CORRECEDORIA-CERAL DA JUSTIÇA DE MATO CROSSO CElERIDADE ' EXCElÊNCIA, ORGANIZAÇÃO
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- Milton Clementino Fonseca
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1 CGJ CORRECEDORIA-CERAL DA JUSTIÇA DE MATO CROSSO CElERIDADE ' EXCElÊNCIA, ORGANIZAÇÃO OFíCIO N 4155/08-CGJ/DOF ( Prot CGJ/08) Favormencionareste número Cuiabá, 26 de setembro de Senhora Presidenta: De ordem do Excelentíssimo Senhor Desembargador Orlando de Almeida Perri - Corregedor-Geral da Justiça, encaminho a Vossa Senhoria cópia do Oficio Circular no76/08, de 18/09/08, subscrito pelo Desembargador José Gaspar Rubik, Vice-Corregedor Geral da Justiça do Estado de Florianópolis, para ciência e divulgação às serventias de Registro Civil deste Estado. Atenciosamente, NILCEMEIRE~--SJ(NTOS VILELA Diretorado Departamentode Orientaçãoe Fiscalização (Autorizada a assinar pela Ordem de Serviço no04/2007-cgj, de 16/07/07) 'fie C E B I ANORE.G-MT o 6 Um. 10U8 liustríssima Senhora GLÓRIA ALICE FERREIRA BERTOLl MD. Presidenta da Associação dos Notários e Registradores do Estado de Mato Grosso - ANOREG-MT CUIABÁ - MT Anexo: Cópia do Oficio Circular n 76/08, protocolizado sob o no cgj/08 prl Corregedoria Geral da Justiça - Centro Político Administrativo (CPA) - Caixa Postal n CEP Cuiabá - Mato Grosso Telefones: (OXX) /3117/3118/3251 e (fax)- e-mai/: corregedoria.dof@tj.mt.gov.br
2 ,- ESTADO DE SANTA CATARINA TRIBUNAL DE JUSTIÇA CORREGEDORIA-GERAL DA JUSTIÇA Ofício-Circular n? 0076/2008 Florianópolis, 18 de setembro de 2008 Assunto: Processo CGJ-E no0496/2008 Corresedoria Geral da Justica Deie,25/ ,52 liei 9128 Despachonoverso. Num: CGJ/08 Senhor Desembargador, Sirvo-me do presente para encaminhar fotocópia do ofício n Sec,subscrito pelo Exmo. Sr. Ezequiel Sch1emper, Juiz de Direito da Comarca de Papanduva, para que Vossa Excelência tome conhecimento acerca da existência de causa imp-9litivapara a celebração de eventualcasamentoentrezonilemese FrancielliDaianeCarneiro. co7t~ / ' -, ~;~e~~~ - ej..~[9v )..to.~:9p;~~~.~en voto l e ~'Ç apreço.... D."...:5iC9 G.s JS.E.'..I/r í,"'- t '~;.~i.,,// ~ /.I "/ Num l&?r,gi'ir: I'\~ _,...r. VtJ41\r.4",t, J '. ~ " / ;';;".. ~ / ( < \ esembargador José Gaspar Rubik ~ ~ E-CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA ~----- Ao Excelei1tíssimoSenhor Desembargador ORLANDO DE ALMEIDA PERRI Corregedor Geral da Justiça do Estado do Mato Grosso Cuiabá - MT Corregedoria-Geral da Justiça de Santa Catarina - Rua Álvaro Millen da Silveira, no208, 8 andar CEP: Florianópolis-SC Fones: (48) / Fax:
3 ,GrrADO.,tt.,' \.1 fi ', ~. ~..~... :.~,.,9.>;~ """., ~',.. ~~~--:y. '~(r~.~ Yf. ~t~z r.::"'~.'-"~:~..~~. ~;~; ESTADO DE SANTA CAT ARINA PODER JUDICIÁRIO COM ARCA DE PAPANDUV A - V ARA ÚNICA Rua Simeão Alves de Almeida, 4]] - FoneIFax: (047) 653-2] 88 - CEP: Ofício no 062/08- Seco Papanduva SC, 26 de junho de Senhor Vice-Corregedor: 1o\Ricardo Bruschi, ul1zcorregedor E com elevada honra e respeito que dirijo-me a Vossa Excelência, ra encaminhar, em anexo, cópia da decisão proferida nos autos de Habihtação.ra. Casamento Civil n 2736, bem como solicitar para que sejam informadas às erventias extrajudiciais e aos cartórios de registro civil do Estado de Santa Catarina e, se entender, às Corregedorias-Gerais dos demais entes federados, a existência da causa impeditiva que obsta o casamento dos nubentes Zoni Lemes e Francielli Daiane Carneiro. Aproveito a oportunidade para renovar a Vossa Excelência meus protestos de consideração e apreço. C>L~tA/l~- Ezequiel Schlemper Juiz de Direito Ao Excelentíssimo Senhor DES. JOSÉ GASPAR RUBIK DO. Vice-Corregedor Geral da Justiça Tribunal de Justiça do Estado FLORIANÓPOLIS - se
4 IPOCei"JUdTcT I ide Sar.taCata! C.G.J.!.r~!I:"' C'J i'" --:r ESTADO DE 5ft.NTI>.UT.A.PJ!Uo PODER JUDIC1,b,PJO COI''Ift.RC.A.DE Pp.Pft.NDUVA. Juizo DE DJREITO E DmEç.t..o DO FORO Autos de Habilitação para Casamento n Interessados: Zoni Lemes e Francielli Daiane Carneiro Vistos etc. Trata-se de pedido de habilitação para casamento, formulado junto ao Cartório de Registro C:vii das Pessoas Naturais deste Município e Comarca, no, qual figuram como nubentes Zoni Lemese FrancielliDaiane Carneiro. Como de praxe, os autos foram encaminhados ao Ministério Público, que requereu, num primeiro momento, a oitiva da nubente Francielli, haja vista ter sido a mesma vítima de crime de estupro que teve com autor o nubente Zoni, com o objetivo de, em contato pessoal com a interessada, se aferir se sua manifestação de vontade pudesse estar maculada por efeito de algum vício de consentimento. fi. 32. Compareceu a nubente, tendo suas declarações sido reduzidas no termo de Com vista dos autos novamente, o representante do Ministério Público opôs impedimento ao casamento pretendido pelos nubentes, alegando, em suma, vínculo de parentesco por afinidade entre ambos- ele na qualidade de padrasto, ela como enteada. Recebidaa objeção oposta pelo Ministério Público, nos termos do art do Código Civil os autos foram devolvidos ao Sr. Oficial do Registro, para ciência E manifestação dos nubentes.
5 Pode Ju~ici2ric dí: San!é:Ca1arin;; C.G.J. t'\l.' i Fi. l; f L "r-' Juízo ESTADO DE Sft.IHft. UT~.FJI~ft. PODERJlJDICli,RJO COI-1ft,RCAD:ê FAPAI~DU\lF, DE DJP.EJTOE DIP-EÇ,Z.ODO FOP,O Por intermédio de procurador devidamente habilitado, os nubentes se manifestaram. Alegaram, substancialmente, que o vínculo de parentesco alegado nunca existiu, porquanto, não obstante ter a mãe da nubente, Sra. Sirlei Terezinha Riboski, vivido com o nubente varão quando da ocorrência da infração penal, ela (nubente virago) não residiu sob o mesmo teto, tendo apenas passado alguns dias, a título de passeio, na casa de ambos. Juntaram documentos. Foi determinada a juntada aos autos da cópia do acórdão referente ao processo-crime do qual 'resultou a condenaçãodo nubente Zoni. Com nova vista dos autos, o Ministério Público reeditou o pedido veiculado na oposição, requerendo, ao final, que cópia da decisão denegatória do pedido de habilitação seja encaminhada à Corregedoria-Geralda Justiça. Relatados, brevemente, decide-se. A impugnação oferecida pelo Ministério Público procede. Há impedimento de ordem legal que obsta o casamento dos nubentes Zoni Lemes e Francielli Daiane Carneiro. Com efeito, dispõe o art , 11,do Código Civil: "Não podem casar: IIos afins em linha reta". Comentando esse dispositivo, Carlos Roberto Gonçalvez escreve que o "parentesco por afinidade é o que liga um cônjuge ou companheiro aos parentes do outro (CC, art. 1595). Resulta, pois, do cê!samento ou da união estável. A proibição refere-se apenas à linha reta. Dissolvido o casamento ou a união estável que deu origem ao aludido parentesco, o viúvo não pode casar~ se com a enteada, nem com a sogra, porque a afinidade em linha reta não SE extingue com a dissolução do casamento que a originou" (Direito Civil Brasileiro vol. V], p. 57).
6 -- - I rḟoi "" C ' I J--:;;'~...\.i..1'. (.:~, icg Eanió Cété:r1 C.G.J. F,. ( Jujzo ESTADO DE SJ-.lH/J. C/J.TAPJW'. PODER JUDJCJP.RJO CO'v1I'.R.CA DE PJ-.P/J.NDUV/J. CiED1P-EJTO E DJREÇí'.O DO FOFO Sobressalta como questão incontroversa que o nubente Zoni Lemes foi condenado, neste Juízo, a pena privótiva de liberdade de 9 anos de reclusão, por infração ao art. 213, c/c o art. 226, II, ambos do Código Penal, c/c o art. 9 da Lei n /90. Na sentença (fls. 43/57), foi reconhecida a causa especial de aumento de pena prevista no art. 226, 11, do Código Penal, ficando assentado, naquele decisum, que "ficou incontroverso nos autos que o réu era padrasto da vítima, visto que convivia em concubinato com sua mãe". Em grau de recurso, reformada em parte a sentença, manteve-se, outrossim, a causa especial de pena em comento, consoante se extrai da cópia do acórdão anexada a estes autos. o reconhecimento dessa causa especial de aumento de pena teve conforto nas declarações do próprio nubente, quando interrogado em Juízo nos autos da ação penal. Na ocasião, ele declarou que "convivia como convive até hoje com a mãe da vítima, morando todos na mesma casa" (fi. 46). A nubente Francielli, no inquérito policial ouvida como vítimar relatou que "após a separação, sua mãe amigou-se com Zoni Lemes". E, ouvida por ocasião de sel contato pessoal com o representante do IV1inistérioPúblico, isso há pouco mais de urr mês, confirmouque sua mãe vivia com o nubente Zoni,dele tendo se separado há un~ seis meses (vide termo de declaração de fi. 32). Todos, segundo o que o próprio Zoni afirmou, moravam na mesma casa. C crime sexual ocorreu em setembro/2000. Então, sem considerar o tempo em que a mã. de Franciellijá convivia com ZOIliantes do fato delituoso, pode se afirmar que pel menos por quase oito anos viveram o nubente varão e a mãe da nubente mulher com se casados fossem, em circunstáncias e por lapso temporal que afastam qualquei possibilidade de vingar argumento deduzido no sentido de que não houve união estáv. entre ambos. Os pais da nubente, ademais, estavam separados judicialmente e, mui1 mais, de fato, quando o fato criminosoteve lugar, situação que também conspira a favl da assertiva de que a união estável, efetivamente, ocorreu. Ck-lÂ.A/vt é~~
7 i- F0 _;;;-:~ c ' ;:-;-;'~: : ~~I" \.ó ''''IGI: idesanté:cê,têrit ~ C.G.J. i i:l rv_ "f'., Juizo ESTp.DC DE S/-.IHA UTF.P.JI~~. POúER JUDICJft.PJO COI-1f.:.RCP. DE PAPf.:.NúUVA úe DIREITO E DIREÇÃO DO FORO Há, sim, vínculo de parentesco por afinidade, na linha reta, entre os nubentes. Além de ter sido esse vínculo reconhecido na sentença penal condenatória, que, diga-se, nesse aspecto não foi modificada na instância recursal, o fato é que "cada cônjuge ou companheiro é aliado aos parentes do outro pelo vínculo da afinidade", e que "na linha reta, a afinidade não se extingue com a dissolução do casamento ou da união estável" (art , capute 2, CC). Então, não obstante tenha-se como verdadeira a informação da nubente Francielli, de que sua mãe está separada de Zoni há seis meses, tal circunstância não tem o condão de fazer desaparecero vínculo de parentesco havido entre ambos, porque perene e indissolúvel esse vínculo mesmo que tenha havido a falência ou a dissoluçãoda união estável. Com isso, não há como se dar guarida às alegações dos nubentes, dé que Francielli não residia sob o mesmo teto onde moravam Zoni e sua mãe, isso porque nãe seria essa circunstância de ordem fática que faria com que o parentesco por afinidade existisse ou não, porquanto o parentesco entre afins se estabelece por determinaçã< legal, não se levando em considerações questões de fato como as alegadas pelo nubentes. Uma vez que a mãe da nubente Francielli viveu, ou ainda vive, em uniã estável com o nubente Zoni, deste aquela é e sempre será parente em linha reta pc afinidade, na qualidade de enteada. Segundo leciona Maria Helena Diniz, "a afinidade estabelece-se p( determinação legal, constituindo o liame jurídico firmado entre um cônjuge c convivente e os parentes consangüíneos do outro decorrente de matrimôn válido ou união estável", decorrendo, daí, que "não podem casar os afins e linha reta, isto é, pois, pelo art , li, não podem casar sogro e genr sogro e nora, padrasto e enteada, madrasta e enteado ou qualquer out descendente do cônjuge ou companheiro (neto, bisneto) nascido de out união, mesmo já dissolvido o casamento que originou a afinidade" (Código C Anotadop. 1177e 1107). DL'Gt..(/vt zc._"
8 -- PoôEr Judiciiric. d&santacafarin, C.GJ. ESTADO DE St-h1Tl>.CPTARJNft. PODER.JUDJCJÀP,iO COI"l/!.P.CADE Pt-.P.l>.NDUVA Juízo DE DJREJTO E DJREÇ.Ã.ODO FORO Afora esse raciocínio, bem como qualquer outro voltado para a real intenção dos nubentes de se casar, ilação que se faz dada ao fato de atualmente Zoni estar cumprindo a pena que lhe foi irrogada (tramita, neste Juízo, processo de execução provisória, onde foi determinada a expedição de mandado de prisão, que, soube-se, foi cumprido), cumpre anotar que a sentença, que, no ponto, reconheceu a causa de aumento de pena prevista no art. 226, II, já transitou em julgado para a defesa, porque é de conhecimento do Juízo que da decisão do E. Tribunal de Justiça interpôs c Ministério Público recurso especial, que foi recebido para ser remetido ao Colendc Superior Trjbuna~de Justiça. Tem isso haver, em complemento e subsidiariamente a tud< que se disse, com o fato de ter também a questão afeta ao reconhecimento d; existência de parentesco por afinidade entre os nubentes feito coisa julgada no cíve porque decidida peremptoriamente na esfera criminalf não comportando mais disc~ssã em outra seara, portanto. Destarte, havendo entre os nubentes vínculo de parentesco por afinidac na linha reta, porque patenteado, sobejamente, que Zoni era, é e continuará senc padrasto de Francielli, inobstante não viva mais com a mãe da mesma e/ou tenha E (Francielli) morado ou não na mesma'casa com aqueles dois, impõe-se seja acatada oposição de impedimento rnanejada pelo Ministério Público, indeferindo-se aos nubent a almejada habilitação para o casamento. Diante do exposto, acato a impuqnação formulada pelo Ministé Público, para, em reconhecendo a presençada causa impeditiva prevista no art. 1.5 li, do Código Civil, deixar de homologar e indeferir o pedido de habilitação paré casamento de Zoni Lemescom Francielli DaianeCarneiro. Comunique-se o Sr. Oficial do Registro, devolvendo-se-ihe os autos r que dê conhecimento aos nubentes acerca desta decisão, bem como para que deixe tomar as providências ulteriores que haveria de fazer caso fosse homologadoo pedid D>WJv1- Z C_ ~
9 -= \c ' e <:~ i1 " C- t - r :' "'''..c G C. It I i ;I-I.~ C.G.J. ~.r~ l '>-" EST.LoDO DE Sf'.1 Jl/.. Ct>.T.LoP..J!~J:. PODER JUDIOÁRJO COI"1ARCA DE Pt-.PAI~DUVP. Juízo DE DJREJTO E DJPEÇÃO DO FOFO Oficie-se à Sua Excelência o Vice-Corregedor Geral da Justiça, com cópia desta decisão, solicitando sejam informadas às serventias extrajudiciais e aos cartórios de registro civil do Estado de Santa Catarina e, se entender, às Corregedorias-Geraisdos demais entes federados, a existência da causa impeditiva que obsta o casamento dos nubentes acima nominados. Cumpra-se. Papanduva, 24 de junho de ()l~l/v'l/v2v EzequielSchlemper Juiz de Direito e Diretor do Foro n..-'~~i~ cuv
LUSANIL EGUES DA CRUZ Coordenador da Secretaria da Corregedoria (Autorizado a assinar pela Ordem de Serviço nº 04/2007-CGJ, de 16/07/07)
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