COM A PALAVRA: EMILIA FERREIRO - ANÁLISE DE ESCRITAS DE CRIANÇAS DE ESCOLAS PÚBLICAS DA CIDADE DO NATAL/RN

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COM A PALAVRA: EMILIA FERREIRO - ANÁLISE DE ESCRITAS DE CRIANÇAS DE ESCOLAS PÚBLICAS DA CIDADE DO NATAL/RN"

Transcrição

1 COM A PALAVRA: EMILIA FERREIRO - ANÁLISE DE ESCRITAS DE CRIANÇAS DE ESCOLAS PÚBLICAS DA CIDADE DO NATAL/RN EMILY DE MOURA* RESUMO Sabemos que a alfabetização de crianças e de jovens e adultos se dá por um processo longo e lento, objetivando a leitura e o uso da escrita, respondendo aos apelos de uma sociedade globalizada. A aquisição da linguagem ocorre de forma gradual e, por isso, os erros observados durante as primeiras produções escritas não podem ser desprezados, pois caracterizam fases de uma alfabetização que está em andamento. Esse período deve ser marcado por grande incentivo à leitura por parte dos professores e da parceria escola-família. Durante os primeiros estudos sobre linguagem e alfabetização, qualquer estudante de pedagogia se depara com inúmeras produções de Emilia Ferreiro. Ela desenvolveu uma teoria que classifica a escrita dos alfabetizandos em períodos, identificando conceitos e hipóteses para cada fase, buscando deixar claro que as escritas coletadas de criança/jovem-adulto mostram as consequências de transformações internas. Compreender o que chamamos de fases é essencial para nortear a nossa prática pedagógica, pensando onde precisamos intervir e tendo em vista de que forma a criança ou jovem/adulto entende a escrita. Esta produção tem por objetivo aplicar, analisar e mostrar os resultados de um instrumento de diagnóstico acerca dos níveis de conceptualização da escrita de alfabetizandos, estudando o que eles já entendem sobre a leitura e o modo de escrever, bem como o que eles precisam saber sobre o nosso sistema alfabético. Além disso, traremos o aporte teórico estudado sobre a teoria da psicogênese da linguagem desenvolvida por Emilia Ferreiro e Ana Teberosky. Palavras Chave: Alfabetização. Leitura. Escrita. Psicogênese. PARA INÍCIO DE CONVERSA... Emília Ferreiro nasceu na Argentina em Formou-se em Psicologia e Psicopedagogia. Fez o seu doutorado em Genebra, onde foi orientada pelo conhecido Jean Piaget, e em suas pesquisas estudou o desenvolvimento natural da criança quando se trata da aquisição à escrita. Em parceria com a Pedagoga Ana Teberosky desenvolveu mais tarde, em Buenos Aires, uma série de experimentos com crianças de faixa etária de 4 a 6 anos que ficou conhecido como a Psicogênese da Língua Escrita, livro publicado no ano de 1979, mas, só começou a ser divulgado no Brasil na década de 80. (Em:

2 2 < Acesso em: Setembro/2014). Em sua teoria, Emilia Ferreiro (1990) aponta o processo de aquisição à língua escrita como algo que acontece através do desenvolvimento de conceitos e períodos, onde nesses períodos pode-se indicar subníveis e um momento de transição. Esses conceitos são organizados em três perguntas, que indicam de que forma o alfabetizando enxerga a escrita. A primeira delas é: o que é a escrita? É preciso entender que a escrita é uma representação que acontece diferente do desenho e de outras formas gráficas (números, asteriscos, sinais, etc.), usamos letras para representar. Isso é preceito básico para chegar ao segundo conceito, que é feito por uma indagação: O que a escrita representa? Após entender o que é a escrita, faz-se necessário compreender que as letras representam o som da nossa fala. Algumas crianças sentem dificuldade em representar um elefante, por exemplo, com poucas letras, e pensar formiga (animal tão pequeno comparado ao elefante), escrito com quase a mesma quantidades de caracteres. Algumas crianças alteram também o tamanho das letras de acordo com o que está sendo representado (elefante seria escrito com letras enormes e formiga com letrinhas bem pequenas). Começar a fazer a associação letra=som, provocar o pensamento sobre os fonemas e a universalidade deles em todas as palavras da nossa língua e é papel de todo alfabetizador. Assim, chegando à alfabetização, a criança começa a vivenciar o que chamamos de 3º conceito: Como a escrita representa? Ter atenção aos fonemas percebidos durante a fala e saber mostrá-los na forma escrita, é característica fundamental de um alfabetizado. Ferreiro (1990) também organizou a aprendizagem da língua escrita em três períodos, que nos levam às hipóteses. Para não confundir, é preciso saber que período compreende tudo o que a criança constrói durante as suas escritas. São algumas características marcantes, que, junto aos estudos dos conceitos, nos levam a refletir de que modo as crianças estão pensando a escrita. Esse modo é o que Emilia Ferreiro chama de hipóteses. Existe a hipótese Pré-Silábica, a Silábica, e a Alfabética. O primeiro e o segundo período são norteados pela hipótese pré-silábica. No primeiro período, a criança começa a distinguir as representações icônicas das não-icônicas. É marcado pela presença de Pseudoletras (quando a criança compreende que está escrevendo, mas só faz riscos no papel, o que denominamos de garatujas), também chamadas de grafismo primitivo e a escrita da palavra com apenas uma letra (escrita unigráfica). Além disso, costumamos encontrar escritas com

3 3 diferenciação somente no interior das palavras, o que chamamos de hipótese présilábica com diferenciação intrafigural. A marca de entrada no segundo período é quando a diferenciação acontece dentro e fora das palavras (interfiguralmente). No período seguinte acontece o controle de letras quantitativamente e qualitativamente. Os alfabetizandos delimitam nesse período, a quantidade mínima de letras para que uma palavra possa ser compreendida, geralmente de 2 a 5 letras. Também é encontrado o controle qualitativo, quando o indivíduo consegue entender que palavras diferentes se escrevem com letras diferentes. O terceiro e último período é marcado pela fonetização da escrita, quando o alfabetizando já consegue pensar sobre o som das letras e relacioná-los com a escrita da palavra. Esse período é orientado pelas hipóteses silábica e alfabética. Dizemos que uma escrita está caracterizando a hipótese silábica quando a criança deixa claro cada parte da palavra falada (sílabas), associando uma letra, vogal ou consoante, atribuído ou não ao valor sonoro convencional. A hipótese Alfabética é caracterizada pela existência de todos os fonemas, isto é, pela representação de todos os sons da palavra falada. Dizer que o alfabetizando representou todos os sons da palavra não significa dizer que ele escreveu a palavra ortograficamente. Algumas crianças alfabéticas podem escrever Karo ao invés de Carro. O K representa o som de C+A e o som de R para elas ainda é único, só havendo diferenciação depois de tomar conhecimento das regras de ortografia. Entre essas hipóteses, ainda no mesmo período, também costumamos encontrar alfabetizandos que estão escrevendo além do nível silábico, mas ainda não escreve todos os fonemas ouvidos na oralidade. Esse tipo de escrita é chamado de Escrita silábico-alfabética. Para Campelo (2011, p.6 apud AZENHA, 2003, p.82) a escrita silábico-alfabética é um momento de transição, em que a criança, sem abandonar a hipótese anterior, ensaia alguns segmentos a análise de escrita em termos dos fonemas (escrita alfabética).. Compreendendo a alfabetização como um processo conceitual, progressivo e para Campelo (2011, p.1 apud FERREIRO 1992, p.9) a mais básica de todas as necessidades de aprendizagem, comecemos a pensar a aquisição a língua escrita como algo que é resposta da nossa mediação, enquanto professores. Sendo assim, qual a importância de saber essa teoria? Será que ela ainda pode ser comprovada com todos os tipos de crianças, nos dias de hoje? E o que ela vai influenciar na nossa prática

4 4 pedagógica? Depois de analisar e identificar a escrita de alfabetizandos, qual o próximo passo? As reflexões dessas perguntas nos levam ao próximo tópico, onde se dá o desenvolvimento desse trabalho, em que veremos como acontece a teoria da psicogênese na atualidade, fazendo uma reflexão sobre todos os questionamentos acima, que são tão comuns entre os alfabetizadores no Brasil. A TEORIA DE EMILIA FERREIRO NOS DIAS DE HOJE É impossível nos dias de hoje pensar alfabetização sem mencionar Emilia Ferreiro. As suas descobertas trouxeram grandes mudanças no ensino-aprendizagem no que diz respeito ao nosso sistema de escrita alfabética. Durante a sua teoria, a psicóloga comprovou com crianças de 4 a 6 anos, que todo o indivíduo passa por esses conceitos e períodos para chegar à escrita alfabética. Saber desses conceitos e em qual deles o alfabetizando se encontra é importante para direcionarmos a nossa prática. Conhecer a psicogênese da alfabetização não implica, [...], permanecer estático, à espera do aparecimento do próximo nível. (FERREIRO, 1995, p.34). A partir dessas informações, levemos em consideração o que nos mostra as orientações nos materiais do Programa de Formação de Professores Alfabetizadores/PROFA (BRASIL, 2001, fl.01): [...], é essencial que o professor descubra o que cada aluno pensa sobre como funciona o sistema de escrita. Para isso, é necessário que o professor estude - se possível diretamente das fontes - discuta com seus pares e construa para si mesmo o conhecimento hoje disponível sobre as hipóteses, as idéias (sic) que as crianças - e também os adultos - constroem em seu esforço para aprender a ler e a escrever. Estudar essa teoria é importante para conhecer o que os alfabetizandos já sabem e assim nos nortear no que eles precisam saber. A partir disso, com a nossa prática, devemos fazer a mediação do conhecimento buscando alfabetizar o aluno numa perspectiva de letramento. É relevante também ir de encontro ao que FERREIRO e TEBEROSKY escrevem, (1999, p.29) nos alertando sobre as concepções de escrita feita por crianças na faixa etária de 4 a 6 anos:

5 5 É bem difícil imaginar que uma criança de 4 ou 5 anos, que cresce num ambiente urbano no qual vai reencontrar, necessariamente, textos escritos em qualquer lugar (em seus brinquedos, nos cartazes publicitários ou nas placas informativas, na sua roupa, na TV, etc.) não faça nenhuma ideia a respeito da natureza desse objeto cultural até os 6 anos e uma professora à sua frente. Para comprovar e validar os estudos da Teoria da Psicogênese e a sua relevância nos dias de hoje, utilizamos da mesma metodologia de escrita espontânea (Ferreiro 1985, p.16) que foi um divisor de águas na história da alfabetização há 20 anos. Para a coleta de escritas, as crianças entrevistadas deveriam ter entre 4 e 6 anos; Também deveriam estar matriculadas em escola pública; Era fundamental que as crianças não soubessem ler nem escrever. Foi estabelecido um diálogo com os familiares das crianças para sabermos um pouco mais sobre os hábitos de escrita e leitura da família, e podermos orientar como deveria acontecer a entrevista. As palavras surgiriam mediante um diálogo, objetivando construir uma lista com palavras que estivessem semanticamente ligadas. Essas palavras deveriam contemplar as classificações silábicas: monossílabas, dissílabas, trissílabas e polissílabas e interagiriam com a realidade em que elas vivem. A entrevista foi realizada com três crianças: Mariana (4 anos), Rafael (5 anos) e Layane (6 anos). 1. Análise da escrita de Mariana 4 anos de Idade Iniciamos a entrevista com Mariana, com quatro anos de idade. Os familiares dessa criança informaram que Mariana tinha pouco contato com livros, mas que gostava muito de escrever em casa. Durante o diálogo com Mariana, foi percebido que ela tinha muita segurança no que falava e escrevia. Ela foi orientada a começar a escrita com o seu nome, e ao ser perguntada sobre o que gostaria de escrever, desejou escrever sobre as suas comidas preferidas. Durante a leitura das palavras a criança sempre passava o dedo direto, sem leitura silábica. No final da entrevista, Mariana desejou escrever a palavra mãe, e ao ser questionado, ela nos respondeu que seria pelo fato da mãe preparar as comidas que ela mais gostava. (ver imagem 1) Analisando a escrita de Mariana de acordo com estudos realizados até aqui, podemos ver que ela já compreende a escrita como algo diferente de outras formas

6 6 gráficas (2º conceito), conseguindo fazer a diferenciação da representação icônica da não icônica. Em algumas palavras como batata e brigadeiro (Ver imagem 1.), observase que a criança conserva as mesmas letras e apenas muda a ordem delas, sinalizando que existe uma palavra diferente. Somente na palavra Mãe ela faz uso de uma nova letra, que é a letra E. A escrita dessa criança ficou caracterizada como do 2ºPeríodo, pois Mariana já tem controle na quantidade de letras e diferencia as palavras dentro e fora delas. No entanto, podemos perceber que ela começou recentemente esse período, deixando para trás as palavras escritas intrafiguralmente, e fazendo diferença também fora das palavras. Percebemos isso quando a criança não muda o tipo da letra, mas, apenas a ordem, deixando claro que já sabe que está escrevendo algo diferente. Podemos encontrar na escrita de Mariana a presença da hipótese pré-silábica com diferenciação INTERFIGURAL, uma vez que ela consegue escrever palavras diferentes de maneiras diferenciadas, mesmo que seja por pequenas diferenciações. Para Mariana avançar e ser alfabetizada, os professores precisam mostrar para ela novos tipos de letras do nosso sistema de notação alfabética, relacionando com o valor sonoro convencional da língua portuguesa e delimitando o som das sílabas das palavras. 2. Análise da escrita de Rafael 5 anos de Idade Obtivemos informações da mãe de Rafael, que ele possui muita influência de leitura e escrita em casa: Lendo histórias infantis, brincando com os joguinhos no celular da irmã mais velha, tem um caderno para anotar coisas importantes, etc. No início da conversa com Rafael, notamos que ele estava inseguro e um pouco nervoso com o modo que ia escrever as palavras. Quando começamos a conversar sobre os animais que ele mais gostava, percebeu-se que ele estava mais calmo e interessado em escrever. Durante a escrita a criança pensou em desistir diversas vezes, mas sempre repensando e voltando a escrever o que era pedido. Acredita-se que essa descontinuidade possa ter influenciado negativamente a escrita dele, pois não se pode jamais julgar o nível de conceptualização de uma criança em função de uma produção isolada. (FERREIRO, 1990, p.36-37). No entanto, estudaremos como ficou a coleta de escrita de Rafael. (Ver imagem 2).

7 7 Ao estudar a escrita dessa criança, percebemos que ela já compreende o é a escrita, sabendo diferenciá-la de outras formas gráficas, mas ainda não consegue entender o que a escrita representa, não fazendo nenhuma relação da sua escrita com o som das palavras faladas. Na escrita da frase A Rã Pula, Rafael começa escrevendo o seu sobrenome, e isso elimina a ideia de som que poderia ser pensado ao ver a forma como ele escreveu a palavra RÃ. A partir disso concluímos que, uma vez que a o processo psicogenético é explicado através da evolução de conceitos ao longo de três períodos fundamentais (Ferreiro, 1990), ele está no segundo período, o qual é marcado pela presença das diferenciações Interfigurais (assim como Mariana). Assim, a escrita de Rafael está claramente exemplificando a hipótese de escrita Pré Silábica com diferenciação INTERFIGURAL. Para compreendermos melhor, vejamos o que nos escreve Ferreiro (1990, p.32): Quando as crianças tentam variar somente a quantidade, elas podem empregar a regra seguinte: escreve-se uma palavra com três letras diferentes, a palavra seguinte com as mesmas e uma a mais, e assim por diante. Naturalmente, esse procedimento centrado nas variações quantitativas introduz forçosamente variações qualitativas [...]. É necessário que os professores dessa criança estimulem não o uso das letras do alfabeto, mas o pensar sobre o som que a letra produz, e assim fazê-lo construir a hipótese silábica até chegar à alfabética. 3. Análise da escrita de Layane 6 anos de Idade No início da conversa, a criança se sentiu bastante entusiasmada, e isso se justificou pelo relato da mãe, ao dizer que a escrita é algo que já vem bem presente no cotidiano da família, uma vez que a criança encontra momentos para ler histórias, consegue adquirir livros, vivencia a leitura na escola, e já consegue construir pequenas histórias. Após escrever seu nome, pedimos a Layane que ela listasse as frutas que ela mais gostava e o que nos chamou atenção foi que durante a entrevista ela sempre falava em voz alta o que ia escrever, tentando relacionar o som das letras com o que estava a ser escrito. Quando foi pedido para ela ler o que escreveu, a criança apontava com o

8 8 dedo, mostrando que a cada duas letras era uma sílaba da palavra, fazendo uma marcação com uma pequena pausa. (Ver imagem 3). Ao analisar a escrita de Layanne, verificou-se que ela já compreende que a escrita representa o som das palavras faladas, contemplando o segundo conceito. Além disso, encontra-se no 3 período, correspondendo ao processo de fonetização da escrita. Entretanto, a escrita da criança não corresponde uma escrita de natureza silábica, nem tampouco ela consegue representar todos os fonemas das palavras. Com isso, observamos que existe um período de transição de uma hipótese para outra, sendo classificada como uma escrita SILÁBICO-ALFABÉTICA. Em quase todas as palavras que ela escreveu, Layane conseguiu relacionar a escrita com o valor sonoro convencional (imagem 3). Depois de escrever a palavra Mamão, pedimos para Layanne fazer a leitura do que tinha escrito. Nesse momento a criança observou que havia escrito de forma incorreta, porém não quis consertar o erro. Layanne precisa que durante as suas aulas, as professoras reforcem o uso dos fonemas, estimulando a representação de todos os sons da palavra. Buscando criar uma consciência fonológica, para facilitar e acelerar a escrita alfabética. CONSIDERAÇÕES FINAIS Como vimos nossos resultados na análise das escritas das crianças de 4 a 6 anos indicam que a teoria de Emilia Ferreiro influencia, e com razão, nos estudos de alfabetização no Brasil e em toda a América Latina. O trabalho de análise de escritas é simplesmente fantástico. Valorizar cada risco das crianças e destrinchar ideias com erros que muitas vezes não são considerados é o pontapé para o inicio do processo de alfabetização: saber em que nível o aluno se encontra, quais as necessidades e o que é preciso para estimulá-lo a atender essas necessidades. Entretanto, conhecer e trabalhar com a teoria da psicogênese é tão importante quanto à mediação do professor-alfabetizador, uma vez que isso não é um método. Não é coletando e analisando escritas que estaremos cumprindo o nosso papel. Essa pesquisa deve fazer parte de uma prática constante do professor, partindo da ideia de ação-reflexão-ação (FREIRE, 1996). Para que o trabalho seja significativo e produtivo, os alfabetizadores devem fazer esses diagnósticos periodicamente para fazer uma reflexão, e planejar a sua prática diretamente ligada às necessidades dos alfabetizandos.

9 9 Finalizando, é pertinente ressaltar que crianças de 4 a 6 anos estão geralmente presentes na educação infantil. É errado pensar que só se deve introduzir a língua escrita nos anos iniciais do ensino fundamental. É papel do educador infantil, inserir em sua sala de aula o nosso sistema de escrita alfabético, usando a ludicidade a brincadeira, permitindo que as crianças cheguem ao ensino fundamental com uma menor quantidade de lacunas a serem preenchidas. *Estudante de Pedagogia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

10 10 REFERÊNCIAS BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Fundamental. Por que e como saber o que sabem os alunos. Programa de Formação de Professores Alfabetizadores/PROFA. Coletânea de Textos/Módulo 1. Brasília: MEC/SEF, 2001, Texto M1U4T5, 02 fls. CAMPELO, Maria Estela Costa Holanda. A apropriação da escrita pelas crianças dos anos iniciais do ensino fundamental: a Psicogênese da Língua Escrita de Emilia Ferreiro. In MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. UFRN; CONTINUUM Programa de Formação Continuada do professor para a educação básica. Curso de Aperfeiçoamento Infância e Ensino Fundamental de nove anos. Módulo III - Linguagem, Alfabetização e Letramento. Natal: UFRN/CONTINUUM, (no prelo) FERREIRO, Emilia. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez, 1985, p.16.. A escrita...antes das letras. In: SINCLAIR, Hermine (Org.). A produção de Notações na criança: linguagem, números, ritmos e melodias. São Paulo: Cortez/Autores associados, 1990, p (Coleção Educação Contemporânea).. Desenvolvimento da Alfabetização: Psicogênese. In: GOODAMAN, Yetta M. (Org.) Como as crianças constroem a leitura e a escrita: Perspectivas piagetianas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995, p ; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre: Artmed, p. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, SOARES, Magda Becker. Aprender a escrever, ensinar a escrever. In: ZACCUR, Edwiges. (Org.) A magia da linguagem. Rio de Janeiro: DP&A: SEPE, ªedição, p

11 11 LISTA DE IMAGENS Imagem 1 Escrita de Mariana (4 anos de Idade): Imagem 2 Escrita de Rafael (5 anos de Idade): Imagem 3 Escrita de Layanne (6 anos de Idade):

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil.

A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil. Matemática na Educação Infantil: é possível A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil. Nas avaliações

Leia mais

O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LINGUA ESCRITA: FUNDAMENTADO EM EMILIA FERREIRO E ANA TEBEROSKY.

O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LINGUA ESCRITA: FUNDAMENTADO EM EMILIA FERREIRO E ANA TEBEROSKY. O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LINGUA ESCRITA: FUNDAMENTADO EM EMILIA FERREIRO E ANA TEBEROSKY. Silvana da Silva Nogueira (FECLESC/UECE) Priscila Cavalcante Silva (FECLESC/UECE) Resumo O processo de aquisição

Leia mais

Índice. 1. Metodologia de Alfabetização...3. 2. Aprendizagem da Escrita...3 3. Aprendizagem da Leitura...6

Índice. 1. Metodologia de Alfabetização...3. 2. Aprendizagem da Escrita...3 3. Aprendizagem da Leitura...6 GRUPO 6.1 MÓDULO 6 Índice 1. Metodologia de Alfabetização...3 1.1. Qual o Conhecimento sobre o Sistema de Escrita dos Jovens e Adultos?... 3 2. Aprendizagem da Escrita...3 3. Aprendizagem da Leitura...6

Leia mais

Disciplina: Alfabetização

Disciplina: Alfabetização Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa

Leia mais

Adultos: questões fundamentais da prática

Adultos: questões fundamentais da prática Alfabetização de Jovens e Adultos: questões fundamentais da prática pedagógica POR QUE SABER LER E ESCREVER? Domínio de habilidades de leitura e escrita é condição para: 1. Enfrentar exigências do mundo

Leia mais

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

PRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO

PRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO PRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO. AÇÕES DO PIBID/CAPES-UFG (SUBPROJETO: LETRAS - PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL WALDEMAR MUNDIM

Leia mais

Papo com a Especialista

Papo com a Especialista Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila

Leia mais

ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA

ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO

Leia mais

A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES

A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES Haiane Regina de Paula, PIC(UNESPAR/FECILCAM)) Valdir Alves (OR), FECILCAM RESUMO:A pesquisa A Matemática Através de

Leia mais

Centro Universitário Municipal de São José - USJ. Acadêmica: : Monique Cristina Gelsleuchter

Centro Universitário Municipal de São José - USJ. Acadêmica: : Monique Cristina Gelsleuchter Centro Universitário Municipal de São José - USJ Acadêmica: : Monique Cristina Gelsleuchter Orientadora: Profª. MSc Roberta Schnnor Buehring Objetivo Geral Analisar situações cotidianas da Educação Infantil,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO

A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO Eliane Alves Leite Email: li.phn.louvoregloria@hotmail.com Fernanda Cristina Sanches Email: fer_cristina2007@hotmail.com Helena Aparecida Gica Arantes

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS

PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS IDENTIFICAÇÃO O presente projeto de intervenção está sendo desenvolvido na Escola Municipal Professor

Leia mais

Objetivo principal: aprender como definir e chamar funções.

Objetivo principal: aprender como definir e chamar funções. 12 NOME DA AULA: Escrevendo músicas Duração da aula: 45 60 minutos de músicas durante vários dias) Preparação: 5 minutos (se possível com introduções Objetivo principal: aprender como definir e chamar

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

4. Implicações pedagógicas

4. Implicações pedagógicas Esta criança tem 4 de idade. Verifica-se que se utiliza das letras de seu nome e apenas vai rearranjando sua ordem. Sua leitura é global. Caracterizando-se, portanto no nível 2 diferenciação na escrita.

Leia mais

ENTREVISTA Alfabetização na inclusão

ENTREVISTA Alfabetização na inclusão ENTREVISTA Alfabetização na inclusão Entrevistadora:Amarílis Hernandes Santos Formação: Aluna da graduação de Pedagogia USP Formada em Ciências Biológicas Mackenzie Contato: amarilishernandes@yahoo.com.br

Leia mais

19/07 ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM ESCRITA EM CLASSES MULTISSERIADAS NA EDUCAÇÃO DO CAMPO NA ILHA DE MARAJÓ

19/07 ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM ESCRITA EM CLASSES MULTISSERIADAS NA EDUCAÇÃO DO CAMPO NA ILHA DE MARAJÓ 19/07 ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM ESCRITA EM CLASSES MULTISSERIADAS NA EDUCAÇÃO DO CAMPO NA ILHA DE MARAJÓ Waldemar dos Santos Cardoso Junior (Universidade Federal do Pará /Campus Universitário

Leia mais

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa

Leia mais

9. Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica

9. Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica L 9 Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica Diretoria Geral de Ensino/SE/Prefeitura do Recife A organização da prática pedagógica em ciclos de aprendizagem requer, necessariamente,

Leia mais

11. Com base na Teoria Piagetiana, relacione os conceitos da primeira coluna de acordo com as definições apresentadas na segunda coluna:

11. Com base na Teoria Piagetiana, relacione os conceitos da primeira coluna de acordo com as definições apresentadas na segunda coluna: TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 25 11. Com base na Teoria Piagetiana, relacione os conceitos da primeira coluna de acordo com as definições apresentadas na

Leia mais

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade

Leia mais

A escola para todos: uma reflexão necessária

A escola para todos: uma reflexão necessária A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,

Leia mais

A COMPETÊNCIA LEITORA NOS ESPAÇOS DA COMUNIDADE DO PARANANEMA-PARINTINS/AM

A COMPETÊNCIA LEITORA NOS ESPAÇOS DA COMUNIDADE DO PARANANEMA-PARINTINS/AM 00092 A COMPETÊNCIA LEITORA NOS ESPAÇOS DA COMUNIDADE DO PARANANEMA-PARINTINS/AM Maria Valcirlene de Souza Bruce 1 Monica Silva Aikawa 2 Resumo: O artigo apresenta o resultado de uma intervenção pedagógica

Leia mais

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho

Leia mais

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 RESUMO Este texto apresenta uma pesquisa em andamento que busca identificar as representações

Leia mais

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DA ESCRITA POR CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN. FELDENS, Carla Schwarzbold ¹; VIEIRA, Cícera Marcelina ²; RANGEL, Gilsenira de Alcino³.

A CONSTRUÇÃO DA ESCRITA POR CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN. FELDENS, Carla Schwarzbold ¹; VIEIRA, Cícera Marcelina ²; RANGEL, Gilsenira de Alcino³. A CONSTRUÇÃO DA ESCRITA POR CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN FELDENS, Carla Schwarzbold ¹; VIEIRA, Cícera Marcelina ²; RANGEL, Gilsenira de Alcino³. ¹Bolsista do Programa de Educação Tutorial - PET Educação.

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

FATORES INOVADORES NA PRODUÇÃO TEXTUAL DE LÍNGUA ESPANHOLA

FATORES INOVADORES NA PRODUÇÃO TEXTUAL DE LÍNGUA ESPANHOLA FATORES INOVADORES NA PRODUÇÃO TEXTUAL DE LÍNGUA ESPANHOLA que utiliza como instrumento inovador a produção de textos na língua espanhola, ou seja, desenvolver uma metodologia no processo de construção

Leia mais

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

Letramento e Alfabetização. Alessandra Mara Sicchieri Pedagoga e Psicopedagoga, Formada em Letras. Tutora de Pró-Letramento-MEC.

Letramento e Alfabetização. Alessandra Mara Sicchieri Pedagoga e Psicopedagoga, Formada em Letras. Tutora de Pró-Letramento-MEC. Letramento e Alfabetização Alessandra Mara Sicchieri Pedagoga e Psicopedagoga, Formada em Letras. Tutora de Pró-Letramento-MEC. 13/04/2011 O ATO DE LER E ESCREVER DEVE COMEÇAR A PARTIR DE UMA COMPREENSÃO

Leia mais

Grupo 5 Volume 3 Unidade 5: Um pouco daqui, um pouco dali, um pouco de lá.

Grupo 5 Volume 3 Unidade 5: Um pouco daqui, um pouco dali, um pouco de lá. Grupo 5 Volume 3 Unidade 5: Um pouco daqui, um pouco dali, um pouco de lá. A Unidade é muito rica em informações sobre os três países explorados e possibilita o desenvolvimento de pesquisas e ampliação

Leia mais

Aula 05 - Compromissos

Aula 05 - Compromissos Aula 05 - Compromissos Objetivos Agendar compromissos, utilizando verbos no infinitivo ou a estrutura (ir) + ter que + verbos no infinitivo; conversar ao telefone, reconhecendo e empregando expressões

Leia mais

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,

Leia mais

METODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO)

METODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO) METODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO) Celi Terezinha Wolff 24 de Junho de 2014 Em trios caracterizar e apresentar para o grande grupo: processo de planejamento; plano

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução

Leia mais

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.

Leia mais

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes

Leia mais

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia

Leia mais

Índice. 5.1. Correção das Palavras do Texto... 5 5.2. Autocorreção... 5 5.3. Pontuação... 6 5.4. Escrita Ortográfica... 6. Grupo 5.

Índice. 5.1. Correção das Palavras do Texto... 5 5.2. Autocorreção... 5 5.3. Pontuação... 6 5.4. Escrita Ortográfica... 6. Grupo 5. GRUPO 5.4 MÓDULO 5 Índice 1. Reconstrução do Código Linguístico da Criança...3 2. Textos...3 3. Jogos de Análise Linguística...4 4. Letra Cursiva e Letra de Fôrma...4 5. Ortografia e Gramática...5 5.1.

Leia mais

Palavras-chave: Ensino/Aprendizagem; Variações Linguísticas; Relação Professor/Aluno.

Palavras-chave: Ensino/Aprendizagem; Variações Linguísticas; Relação Professor/Aluno. ALFABETIZAÇÃO: UMA REFLEXÃO SOBRE A REALIDADE ESCOLAR Andréia de Fátima Freire Maia, UNICENTRO, PIBID CAPES Marieli Zviezykoski, UNICENTRO, PIBID CAPES Ângela Bona Josefi (Orientadora - UNICENTRO) Resumo:

Leia mais

ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME.

ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. Adriane Abrantes Lazarotti 1 Gisele Rogelin Prass ¹ Pedrinho Roman 2 RESUMO A educação está buscando soluções para problemas

Leia mais

Cais da Leitura: leitura em ação

Cais da Leitura: leitura em ação Cais da Leitura: leitura em ação Conceição Flores. Universidade Potiguar (UnP). Carla Rosiane C. Andrade. Universidade Potiguar (UnP). Nos últimos tempos, estamos sendo quase que cotidianamente bombardeados

Leia mais

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA 1 O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA Caique Melo de Oliveira Universidade do Estado da Bahia Uneb (Campus IX) caiquemelo@outlook.com Américo Júnior Nunes da Silva 1 Universidade

Leia mais

DO DESENHO A ESCRITA E LEITURA

DO DESENHO A ESCRITA E LEITURA DO DESENHO A ESCRITA E LEITURA Cleide Nunes Miranda 1 Taís Batista 2 Thamires Sampaio 3 RESUMO: O presente estudo discute a relevância do ensino de leitura e principalmente, da escrita, trazendo em especial

Leia mais

PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC Antônia Fernandes Ferreira; Gessica Nunes Noronha; Marielle Sâmia de Lima

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida

Leia mais

O Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo

O Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo O Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo 2010 Parece, a muitos de nós, que apenas, ou principalmente, o construtivismo seja a ideia dominante na Educação Básica, hoje. Penso, ao contrário, que, sempre

Leia mais

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA 27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim

Leia mais

SUPERVISOR DARLAN B. OLIVEIRA

SUPERVISOR DARLAN B. OLIVEIRA SUPERVISOR DARLAN B. OLIVEIRA RELATO DOS ENCONTROS - SUBPROJETO FISICA INSITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇAO DINARTE RIBEIRO Este relato de experiência tem como objetivo apresentar as ações vivenciadas no Subprojeto

Leia mais

Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras

Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Nesta aula trataremos de demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras. Vamos começar a aula retomando questões

Leia mais

Palavras chaves: Processo de Alfabetização. Aprendizagem. Leitura e escrita.

Palavras chaves: Processo de Alfabetização. Aprendizagem. Leitura e escrita. O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS: ANÁLISE DOS NÍVEIS DE ESCRITA Alexsandra Vieira Cardoso Graduanda do curso de Letras IFPB Email: Morgana.vc1@hotmail.com Francisca Edneide Cesário

Leia mais

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante

Leia mais

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

O DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA ALFABÉTICA: UMA ANÁLISE DA ESCRITA DE DISCENTES DO 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

O DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA ALFABÉTICA: UMA ANÁLISE DA ESCRITA DE DISCENTES DO 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL O DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA ALFABÉTICA: UMA ANÁLISE DA ESCRITA DE DISCENTES DO 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Francisca Roseneide Gurgel Campêlo Graduanda de Pedagogia CAMEAM/UERN Francisca Rozângela Gurgel

Leia mais

A MATEMÁTICA NO CARTÃO DE CRÉDITO

A MATEMÁTICA NO CARTÃO DE CRÉDITO A MATEMÁTICA NO CARTÃO DE CRÉDITO VIANA, Waldiléria Silva ENDLICH, Rafaela Saloméa de Oliveira Araki Resuno: Trata-se de um relato de experiência com uma atividade sugerida por alunas do programa PIBID/Ifes/Vitória/matemática.

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

PROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte

PROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte PROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte Silvana Iunes Centro Universitário de Brasília silvanaiunes@gmail.com Resumo: de jogos matemáticos elaborados por alunas da disciplina de Fundamentos

Leia mais

como a arte pode mudar a vida?

como a arte pode mudar a vida? como a arte pode mudar a vida? LONGE DAQUI, AQUI MESMO 1 / 2 Longe daqui, aqui mesmo 1 Em um caderno, crie um diário para você. Pode usar a escrita, desenhos, recortes de revista ou jornais e qualquer

Leia mais

HISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA

HISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA HISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA LYSNE NÔZENIR DE LIMA LIRA, 1 HSTÉFFANY PEREIRA MUNIZ 2 1. Introdução Este trabalho foi criado a partir da experiência

Leia mais

CURRÍCULO 1º ANO do ENSINO UNDAMENTAL LINGUAGEM

CURRÍCULO 1º ANO do ENSINO UNDAMENTAL LINGUAGEM CURRÍCULO do ENSINO UNDAMENTAL LINGUAGEM ORALIDADE Formar frases com seqüência e sentido. Relacionar palavras que iniciam com vogais. Associar primeira letra/som em palavras iniciadas por vogal. Falar

Leia mais

Colégio Estadual Vicente Tomazini - Ensino Fundamental, Médio e Normal Francisco Alves - Paraná

Colégio Estadual Vicente Tomazini - Ensino Fundamental, Médio e Normal Francisco Alves - Paraná Colégio Estadual Vicente Tomazini - Ensino Fundamental, Médio e Normal Francisco Alves - Paraná PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE METODOLOGIA PARA O ENSINO DE PORTUGUÊS E ALFABETIZAÇÃO FORMAÇÃO DE DOCENTES

Leia mais

A PRÁTICA DE JOGOS PARA A INTERIORIZAÇÃO DOS NOMES DE CAPITAIS E ESTADOS DO BRASIL NO ENSINO FUNDAMENTAL II

A PRÁTICA DE JOGOS PARA A INTERIORIZAÇÃO DOS NOMES DE CAPITAIS E ESTADOS DO BRASIL NO ENSINO FUNDAMENTAL II A PRÁTICA DE JOGOS PARA A INTERIORIZAÇÃO DOS NOMES DE CAPITAIS E ESTADOS DO BRASIL NO ENSINO FUNDAMENTAL II Rafael Krupiniski 1 Lia Dorotea Pfluck 2 Eliane Liecheski 3 Introdução Influenciado principalmente

Leia mais

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA. 2º Ano

LÍNGUA PORTUGUESA. 2º Ano LÍNGUA PORTUGUESA 2º Ano ELABORAÇÃO: JOSIANE DE LIMA PIRAQUARA 2015 SALADA DE FRUTA INGREDIENTES 2 MAMÕES PAPAIA PEQUENOS 1 LARANJA MÉDIA 5 BANANAS 2 MAÇÃS 5 MORANGOS MADUROS 1 PÊSSEGO 10 GRÃOS DE UVA

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO

FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO Justificativa O conhecimento contemporâneo apresenta, entre outras características, as do crescimento acelerado,

Leia mais

JANGADA IESC ATENA CURSOS

JANGADA IESC ATENA CURSOS JANGADA IESC ATENA CURSOS MÁRCIA INÊS DE OLIVEIRA DA SILVA SURDEZ PROJETO DE PESQUISA Passo Fundo 2015 TEMA: Surdez DELIMITAÇÃO DO TEMA: O Tema delimita-se a inclusão de crianças surdas nas escolas de

Leia mais

DE PAIS 1º SEMESTRE DE

DE PAIS 1º SEMESTRE DE NOSSA FAMÍLIA Escola de Educação Infantil Ltda. REUNIÃO DE PAIS 1º SEMESTRE DE 2015 Mirian Claro de Oliveira Especialista em Neuroaprendizagem, Psicomotricidade, Psicopedagogia, Pedagogia A Importância

Leia mais

Programação em papel quadriculado

Programação em papel quadriculado 4 NOME DA AULA: Programação em papel quadriculado Tempo de aula: 45 60 minutos Tempo de preparação: 10 minutos Objetivo principal: ajudar os alunos a entender como a codificação funciona. RESUMO Ao "programar"

Leia mais

II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA

II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LÉO LOHLER ENSINO FUNDAMENTAL II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA PROJETO: JOGOS - A MANEIRA DIVERTIDA DE FICAR INTELIGENTE PROFESSORA ORIENTADORA:

Leia mais

Ensino Fundamental I Regra de Jogo. Gêneros Textuais. Links para os conteúdos sugeridos neste plano estão disponíveis na aba Saiba Mais.

Ensino Fundamental I Regra de Jogo. Gêneros Textuais. Links para os conteúdos sugeridos neste plano estão disponíveis na aba Saiba Mais. Ensino Fundamental I Regra de Jogo. Gêneros Textuais. Competência(s) / Objetivo(s) de Aprendizagem: Reconhecer as características do gênero textual regra de jogo. Analisar e compreender um texto prescritivo..

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS.

A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS. A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS. Rosane Batista Miranda¹ Eliane Vasconcelos Soares² Introdução O presente artigo visa á

Leia mais

LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA

LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA Assunção, Paraguay Maio 2015 INTRODUÇÃO Q uando uma criança ingressa na

Leia mais

PROPOSTA PARA ESTÁGIO SUPERVISIONADO II ENSINO DE CIÊNCIAS 2010

PROPOSTA PARA ESTÁGIO SUPERVISIONADO II ENSINO DE CIÊNCIAS 2010 PROPOSTA PARA ESTÁGIO SUPERVISIONADO II ENSINO DE CIÊNCIAS 2010 OBSERVAÇÃO NA ESCOLA Localização da Escola 29/03 16/04 Espaço Físico PPP e o Ensino de Ciências OBSERVAÇÃO NA SALA Relação Professor/Alunos

Leia mais

Psicogênese da Alfabetização Emilia Ferreiro. Rosa Maria Corrêa rosamc@pucminas.br

Psicogênese da Alfabetização Emilia Ferreiro. Rosa Maria Corrêa rosamc@pucminas.br Psicogênese da Alfabetização Emilia Ferreiro Rosa Maria Corrêa rosamc@pucminas.br Nível 1- Hipótese Pré- Silábica Não estabelece vínculo entre a fala e a escrita; Supõe que a escrita é outra forma de desenhar

Leia mais

Luzinete André dos Santos LER, INTERPRETAR E PRATICAR A MATEMÁTICA

Luzinete André dos Santos LER, INTERPRETAR E PRATICAR A MATEMÁTICA Luzinete André dos Santos LER, INTERPRETAR E PRATICAR A MATEMÁTICA Iraquara Bahia 2006 Luzinete André dos Santos LER, INTERPRETAR E PRATICAR A MATEMÁTICA Projeto de Intervenção Pedagógica a Faculdade de

Leia mais

TÍTULO: Entendendo a divisão celular. NÍVEL DA TURMA: 1º ano do ensino médio. DURAÇÃO: 1h e 80 minutos (3 aulas)

TÍTULO: Entendendo a divisão celular. NÍVEL DA TURMA: 1º ano do ensino médio. DURAÇÃO: 1h e 80 minutos (3 aulas) Ministério da Educação Universidade Federal do Rio Grande do Norte Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) Subprojeto-Biologia Autores: Evanoel Fernandes Nunes¹; Sheila Alves Pinheiro

Leia mais

O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA RESUMO

O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA RESUMO O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA OLIVEIRA, Araújo Vanilza FEITOZA, Saraiva Izis IE/UFMT RESUMO A presente pesquisa foi desenvolvida numa Escola Municipal de Ensino Básico localizada

Leia mais

ROTINA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA: INSERÇÃO DA CRIANÇA AUTISTA NO CONTEXTO ESCOLAR.

ROTINA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA: INSERÇÃO DA CRIANÇA AUTISTA NO CONTEXTO ESCOLAR. ROTINA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA: INSERÇÃO DA CRIANÇA AUTISTA NO CONTEXTO ESCOLAR. MONTEIRO, Paola Campolina Graduanda em Pedagogia / Universidade de Brasília AZEVEDO, Sabrina Maria Cezario de Graduanda em Pedagogia

Leia mais

Guia prático do alfabetizador

Guia prático do alfabetizador Guia prático do alfabetizador Maristela Marques de Almeida Silva Graduanda Normal Superior UNIPAC E-mail: sms@ufsj.edu.br Fone: (32)3371-8331 Data de recepção: 17/11/2009 Data de aprovação:16/12/2009 Resenha

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais