Inicialmente registro minha indignação com o tratamento que a FCC/MPPB deu a nossa disciplina, ao Direito Civil.

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1 Caros alunos, Inicialmente registro minha indignação com o tratamento que a FCC/MPPB deu a nossa disciplina, ao Direito Civil. Não se concebe que a desumana extensão do conteúdo programático presente no edital seja traduzida em apenas quatro questões na prova e, o pior, sendo três delas passíveis de anulação. Bem. De qualquer maneira, quanto ao exigido, considero que a prova adotou a técnica da resolução imediata ou direta, partindo da letra da lei, mas com pontuais referências doutrinárias, fato que também nos surpreendeu ante o nível do cargo. Ademais, a prova se limitou ao conteúdo da parte geral, como apostávamos, embora tenha sido necessário estudar os conteúdos da parte especial, em virtude da presença no edital. Ao meu ver, na parte que me cabe comentar, a prova foi fraquíssima, conforme registros abaixo! Enfim, faltou respeito, razoabilidade e profissionalismo! Um forte abraço. Natal, 22 de julho de Henrique Batista NOÇÕES DE DIREITO CIVIL 1 TEMA: LINDB. APLICAÇÃO DA LEI NO TEMPO. REPRISTINAÇÃO. CONTEÚDO VISTO NA PRIMEIRA/SEGUNDA AULA. GABARITO: B. RECURSO: CABÍVEL. A Lei nº 999 revogou integralmente a Lei nº 888, que, por sua vez, tinha revogado a Lei nº 777. Nesse caso, a Lei nº 777: (A) volta sempre a valer 45 dias depois da sua publicação, pois admite-se o efeito repristinatório automático.

2 (B) só volta a valer se houver disposição expressa nesse sentido na Lei nº 999. (C) volta sempre a valer a partir da data da sua publicação, pois admite-se o efeito repristinatório automático. (D) não voltará a valer em nenhuma hipótese, sendo necessária a edição de outra lei que repita o seu teor. (E) pode voltar a valer se o Presidente da República estabelecer essa previsão por Decreto. A repristinação é o restabelecimento de lei revogada por ter a lei revogadora perdido a sua vigência, ou seja, por posteriormente também ter sido revogada (LINDB, art. 2, 3 ). No Brasil, em regra, a repristinação é vedada, proibida. Por outro lado, admite-se duas exceções em forma de efeitos repristinatórios, sendo uma legal e outra doutrinária. A primeira o restabelecimento da lei revogada ocorre sempre que a lei revogadora for posteriormente considerada inconstitucional, por meio de decisão judicial (Lei nº 9.868/99, art. 11, 2 ). Já a última hipótese, puramente doutrinária (Cf. Tartuce e Gonçalves), acontece quando a lei nova, expressamente, admite o restabelecimento de outra lei já revogada, ou seja, é necessária uma decisão do legislativo neste sentido. Sendo assim, as duas formas de efeitos repristinatórios não são automáticas, pois dependem de decisão judicial e do legislativo, respectivamente. Na questão a Lei nº 777, inicialmente revogada, não pode ser restabelecida por ter a Lei nº 888 perdido sua vigência, visto que foi revogada pela Lei nº 999. Todavia, admite-se os efeitos repristinatórios se por decisão judicial a Lei nº 888 for posteriormente declarada inconstitucional, bem como se, expressamente, a Lei nº 999, conforme decisão de legislativo, restabelecer a Lei nº 777 e seus efeitos.

3 Assim, a assertiva B dada como resposta não se encontra totalmente correta, pois a Lei nº 777 também pode voltar a valer se a Lei nº 888 for declarada inconstitucional. Registre-se, por oportuno que, como a inconstitucionalidade gera nulidade absoluta, mesmo que a Lei nº 888 tenha sido revogada pela Lei nº 999 antes de ser declarada inconstitucional, o que a questão não diz, sua inconstitucionalidade se mantém e não teria ela o condão de ter revogado a Lei nº 777, muito menos de ter sido revogada pela Lei nº 999, portanto, caberia o efeito repristinatório. Enfim, como a questão utiliza a expressão só volta, entendo que deve ser anulada, pois desconsiderou a possibilidade de efeitos repristinatórios decorrente do reconhecimento da eventual inconstitucionalidade da Lei nº TEMA: PERSONALIDADE. CONCEITO. CONTEÚDO VISTO NA SEGUNDA/TERCEIRA AULA. GABARITO: E. RECURSO: CABÍVEL. Personalidade é: (A) a legitimidade para exercer alguns direitos previstos na lei civil. (B) a capacidade de exercer os atos da vida civil. (C) a legitimidade processual de estar em juízo. (D) a capacidade especial para determinado negócio jurídico. (E) o conjunto dos caracteres da pessoa humana. A personalidade é a capacidade de ter direitos e deveres (obrigações) na lei ou ordem civil, surgindo com o nascimento com vida para a pessoa natural e com o registro dos atos constitutivos no órgão competente para a pessoa jurídica de direito privado (CC, art. 1º, 2º e 45). Ou seja, ela atribui a pessoa a condição de sujeito ou titular de direito e de deveres na ordem civil. Segundo Nelson Nery Júnior e Rosa Maria de Andrade Nery, autores nacionalmente conhecidos, a personalidade é a aptidão para ser sujeito de direito. Esta é a definição mais correta, ou seja, personalidade é atributo que confere ao ente a qualidade de sujeito de direitos. Sendo assim, concluo que o conceito dado na assertiva E da questão não é o mais correto, pois, tecnicamente, personalidade não se define como

4 conjunto de características da pessoa humana, até porque a pessoa jurídica também tem personalidade em nosso sistema (CC, art. 45 e 52). Por tais razões, entendo que essa questão também merece ser anulada. 3 TEMA: PESSOA JURÍDICA. REGRAS GERAIS. ASSOCIAÇÃO E FUNDAÇÃO. CONTEÚDO VISTO NA NOSSA TERCEITA/QUARTA AULA. GABARITO: E. RECURSO: NÃO CABE. No que concerne às pessoas jurídicas, é correto afirmar: (A) Nas associações, os direitos e obrigações recíprocos entre os associados devem estar regulamentados no respectivo estatuto. (B) As fundações que tiverem finalidade lucrativa serão fiscalizadas pelo Ministério Público. (C) As autarquias são pessoas jurídicas de direito privado. (D) As associações podem ter finalidade lucrativa, de acordo com o que dispuserem a respeito os seus estatutos. (E) O direito de anular deliberações de administradores que forem eivadas de erro, dolo, simulação ou fraude decai em 3 anos. - Os direitos e obrigações na associação é entre associado (pessoa natural) e associação (pessoa jurídica), conforme previsão no estatuto, e não entre os associados (CC, art. 53, parágrafo único, art. 54, III). Portanto a assertiva A está incorreta. - As fundações são fiscalizadas pelo Ministério Público, mas elas não podem ter finalidade lucrativa, conforme lição doutrinária, visto que seus fins são puramente sociais, por exemplo: religiosos, morais, culturais ou se assistência em geral (CC, art. 62, parágrafo único, art. 66, 2º). Logo, a assertiva B também se encontra incorreta. - As autarquias são pessoas jurídicas, porém, de direito público interno (CC, art. 41, IV). Sendo assim, a assertiva C está incorreta. - As associações não dispõem de finalidade econômica ou lucrativa, conforme lição doutrinária e regra legal (CC, art. 53). Destarte, também é incorreta a D.

5 - Segundo o que reza o art. 48, parágrafo único, do CC, no âmbito da pessoa jurídica que tiver administração coletiva (administradores), as decisões ou deliberações (debate de ponto colocado em pauta e decisão sobre) que contenham um ou mais dos vícios indicados na assertiva E (erro, dolo, simulação ou fraude), são passíveis de anulação no prazo decadencial de três anos. Portanto, a alternativa E é a correta. 4 TEMA: BENS. CLASSIFICAÇÃO. CONSIDERADOS EM SI MESMOS. INDIVISÍVEL. UNIVERSALIDADE DE DIREITO. CONTEÚDO VISTO NA NOSSA QUINTA/SEXTA AULA. RESPOSTA: C. RECURSO: CABE. A herança é considerada: (A) bem móvel por antecipação. (B) bem indivisível. (C) universalidade de direito. (D) bem móvel por determinação legal. (E) frutos de bens principais. No esteio do art , parágrafo único, do CC, e da lição doutrinária de Nelson Nery Júnior e Rosa Maria de Andrade Nery, a herança é um todo indivisível, ou seja, até partilha ela é bem indivisível por lei, sendo a regra, salvo na hipótese de herdeiro único. A herança também é classificada como uma universalidade de direito, pois se refere a um complexo de relações jurídicas, de uma pessoa, dotadas de valor econômico (CC, art. 91), ou seja, do falecido, no tocante a crédito, débito, posse, propriedade etc., a ser apurado por seu espólio, enquanto ente despersonalizado representativo. Assim, na classificação dos bens considerados em si mesmos, a herança, em rega, é bem indivisível e uma universalidade de direito. Como a questão não trata da herança de herdeiro único, a indivisibilidade permanece enquanto classificação. Sendo assim, as alternativas B e C estão correta, logo, a questão também deve ser anulada.

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