DE JOVEM PARA JOVEM: Discutindo Juventudes, Saúde e Direitos Humanos
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- Manoel Leveck da Mota
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1 DE JOVEM PARA JOVEM: Discutindo Juventudes, Saúde e Direitos Humanos Carta dos jovens do território do Borel e Formiga aos profissionais de saúde e da rede intersetorial de proteção e de garantia de direitos
2 CARTA DOS JOVENS DO TERRITÓRIO DE BOREL E FORMIGA AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE E DA REDE INTERSETORIAL DE PROTEÇÃO E DE GARANTIA DE DIREITOS Este documento intitulado Carta dos Jovens do território de Borel e Formiga aos profissionais de saúde e da rede intersetorial de proteção e de garantia de direitos foi construído pelos jovens participantes das oficinas de saúde DE JOVEM PARA JOVEM: DISCUTINDO JUVENTUDES, SAÚDE E DIREITOS HUMANOS, coordenadas pela equipe do Projeto Nesa no Caminho Melhor Jovem, no contexto do Programa Caminho Melhor Jovem, no período de 08 de outubro a 01 de dezembro de Considerando-se que as intervenções institucionais realizadas com o público juvenil devem: Reconhecê-los como sujeitos de direitos, como atores sociais portadores de novas identidades coletivas; Incluir suas elaborações e alternativas diante das adversidades das condições materiais, dos níveis diferenciados de vulnerabilidade, e de desigualdade social; Construir práticas profissionais e programas institucionais que estimulem a participação juvenil na qualidade de sujeitos sociais, a convivência com seus pares de forma saudável, relações mais horizontalizadas com os adultos e outros jovens, a valorização da autoestima, a afirmação, a fantasia, a ação, a expressão de sentimentos, o acesso à informação e a bens e serviços; Pretendemos contribuir com o fomento e com a elaboração de ações e práticas de saúde, que ao buscarem a qualidade de vida juvenil considerem a importância da participação ativa dos jovens, na perspectiva da territorialização. Isto porque, a pluralidade do
3 conceito de juventude tem na diversidade territorial uma de suas mais potentes interseções. A dinamicidade, os múltiplos fluxos, as inúmeras paisagens podem elucidar como os sujeitos sociais produzem e reproduzem em sociedade suas condições materiais e subjetivas de existência: a vida em família, o lazer, o trabalho, as relações sociais, a saúde, explicitando as desigualdades e as iniquidades em saúde. Nesta direção, e com base nos conteúdos teóricos inseridos nas prerrogativas das Diretrizes Nacionais para a Atenção Integral à Saúde de Adolescentes e Jovens na Proteção, Prevenção e Recuperação da Saúde (MS/2010): Promoção de Saúde, Sexualidade, Etnia, violência, trabalho, drogas e direitos humanos seguem as propostas construídas pelos jovens. Equipe das Oficinas de Jovem para Jovem Discutindo Juventudes, Saúde e Direitos Humanos do NESA/UERJ
4 PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO EM SAÚDE CONSTRUÍDA PELOS JOVENS DO TERRITÓRIO DE BOREL E FORMIGA A partir das discussões feitas nas oficinas de saúde: DE JOVEM PARA JOVEM: DISCUTINDO JUVENTUDES, SAÚDE E DIREITOS HUMANOS e do conhecimento de outras propostas de organização do setor Saúde, nós adolescentes e jovens dos territórios de Borel e Formiga questionamos e refletimos sobre o que seria um serviço de saúde amigável ou mais acolhedor para a juventude. Alguma coisa deveria ser diferente no atendimento? Como abordar as temáticas mais relevantes para a juventude? E no aspecto da unidade de saúde, os horários de atendimento deveriam levar em consideração o horário escolar? Como divulgar as ações de saúde voltadas para o público jovem? Como desenvolver ações de saúde para fora do ambiente hospitalar, ou do posto de saúde alcançando a juventude que não está inserida na escola, no posto de saúde ou em alguma atividade promovida pelo poder público? Entendemos que o espaço de saúde para incluir os adolescentes e jovens deve ser acolhedor, ter horários diferenciados, disponibilizar atividades diversas e contar com profissionais capacitados no trabalho com a juventude moradora de territórios de favelas tendo como horizonte a promoção da saúde e prevenção de doenças. Para tanto e de acordo com as temáticas trabalhadas, propomos as seguintes sugestões à saúde e aos demais serviços que atuam no território: 1. Como seria um serviço de saúde mais acolhedor ou amigável para adolescentes e jovens? (Problemas identificados: Demora no atendimento; falta de médico; falta de educação de quem nos atende) A abordagem ao jovem deveria ser diferente, com uma linguagem mais próxima à linguagem dos jovens para que a comunicação seja facilitada, capacitando jovens para desempenhar a função da recepção. Os médicos devem estar preparados para entender melhor o que acontece com os pacientes, dividir os atendimentos por faixa etária, estipulando áreas ou espaços diferentes de atendimento, com os espaços sendo compatíveis com a faixa etária. Para o atendimento dos jovens, o espaço poderia ser mais descontraído, colorido, com programação na TV atrativa;
5 Atividades educativas e com uso de tecnologia (vídeos games, wi-fi, música, computadores); Usar a TV na sala de espera para informativos interessantes ao público jovem (saúde, trabalho, cursos, divulgação de vagas de emprego, etc); Usar este espaço para chamar quem está fora do atendimento para participar das atividades; 2. Alguma coisa deveria ser diferente no atendimento às meninas e aos meninos? Há a necessidade dos profissionais estarem preparados para o atendimento de jovens trans. Importante também identificar a preferência dos jovens sobre o gênero do profissional que o atenderá. Para atender à diversidade, seria necessária a utilização de nome social na chamada para o atendimento, pois há casos na comunidade em que jovens trans se afastam de serviços como educação e saúde por não se sentirem incluídos. É fundamental também instrução / conversas sobre gravidez: discussão sobre maternidade e paternidade nos postos de saúde, salas de espera; 3. O que você mudaria no aspecto da unidade de saúde? Grafitar o espaço para tornar o ambiente mais jovial; Sintonizar a Tv com programação interessante aos jovens, amenizando o tempo de espera por atendimento; Lanchonete; 4. O que vocês proporiam em relação aos horários de atendimento? Atendimento com hora marcada; 5. Como vocês acham que os profissionais deveriam receber os adolescentes e os jovens? Entendemos que os jovens devem ser atendidos com carinho e atenção; Consideramos também que o serviço será mais amigável se tivéssemos jovens trabalhando nas unidades de saúde fazendo atendimento (acolhimento / recepção), a partir de um treinamento para que eles atuem dentro das unidades de saúde; 6. Como divulgar a unidade de saúde na escola e/ou em seu território? Mobilizando oficinas culturais nas escolas a exemplo do que ocorre com o RAP da saúde/; usar a arte nas escolas para divulgar as ações do sistema de saúde.
6 7. Quais temas seriam fundamentais serem levados para dentro da unidade de saúde? Etnia (racismo) Drogas Sexualidade Planejamento familiar Atendimento à família / atendimento integral Maternidade / Paternidade Nós identificamos também no território falta de informação sobre como denunciar racismo, sobre onde encontrar vagas de empregos e sobre a utilização de tantos outros serviços na comunidade e propomos uma série de vídeos informativos que pudessem circular pela comunidade com a discussão sobre vários temas interessantes aos jovens. Começaríamos falando sobre Racismo e as dificuldades de tratar o tema, e passaríamos para outros temas como alto índice de DST entre jovens negros com jovens sem saber como lidar com o tema. Roteiro do Vídeo Instrumental de funk abrindo o vídeo Jovens das oficinas explicam a função do vídeo: mostrar para os profissionais os temas escolhidos para debate. O vídeo facilitaria a visualização dos problemas existentes na comunidade; Imagem do Borel/ Formiga: introdução ao tema (Estamos no morro do Borel e vamos falar sobre etnia) Entrevista com Roseli Viana (ONG FNB Fala sobre como o racismo atravessou a vida dela e o que fazer para colaborar com a luta antirracista); Entrevista com jovens da comunidade sobre como o racismo afeta a vida dentro da comunidade Vídeo filmado com jovens no NESA falando das oficinas e como foram impactados pelas discussões.
7 Definimos em grupo o que é saúde e sob os temas específicos que foram discutidos ao longo das oficinas apontamos seguintes questões, divididos por tema: TEMA: PROMOÇÃO DA SAÚDE Quais os pontos positivos existentes em seu território relacionados ao tema? Quadra de esporte; Cemasi(Júlio Barbosa); ONG Novo Horizonte; Posto de Saúde, CMJ;
8 Reflorestamento; Carteiro Comunitário; Creche e escolas; Que problemas existem em seu território relacionados ao tema? Tráfico, roubos, mortes de inocentes; Esgoto e lixo; Falta de espaços culturais; O que podemos propor para melhorar os problemas identificados? Melhorar o policiamento, mais oportunidades para os jovens; Mutirão e parcerias para descarte correto do lixo; Educação para os jovens; Que instituições/pessoas podem ajudar? Órgãos públicos; Prefeitura, sub prefeitura e os moradores; Associação de Moradores. Vara da Infância; Conselho Tutelar; Fonoaudiólogo
9 TEMA: SEXUALIDADE Quais os pontos positivos existentes em seu território relacionados ao tema? Posto de Saúde ( Júlio Barbosa ) ONG Novo Horizonte; Jocum (Grupo religioso)- Dá palestra sobre sexualidade e distribui preservativo; Na Indiana há palestras, conversas, atividades sobre sexualidade; Terreirão da Casa Branca- Tem debate sobre diversos temas; ONG Cascata; Quadra de esporte onde funciona a Associação de Moradores; Que problemas existem em seu território relacionados ao tema? Gravidez indesejada e má formação das famílias ; Drogas- Baile Funk; Prostituição; Poucas orientações de melhorias de qualidade de vida; Poucos recursos para a comunidade O que podemos propor para melhorar os problemas identificados? Palestras de prevenção Planejamento familiar; Família com dificuldades em abordar o tema; Que instituições/pessoas podem ajudar?
10 Escola; CMJ ONGs que atuam no território TEMA: TRABALHO E SAÚDE Quais os pontos positivos existentes em seu território relacionados ao tema? Fundação São Joaquim; CMJ Jocum Família Nego do Borel ONG Fundação Coca-cola Que problemas existem em seu território relacionados ao tema? Falta de interesse; Falta de cursos que interessem; Falta de divulgação; O que podemos propor para melhorar os problemas identificados? Saber o interesse dos jovens: altos falantes pela comunidade, cartaz em murais das escolas, Internet; Propostas para outros cursos diferentes dos que são oferecidos; Rodas de conversa sobre profissões; Divulgação de porta em porta de cursos;
11 Que instituições/pessoas podem ajudar? Jocum; Roda viva; Leão XIII Como as instituições podem ajudar? Ouvir os jovens sobre seus interesses profissionais; promover oficinas para apresentar possibilidades profissionais; Divulgação das atividades profissionalizantes e de capacitação, assim como vagas existentes; Encaminhamentos para vagas de emprego; TEMA: ETNIA E SAÚDE Quais os pontos positivos existentes em seu território relacionados ao tema? Funk: poderia focar em assuntos importantes; Comunidade (mistura de todas as etnias): culturas e personalidades múltiplas permitem a discussão; Força de vontade: as vontades individuais colaboram para a discussão; Que problemas existem em seu território relacionados ao tema? Crime: desvio de jovens para um universo negativo; Falta de profissionais para discutir os temas: escola sem professores, com faltas de aulas; O que podemos propor para melhorar os problemas identificados? Debater política dentro dos espaços escolares;
12 Articular jovens para cobrar as faltas de aulas na escola; profissionais engajados, com aulas interessantes; Que instituições/pessoas podem ajudar? CMJ Escola Como as instituições / pessoas podem ajudar? Oferecendo instrumentos para os profissionais exercerem suas atividades com dignidade; TEMA: DROGAS Quais os pontos positivos existentes em seu território relacionados ao tema? NÃO TEM ASPECTOS POSITIVOS Que problemas existem em seu território relacionados ao tema? Bocas de fumo O que podemos propor para melhorar os problemas identificados? Colocar jovens pra trabalhar na linha de frente com jovens; Atividades culturais que tenham conteúdo de temas voltados para a juventude; Oficinas para construís letras de funk que abordem temas diferentes de drogas e violência; Que instituições/pessoas podem ajudar? CMJ UPP
13 Escolinha do Jair; ONG Novo Horizonte; Associação de moradores; Como as instituições podem ajudar? Palestras sobre drogas: intervenção; Conscientizar os jovens mostrando o lado negativo do uso de drogas; fazer um paralelo entre droga e saúde; Projetos em parceria com as escolas; TEMA: VIOLÊNCIA Quais os pontos positivos existentes em seu território relacionados ao tema? NÃO TEM PONTOS POSITIVOS Que problemas existem em seu território relacionados ao tema? UPP Tráfico Drogas; O que podemos propor para melhorar os problemas identificados? Policiais não corruptos; Atividades físicas / Palestras orientadoras; Cursos profissionalizantes; Que instituições/pessoas podem ajudar?
14 Clínica da família; CMJ; UPP; ONG mundo novo Associação de moradores; Como as Instituições / Pessoas podem ajudar? Projeto de ensino contra a violência; Mobilização do poder feminino e outros assuntos pelo menos duas vezes por mês; Falar sobre os diversos níveis de violência; Discutimos coletivamente e assinamos: Clarice A. Cipriano Claúdio Farias dos Santos Dandara Guimarães da Conceição Eduardo Rosa Thomé dos Santos Elton Machado da Silva Igor Brito de Moura Jonathan Nepomuceno Julia Victoria O. de Rezende Karollaine Ferreira Dionísio Lucas Cabral Marcos Vinícius Feitosa Maria luiza Alves Rodrigues Silva Messias da Silva
15 Nathália Freire Rios do Nascimento Rogerio Gomes Rodrigo Silva dos Santos Samantha Cristina dos Santos
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