COM A PALAVRA: EMILIA FERREIRO - ANÁLISE DE ESCRITAS DE CRIANÇAS DE ESCOLAS PÚBLICAS DA CIDADE DO NATAL/RN
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- Maria das Graças Farinha Anjos
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1 COM A PALAVRA: EMILIA FERREIRO - ANÁLISE DE ESCRITAS DE CRIANÇAS DE ESCOLAS PÚBLICAS DA CIDADE DO NATAL/RN EMILY DE MOURA* RESUMO Sabemos que a alfabetização de crianças e de jovens e adultos se dá por um processo longo e lento, objetivando a leitura e o uso da escrita, respondendo aos apelos de uma sociedade globalizada. A aquisição da linguagem ocorre de forma gradual e, por isso, os erros observados durante as primeiras produções escritas não podem ser desprezados, pois caracterizam fases de uma alfabetização que está em andamento. Esse período deve ser marcado por grande incentivo à leitura por parte dos professores e da parceria escola-família. Durante os primeiros estudos sobre linguagem e alfabetização, qualquer estudante de pedagogia se depara com inúmeras produções de Emilia Ferreiro. Ela desenvolveu uma teoria que classifica a escrita dos alfabetizandos em períodos, identificando conceitos e hipóteses para cada fase, buscando deixar claro que as escritas coletadas de criança/jovem-adulto mostram as consequências de transformações internas. Compreender o que chamamos de fases é essencial para nortear a nossa prática pedagógica, pensando onde precisamos intervir e tendo em vista de que forma a criança ou jovem/adulto entende a escrita. Esta produção tem por objetivo aplicar, analisar e mostrar os resultados de um instrumento de diagnóstico acerca dos níveis de conceptualização da escrita de alfabetizandos, estudando o que eles já entendem sobre a leitura e o modo de escrever, bem como o que eles precisam saber sobre o nosso sistema alfabético. Além disso, traremos o aporte teórico estudado sobre a teoria da psicogênese da linguagem desenvolvida por Emilia Ferreiro e Ana Teberosky. Palavras Chave: Alfabetização. Leitura. Escrita. Psicogênese. PARA INÍCIO DE CONVERSA... Emília Ferreiro nasceu na Argentina em Formou-se em Psicologia e Psicopedagogia. Fez o seu doutorado em Genebra, onde foi orientada pelo conhecido Jean Piaget, e em suas pesquisas estudou o desenvolvimento natural da criança quando se trata da aquisição à escrita. Em parceria com a Pedagoga Ana Teberosky desenvolveu mais tarde, em Buenos Aires, uma série de experimentos com crianças de faixa etária de 4 a 6 anos que ficou conhecido como a Psicogênese da Língua Escrita, livro publicado no ano de 1979, mas, só começou a ser divulgado no Brasil na década de 80. (Em:
2 2 < Acesso em: Setembro/2014). Em sua teoria, Emilia Ferreiro (1990) aponta o processo de aquisição à língua escrita como algo que acontece através do desenvolvimento de conceitos e períodos, onde nesses períodos pode-se indicar subníveis e um momento de transição. Esses conceitos são organizados em três perguntas, que indicam de que forma o alfabetizando enxerga a escrita. A primeira delas é: o que é a escrita? É preciso entender que a escrita é uma representação que acontece diferente do desenho e de outras formas gráficas (números, asteriscos, sinais, etc.), usamos letras para representar. Isso é preceito básico para chegar ao segundo conceito, que é feito por uma indagação: O que a escrita representa? Após entender o que é a escrita, faz-se necessário compreender que as letras representam o som da nossa fala. Algumas crianças sentem dificuldade em representar um elefante, por exemplo, com poucas letras, e pensar formiga (animal tão pequeno comparado ao elefante), escrito com quase a mesma quantidades de caracteres. Algumas crianças alteram também o tamanho das letras de acordo com o que está sendo representado (elefante seria escrito com letras enormes e formiga com letrinhas bem pequenas). Começar a fazer a associação letra=som, provocar o pensamento sobre os fonemas e a universalidade deles em todas as palavras da nossa língua e é papel de todo alfabetizador. Assim, chegando à alfabetização, a criança começa a vivenciar o que chamamos de 3º conceito: Como a escrita representa? Ter atenção aos fonemas percebidos durante a fala e saber mostrá-los na forma escrita, é característica fundamental de um alfabetizado. Ferreiro (1990) também organizou a aprendizagem da língua escrita em três períodos, que nos levam às hipóteses. Para não confundir, é preciso saber que período compreende tudo o que a criança constrói durante as suas escritas. São algumas características marcantes, que, junto aos estudos dos conceitos, nos levam a refletir de que modo as crianças estão pensando a escrita. Esse modo é o que Emilia Ferreiro chama de hipóteses. Existe a hipótese Pré-Silábica, a Silábica, e a Alfabética. O primeiro e o segundo período são norteados pela hipótese pré-silábica. No primeiro período, a criança começa a distinguir as representações icônicas das não-icônicas. É marcado pela presença de Pseudoletras (quando a criança compreende que está escrevendo, mas só faz riscos no papel, o que denominamos de garatujas), também chamadas de grafismo primitivo e a escrita da palavra com apenas uma letra (escrita unigráfica). Além disso, costumamos encontrar escritas com
3 3 diferenciação somente no interior das palavras, o que chamamos de hipótese présilábica com diferenciação intrafigural. A marca de entrada no segundo período é quando a diferenciação acontece dentro e fora das palavras (interfiguralmente). No período seguinte acontece o controle de letras quantitativamente e qualitativamente. Os alfabetizandos delimitam nesse período, a quantidade mínima de letras para que uma palavra possa ser compreendida, geralmente de 2 a 5 letras. Também é encontrado o controle qualitativo, quando o indivíduo consegue entender que palavras diferentes se escrevem com letras diferentes. O terceiro e último período é marcado pela fonetização da escrita, quando o alfabetizando já consegue pensar sobre o som das letras e relacioná-los com a escrita da palavra. Esse período é orientado pelas hipóteses silábica e alfabética. Dizemos que uma escrita está caracterizando a hipótese silábica quando a criança deixa claro cada parte da palavra falada (sílabas), associando uma letra, vogal ou consoante, atribuído ou não ao valor sonoro convencional. A hipótese Alfabética é caracterizada pela existência de todos os fonemas, isto é, pela representação de todos os sons da palavra falada. Dizer que o alfabetizando representou todos os sons da palavra não significa dizer que ele escreveu a palavra ortograficamente. Algumas crianças alfabéticas podem escrever Karo ao invés de Carro. O K representa o som de C+A e o som de R para elas ainda é único, só havendo diferenciação depois de tomar conhecimento das regras de ortografia. Entre essas hipóteses, ainda no mesmo período, também costumamos encontrar alfabetizandos que estão escrevendo além do nível silábico, mas ainda não escreve todos os fonemas ouvidos na oralidade. Esse tipo de escrita é chamado de Escrita silábico-alfabética. Para Campelo (2011, p.6 apud AZENHA, 2003, p.82) a escrita silábico-alfabética é um momento de transição, em que a criança, sem abandonar a hipótese anterior, ensaia alguns segmentos a análise de escrita em termos dos fonemas (escrita alfabética).. Compreendendo a alfabetização como um processo conceitual, progressivo e para Campelo (2011, p.1 apud FERREIRO 1992, p.9) a mais básica de todas as necessidades de aprendizagem, comecemos a pensar a aquisição a língua escrita como algo que é resposta da nossa mediação, enquanto professores. Sendo assim, qual a importância de saber essa teoria? Será que ela ainda pode ser comprovada com todos os tipos de crianças, nos dias de hoje? E o que ela vai influenciar na nossa prática
4 4 pedagógica? Depois de analisar e identificar a escrita de alfabetizandos, qual o próximo passo? As reflexões dessas perguntas nos levam ao próximo tópico, onde se dá o desenvolvimento desse trabalho, em que veremos como acontece a teoria da psicogênese na atualidade, fazendo uma reflexão sobre todos os questionamentos acima, que são tão comuns entre os alfabetizadores no Brasil. A TEORIA DE EMILIA FERREIRO NOS DIAS DE HOJE É impossível nos dias de hoje pensar alfabetização sem mencionar Emilia Ferreiro. As suas descobertas trouxeram grandes mudanças no ensino-aprendizagem no que diz respeito ao nosso sistema de escrita alfabética. Durante a sua teoria, a psicóloga comprovou com crianças de 4 a 6 anos, que todo o indivíduo passa por esses conceitos e períodos para chegar à escrita alfabética. Saber desses conceitos e em qual deles o alfabetizando se encontra é importante para direcionarmos a nossa prática. Conhecer a psicogênese da alfabetização não implica, [...], permanecer estático, à espera do aparecimento do próximo nível. (FERREIRO, 1995, p.34). A partir dessas informações, levemos em consideração o que nos mostra as orientações nos materiais do Programa de Formação de Professores Alfabetizadores/PROFA (BRASIL, 2001, fl.01): [...], é essencial que o professor descubra o que cada aluno pensa sobre como funciona o sistema de escrita. Para isso, é necessário que o professor estude - se possível diretamente das fontes - discuta com seus pares e construa para si mesmo o conhecimento hoje disponível sobre as hipóteses, as idéias (sic) que as crianças - e também os adultos - constroem em seu esforço para aprender a ler e a escrever. Estudar essa teoria é importante para conhecer o que os alfabetizandos já sabem e assim nos nortear no que eles precisam saber. A partir disso, com a nossa prática, devemos fazer a mediação do conhecimento buscando alfabetizar o aluno numa perspectiva de letramento. É relevante também ir de encontro ao que FERREIRO e TEBEROSKY escrevem, (1999, p.29) nos alertando sobre as concepções de escrita feita por crianças na faixa etária de 4 a 6 anos:
5 5 É bem difícil imaginar que uma criança de 4 ou 5 anos, que cresce num ambiente urbano no qual vai reencontrar, necessariamente, textos escritos em qualquer lugar (em seus brinquedos, nos cartazes publicitários ou nas placas informativas, na sua roupa, na TV, etc.) não faça nenhuma ideia a respeito da natureza desse objeto cultural até os 6 anos e uma professora à sua frente. Para comprovar e validar os estudos da Teoria da Psicogênese e a sua relevância nos dias de hoje, utilizamos da mesma metodologia de escrita espontânea (Ferreiro 1985, p.16) que foi um divisor de águas na história da alfabetização há 20 anos. Para a coleta de escritas, as crianças entrevistadas deveriam ter entre 4 e 6 anos; Também deveriam estar matriculadas em escola pública; Era fundamental que as crianças não soubessem ler nem escrever. Foi estabelecido um diálogo com os familiares das crianças para sabermos um pouco mais sobre os hábitos de escrita e leitura da família, e podermos orientar como deveria acontecer a entrevista. As palavras surgiriam mediante um diálogo, objetivando construir uma lista com palavras que estivessem semanticamente ligadas. Essas palavras deveriam contemplar as classificações silábicas: monossílabas, dissílabas, trissílabas e polissílabas e interagiriam com a realidade em que elas vivem. A entrevista foi realizada com três crianças: Mariana (4 anos), Rafael (5 anos) e Layane (6 anos). 1. Análise da escrita de Mariana 4 anos de Idade Iniciamos a entrevista com Mariana, com quatro anos de idade. Os familiares dessa criança informaram que Mariana tinha pouco contato com livros, mas que gostava muito de escrever em casa. Durante o diálogo com Mariana, foi percebido que ela tinha muita segurança no que falava e escrevia. Ela foi orientada a começar a escrita com o seu nome, e ao ser perguntada sobre o que gostaria de escrever, desejou escrever sobre as suas comidas preferidas. Durante a leitura das palavras a criança sempre passava o dedo direto, sem leitura silábica. No final da entrevista, Mariana desejou escrever a palavra mãe, e ao ser questionado, ela nos respondeu que seria pelo fato da mãe preparar as comidas que ela mais gostava. (ver imagem 1) Analisando a escrita de Mariana de acordo com estudos realizados até aqui, podemos ver que ela já compreende a escrita como algo diferente de outras formas
6 6 gráficas (2º conceito), conseguindo fazer a diferenciação da representação icônica da não icônica. Em algumas palavras como batata e brigadeiro (Ver imagem 1.), observase que a criança conserva as mesmas letras e apenas muda a ordem delas, sinalizando que existe uma palavra diferente. Somente na palavra Mãe ela faz uso de uma nova letra, que é a letra E. A escrita dessa criança ficou caracterizada como do 2ºPeríodo, pois Mariana já tem controle na quantidade de letras e diferencia as palavras dentro e fora delas. No entanto, podemos perceber que ela começou recentemente esse período, deixando para trás as palavras escritas intrafiguralmente, e fazendo diferença também fora das palavras. Percebemos isso quando a criança não muda o tipo da letra, mas, apenas a ordem, deixando claro que já sabe que está escrevendo algo diferente. Podemos encontrar na escrita de Mariana a presença da hipótese pré-silábica com diferenciação INTERFIGURAL, uma vez que ela consegue escrever palavras diferentes de maneiras diferenciadas, mesmo que seja por pequenas diferenciações. Para Mariana avançar e ser alfabetizada, os professores precisam mostrar para ela novos tipos de letras do nosso sistema de notação alfabética, relacionando com o valor sonoro convencional da língua portuguesa e delimitando o som das sílabas das palavras. 2. Análise da escrita de Rafael 5 anos de Idade Obtivemos informações da mãe de Rafael, que ele possui muita influência de leitura e escrita em casa: Lendo histórias infantis, brincando com os joguinhos no celular da irmã mais velha, tem um caderno para anotar coisas importantes, etc. No início da conversa com Rafael, notamos que ele estava inseguro e um pouco nervoso com o modo que ia escrever as palavras. Quando começamos a conversar sobre os animais que ele mais gostava, percebeu-se que ele estava mais calmo e interessado em escrever. Durante a escrita a criança pensou em desistir diversas vezes, mas sempre repensando e voltando a escrever o que era pedido. Acredita-se que essa descontinuidade possa ter influenciado negativamente a escrita dele, pois não se pode jamais julgar o nível de conceptualização de uma criança em função de uma produção isolada. (FERREIRO, 1990, p.36-37). No entanto, estudaremos como ficou a coleta de escrita de Rafael. (Ver imagem 2).
7 7 Ao estudar a escrita dessa criança, percebemos que ela já compreende o é a escrita, sabendo diferenciá-la de outras formas gráficas, mas ainda não consegue entender o que a escrita representa, não fazendo nenhuma relação da sua escrita com o som das palavras faladas. Na escrita da frase A Rã Pula, Rafael começa escrevendo o seu sobrenome, e isso elimina a ideia de som que poderia ser pensado ao ver a forma como ele escreveu a palavra RÃ. A partir disso concluímos que, uma vez que a o processo psicogenético é explicado através da evolução de conceitos ao longo de três períodos fundamentais (Ferreiro, 1990), ele está no segundo período, o qual é marcado pela presença das diferenciações Interfigurais (assim como Mariana). Assim, a escrita de Rafael está claramente exemplificando a hipótese de escrita Pré Silábica com diferenciação INTERFIGURAL. Para compreendermos melhor, vejamos o que nos escreve Ferreiro (1990, p.32): Quando as crianças tentam variar somente a quantidade, elas podem empregar a regra seguinte: escreve-se uma palavra com três letras diferentes, a palavra seguinte com as mesmas e uma a mais, e assim por diante. Naturalmente, esse procedimento centrado nas variações quantitativas introduz forçosamente variações qualitativas [...]. É necessário que os professores dessa criança estimulem não o uso das letras do alfabeto, mas o pensar sobre o som que a letra produz, e assim fazê-lo construir a hipótese silábica até chegar à alfabética. 3. Análise da escrita de Layane 6 anos de Idade No início da conversa, a criança se sentiu bastante entusiasmada, e isso se justificou pelo relato da mãe, ao dizer que a escrita é algo que já vem bem presente no cotidiano da família, uma vez que a criança encontra momentos para ler histórias, consegue adquirir livros, vivencia a leitura na escola, e já consegue construir pequenas histórias. Após escrever seu nome, pedimos a Layane que ela listasse as frutas que ela mais gostava e o que nos chamou atenção foi que durante a entrevista ela sempre falava em voz alta o que ia escrever, tentando relacionar o som das letras com o que estava a ser escrito. Quando foi pedido para ela ler o que escreveu, a criança apontava com o
8 8 dedo, mostrando que a cada duas letras era uma sílaba da palavra, fazendo uma marcação com uma pequena pausa. (Ver imagem 3). Ao analisar a escrita de Layanne, verificou-se que ela já compreende que a escrita representa o som das palavras faladas, contemplando o segundo conceito. Além disso, encontra-se no 3 período, correspondendo ao processo de fonetização da escrita. Entretanto, a escrita da criança não corresponde uma escrita de natureza silábica, nem tampouco ela consegue representar todos os fonemas das palavras. Com isso, observamos que existe um período de transição de uma hipótese para outra, sendo classificada como uma escrita SILÁBICO-ALFABÉTICA. Em quase todas as palavras que ela escreveu, Layane conseguiu relacionar a escrita com o valor sonoro convencional (imagem 3). Depois de escrever a palavra Mamão, pedimos para Layanne fazer a leitura do que tinha escrito. Nesse momento a criança observou que havia escrito de forma incorreta, porém não quis consertar o erro. Layanne precisa que durante as suas aulas, as professoras reforcem o uso dos fonemas, estimulando a representação de todos os sons da palavra. Buscando criar uma consciência fonológica, para facilitar e acelerar a escrita alfabética. CONSIDERAÇÕES FINAIS Como vimos nossos resultados na análise das escritas das crianças de 4 a 6 anos indicam que a teoria de Emilia Ferreiro influencia, e com razão, nos estudos de alfabetização no Brasil e em toda a América Latina. O trabalho de análise de escritas é simplesmente fantástico. Valorizar cada risco das crianças e destrinchar ideias com erros que muitas vezes não são considerados é o pontapé para o inicio do processo de alfabetização: saber em que nível o aluno se encontra, quais as necessidades e o que é preciso para estimulá-lo a atender essas necessidades. Entretanto, conhecer e trabalhar com a teoria da psicogênese é tão importante quanto à mediação do professor-alfabetizador, uma vez que isso não é um método. Não é coletando e analisando escritas que estaremos cumprindo o nosso papel. Essa pesquisa deve fazer parte de uma prática constante do professor, partindo da ideia de ação-reflexão-ação (FREIRE, 1996). Para que o trabalho seja significativo e produtivo, os alfabetizadores devem fazer esses diagnósticos periodicamente para fazer uma reflexão, e planejar a sua prática diretamente ligada às necessidades dos alfabetizandos.
9 9 Finalizando, é pertinente ressaltar que crianças de 4 a 6 anos estão geralmente presentes na educação infantil. É errado pensar que só se deve introduzir a língua escrita nos anos iniciais do ensino fundamental. É papel do educador infantil, inserir em sua sala de aula o nosso sistema de escrita alfabético, usando a ludicidade a brincadeira, permitindo que as crianças cheguem ao ensino fundamental com uma menor quantidade de lacunas a serem preenchidas. *Estudante de Pedagogia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
10 10 REFERÊNCIAS BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Fundamental. Por que e como saber o que sabem os alunos. Programa de Formação de Professores Alfabetizadores/PROFA. Coletânea de Textos/Módulo 1. Brasília: MEC/SEF, 2001, Texto M1U4T5, 02 fls. CAMPELO, Maria Estela Costa Holanda. A apropriação da escrita pelas crianças dos anos iniciais do ensino fundamental: a Psicogênese da Língua Escrita de Emilia Ferreiro. In MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. UFRN; CONTINUUM Programa de Formação Continuada do professor para a educação básica. Curso de Aperfeiçoamento Infância e Ensino Fundamental de nove anos. Módulo III - Linguagem, Alfabetização e Letramento. Natal: UFRN/CONTINUUM, (no prelo) FERREIRO, Emilia. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez, 1985, p.16.. A escrita...antes das letras. In: SINCLAIR, Hermine (Org.). A produção de Notações na criança: linguagem, números, ritmos e melodias. São Paulo: Cortez/Autores associados, 1990, p (Coleção Educação Contemporânea).. Desenvolvimento da Alfabetização: Psicogênese. In: GOODAMAN, Yetta M. (Org.) Como as crianças constroem a leitura e a escrita: Perspectivas piagetianas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995, p ; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre: Artmed, p. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, SOARES, Magda Becker. Aprender a escrever, ensinar a escrever. In: ZACCUR, Edwiges. (Org.) A magia da linguagem. Rio de Janeiro: DP&A: SEPE, ªedição, p
11 11 LISTA DE IMAGENS Imagem 1 Escrita de Mariana (4 anos de Idade): Imagem 2 Escrita de Rafael (5 anos de Idade): Imagem 3 Escrita de Layanne (6 anos de Idade):
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