DOUTORAMENTO HONORIS CAUSA DO SENHOR ENGENHEIRO BELMIRO MENDES DE AZEVEDO 5 de Março de 2010 Universidade dos Açores

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1 DOUTORAMENTO HONORIS CAUSA DO SENHOR ENGENHEIRO BELMIRO MENDES DE AZEVEDO 5 de Março de 2010 Universidade dos Açores ELOGIO DO HOMENAGEADO por Mário Fortuna Magnífico Reitor da Universidade dos Açores, Senhores Vice-Reitores e Pró-Reitores, Senhora Presidente do Conselho Científico; Senhor Presidente do Conselho Pedagógico; Senhores Directores das Unidades Orgânicas da Universidade dos Açores, Senhor Engenheiro Belmiro de Azevedo, Ilustres autoridades civis, militares e académicas, Senhoras e Senhores convidados, Caros Colegas, Estudantes e Funcionários, É para mim uma grande satisfação participar nesta cerimónia, e motivo de grande honra proferir o elogio do homenageado, o Senhor Engenheiro Belmiro Mendes de Azevedo, a quem a Universidade dos Açores deliberou atribuir o grau de doutor honoris causa em Gestão. Esta iniciativa, partida do Departamento de Economia e Gestão, foi prontamente acolhida pelo Conselho Científico e pela Reitoria. A tarefa que me cabe agora desempenhar foi-me muito facilitada, em todas as suas fases, pelo apoio, do colega Gualter Couto. Faço este elogio com enorme satisfação, dado o currículo empresarial e de gestão do homenageado. Este currículo, conjugado com os valores que defende, constitui um exemplo que queremos realçar nos ensinamentos que, nesta nossa casa de sempre, pretendemos transmitir a quantos confiam em nós para os preparar para o futuro. Um doutoramento honoris causa confere-se a alguém que não tendo completado um plano de estudos e/ou uma dissertação numa determinada área, desenvolveu actividade muito relevante a ela associada, com impacto específico na área e na sociedade em geral.

2 Da galeria de doutores honoris causa da Universidade dos Açores já constam personalidades locais, nacionais e estrangeiras, todos de projecção nacional e internacional e todas com acção marcante nas áreas por que são reconhecidos. Sendo um doutoramento honoris causa uma honra que se pretende conferir a alguém que cumpre um determinado conjunto de requisitos, na perspectiva de quem o confere, não deixa de ser também uma honra para a instituição que convida. A Universidade beneficia, seguramente, quando é honrada com a aceitação, como beneficia também na associação que é feita com os valores que defende. Na área das ciências económicas e empresariais, o homenageado de hoje junta-se ao segundo homenageado com doutoramento honoris causa da Universidade dos Açores Dr. João Bosco da Mota Amaral - cujo grau foi conferido em 1995, na área da Economia, num processo iniciado pelo reitor, na altura o Prof. António Machado Pires. O elogio do homenageado, naquele caso, coube ao Prof. Aníbal Cavaco Silva. São muitos os atributos que podemos, neste caso, apresentar para justificar a atribuição de um doutoramento honoris causa em gestão ao Eng. Belmiro de Azevedo. Nascido em Marco de Canaveses, em 1938, do seu pai recebeu uma educação austera e de trabalho e de sua mãe o exemplo da diplomacia no relacionamento interpessoal. Foi, depois de concluído o ensino primário, viver com um tio para o Porto onde frequentou o liceu e depois, em 1963, se licenciou em Engenharia Química na Faculdade de Engenharia da Universidade de do Porto. Enquanto estudante, soube combinar as actividades académicas com o desporto e o início da sua incursão profissional, trabalhando para poder pagar os seus estudos. Habituou-se desde muito cedo a ser rigoroso e praticou desde sempre a frugalidade. Concluídos os estudos superiores, ingressa na EFANOR onde permanece dois anos. Em 1965 inicia a sua actividade na Sonae como director de investigação e desenvolvimento. Entre 1967 e 1984, assume funções de Director Geral e Administrador Delegado, passando, a partir desta data, a presidir ao grupo que configurou. Em paralelo às suas actividades técnicas e empresariais, o nosso homenageado foi mantendo contacto com o meio académico como docente, como aluno, como benemérito e como conselheiro. 2

3 Entre 1965 e 1968, é professor assistente da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, onde leccionou as disciplinas de Projecto Industrial e Química Orgânica Industrial. Fez cursos de actualização pontuais na Harvard Business School, em 1973, na Universidade de Stanford, em 1985, na Wharton University, em 1987 e na Universidade da Califórnia Los Angeles, em Este compromisso com a aprendizagem ao longo da sua vida é consistente com o valor que atribui ao bom senso formado e informado. Integrou órgãos consultivos da Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa, do Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto, do INSEAD, da London Business School e da Harvard Business School. Foi, ainda, entre 2003 e 2009, membro da direcção da COTEC. Sendo a ligação às Universidades e a instituições de investigação uma constante da sua carreira é, no entanto, na gestão e no empreendedorismo que o nosso homenageado mais se destaca. Um estudo, publicado em 2009, pela doutora Aurora Teixeira da Faculdade de Economia da Universidade do Porto, conclui que, para os alunos do ensino superior, Belmiro de Azevedo é o empresário mais admirado e a Sonae, que lidera desde há muito, considerada a empresa modelo. A investigadora conclui, ainda, que o Eng. Belmiro de Azevedo, Presidente da Sonae, devia voltar à escola, "não como professor assistente convidado, mas como catedrático, título compatível com o seu estatuto e reconhecimento". (Revismarket/ Electro, 18 de Junho 2009) No inquérito, Percepção dos estudantes do ensino superior português relativamente à criação de novos negócios, enquadrado no estudo referido, quando confrontados com a palavra empreendedor, os universitários apontaram, em primeiro lugar, Belmiro de Azevedo, com 34% das respostas. Só depois aparecem Bill Gates (13%), Steve Jobs (1,5%), Américo Amorim (1,4%), Richard Branson (1,3%), Francisco Pinto Balsemão (1,1%) ou Rui Nabeiro (1%). Permitam-me que me retenha um pouco sobre dois atributos do Eng. Belmiro de Azevedo, o de empreendedor e o de gestor, sobre os valores que defendeu na sua acção e sobre a postura que adoptou ao longo do seu percurso de trabalho, quase todo feito após a revolução de Abril de Sobre o empreendedor, não há dúvida que o nosso homenageado é uma referência nacional e internacional. O sucesso financeiro que conseguiu acumular é apenas uma expressão da sua capacidade de empreender, com sucesso. Mais interessante é entender a forma como encarou o contexto em que teve de desenvolver os negócios. Entra no mundo empresarial quase na mesma altura em que se inicia um período conturbado da vida política e social do país. Um período, inclusivamente, em que a palavra 3

4 de ordem era mais nacionalizar do que privatizar. Com efeito, grande parte da economia portuguesa foi, naquela altura controlada pelo Estado. Em entrevista à revista Invest, questionado sobre o ambiente empresarial da altura, perante a circunstância de uma economia altamente estatizada, o Eng. Belmiro de Azevedo, em vez de ver adversidade viu oportunidade. Viu o que não estava feito ou o que podia ser feito de outra forma. Refere Na verdade estava era quase tudo por fazer. E por isso foi com avidez que as pessoas receberam a Sonae. Nos primeiros tempos, relembrou, o primeiro hipermercado Continente era até usado pelos psiquiatras do Porto como receita para os pacientes se distraírem. O atributo de empreendedor manifesta-se ao longo de toda a sua vida empresarial com os negócios que conseguiu montar e manter, com os que montou e de que se desfez, com os que pretendeu fazer mas não conseguiu, com os que adquiriu e com os que pretendeu adquirir mas não adquiriu porque as condições não eram adequadas. No final fica, no entanto, um legado imenso que resulta da capacidade do laureado de identificar e reter as situações onde há valor sustentável e de rejeitar aquelas onde não há e delas afastar-se. Da original indústria de aglomerados, que consolidou e expandiu para diferentes países em vários continentes, o Eng. Belmiro de Azevedo fez evoluir a Sonae para o comércio, onde pontua com marcas dominantes em Portugal, para os serviços onde se inclui a saúde, as finanças privadas, o turismo, entre outros. Sempre numa perspectiva clara de internacionalização. A mensagem de abertura da nova página da Sonae sintetiza bem o perfil empreendedor do homenageado Olá criatividade. Olá futuro. Trata-se de um mote que constituiu uma constante do percurso do empresário. Ser-se empreendedor é um atributo que pode ser aplicado de várias formas e nos mais diversos âmbitos. O empreendedorismo nos negócios de continuidade requer também o complemento da gestão. Não seria nunca possível construir o que construiu o homenageado se não tivesse adoptado bons princípios de gestão, adequados aos projectos ambiciosos que desenvolveu. Na apresentação das empresas que lidera os recursos humanos são sempre peça fundamental. São desenvolvidas e valorizadas as capacidades e competências de cada um e fomentada uma cultura interna de meritocracia. Os desafios constantes e a predisposição para a mudança são apontados como factores cruciais para a atracção de recursos humanos de elevada capacidade. Fernandes (2008), no livro A Gestão Segundo Belmiro de Azevedo inclui um capítulo intitulado Sonae: escola de negócios e empreendedores. Retrata aí, a atitude do empresário, enquanto também gestor, perante os seus 4

5 colaboradores, reproduzindo as seguintes citações isto é como se eu fosse o deão de uma escola de negócios e estou encantado de poder dirigir uma escola de negócios que não só diz como se faz, mostra também como se faz. A minha actividade é essa, o resto são consequências. Não é tarefa banal de gestão manter determinados valores quando o meio envolvente embarca demasiadas vezes por percursos ilusórios, facilitistas, populistas e, naturalmente insustentáveis. Só a persistência e a convicção da bondade do rumo escolhido pode marcar a diferença como o fez o homenageado. Nos seus empreendimentos sempre fomentou um ambiente de ambição corporizada no contínuo estabelecimento de metas que estimulam e desafiam as competências, mantendo constante a atitude resiliente e corajosa da sua organização. Estimulou, igualmente, a inovação que considera ser a essência e estar na origem dos negócios que desenvolveu. Acreditou que a aprendizagem também se faz pelo erro e pelos insucessos, com a consciência, no entanto, da importância de saber balancear este factor dentro dos padrões aceitáveis de risco. Só num contexto em que são valorizados os recursos humanos integrados em equipas e mantidos critérios rigorosos de gestão se pode compreender que alguém consiga gerir com sucesso como o fez o Eng. Belmiro de Azevedo. É uma lição que deve ser estudada pelos ensinamentos que dela podemos, claramente, retirar. A gestão faz-se com valores. E os valores que se adoptam fazem toda a diferença. A ética, a frugalidade, a competição saudável, a eficiência, a sustentabildade são valores constantes da gestão das empresas do universo construído pelo nosso homenageado. Da página do grupo Sonae podem retirar-se as seguintes citações Somos exímios na eficiência, na competição saudável e no desenvolvimento de projectos de grande alcance. Apologistas da frugalidade, procuramos optimizar a utilização dos nossos recursos, maximizando o seu retorno (Sonae). Temos como compromisso fundamental a criação de valor económico baseado em princípios de ética e desenvolvimento sustentável, num horizonte de longo prazo e assente em relações de confiança com os interlocutores (Sonae). 5

6 Assim se apresenta uma das empresas. O Eng. Belmiro de Azevedo é, em certo sentido, como o alquimista que, de materiais diversos e isoladamente neutros consegue compor uma receita requintada e eficaz. Não podíamos falar do empreendedor, do gestor e dos valores que defende sem falar da sua postura, a qual afinal, também não é separável dos valores. Não se lhe conhecem exuberâncias, defendendo antes a frugalidade. Conhece-se bem, em contrapartida, a sua postura rigorosa, exigente e independente que transborda das empresas para as posições públicas que, incontornavelmente, tem de assumir enquanto figura pública que é, pelo seu carisma pessoal e pelo impacto que os seus empreendimentos têm na vida económica e social do país. Nas suas empresas sempre adoptou uma posição de independência e autonomia em relação aos poderes públicos sem prejuízo da abertura e predisposição que sempre evidenciou para cooperar na melhoria do quadro regulamentar, legislativo e social. Em 1984, contextualizou, da seguinte forma, a relação empresas/autoridades passaremos a actuar como um grupo económico moderno, sem quaisquer pretensões de influenciar indevidamente o poder político, mas mantendo-nos críticos construtivos das decisões originadas em tal sede. Defendemos que empresários e trabalhadores devem ser críticos permanentes do poder político e defendemos também que a boa governação significará procurar legislar conciliando interesses que, aparentemente opostos, não poderão deixar de ter objectivos de longo prazo comuns, nomeadamente no aumento de riqueza nacional, ponto de partida fundamental para que aos políticos seja bem mais fácil definir uma política de distribuição de riqueza geralmente aceite pela sociedade (Fernandes (2008), pg.170). Manteve sempre, nas empresas que dirigiu, um sentido de responsabilidade activo de contribuição para a melhoria da sociedade, com forte preocupação ambiental e de desenvolvimento do conhecimento humano. A convicção da importância destes valores é, também, evidenciada na participação activa que manteve na direcção da COTEC Portugal e na sua associação à World Business Council for Sustainable Development (WBCSD), da qual recebeu a distinção de contribuinte relevante para o desenvolvimento sustentável. 6

7 Para a operacionalização dos seus ideais sociais criou, em 1991, a Fundação Belmiro de Azevedo, a qual desenvolve a política de mecenato das empresas, nas áreas da educação, das artes, da cultura e da solidariedade, em acções de parceria com indivíduos e entidades. Vivemos, hoje, num mundo mais complexo, mais exigente e mais exposto a abusos, pese embora ou talvez, por dispormos de recursos tecnológicos fantásticos. O risco do deslumbramento é enorme, potenciado também por uma gestão dos recursos gerados cada vez mais concentrada num sector público que nem sempre gere com parcimónia e demasiadas vezes esquece boas práticas e a importância dos valores susceptíveis de assegurar percursos eficazes e sustentáveis a longo prazo. São demasiadas as histórias de promiscuidade que contaminam a transparência, a confiança e a estabilidade que dá asas ao progresso. São demasiados os casos em que os interesses privados e públicos são feridos por comportamentos irresponsáveis e, muitas vezes, condenáveis. O percurso e postura do nosso homenageado é, neste sentido, uma lufada de ar fresco. Empreendedor astuto, atento, estudioso, estratega. Gestor exímio da sustentabilidade, líder, orientador eficaz. Arauto de valores fundamentais promotores da geração de valor sustentável a longo prazo. Cidadão atento ao progresso social e à sustentabilidade ambiental. Autor de uma vasta obra empresarial de projecção mundial. Uma referência que faz escola. Assim podemos, em síntese, na óptica da gestão, caracterizar o contributo do Eng. Belmiro de Azevedo. Muito obrigado 7

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