A VISITA DOMICILIAR COMO INSTRUMENTO PARA AÇÕES EDUCATIVAS EM ENFERMAGEM: RELATO DE EXPERIÊNCIA RESUMO

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1 A VISITA DOMICILIAR COMO INSTRUMENTO PARA AÇÕES EDUCATIVAS EM ENFERMAGEM: RELATO DE EXPERIÊNCIA Cibelle Ferreira Nunes 1 Cíntia do Socorro Matos Pantoja 1 Gabriela Lima da Costa 1 Newton Andrey Pinto Monteiro 1 Riane Tiara da Silva Soares 1 RESUMO O modelo assistencial da Estratégia Saúde da Família (ESF), propõe um processo de trabalho multiprofissional e determinado pela assistência a cuidados planejados e individualizados as diferentes faixas etárias que por meio das visitas no domicílio devem propiciar ações de acolhimento, vínculo, autonomia e resolução das questões relacionadas a saúde da comunidade. O estudo teve como objetivos descrever como a enfermagem desenvolve as ações educativas durante a visita domiciliar, reconhecer as dificuldades e limitações ao realizar suas atividades e elaborar estratégias para que a população das áreas responsáveis pela equipe seja participante do processo educativo em saúde. Trata-se de um estudo metodológico do tipo descritivo, caracterizado como relato de experiência, durante as atividades desenvolvidas pelos residentes de enfermagem do primeiro e do segundo ano na modalidade saúde da família sendo realizado pela observação nas áreas cobertas pelas equipes 005 e 071 de Saúde da Família que atuam no bairro Zerão no município de Macapá AP. Para tanto utilizou-se referencial teórico que abordem assuntos relacionados a visita domiciliar. Como resultado da pesquisa, verificou-se que as atividades de educação em saúde para o auto cuidado desenvolvidas pela enfermagem e o relato dos residentes durante a visita domiciliar, contribuíram como objeto de investigação para o aprendizado teórico-prático e familiarização com o tema em estudo. Conclui-se sobre a importância dos trabalhos desenvolvidos pelas equipes de Saúde da Família em se tratando da visita domiciliar para a aproximação entre profissionais da saúde com os usuários, estabelecendo interação de informações e aproximando realidades, baseadas na prática assistencial, sendo subsídio também para experiências práticas dos residentes na promoção e prevenção da saúde. Palavras chaves: visita domiciliar, residência e enfermagem. 1 Enfermeiros Residentes na Especialidade Saúde da Família

2 1 INTRODUÇÃO A Visita Domiciliar é um dos instrumentos mais indicados à prestação de assistência à saúde, ao indivíduo, família e comunidade, deve ter seus objetivos definidos e pautados nos princípios de eficiência. Mesmo sendo desenvolvida há muitos anos a visita domiciliar cada vez mais possibilita conhecer a realidade do cliente e sua família, contribuindo para a diminuição de internações hospitalares, além de fortalecer os vínculos entre a clientela e os profissionais de saúde envolvidos nesse processo. Durante a visita domiciliar os profissionais de saúde, dentre eles o enfermeiro, tem a possibilidade de reconhecer, identificar e diagnosticar as necessidades da família que está acompanhando, a partir de então pode traçar estratégias de intervenção ajustadas a realidade que vai desenvolver suas ações. Dentre as atividades desenvolvidas, destaca-se a educação em saúde com a finalidade de estimular a família ao auto-cuidado, já que a responsabilidade pelo bem-estar deve ser estimulada pela enfermagem e realizada pela família. A estratégia saúde da família tem como uma de suas atribuições, desenvolver atividades de educação em saúde, uma vez que a educação e saúde se interrelacionam, as ações são desenvolvidas com a finalidade de promover modificações, transformações que primeiramente podem ser individualizadas, mas que a longo prazo tendem a modificar um ambiente como a comunidade que a pessoa convive. A educação em saúde é processo contínuo, podendo ser inserido em várias etapas e momentos da assistência, e principalmente na atenção básica, envolvendo os grupos de hipertensos, diabéticos, gestantes, puérperas, e outros com os quais são necessários metodologias, conhecimento do público atendido, planejamento das ações educativas, dentre outros aspectos necessários a discussão para se estabelecer a educação, o autocuidado com efetividade.

3 2 OBJETIVOS 2.1 Geral domiciliar, Descrever como a enfermagem desenvolve as ações educativas durante a visita 2.2 Específicos Reconhecer as dificuldades e limitações ao realizar suas atividades; Elaborar estratégias para que a população das áreas responsáveis pela equipe seja participante do processo educativo em saúde.

4 3 REFERENCIAL TEÓRICO 3.1 Visita domiciliar A Estratégia Saúde da Família pressupõe a visita domiciliar como tecnologia de interação no cuidado à saúde 1. A assistência domiciliar oferece cuidados que podem ser de natureza preventiva, curativa, de reabilitação, ou de controle das doenças crônicas 2. A Visita Domiciliar é a ação que permite ao profissional de saúde, estar mais próximo do cotidiano das famílias permitindo-lhes conhecer, interpretar e vivenciar o meio onde elas vivem, identificando assim, os vários problemas que afetam a sua realização 3. Através da visita domiciliar torna-se possível a inserção da equipe da Estratégia Saúde da Família (ESF) no convívio social que a comunidade possui conforme as fases de vida (desde crianças à idosos). Ela serve, também, para que os profissionais entendam o significado do momento vivido e possam atender as necessidades evidenciadas e as solicitações feitas, ajudando a família a descobrir suas possibilidades e quanto mais efetivo for o relacionamento e o envolvimento do profissional com a família, maior será o seu reconhecimento como profissional. 3.2 Educação em saúde para o auto cuidado A ESF visa reorientar a Atenção Básica, em conformidade com as diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), no qual, dentre outros princípios, estabelece a integralidade da assistência. A integralidade contrapõe-se à abordagem fragmentária e reducionista dos indivíduos 4, pois o olhar do profissional deve ser totalizante, com apreensão do sujeito biopsicossocial, sendo, portanto, caracterizada pela assistência que procura ir além da doença e do sofrimento manifesto. A autora 4 explica: Em conformidade com o princípio da integralidade, a abordagem do profissional de saúde não deve se restringir à assistência curativa, buscando dimensionar fatores de risco à saúde e, por conseguinte, a execução de ações preventivas, a exemplo da educação para a saúde. Uma situação ilustrativa é a de um atendimento a um paciente com crise hipertensiva, que além da administração da medicação necessária durante uma consulta médica seria orientado quanto à importância de uma alimentação hipossódica e de exercícios físicos regulares. Assistência e educação para saúde durante a consulta ambulatorial, sem que o paciente espere o momento de encontro do grupo dos hipertensos numa

5 determinada data e horário para receber as referidas orientações: isto expressa integralidade da assistência. Dessa forma, a assistência à saúde, para a ser integral, requer abordagem que vai além do terapêutico e envolve outros meios para que o indivíduo ou comunidade a ser atendida tenham evolução positiva durante o atendimento recebido pelo profissional de saúde. A educação em saúde constitui um conjunto de saberes e práticas orientados para a prevenção de doenças e promoção da saúde 4. Sendo uma tarefa que depende, no, caso da saúde, de profissionais com habilidades, competências para orientar às pessoas a: promover a saúde, evitar riscos a saúde, restaurar a saúde e prevenir doenças 5. Trata-se de um recurso por meio do qual o conhecimento científico, produzido no campo da saúde, é intermediado pelos profissionais de saúde para atingir a vida cotidiana das pessoas, uma vez que a compreensão dos condicionantes do processo saúde-doença oferece subsídios para a adoção de novos hábitos e condutas de saúde 4. Educação para o autocuidado vem da tradição de Dorothea Orem e sua teoria do autocuidado, apresentada no início dos anos de O objetivo da Teoria do Autocuidado (AC) é permitir a provisão à pessoa de poder de AC, ou seja, capacidade para cuidar de si, determinada por um processo de autocuidado 6. Na prática do autocuidado, cinco atribuições ou cinco papéis deverão ser desenvolvidos pelo profissional do cuidado e a pessoa autocuidada: manutenção do autocuidado; prevenção do não cuidado; autodiagnóstico; automedicação e autotratamento; participação nos serviços de atenção à saúde e de atenção aos agravos à saúde. Para se entender a teoria do autocuidado é necessário definir os conceitos relacionados, como os de autocuidado, ação de autocuidado, fatores condicionantes básicos e demanda terapêutica de autocuidado; AC é a atividade que os indivíduos praticam em seu benefício para manter a vida, a saúde e o bem estar; essa ação refere-se a capacidade do homem de engajar-se para realizá-lo; fatores condicionantes básicos são idade, o sexo, o estado de desenvolvimento, o estado de saúde, a orientação sócio-cultural e os fatores do sistema de atendimento de saúde 6.

6 O desenvolvimento das cinco atribuições de AC exige integração da equipe de saúde, equipe de AC e pessoa AC para a qual se propõe transformação da gestão, da assistência, da investigação e da docência tradicional. Educação para o Cuidado é princípio teórico de Jean Watson e Olívia Bevis, seguido e divulgado por Waldow; sua ênfase no conceito humanístico de cuidado acentua a meta de Watson de construção de uma ciência humana do cuidado 6. Pode-se afirmar que 1993 é o ano de divulgação da Teoria de Educação para o Cuidado. Para a Enfermagem Brasileira ainda centrada no ensino médico e na assistência hospitalar, a Teoria de Educação para Cuidado é uma revolução e uma ruptura epistemológica com o conceito e a prática médica de educação em saúde. O conceito de indivíduo para Orem inclui grupo, famílias e comunidades. Deseja-se como meta a promoção da qualidade de vida da clientela hipertensa, estendendo as ações preventivas de modo geral, ainda se pretende envolver a família e a comunidade nas ações de prevenção da hipertensão, diabetes, gravidez indesejada, imunização, etc. O conceito de Educação para o cuidado e autocuidado expressa a orientação das Diretrizes Curriculares para o Curso de Enfermagem, em seu Artigo 5 o., item II: a formação do(a) enfermeiro(a) objetiva dotar o(a) profissional de conhecimentos que o(a) possibilite exercer competências e habilidades específicas de Enfermagem, entre as quais está a incorporação da ciência e da arte de cuidado como instrumento de interpretação profissional Caminho Metodológico Este estudo foi estruturado de acordo com a metodologia de Vancouver. Após definição do tema da pesquisa, partiu-se para o levantamento das informações, por meio da busca em literaturas e artigos relacionados ao tema do relato de experiência. Vários foram os estudos relacionados a pesquisa, porém, não sendo estabelecido nenhum limite, pois o objetivo era localizar vários estudos independentemente do critério. A partir das informações, iniciou-se a leitura e seleção dos textos, partindo para análise e interpretação do material de acordo com o tema escolhido. Após este ter sido organizado e categorizado em áreas temáticas, iniciou-se o desenvolvimento do relato de experiência, desta forma, culminando o ciclo da pesquisa de revisão bibliográfica.

7 3.3.1 Relato de experiência dos residentes em saúde da família A especialidade saúde da família possui seis (06) residentes, sendo quatro (04) do primeiro ano e duas (02) do segundo, os quais atuam em atividades de educação em saúde, assistência de enfermagem e a realização de visitas domiciliares, participando das ações que são desenvolvidas pelas equipes que acompanham no decorrer dos rodízios (locais que ocorrem a prática do residente com duração de dois meses em cada setor, conforme cronograma do programa de residência da especialidade), ressaltasse a importância vivenciada pelos pesquisadores no contexto da experiência obtida nas visitas domiciliares pois percebeu-se a rotatividade que diariamente são enfrentadas pelas equipes que acompanham os moradores dos bairros Zerão e Universidade. Cada equipe é responsável por cinco micro áreas. A equipe 005 é composta pelos seguintes profissionais: uma enfermeira, uma médica, quatro técnicas em enfermagem, cinco Agentes Comunitários de Saúde (ACS), um odontólogo e um auxiliar de consultório dentário. A equipe 071 é composta por uma enfermeira, uma médica, três técnicos em enfermagem, cinco ACS, uma odontológa e um auxiliar de consultório dentário. As microáreas atendem áreas de ponte e terra firme. Durante as visitas são realizadas consultas de enfermagem e médica, orientações em saúde, palestras em instituições como creches, escolas e igreja, vacinação, marcação de consultas, triagem, curativos, entre outros. O público atendido é diversificado, uma vez que atende idosos, gestantes, adultos e crianças. Diariamente as famílias são atendidas pelos ACS e a enfermagem exerce papel preponderante nos cuidados as pessoas assistidas pela equipe, seja na consulta pré-natal, puericultura, crescimento e desenvolvimentos, hiperdia, preventivo, como forma a minimizar riscos a saúde, pois durante o atendimento são feitas orientações com o intuito de melhorar a qualidade de vida dos moradores. A população que está inserida nas áreas acompanhadas pelos residentes, foi incentivada a participar das ações de educação para a auto cuidado desenvolvidas pelos residentes. Foram realizadas visitas domiciliares e estimulo a aquisição de cuidados com a saúde, como realização de exames das mamas e coleta de material para preventivo, higiene corpora, bucal e alimentação saudável.

8 4 RESULTADOS A assistência domiciliária oferece cuidados que podem ser de natureza preventiva, curativa, de reabilitação, ou de controle das doenças crônicas. A assistência deve ser de forma integral, contínua, com resolutividade e boa qualidade às necessidades da população. A equipe do atendimento domiciliário é constituída por uma equipe interdisciplinar, em que todos os integrantes trabalham com um mesmo objetivo. Pode-se destacar como dificultadores da assistência domiciliária: a ausência de saneamento básico, ausência do cuidador, locais de difícil acesso, dificuldade estrutural, diferenças culturais e dificuldades financeiras 2. A maior parte da região atendida pela equipe saúde da família pertence a área de ponte e ressaca e os moradores possuem resistência em descartar o lixo domiciliar nos locais destinados a recebê-los, desprezando na maioria das vezes na área de ressaca. Outra dificuldade vivenciada relacionou-se a ausência do provedor do lar no momento da visita realizada pelos residentes, não participando do processo de educação para o AC, recebendo as informações oferecidas através dos familiares que estavam presentes. Desta forma as experiências obtidas pelas residentes com as visitas em domicílio, possibilitou destacar suas principais vantagens e limitações em duas equipes de ESF, possibilitando remontar situações de aprendizado aquém do esperado.

9 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Durante o período em que as equipes em saúde da família foram acompanhadas pelos residentes em enfermagem, percebeu-se a importância das ações educativas como forma de proporcionar aos moradores das áreas em que as atividades foram desenvolvidas, uma melhor qualidade de vida, uma vez que os mesmos passaram a ter mais responsabilidade com relação ao seu autocuidado. Embora as visitas fossem limitadas em decorrência das dificuldades de acesso a determinados locais, ou ausência de moradores no momento da visita, percebeu-se envolvimento entre a equipe e a comunidade, o que é de fundamental importância para a implementação do processo de educação para o AC desenvolvido pelo próprio morador. A demanda relacionada aos atendimentos médicos e de enfermagem, procura para atualização e realização de vacinas, exames, foi enfatizada durante as abordagens realizada pelos residentes, como forma de incentivar a participação dos moradores na prevenção a doenças desmistificando que a procura ao profissional de saúde só deve ser realizada no momento da doença.

10 6 REFERÊNCIAS 1 SAKATA, K.N; ALMEIDA, M.C.P; ALVARENGA, A.M; CRACO, P.F; PEREIRA, M.J.B. Concepções da equipe de saúde da família sobre as visitas domiciliares. Rev Bras Enferm 6:659-64, OHARA, E.C.C.; SAITO,R.X.S (organizadoras). Saúde da família: considerações teóricas e aplicabilidade. São Paulo: Martinari, p. 3 TULIO, E.C; STEFANELLI, M.C; CENTA, M.L. Vivenciando a visita domiciliar apesar de tudo. Fam. Saúde Desenv., Curitiba, v.2, n.2, p.71-79, jul./dez ALVES, V. S. A health education model for the Family Health Program: towards comprehensive health care and model reorientation, Interface - Comunicação, Saúde, Educação, v.9, n.16, p.39-52, set.2004/fev FIGUEIREDO, N.M.A. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul, São Paulo: Difusão Enfermagem, FOSTER, P.C.; BENETT, A. M. Dorothea E. Orem. In: GEORGE, J.B. Teorias de enfermagem: Os fundamenos à pratica profissional [tradução de Ana Maria A. Vasconcellos Thorell]. 4 ed. Porto Alegre, RS: ARTMED; p. p ALMEIDA, Marcio, organizador. Diretrizes curriculares nacionais para os cursos universitários da área da saúde. 2. ed. Londrina: Rede Unida

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