileiras; IV - produzidos ou prestados por empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de tecnologia no País; V - produzidos ou prestados por empresas que comprovem cumprimento de reserva de cargos prevista em lei para pessoa com deficiência ou para reabilitado da Previdência Social e que atendam às regras de acessibilidade previstas na legislação.

47 Art. 3º, 5 o Nos processos de licitação, poderá ser estabelecida margem de preferência para: I - produtos manufaturados e para serviços nacionais que atendam a normas técnicas brasileiras; e II - bens e serviços produzidos ou prestados por empresas que comprovem cumprimento de reserva de cargos prevista em lei para pessoa com deficiência ou para reabilitado da Previdência Social e que atendam às regras de acessibilidade previstas na legislação. 7 o Para os produtos manufaturados e serviços nacionais resultantes de desenvolvimento e inovação tecnológica realizados no País, poderá ser estabelecido margem de preferência adicional àquela prevista no 5 o.

48 Princípio da Legalidade e da Impessoalidade O procedimento licitatório, assim como todos os atos da administração, deve estar pautado no que a lei autoriza ou determina. A atuação do administrador deve estar pautada nos preceitos da lei e do Direito. Ademais a licitação deve atentar para o princípio da impessoalidade, permitindo que a contratação com a Administração se de com o vencedor da licitação, conforme os critérios estabelecidos em lei e não de acordo com a preferência pessoal do administrador.

49 Princípio da Vinculação ao Instrumento Convocatório O edital ou a carta-convite são os instrumentos convocatórios da licitação, estando a Administração vinculada aos mesmos. Art. 41. A Administração não pode descumprir as normas e condições do edital, ao qual se acha estritamente vinculada. (regra que vale também para a carta-convite, instrumento da modalidade convite) Segundo Hely Lopes Meirelles, o edital (ou a carta-convite) é a lei interna da licitação, que vincula aos seus termos tanto os licitantes quanto a administração que o expediu.

50 Princípio do Julgamento Objetivo Art. 44. No julgamento das propostas, a Comissão levará em consideração os critérios objetivos definidos no edital ou convite, os quais não devem contrariar as normas e princípios estabelecidos por esta Lei. A aplicação desse princípio está relacionada aos tipos de licitação: a) menor preço; b) melhor técnica; c) técnica e preço; d) maior lance ou oferta. O critério objetivo pode ser absoluto quando se tratar do tipo menor preço ou maior lance ou oferta; porém, o que se relaciona a técnica, certamente que há um resquício de subjetividade.

51 Princípio da Probidade e da Moralidade Administrativa O princípio da moralidade é norteador de toda atuação da Administração, inclusive no processo licitatório. Trata-se da exigência de conduta ética dos agentes da administração em todas as etapas da licitação. Quanto à improbidade, a CF prevê no art. 37, 4º as consequencias dos atos de improbidade. A Lei 8.429/92 (Lei de Improbidade Administrativa) traz um rol exemplificativo de atos de improbidade, alguns atinentes à licitação.

52 Princípio do Sigilo na Apresentação das Propostas Princípio decorrente da lógica da licitação. Art. 3º, 3 o A licitação não será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura. O sigilo na das propostas até a abertura é tão importante que configura-se crime sua violação (art. 94 da Lei 8.666). A violação do sigilo colocaria o concorrente em vantagem, já que este poderia, no caso de uma licitação por menor preço, formular um valor um pouco abaixo e vencer.

53 Princípio da Adjudicação Obrigatória ao Vencedor Tratando-se de licitação, o termo adjudicar significa atribuir o objeto do certame ao vencedor. Art. 50. A Administração não poderá celebrar o contrato com preterição da ordem de classificação das propostas ou com terceiros estranhos ao procedimento licitatório, sob pena de nulidade. Esse princípio veda que a Administração celebre o contrato com outro que não seja o vencedor. Veda também que se abra nova licitação enquanto válida a adjudicação anterior.

54 Princípio da Competitividade A competitividade é da essência da licitação. É a efetiva competitividade, evitando-se a manipulação de preços, que vai garantir a obtenção da proposta mais vantajosa para a Administração. Segundo a Lei, configura-se crime: Art. 90. Frustrar ou fraudar, mediante ajuste, combinação ou qualquer outro expediente, o caráter competitivo do procedimento licitatório, com o intuito de obter, para si ou para outrem, vantagem decorrente da adjudicação do objeto da licitação.

55 Princípio do Formalismo O procedimento de licitação será sempre um procedimento formal. Art. 4º, Parágrafo único. O procedimento licitatório previsto nesta lei caracteriza ato administrativo formal, seja ele praticado em qualquer esfera da Administração Pública.

56 (CESPE 2018 SUPERIOR) Considerando as disposições da Lei n.º 9.784/1999, que regulamenta o processo administrativo no âmbito da administração pública federal, e da Lei n.º 8.666/1993, Lei de Licitações e Contratos, julgue o item a seguir. Conforme o princípio da publicidade, a licitação não pode ser sigilosa, devendo ser públicos todos os atos de seu procedimento, em todas as suas fases, incluído o conteúdo das propostas apresentadas antes da respectiva abertura. ( ) CERTO ( ) ERRADO

57 (CESPE 2018 ANALISTA) A respeito de finalidades e princípios norteadores da licitação, julgue o item a seguir. O objetivo da licitação é selecionar, para a administração pública, a proposta de menor valor, em observância ao princípio da isonomia. ( ) CERTO ( ) ERRADO

58 (CESPE 2018 ANALISTA) A respeito de finalidades e princípios norteadores da licitação, julgue o item a seguir. Em razão do princípio da isonomia, é vedada qualquer diferenciação entre particulares para a contratação com a administração pública. ( ) CERTO ( ) ERRADO

59 (CESPE 2018 ANALISTA) A respeito de finalidades e princípios norteadores da licitação, julgue o item a seguir. A Lei de Licitações e Contratos da administração pública estabelece que a licitação seja processada e julgada em conformidade com os princípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade e da publicidade. ( ) CERTO ( ) ERRADO

60 (CESPE 2018 ANALISTA) A respeito de finalidades e princípios norteadores da licitação, julgue o item a seguir. No curso de uma licitação, é vedado alterar os critérios e as exigências fixadas no instrumento convocatório. ( ) CERTO ( ) ERRADO

61 (CESPE 2018 ENGENHEIRO) Acerca dos princípios do processo licitatório, julgue o item que se segue. Ao conceder uma dilação do prazo de execução sem justificativa prevista em lei, a fiscalização contraria, entre outros, o princípio da isonomia. ( ) CERTO ( ) ERRADO

62 (CESPE 2018 STJ - ANALISTA) Considerando a legislação pertinente a licitação e contratos administrativos, julgue o item subsequente. A garantia da observância do princípio da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração pública e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável são objetivos da licitação. ( ) CERTO ( ) ERRADO

63 (CESPE 2018 ENGENHEIRO) Acerca dos princípios do processo licitatório, julgue o item que se segue. Durante a fase de julgamento das propostas no processo licitatório, fere o princípio do julgamento objetivo a adoção de critérios de análise não previstos no edital, mesmo que embasados na experiência da comissão de licitações e com objetivos claros de garantir a proposta mais vantajosa para a administração. ( ) CERTO ( ) ERRADO

64 (CESPE 2018) Nas licitações públicas, de acordo com o princípio do julgamento objetivo, A) comprovado o melhor interesse da administração, os critérios de julgamento poderão incluir fatores subjetivos. B) concluído o procedimento, a administração estará impedida de atribuir o objeto da licitação a outrem que não o licitante vencedor. C) o julgamento do certame deve nortear-se pelo critério previamente fixado no instrumento convocatório, observadas todas as normas a seu respeito. D) a administração poderá cobrar do licitante qualquer qualificação, ainda que não inserida no edital, desde que a exigência tenha nexo relacional com o objeto da contratação. E)o julgamento do certame deve realizar-se segundo razões de conveniência e oportunidade do gestor.

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