|
|
- Sílvia Ximenes
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Daniel Filipe Soares Souza Graduando no curso de Licenciatura História/Universidade Federal do Pampa DOS BASTIDORES AO PALCO: Relações de Poder entre o pardo Silverio e o fazendeiro Zeferino Moura no Processo Crime de 1898 O século XIX é conhecido como um dos séculos mais longos na perspectiva de mudanças na sociedade, tendo como marco inicial a Revolução Francesa, em 1789, e marco final a Primeira Guerra Mundial em Durante esse período diversas colonias se tornaram independentes e grandes impérios entraram em colapso. No Brasil também aconteceram diversas mudanças, entre elas mudanças de sistemas de governo, como a Independência, o fim da chamada América Portuguesa (ou Brasil Colônia) e início do Brasil Império em 1822, e a República em Também houve mudanças no sistema de produção e trabalho, e a mudança mais sensível (embora tardia) foi a Abolição em 1888, mas o interessante é que o fim da escravidão no Brasil foi gradual e protelado ao máximo, tendo antes da Lei Áurea, em 1888, diversas leis que aos poucos caminhavam para a abolição (processo esse que já havia acontecido na maior parte do mundo, como nos EUA (1863), Reino Unido (1833), Império Russo (1861) entre outros). José Murilo de Carvalho fala sobre essas leis no livro Teatro de sombras: a política imperial, e afirma que em 1826 a Inglaterra exigia, para o reconhecimento da independência, que o Brasil assinasse um tratado em que o tráfico de escravizados se tornaria crime, considerado pirataria. Esse tratado foi cumprido burocraticamente com a Lei de 7 de novembro de 1831, que colocava em prática o que havia sido convencionado no tratado de 1826, mas essa lei não surtiu o efeito esperado e o tráfico não parou, pelo contrário, só aumentou entre os anos de 1840 e 1848, como mostra o gráfico a seguir: QUADRO 1: IMPORTAÇÃO DE ESCRAVOS PARA A AMÉRICA PORTUGUESA, Ano Número Ano Número Ano Número
2 Fonte: baseado no gráfico reproduzido por CARVALHO, retirado de Foreign Office, memorando de 4 de agosto de 1864, citado por Leslie Bethell, The Abolition of the Brazilian Slave Trade, p A Lei n 581 de 1850, ou Lei Eusébio de Queiroz, vem para extinguir o tráfico e tem um efeito mais profundo que a Lei de 1831, por conta de uma maior fiscalização. A Lei do Ventre Livre, de 1871, em seu Art. 1 diz que Os filhos de mulher escrava que nascerem no Império desde a data desta lei, serão considerados de condição livre, mas ainda assim, os senhores encontravam meios de manter esses nascidos após a lei atrelados a condições escravizadoras; no ano de 1885 a Lei dos Sexagenários vinha como mais uma lei que aproximava a abolição, desta vez os que teriam a liberdade garantida eram os trabalhadores escravizados acima de 60 anos, entretanto, como na lei de 1871, os senhores tinham formas de manter esses trabalhadores escravizados ainda atrelados a eles, justamente por esses trabalhadores não terem aporte do governo para uma inclusão social e em 1889, com a Lei Áurea acontece a abolição total (ou pelo menos legal) da escravidão no Brasil (CARVALHO, 2011). Com as contribuições de Carvalho, conseguimos enxergar o caminho percorrido até a abolição, porém, as reflexões sobre a escravidão não terminam com a abolição, a partir deste momento começamos a percorrer uma nova estrada da história, com um conceito auto explicativo, o pósabolição, onde encontramos novas reflexões sobre uma sociedade com negros e negras livres que podem e devem ser concebidos como atores históricos (RIOS E MATTOS, 2004). No ano de 1898, na cidade de Herval no extremo sul do estado do Rio Grande do Sul, um processo crime é aberto, tendo como autor da ação Zeferino Lopes Moura, charqueador, integrante do Partido Republicano Riograndense e membro da elite local. Na situação de réu está Eugenio Teixeira Sampaio, o processo não cita se exerce trabalho ou ofício. A acusação diz que no dia nove de março de 1898 [ ] aproveitando-se da ausência de Silverio Pinto, que é um dos empregados de Zeferino, Eugenio Sampaio teria roubado as portas da casa de residencia de Silverio, casa que pertence e está na propriedade de Zeferino. Além disso Eugenio ainda respondeu com insultos as pessoas lhe observarão (em) tão incorreto procedimento. Afinal, o que este processo crime tem que podemos utilizar para pensar o pós-abolição? A análise deste processo não tem como foco central a figura de Eugenio, nem tampouco a de Zeferino,
3 estes serão utilizados para pensar as relações sociais de diversas classes para com os negros. Mas onde está o sujeito negro? Lá adiante, já no relatória, o trabalhador de Zeferino é destacado como pardo Silverio Pinto. Durante o período da escravidão o termo pardo era utilizado para denominar os escravizados que obtinham a liberdade, gerando assim um imaginário sobre o ser negro, pois ser negro naquele momento era estar mais próximo da escravidão e ser pardo era estar mais distante, dentro dos processos ou documentos era sempre destacado se o sujeito era negro, pardo, mas com o passar do tempo e o fim da escravidão foi se acabando essa denominação racial, que por acaso surgiu neste processo em uma passagem bem específica, o que nos permite ter uma reflexão sobre liberdade e os resquícios da escravidão. Com essa fonte podemos rever as clássicas relações entre escravidão, racialização e cidadania (RIOS E MATTOS, 2004, P. 191), quando o sujeito negro é lesado diretamente e quem responde por ele juridicamente é o patrão, contendo também uma relação paternalista quando Zeferino está no papel de tutor de Silverio. Ainda que o documento não traga este termo, percebe-se esta relação. Para E. P. Thompson, o conceito de paternalismo exige relações próximas que subentendem noções de valor. Confunde o real e o ideal, entretanto, diz que o termo não deve ser deixado de lado por poder ser utilizado de maneira generalista, mas que pode, sim, ser utilizado para entender relações sociais em sociedades escravocratas não só da ideologia, mas da real mediação institucional das relações sociais (THOMPSON, 1991, p 32). Remontar a escravidão não é tão difícil, negros e negras sentem a herança deste passado da nossa sociedade diariamente ao longo destes 130 anos de abolição, mas em 1898 fazia apenas 10 que a escravidão havia sido abolida e mesmo não sendo concreto, existe a possibilidade de Silverio ter sido um trabalhador escravizado de Zeferino. Por que não foi o próprio Silverio que recorreu aos meios judiciais? Talvez Silverio não tivesse a concepção do exercício prático de sua cidadania, mas se apoiou em um coronel (Zeferino) para se defender e utilizar direitos garantidos pela recém instaurada República. Isso ocorreu de modo semelhante no exemplo dado por Hebe Mattos em Trabalho, voto e Guerra Civil, no qual o delegado de polícia, coronel Maneco Castro, quer prender uma liberta, a Preta Matilde, acusando-a de roubo, mas o também fazendeiro e coronel Araújo Silva, dono da fazenda em que a Preta Matilde estava, impede a entrada do dito coronel Maneco Castro. O processo de racialização e a decorrente negação prática da cidadania da Preta Matilde ficam evidentes, sem retirarem dela, entretanto, o poder de utilizar politicamente a rivalidade entre os dois coronéis,
4 escolhendo entregar suas lealdades privadas àquele que falava em nome dos seus direitos de cidadã (MATTOS, 2011, P. 5 e 6) Assim como no caso citado, Silverio utiliza Zeferino para garantir sua cidadania. Outro fato interessante é Eugenio ter cometido abertamente um crime contra Silverio, inclusive insultando as pessoas que o viram no ato, demonstrando despreocupação para com a gravidade de seu ato e para com as penas que poderiam recair sobre ele, revelando o pouco valor dado a Silverio. Será que Eugenio teria roubado as potas da casa do próprio Zeferino ou de algum outro grande estancieiro? Muito provavelmente não e o descredito dado a Silverio por Eugenio possivelmente tinha bases raciais. Segundo Mácia Motta, as relações entre as diferentes classes sociais para com a terra eram relações de poder, e diz que a disputa pela terra era uma disputa por gente, pela dominação das pessoas (MOTTA, 1998, p. 66). Trazendo essas reflexões feitas por Motta para as relações entre Silverio e Zeferino, conseguimos estruturar uma relação para além das questões raciais, chegando a uma relação socioeconômica ligada à terra. Ainda que estruturalmente o sujeito negro seja jogado para uma situação socioeconômica baixa, pensar essa relação de poder a partir da terra é importantíssimo para trazer as especificidades da realidade agrária. Os estudos sobre pós-abolição são necessários para desmistificar as teorias sobre democracia racial no Brasil, colocadas principalmente por Gilberto Freyre, que pensava a harmonia entre as raças, e a miscigenação como exemplo da pluralidade e consonância destes grupos. A partir dos estudos sobre pós-abolição percebemos que a comunidade negra continuou sofrendo com as desigualdades e a maior questão desde 1888 é: até que ponto a abolição libertou estes grupos? REFERÊNCIAS CARVALHO, José Murilo de. A política da abolição: o rei contra os barões. In: Teatro de sombras: a política imperial. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, MATTOS, Hebe Maria. Trabalho, voto e Guerra Civil. In: Anais do XXVI Simpósio Nacional de História ANPUH São Paulo, julho MOTTA, Márcia Maria Menendes. Capitulo II: O Jogo das Forças em Conflito In: Nas fronteiras do poder. Conflito e direito à terra no Brasil do século XIX.Niterói: EDUFF, 2008.
5 RIOS, Ana Maria; MATTOS, Hebe Maria. O pós-abolição como problema histórico: balanço e perspectivas. In: Topoi, v. 5, n. 8, jan-jun. 2004, pp THOMPSON, E. P. Patrício e Plebeus In: Costumes em comum: estudos sobre a cultura popular tradicional. São Paulo: Companhia das Letras, 1998 [1991] FONTE Processo n 561 do acervo do APERS (Arquivo Público do Estado do Rio Grande do Sul) Endereço: R. Riachuelo, Centro Histórico, Porto Alegre - RS,
UDESC 2017/2 HISTÓRIA. Comentário
HISTÓRIA Essa questão apresenta no enunciado a data incorreta (1931) da abdicação de Dom Pedro I, que ocorreu em 1831. Dessa forma, aguardamos o parecer da banca. Erros das demais: Revoltas no período
Leia maisHISTÓRIA REVISÃO 1 REVISÃO 2 REVISÃO
HISTÓRIA REVISÃO 1 REVISÃO 2 REVISÃO 3 Revolução Industrial Inicia-se na Inglaterra em 1700. País torna-se fornecedor de produtos para Impérios Coloniais. Forte migração do campo para as cidades mão de
Leia maisPLANO DE ENSINO. Ementa EMENTA. Objetivos
Graduação em Licenciatura em História Disciplina: História das Relações Étnico-Raciais no Brasil Carga horária: 60h Professora-autora: Ynaê Lopes Tutora: Olívia Von der Weid Semestre: 2 Ano: 2017 PLANO
Leia maisQUESTÃO 01 EXPLIQUE o processo político que resultou na abdicação de D. Pedro I em 1831.
DISCIPLINA: História PROFESSORES: Leonardo, Renata e Paula. DATA: /12/2014 VALOR: 20,0 pts. NOTA: ASSUNTO: Trabalho de Recuperação Final SÉRIE: 8º ANO/E.F. TURMA: NOME COMPLETO: Nº: Caro Aluno (a), A avaliação
Leia maisCOLÉGIO XIX DE MARÇO 3ª PROVA PARCIAL DE HISTÓRIA QUESTÕES ABERTAS
COLÉGIO XIX DE MARÇO Educação do jeito que deve ser. 2016 3ª PROVA PARCIAL DE HISTÓRIA QUESTÕES ABERTAS Aluno(a): Nº Ano: 8º Turma: Data: 11/11/2016 Nota: Professor(a): Ivana Cavalcanti Valor da Prova:
Leia maisBRASIL: SEGUNDO REINADO
Período: 1840 1889 Golpe da Maioridade deu início ao Segundo Reinado CONSOLIDAÇÃO DO ESTADO As Eleições do Cacete Disputa eleitoral entre: Partido Conservador e Partido Liberal Nessas eleições aconteceram
Leia maisHISTÓRIA 2 ANO PROF. AMAURY PIO PROF. EDUARDO GOMES ENSINO MÉDIO
HISTÓRIA 2 ANO PROF. AMAURY PIO PROF. EDUARDO GOMES ENSINO MÉDIO CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade IV Poder, Cultura e Tecnologia 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 15.1 Conteúdos Segundo Reinado no Brasil -
Leia mais02- Quais fatores favoreceram o cultivo do café no oeste paulista? R.:
PROFESSOR: EQUIPE DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - HISTÓRIA E GEOGRAFIA 5 ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ========================================================================== Consulte seu material
Leia maisData Tema Bibliografia Aula Apresentação do curso. Cidadania: compreendendo o conceito. História e Cidadania
Programa de Pós-Graduação em História, Política e Bens Culturais (CPDOC/FGV) Mestrado Profissional em Bens Culturais e Projetos Sociais Disciplina: Cidadania e Direitos Professora: Angela Moreira (angela.moreira@fgv.br)
Leia maisSegundo Encontro Educação e Desigualdades Raciais no Brasil
Estudos das Relações Étnico-raciais para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana e Indígena Aula 4 Prof. Me. Sergio Luis do Nascimento Segundo Encontro Educação e Desigualdades Raciais
Leia maisPLANO DE CURSO Disciplina: HISTÓRIA Série: 4º ano Ensino Fundamental PROCEDIMENTOS METODOLÓGICO QUAL O SIGNFICADO PARA VIDA PRÁTICA
PLANO DE CURSO Disciplina: HISTÓRIA Série: 4º ano Ensino Fundamental Capítulo 1: A construção da historia. Cultura e tradição Cultura: costumes que permanecem O registro como fonte histórica. Capitulo
Leia maisFundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO
Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP I. IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA PLANO DE ENSINO SOCIOLOGIA VII: Sociologia da Formação da Sociedade Brasileira CARGA HORÁRIA CURSO Sociologia e
Leia maisACONTECIMENTO E REESCRITURAÇÃO: SENTIDOS DE LIBERDADE VINCULADOS À NOÇÃO DE CIDADANIA EM ENUNCIADOS DAS CONSTITUIÇÕES BRASILEIRAS DE 1824 E 1891
193 de 368 ACONTECIMENTO E REESCRITURAÇÃO: SENTIDOS DE LIBERDADE VINCULADOS À NOÇÃO DE CIDADANIA EM ENUNCIADOS DAS CONSTITUIÇÕES BRASILEIRAS DE 1824 E 1891 Celiane do Lago Novaes* (Uesb) Jorge Viana Santos**
Leia maisA introdução do trabalho livre no Brasil
A introdução do trabalho livre no Brasil Após quase quatro séculos de escravidão, três acontecimentos podem ser elencados como responsáveis diretos pela introdução do trabalho livre no Brasil: o movimento
Leia maisSegundo Reinado Guerra do Paraguai
Segundo Reinado Segundo Reinado Guerra do Paraguai A Guerra do Paraguai foi o maior conflito armado internacional ocorrido na América do Sul no século 19. Rivalidades platinas e a formação de Estados nacionais
Leia maisO golpe nada mais foi que a antecipação da maioridade de D. Pedro II, que contava então com um pouco mais de 14 anos.
GOLPE DA MAIORIDADE Desde 1838, estava claro tanto para os LIBERAIS, quanto para os CONSERVADORES que somente a monarquia plena poderia levar o país a superar a sua instabilidade política. O golpe nada
Leia maisABOLIÇÃO E REPÚBLICA CAP. 13. Marcos Antunes. 2017
ABOLIÇÃO E REPÚBLICA CAP. 13 Marcos Antunes. 2017 ABOLIÇÃO: A RESISTÊNCIA DOS ESCRAVIZADOS DUROU ENQUANTO HOUVE A ESCRAVIDÃO: FUGAS, LEVANTES URBANOS E QUILOMBOS. O MOVIMENTO ABOLICIONISTA DUROU QUASE
Leia maisINTRODUÇÃO. Conceito: Principal forma de trabalho do Brasil. Ausência de Liberdade / alienação Processo de coisificação Trabalho forçado
INTRODUÇÃO Conceito: Ausência de Liberdade / alienação Processo de coisificação Trabalho forçado Principal forma de trabalho do Brasil Imagem: Dono de Escravo sendo carregado pelos seus escravos. Gravura
Leia maisCarga Horária das Disciplinas e Atividades Acadêmicas
Carga Horária das Disciplinas e Atividades Acadêmicas LICENCIATURA PLENA EM HISTÓRIA - Grade Curricular Sugerida (C/H) Primeiro Período Seminário, Educação e Sociedade 40 Introdução aos Estudos Históricos
Leia maisalfabetização: Consciência Negra
Atividades alfabetização: Consciência Negra Dia para da Atividade de interpretação do texto Um dia muito especial que fala sobre o Dia da Consciência Negra. Atividades para alfabetização: Dia da Consciência
Leia maisDOENÇA FALCIFORME RACISMO
DOENÇA FALCIFORME RACISMO Retrospecto Histórico Um pouco de história... Definição de Conceitos Entendendo o que é racismo No século XVI, os portugueses iniciaram um massivo sequestro de negros na África
Leia maisO direito do escravo e do liberto à posse da terra: O caso dos herdeiros de Casimiro Lúcio Ferreira
O direito do escravo e do liberto à posse da terra: O caso dos herdeiros de Casimiro Lúcio Ferreira GUIMARÃES, Elione. Terra de preto. Usos e ocupação da terra por escravos e libertos (Vale do Paraíba
Leia maisCapítulo 1 Justiça do Trabalho no Brasil, os primeiros 70 anos
16 17 Capítulo 1 Justiça do Trabalho no Brasil, os primeiros 70 anos 18 19 Em 24 anos de existência, o Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, sediado na cidade de Campinas, em São Paulo, consolidou-se
Leia maisQUEM FAZ E COMO SE FAZ O BRASIL? Professor: Joaldo Dantas de Medeiros Sociologia 3ª Série
QUEM FAZ E COMO SE FAZ O BRASIL? Professor: Joaldo Dantas de Medeiros Sociologia 3ª Série A SOCIOLOGIA E O MUNDO DO TRABALHO Durkheim, sociólogo francês do final do século XIX, ao observar a vida social
Leia maisAbolio da escravatura - Lei urea
Abolio da escravatura - Lei urea Questo: 1 Abolição da Escravatura - Lei Áurea Introdução Na época em que os portugueses começaram a colonização do Brasil, não existia mão-de-obra para a realização de
Leia maisColégio Santa Dorotéia
Colégio Santa Dorotéia Tema Transversal: Casa comum, nossa responsabilidade. Disciplina: História / ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS - RECUPERAÇÃO Série: 5ª - Ensino Fundamental Aluno(a): N o : Turma: Professora:
Leia maisDATA: 05 / 05 / 2015 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE HISTÓRIA 9.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA:
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA UNIDADE: DATA: 05 / 05 / 205 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE HISTÓRIA 9.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR:
Leia maisEMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD
EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD CANOAS, JULHO DE 2015 DISCIPLINA PRÉ-HISTÓRIA Código: 103500 EMENTA: Estudo da trajetória e do comportamento do Homem desde a sua origem até o surgimento do Estado.
Leia maisUDESC 2017/1 HISTÓRIA. Comentário
HISTÓRIA Apesar da grande manifestação em São Paulo, no ano de 1984, com a presença de políticos como Ulisses Guimarães, a emenda Dante de Oliveira, que restabelecia as eleições presidenciais diretas,
Leia maisAvaliação Bimestral de História
HISTÓRIA DÉBORA 06 / 04 / 2015 5º ano 1º. Bimestre Abril / 2015 valor 10 pontos Avaliação Bimestral de História Lembre-se que esta avaliação tem o valor de 10 (dez) pontos. Preencha o cabeçalho com letra
Leia maisRaça e classe no Brasil I: A tese de Florestan Fernandes
Há uma diferença entre viver e pertencer a uma sociedade de classes Raça e classe no Brasil I: A tese de Florestan Fernandes Raça, classe e Polí-ca no Brasil Contemporâneo Professora: Marcia Lima 2017/2
Leia maisO SONHO DOS RATOS. A Geografia Levada a Sério
O SONHO DOS RATOS 1 FUNDAMENTOS DOS MOVIMENTOS SOCIAIS 2 Enquanto houver movimentos sociais, é porque existem injustiças sociais. Douglas Alves Bento 3 QUE PAÍS É ESSE? Legião Urbana (1987) Interpretada
Leia maisSegundo Reinado 2ª Fase e Crise. Prof. Thiago Aula 07 Frente C
Segundo Reinado 2ª Fase e Crise Prof. Thiago Aula 07 Frente C O Ouro Verde Inicialmente produzido no Vale do Paraíba (RJ/SP) depois se expande ao Oeste de São Paulo; Estrutura semelhante à da cana de Açúcar:
Leia maisDEMOCRACIA. Significa poder do povo. Não quer dizer governo pelo povo.
DEMOCRACIA A palavra DEMOCRACIA vem do grego: DEMOS = POVO KRATOS = PODER; AUTORIDADE Significa poder do povo. Não quer dizer governo pelo povo. Pode estar no governo uma só pessoa, ou um grupo, e ainda
Leia maisFundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO
Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP I. IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA PLANO DE ENSINO SOCIOLOGIA VII: Sociologia da Formação da Sociedade Brasileira CARGA HORÁRIA CURSO Sociologia e
Leia maisMATRIZ DE REFERÊNCIA DE HISTÓRIA - ENSINO FUNDAMENTAL
D1 D2 D3 D4 D5 Identificar a constituição de identidades culturais em diferentes Reconhecer a influência das diversidades étnico-raciais na formação da sociedade brasileira em diferentes tempos e espaços.
Leia maisMATRIZ DE REFERÊNCIA DE HISTÓRIA - ENSINO FUNDAMENTAL
D1 Identificar a constituição de identidades culturais em diferentes contextos Identificar as diferentes representações sociais e culturais no espaço paranaense no contexto brasileiro. Identificar a produção
Leia maisEstrutura e Dinâmica Social (EDS)
Estrutura e Dinâmica Social (EDS) Prof. Diego Araujo Azzi 2019.1 Introdução à Sociologia brasileira Raízes da Desigualdade Social na Cultura Política brasileira Teresa Sales, 1993. Tese: Existência de
Leia maisO 2º REINADO: ( ) 1ª Fase: (Pacificação); 2ª Fase: (Auge); 3ª Fase: (Crise); Proclamação da República: 1889.
O 2º REINADO: (1840 1889) 1ª Fase: 1840 1850 (Pacificação); 2ª Fase: 1850 1870 (Auge); 3ª Fase: 1870 1889 (Crise); Proclamação da República: 1889. Tal período durou por 49 anos, com picos de revoltas,
Leia maisAgrupamento de Escolas de Moura Escola Básica nº 1 de Moura (EB23)
Agrupamento de Escolas de Moura Escola Básica nº 1 de Moura (EB23) Ano letivo 2014/2015 Planificação Curricular de História e Geografia de Portugal 6º Ano Calendarização Atividades Competências Recursos
Leia maisVoltando ao Século XVIII
Voltando ao Século XVIII Viva o Iluminismo... Iluminismo para quem??? 111 Por meio da enciclopédia, os ideais iluministas chegaram na América Porém, esses ideais, foram utilizados pelas elites de acordo
Leia maisEstrutura e Dinâmica Social (EDS)
Estrutura e Dinâmica Social (EDS) Prof. Diego Araujo Azzi 2018.3 Introdução à Sociologia brasileira Raízes da Desigualdade Social na Cultura Política brasileira Teresa Sales, 1993. Tese: Existência de
Leia maisO Segundo Reinado Golpe da Maioridade
O Segundo Reinado O Segundo Reinado foi o período da História do Brasil Império em que Dom Pedro II governou o país. Iniciou-se em 1840 com o Golpe da Maioridade e terminou com a Proclamação da República
Leia maisINDEPENDÊNCIA DO BRASIL. Prof. Victor Creti Bruzadelli
INDEPENDÊNCIA DO BRASIL Prof. Victor Creti Bruzadelli Era das Revoluções Conceito de Eric Hobsbawn: Processo amplo de decadência do Antigo Regime e da ascensão de novos modelos políticos e grupos sociais
Leia maisA Crise do Império MARCOS ROBERTO
A Crise do Império MARCOS ROBERTO A crise do 2º Reinado teve início já no começo da década de 1880. Esta crise pode ser entendida através de algumas questões: - Interferência de D. Pedro II em questões
Leia maisPOR QUE É PRECISO TER CONSCIÊNCIA NEGRA?
POR QUE É PRECISO TER CONSCIÊNCIA NEGRA? Qualquer sociedade que busca o desenvolvimento da democracia precisa dar especial atenção aos anseios sociais e colocá-los à frente de nossos anseios pessoais.
Leia maisAS VÉSPERAS DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
AS VÉSPERAS DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL CRISE DO SISTEMA COLONIAL Portugal perde colônias no Oriente e o monopólio da Produção de açúcar na América. Pressão da Metrópole x Enriquecimento de da elite Brasileira
Leia maisMovimento. O que é. Negro?
Movimento Negro O que é Movimento Negro? O movimento Negro em síntese é um fenômeno que vem de séculos. Principalmente em países com histórico de escravidão, organizações políticas buscam reconhecimento
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS HISTÓRIA
LISTA DE EXERCÍCIOS HISTÓRIA P2-4º BIMESTRE 8º ANO FUNDAMENTAL II Aluno (a): Turno: Turma: Unidade Data: / /2016 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Relacionar o processo de formação da cultura brasileira à fusão
Leia maisSEGUNDO REINADO ( ) Política Interna
SEGUNDO REINADO (1840-1889) Política Interna DANÇA DOS PARTIDOS Primeiro Reinado (1822-1831) Partido Brasileiro Projeto descentralizador Aristocracia rural. Partido Português Projeto centralizador D.Pedro
Leia maisPRIMEIRO REINADO ( )
PRIMEIRO REINADO (1822 1831) 7 de setembro de 1822 Independência ou morte? O grito do Ipiranga. Pedro Américo. 1888. A proclamação da Independência. François- René Moreaux. 1844. Os desafios após a independência
Leia maisMonarquia (753 a.c 509 a.c.)
ROMA ANTIGA Roma nasceu na região central da Península Itálica. Ao longo dos séculos, estendeu seus domínios por toda a região do Mediterrâneo e formou uma grande civilização. Divisão histórica: Monarquia
Leia maisColorir sobre o 7 de Setembro
Desenhos para Pintar e Colorir sobre o 7 de Setembro 7 de Setembro Olá amigos e amigas do SOESCOLA. Hoje trago para vocês algumas sugestões de Desenhos para Colorir com o tema da Independência do Brasil
Leia maisBRASIL COLÔNIA ( )
2 - REVOLTAS EMANCIPACIONISTAS: Século XVIII (final) e XIX (início). Objetivo: separação de Portugal (independência). Nacionalistas. Influenciadas pelo iluminismo, independência dos EUA e Revolução Francesa.
Leia mais29/10/2013. Engenho: Unidade produtiva
1 Engenho: Unidade produtiva 2 3 Capitanias Hereditárias * D. João III passou a doou as terras brasileiras. Objetivos: * tomar posse do Brasil definitivamente; * povoar o território; * impedir que as terras
Leia maisRAÇA BRASIL COLUNAS: TEMAS & CÓDIGOS & SUBCÓDIGOS
Negritude Discriminação Racial 40 Negritude Entidades, instituições em favor do negro 35 Negritude Discriminação Racial Denúncias 9 Negritude Discriminação Racial Denúncias condenações realizadas 7 Cultura
Leia maisNome: nº. Recuperação Final de História Profª Patrícia. Lista de atividades 6º ano
1 Conteúdos selecionados: Nome: nº Recuperação Final de História Profª Patrícia Lista de atividades 6º ano Apostila 1 Tempo histórico, periodização da História, ocupação da América. Apostila 2 Egito, Mesopotâmia,
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO E DIREITOS HUMANOS. Um estudo sobre o papel do Ministério Público na defesa e na promoção dos direitos humanos
JORGE ALBERTO DE OLIVEIRA MARUM Promotor de Justiça no Estado de São Paulo, mestre em Direito do Estado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (Largo São Francisco) e professor titular
Leia maisATIVIDADES SOBRE DIA NACIONAL DA CONSCIÊNCIA NEGRA
ATIVIDADES SOBRE DIA NACIONAL DA CONSCIÊNCIA NEGRA O dia 20 de novembro faz menção à consciência negra, a fim de ressaltar as dificuldades que os negros passam há séculos. A escolha da data foi em homenagem
Leia maisUNIDADE: DATA: 02 / 12 / 2016 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE HISTÓRIA 8.º ANO/EF
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA UNIDADE: DATA: 02 / 2 / 206 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE HISTÓRIA 8.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR:
Leia maisANTES DE VOCÊ CONFERIR OS ASSUNTOS QUE MAIS CAEM, QUERO APRESENTAR PRA VOCÊ DUAS COISAS...
DE 2009 até 2018 ANTES DE VOCÊ CONFERIR OS ASSUNTOS QUE MAIS CAEM, QUERO APRESENTAR PRA VOCÊ DUAS COISAS... A PRIMEIRA, TALVEZ VOCÊ ATÉ SAIBA, É O CRONOGRAMA ENEM 2019 QUE EU DESENVOLVI GRATUITAMENTE PARA
Leia maisAula 01 Conceito e critérios para definição de políticas públicas
Aula 01 Conceito e critérios para definição de políticas públicas Tema 01 Estado: definições Prof. Dr. Eduardo Tadeu Pereira Introdução Conceito de PÚBLICO Aquilo que é de todos, em contraposição ao que
Leia maisDisciplina: História e cultura negra nos séculos XIX e XX: Abolicionismos em perspectiva comparada: Brasil e Estados Unidos
UFF-ICHF- GHT Disciplina: História e cultura negra nos séculos XIX e XX: Abolicionismos em perspectiva comparada: Brasil e Estados Unidos Eixo: História da Cultura e Mentalidades Docente: Larissa Viana
Leia maisEstrutura e Dinâmica Social (EDS) Prof. Diego Araujo Azzi
Estrutura e Dinâmica Social (EDS) Prof. Diego Araujo Azzi 2018.1 Introdução à Sociologia brasileira Raízes da Desigualdade Social na Cultura Política brasileira Teresa Sales, 1993. Tese: Existência de
Leia maisCrise do Sistema Colonial: Rebeliões Coloniais e Tentativas de Emancipação
Aula 6 Crise do Sistema Colonial: Rebeliões Coloniais e Tentativas de Emancipação 1 O declínio colonial Setor 1605 2 A crise do Sistema Colonial ealvespr@gmail.com Contexto 1.1 O Declínio Colonial no Brasil
Leia maisCiclo do ouro Material para acompanhamento de aulas, Professor Luiz Marcello de Almeida Pereira
Ciclo do ouro Material para acompanhamento de aulas, Professor Luiz Marcello de Almeida Pereira Formato ABNT, para citação desta apostila em trabalhos acadêmicos: PEREIRA, L. M. A. Ciclo do ouro. Curso
Leia maisRevoltas provinciais no período Regencial Brasil século XIX. Colégio Ser! História 8º ano Profª Marilia Coltri
Revoltas provinciais no período Regencial Brasil século XIX Colégio Ser! História 8º ano Profª Marilia Coltri Revoltas provinciais do período regencial Devido a excessiva centralização do poder político
Leia maisAtividades consciência negra colorir
Atividades consciência negra colorir Atividades infantil sobre zumbi dos palmares, são exercícios para imprimir colorir e pintar e o material pode ser aplicado em sala de aula, pois as atividades consciência
Leia maisColégio Santa Dorotéia
Colégio Santa Dorotéia Tema Transversal: Casa comum, nossa responsabilidade. Disciplina: História / ESTUDOS AUTÔNOMOS Série: 5ª - Ensino Fundamental Aluno(a): N o : Turma: Professora: Data: 28 / 6 / 2016
Leia maisCOLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33)
PLANEJAMENTO DE AÇÕES DA 3ª ETAPA 2017 PERÍODO DA ETAPA: 01/09/2017 a 15/12/2017 TURMA: 9º Ano EM DISCIPLINA: História 1- S QUE SERÃO TRABALHADOS DURANTE A ETAPA : A Guerra fria e suas implicações Nacionalismo
Leia maisEMENTÁRIO MATRIZ CURRICULAR 2014 PRIMEIRO SEMESTRE
EMENTÁRIO MATRIZ CURRICULAR 2014 PRIMEIRO SEMESTRE História Antiga 04 Análise da Historiografia relativa à Antiguidade Clássica, incluindo as diferentes apropriações contemporâneas. Constituição da noção
Leia maisHISTÓRIA PROVA SIMULADA- Parcial II
HISTÓRIA PROVA SIMULADA- Parcial II Aluno: 1- Muitas sociedades africanas que vieram para o Brasil se organizavam com base na obediência e lealdade a um chefe. Escreva o que você sabe sobre esse líder
Leia maisINSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO
8º História Rafael Av. Mensal 01/10/15 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta prova contém
Leia maisHISTÓRIA CULTURAL: A PRETENSÃO DE SUAS FACES. Fundamentos da Educação: História, Filosofia e Sociologia da Educação
HISTÓRIA CULTURAL: A PRETENSÃO DE SUAS FACES Fundamentos da Educação: História, Filosofia e Sociologia da Educação Amanda de Matos Pereira 1 * Resumo A nova História Cultural reformulou a maneira de fazer
Leia mais7 - INDEPENDÊNCIAS NA AMÉRICA ESPANHOLA
7 - INDEPENDÊNCIAS NA AMÉRICA ESPANHOLA Movimentos pela independência Influenciados pela Independência dos Estados Unidos Facilitados pela ocupação da Espanha por Napoleão Afrouxou o controle do país sobre
Leia maisMatriz de Referência de HISTÓRIA - SAERJINHO 5 ANO ENSINO FUNDAMENTAL
5 ANO ENSINO FUNDAMENTAL H01 Identificar diferentes tipos de modos de trabalho através de imagens. X H02 Identificar diferentes fontes históricas. X H03 Identificar as contribuições de diferentes grupos
Leia maisO JONGO NAS COMEMORAÇÕES DO 13 DE MAIO EM SÃO LUIZ DO PARAITINGA
111 O JONGO NAS COMEMORAÇÕES DO 13 DE MAIO EM SÃO LUIZ DO PARAITINGA Doutor em Psicologia Social da Arte pela Universidade de São Paulo (USP). ricardomendesmattos@gmail.com Nas comemorações de 13 de maio,
Leia maisCONTEÚDOS HISTÓRIA 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER
CONTEÚDOS HISTÓRIA 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER UNIDADE 1 O TEMPO E AS ORIGENS DO BRASIL 1. Contando o tempo Instrumentos de medida do tempo Medidas de tempo: década, século, milênio Linha do tempo
Leia maisA CONCESSÃO JURÍDICA DA LIBERDADE NO BRASIL ESCRAVISTA: SENTIDOS DE LIBERDADE E PATRIMONIALIDADE DO LIBERTO 1
165 de 368 A CONCESSÃO JURÍDICA DA LIBERDADE NO BRASIL ESCRAVISTA: SENTIDOS DE LIBERDADE E PATRIMONIALIDADE DO LIBERTO 1 Lucas Silva Resende * (Uesb) Jorge Viana Santos ** (Uesb) RESUMO Este trabalho procura
Leia maisRecursos para Estudo / Atividades
COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Final 3ª Etapa 2014 Disciplina: História Ano: 8 Professor (a): Rodrigo Turma: Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de recuperação. Faça a
Leia maisESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA NO SÉCULO XIX. Prof. Lincoln Marques
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA NO SÉCULO XIX Prof. Lincoln Marques ORIGENS COLONIAIS INTRODUÇÃO A primeira metade do século XIX para os EUA foi marcada: pela conquista de territórios em direção ao Oceano Pacífico,
Leia maisPROGRAMA DA DISCIPLINA EMENTA
UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DSCPLNA Curso: Licenciatura Plena em História Disciplina: História do Brasil Carga Horária: 60h/a Teórica: Prática: Semestre: 2013.2 Professora: Tatiana Silva de Lima Obrigatória:
Leia maisA EXPERIÊNCIA DOS AFRICANOS LIVRES NO PARANÁ PROVINCIAL.
A EXPERIÊNCIA DOS AFRICANOS LIVRES NO PARANÁ PROVINCIAL. Aluna: Clara Lume Dola Cunha Orientadora: Prof.ª Dr.ª Joseli Maria Nunes Mendonça Palavras-chave: africanos livres obras públicas- Paraná provincial
Leia maisGabarito da Nota de Classe de História os anos Denise mar/12. Nome: Nº: Turma:
História Gabarito da Nota de Classe de História - 01 1 os anos Denise mar/12 Nome: Nº: Turma: A PROVA DE CLASSE VALE 10 PONTOS E CADA QUESTÃO TEM O VALOR ESPECIFICADO, DISTRIBUÍDO ENTRE AS ALTERNATIVAS.
Leia maisO Nacionalismo e as Unificações Conceituação
O Nacionalismo e as Unificações Conceituação O indivíduo deve lealdade e devoção ao Estado nacional compreendido como um conjunto de pessoas unidas num mesmo território por tradições, língua, cultura,
Leia maisPlano Didático Pedagógico Unidade I Conteúdos
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA I Plano Didático Pedagógico Unidade I Conteúdos Industrialização e Imperialismo Heranças africanas A Primeira Guerra Mundial A Revolução Russa
Leia maisIDADE CONTEMPORÂNEA AMÉRICA NO SÉCULO XIX
1 - Independências das nações latino-americanas: Processo de libertação das colônias espanholas. Quando: Aproximadamente entre 1810 e 1830. Fatores externos: Crise geral do Antigo Regime (enfraquecimento
Leia maisRelações raciais e educação - leis que sustentaram o racismo e leis de promoção da igualdade racial e étnica 12/05
Relações raciais e educação - leis que sustentaram o racismo e leis de promoção da igualdade racial e étnica 12/05 Novo cronograma Relações raciais e educação - leis que sustentaram o racismo e leis de
Leia maisEFEITO E EXPRESSIVIDADE DAS CORES
Questão Vitor Pasmore. Desenvolvimento azul em três movimentos,, óleo sobre compensado,, m 0, m, Galeria Marlborough, Londres. Possuindo uma grande força do ponto de vista sensorial, a cor
Leia maisDISCIPLINA: SOCIOLOGIA CONTEÚDO: PRATICANDO
PROFESSOR: MAC DOWELL DISCIPLINA: SOCIOLOGIA CONTEÚDO: PRATICANDO AULA - 01 REVISÃO SOCIOLOGIA 2ª SÉRIE 4ª BIMESTRAL 2 1. Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), realizada pelo Instituto
Leia maisTÍTULO: A QUESTÃO RACIAL NO BRASIL ATRAVÉS DA HISTÓRIA E O MITO DA DEMOCRACIA RACIAL, POR FLORESTAN FERNANDES ( )
1 TÍTULO: A QUESTÃO RACIAL NO BRASIL ATRAVÉS DA HISTÓRIA E O MITO DA DEMOCRACIA RACIAL, POR FLORESTAN FERNANDES (1920-1995) AUTOR: IGOR TEODORO GUIMARÃES CONTATO: igortg.sociais@gmail.com OBJETIVO GERAL:
Leia maisA participação dos políticos pernambucanos no processo de emancipação/abolição da escravatura
A participação dos políticos pernambucanos no processo de emancipação/abolição da escravatura Brasil = último país a abolir a escravidão Luta contra o tráfico de escravos 1845 Bill Aberdeen (Lei Inglesa)
Leia maisMÓDULO 06 - O II REINADO( ) A) Política Interna Predomínio do Parlamentarismo às avessas : Inverso do modelo inglês Com o Poder Moderador, o
MÓDULO 06 - O II REINADO( 1840-1889) A) Política Interna Predomínio do Parlamentarismo às avessas : Inverso do modelo inglês Com o Poder Moderador, o Imperador reina, governa e administra Assegura a centralização,
Leia maisInterseccionalidade nas Ciências Sociais
Interseccionalidade nas Ciências Sociais Autora: Ilane Cavalcante Lobato Alves da Silva 2º semestre/ 2017 Texto Teórico A sociedade é composta por diferentes tipos de agrupamentos e organizações. A partir
Leia maisATIVIDADE. Independência para quem? Relações políticas e sociais durante o período escravista brasileiro
ATIVIDADE Independência para quem? Relações políticas e sociais durante o período escravista brasileiro Material do professor Faixa etária: 8º ano O objetivo e problemática que cercam este material didático
Leia maisPrimeiro Reinado ( )
Primeiro Reinado (1822-1831) PROF. CRISTIANO CAMPOS CPII - HUMAITÁ II O que a Bandeira do Império pode nos informar sobre este momento da nossa história? Ordem de Cristo - herança portuguesa O rei como
Leia maisBRASIL IMPÉRIO PRIMEIRO REINADO
BRASIL IMPÉRIO PRIMEIRO REINADO PRIMEIRO REINADO Portugueses em várias províncias tentaram resistir à independência: Bahia Pará Cisplatina apareceram camadas populares para derrotar resistências portuguesas
Leia maisEstá correto o que se afirma somente em a) II e III. b) I. c) I e II. Página 1 de 5
1. (Uece 2014) O período historicamente conhecido como Período Regencial foi caracterizado a) por rebeliões populares cujas ações exigiam o retorno da antiga realidade social com a volta de Pedro I ao
Leia maisINSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO
3º EM História Carol Av. Trimestral 06/08/14 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta prova
Leia maisPLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR HISTÓRIA
85 PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: HISTÓRIA Curso:Técnico em Agroindústria Integrado ao Ensino Médio Série/Período: 2º Ano Carga Horária: 40 h/a (33 h/r) Docente
Leia mais