Profª Helisia Góes Disciplina: DIREITO CIVIL VI SUCESSÕES Turmas: 8ºDIV e 8º DIN DATA: 08/02/09 (8º DIN) e 12/02/09 (8º DIV)
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1 1/13 Profª Helisia Góes Disciplina: DIREITO CIVIL VI SUCESSÕES Turmas: 8ºDIV e 8º DIN DATA: 08/02/09 (8º DIN) e 12/02/09 (8º DIV) PLANO DE AULA AULA 03 SUCESSÃO EM GERAL (Cont...) 6. Transmissão da Herança 6.1. Momento A transmissão hereditária é a transferência de direitos e obrigações da esfera jurídica do de cujus para a de seus sucessores. A morte do de cujus determina o momento da transmissão da herança, pois a mesma ocorre automaticamente, ou seja, no mesmo instante do falecimento, segundo a regra estabelecida pelo Princípio de Saisine, independente de formalidade ou da manifestação de vontade dos sucessores.
2 2/13 Este princípio foi recepcionado pela legislação brasileira, nos termos da expressão desde logo, contida no at , do CC. Assim, aberta a sucessão (morte), a herança transmitese, desde logo, aos herdeiros legítimos e testamentários. (g.n). Para DIAS (2008, p. 227) a transferência imediata é da essência do principio de saisine. Nada mais é do que uma ficção que visa assegurar a continuidade dominial de bens, direitos e obrigações sem que sobre espaço entre esses dois acontecimentos.. No exato momento da morte do de cujus, os herdeiros assumem a posse e a propriedade dos bens hereditários, ainda que, em alguns casos, tal posse seja apenas indireta. ZENO VELOSO apud FIUZA (2002, p ) observa que a morte, a abertura da sucessão e a transmissão da herança aos herdeiros ocorrem num só momento. Entretanto, é importante observar que o legatário receberá, no momento da morte do de cujus, apenas a propriedade do legado, e não a posse, e somente se este for puro e simples e que
3 3/13 tem por objeto uma coisa certa e infungível, que exista no acervo hereditário na abertura da sucessão. Por outro lado, se o legado se tratar de coisa fungível, o legatário somente receberá a propriedade com a partilha da herança. ATENÇÃO: O legatário somente terá a posse do legado após a partilha da herança, exceto se já estava na posse deste antes da abertura da sucessão. Prova da Morte do Titular do Patrimônio (De Cujus) A morte será comprovada, regra geral, pela Certidão de Óbito. Importante lembrar que um erro na informação do dia e da hora do óbito, mesmo que de mero segundo, pode alterar, significativamente, o processo de transmissão do acervo hereditário. Excepcionalmente, no caso de mortes presumidas pelo direito, a prova desta se dará pela sentença transitada em julgado. Ex.: ausente Objeto da Sucessão: Herança
4 4/13 O objeto da sucessão causa mortis é a herança, que será transmitida aos sucessores legítimos e testamentários do de cujus. A herança é uma universalidade de direitos (art. 91, CC). A herança é, portanto, o patrimônio do falecido, ou seja, o conjunto de bens materiais, direitos e obrigações (CC, 91 e 943) que se transmite aos herdeiros legítimos ou testamentários. (DINIZ, 2008, p. 39). Art. 91. Constitui universalidade de direito o complexo de relações jurídicas, de uma pessoa, dotadas de valor econômico. Entretanto, há direitos e obrigações do falecido que não se transmitem, como: a) direitos personalíssimos (poder familiar, tutela, curatela e os direitos políticos); Obs.1: O próprio art. 11, do CC, determina que os direitos da personalidade são, em regra, intransmissíveis, salvo as exceções legalmente previstas.
5 5/13 b) alguns direitos e deveres patrimoniais inerentes à pessoa do de cujus. Ex.: obrigação de fazer infungível (art. 247, CC), empreitada vinculada à qualidade pessoal do empreiteiro (art. 626, CC); c) alguns direitos reais (uso, usufruto e a habitação arts. 1410, II, e 1.416, CC); d) obrigações alimentares (Exceção: art , CC). Obs.2: Apesar do CC determinar que a obrigação de prestar alimentos transmite-se aos herdeiros, na verdade, o que ocorre é a vinculação do débito apenas ao patrimônio deixado pelo de cujus (herança), com base na disposição legal contida no art , CC. A lei observa que a herança defere-se como um todo unitário, ainda que vários sejam os herdeiros. (art , CC). Desse modo, os herdeiros serão considerados como condôminos, em relação ao patrimônio hereditário, até o momento da partilha. (Parágrafo único, 1.791, CC). Assim, os co-herdeiros são possuidores e proprietários de uma quota ideal, com caráter
6 6/13 abstrato, somente sendo materializada com a conclusão do inventário, no momento da partilha. Cada herdeiro é proprietário do todo da herança, limitados à sua quota parte. ATENÇÃO: A legislação trata o direito à sucessão aberta (herança) como um único bem imóvel (art. 80, II, CC), ainda que a herança seja composta apenas por bens móveis. Há de se observar, ainda, que os herdeiros não podem responder pelos encargos superiores às forças da herança (art , CC). Desse modo, os débitos do falecido deverão ser pagos com os próprios créditos que compõem a herança, não sendo os herdeiros obrigados a quitar tais obrigações com seu patrimônio particular. Resumidamente, podemos destacar três características essenciais da herança: a) UNIVERSAL (universalidade de direitos); b) INDIVISÍVEL (até a partilha); c) TEMPORÁRIA (perdura da abertura da sucessão até a partilha).
7 7/ Lugar da Abertura da Sucessão (foro competente para a propositura do Inventário) A legalização da disponibilidade da herança será realizada por meio do processo de inventário, que tem por finalidade descrever e apurar os bens deixados pelo falecido visando a conseqüente partilha entre os sucessores, possibilitando aos mesmos alienar ou gravar os bens que compõem o acervo hereditário. Determina o Código Civil, em seu art , que a abertura do inventário ocorrerá no lugar do último domicílio do falecido, visto que no Direito pátrio o domicílio é a sede jurídica da pessoa e do seu patrimônio. Assim, o foro competente para os processos atinentes à herança e para as ações dos legatários e credores, quando relacionados com os bens da herança (espólio), também será o último domicílio do falecido (caput, art. 96, CPC). Nesse sentido, devemos estudar, de forma paralela, o disposto no art. 96, do CPC, que diz:
8 8/13 Art. 96. O foro do domicílio do autor da herança, no Brasil, é o competente para o inventário, a partilha, a arrecadação, o cumprimento de disposições de última vontade e todas as ações em que o espólio for réu, ainda que o óbito tenha ocorrido no estrangeiro. Parágrafo único. É, porém, competente o foro: I - da situação dos bens, se o autor da herança não possuía domicílio certo; II - do lugar em que ocorreu o óbito se o autor da herança não tinha domicílio certo e possuía bens em lugares diferentes. Entretanto, importante lembrar que a competência prevista no art. 1785, do CC, é absoluta, utilizando-se o disposto no Parágrafo único do art. 96, do CPC, apenas subsidiariamente, no caso de falecimento no Brasil e da falta de domicílio certo do de cujus. Ainda que o de cujus tenha morrido no estrangeiro, o foro competente será o do último domicílio no Brasil, nos termos da Súmula 58-TFR,
9 9/13 combinado com o caput do art. 96, do CPC e art , do CC. Nesse sentido, disciplina ainda o art. 89, II, do CPC, que: Art. 89. Compete à autoridade judiciária brasileira, com exclusão de qualquer outra: I (...) II - proceder a inventário e partilha de bens, situados no Brasil, ainda que o autor da herança seja estrangeiro e tenha residido fora do território nacional. O que apuramos do citado artigo é que, mesmo que o de cujus tenha falecido no estrangeiro, onde mantinha domicílio, poderá haver abertura de inventário no Brasil, limitando-se aos bens aqui situados. No caso de o de cujus possuir mais de um domicílio, a abertura do inventário poderá ocorrer em qualquer um deles. Entretanto, alguns autores defendem a tese de que o lugar do óbito determinará o foro competente no caso de pluralidade de domicílios (Parágrafo único, II do art.
10 10/13 96, do CPC), ou poderá ser definido conforme a conveniência dos herdeiros. ATENÇÃO: Se o falecido possuía mais de um domicílio, sendo proposta a ação de inventário em mais de um desses juízos, a competência será fixada pela regra processual da prevenção, sendo competente o juiz que primeiramente despachou o processo (art. 106, CPC). Quanto ao foro, devemos ainda citar a exceção legal prevista no art , CPC: Art Falecendo o cônjuge meeiro supérstite antes da partilha dos bens do pré-morto, as duas heranças serão cumulativamente inventariadas e partilhadas, se os herdeiros de ambos forem os mesmos. 1o Haverá um só inventariante para os dois inventários. 2o O segundo inventário será distribuído por dependência, processando-se em apenso ao primeiro.
11 11/13 No caso exposto no citado artigo, para o cônjuge meeiro supérstite, que falecer antes da partilha dos bens do cônjuge pré-morto, o foro competente para o inventário será determinado por dependência, ou seja, será aquele onde está sendo processado o inventário do pré-morto. Assim, excepcionalmente, os inventários de ambos os cônjuges serão processados conjuntamente, figurando nestes um só inventariante, desde que os herdeiros de ambos sejam os mesmos. Poderá, ainda, ser partilhado no mesmo processo de inventário, os bens do herdeiro que falecer na pendência do inventário em que foi admitido, desde que não tenha deixado acervo hereditário além do seu quinhão relativo ao primeiro inventário. Nesse sentido, vejamos a disposição contida no art , do CPC. Art Ocorrendo a morte de algum herdeiro na pendência do inventário em que foi admitido e não possuindo outros bens além do seu quinhão na herança,
12 12/13 poderá este ser partilhado juntamente com os bens do monte. ATENÇÃO: No entendimento extraído do art. 96, do CC, temos que, enquanto a herança conservar seu caráter de universalidade (art. 91, CC), o juízo do inventário será o competente para as ações relacionadas à mesma. Então, assim que a herança perder o seu estado de indivisa (conseqüência advinda da partilha), o foro competente para qualquer ação será o dos respectivos herdeiros. Em Destaque: QUAL O FORO COMPETENTE PARA A PROPOSITURA DO INVENTÁRIO DO DE CUJUS??? REGRA: o foro do seu último domicílio do de cujus (art , CC; caput, 96, CPC). EXCEÇÕES:
13 13/13 1.Foro de localização dos bens do de cujus, se este não tinha domicílio certo (Parágrafo único, I, 96, CPC); 2.Lugar do óbito, se o falecido não possuía domicílio certo e deixou bens em vários lugares (Parágrafo único, I, 96, CPC); 3.Foro onde tramita o inventário do cônjuge prémorto (por dependência), se o cônjuge que faleceu por último possuir os mesmo herdeiros daquele que faleceu primeiro (art , CPC); 4.Foro onde tramita o inventário do antecessor do herdeiro falecido antes da partilha, se o quinhão hereditário resultante desta for o único patrimônio do herdeiro falecido (art , CPC). BIBLIOGRAFIA DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Brasileiro: Direito das Sucessões. São Paulo: Saraiva, DIAS, Maria Berenice. Manual das Sucessões. São Paulo: RT, FIUZA, Ricardo (coord.). Novo Código Civil Comentado. São Paulo: Editora Saraiva, VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil: Direito das Sucessões. São Paulo: Atlas, 2004.
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