ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS: ESTUDO DE CASO EM UM LAVA JATO

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1 ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS: ESTUDO DE CASO EM UM LAVA JATO Larissa Rodrigues Cortez (UFRN ) larissarcortez@hotmail.com Fernanda Kivia Agra Fernandes (UFRN ) fernandakiviaf@gmail.com Natalia Pereira Franca Vieira (UFRN ) nataliapfvieira@gmail.com Ranieri Bezerra de Oliveira (UFRN ) ranieriboliveira@gmail.com Joyce Elanne Mateus Celestino (UFRN ) joyceelanne@gmail.com O presente artigo tem por finalidade desenvolver um Plano de Gerenciamento de Resíduos (PGR) em um lava jato. Tal metodologia permite que todos os resíduos sólidos e líquidos gerados no estabelecimento recebam um acondicionamento, transportte, segregação, tratamento e destinação final adequados, ocasionando benefícios tanto para o meio ambiente quanto para o proprietário. A partir do PGR, foram elaboradas propostas para o tratamento e reciclagem dos efluentes provenientes dessa atividade que precisam ser tratados antes de serem lançados no sistema de esgotamento sanitário, de modo a minimizar os impactos ambientais, buscar o reaproveitamento dos efluentes pré-tratados e, consequentemente, reduzir custos. Em virtude das preocupações com a conservação dos recursos ambientais, foram elaborados programas de redução na fonte geradora, de reuso, reciclagem e educação ambiental. Todas as propostas buscaram adequar o Plano de Gerenciamento de Resíduos à realidade da empresa. Palavras-chaves: Lava jato, resíduos, meio ambiente, PGR, tratamento

2 1. Introdução A preocupação com o meio ambiente está em constante crescimento, dessa forma, a população tem passado a dar mais atenção para os resíduos gerados. Alguns empreendedores os veem como fonte de riquezas, e o seu gerenciamento como forma de redução de custos. Essas oportunidades podem ser facilmente encontradas em um lava jato, o qual gera resíduos sólidos e, principalmente, líquidos. Caso esses não recebam o acondicionamento, transporte, tratamento e destinação corretos, causam riscos à natureza e saúde humana por apresentarem substâncias prejudiciais, além de aumentar os custos da empresa. Tendo em vista os impactos e benefícios supracitados, é imprescindível a presença, nesses estabelecimentos, de um Plano de Gerenciamento de Resíduos (PGR), bem como sua melhoria contínua. Nesse sentido, este trabalho objetiva estruturar a gestão de resíduos em um lava jato localizado no município de Natal/RN. Para isso, realizou-se uma revisão teórica, que possibilitou fundamentar a elaboração do estudo de caso, cujos dados foram levantados in loco, no período de uma semana. A partir disso, os resíduos gerados foram caracterizados para auxiliar na determinação de novas formas de acondicionamento, segregação, tratamento, transporte e destinação. Essas podem ser aplicadas a outras empresas do mesmo ramo que geram resíduos com características semelhantes. Os resultados obtidos mostram que, além dos ganhos ambientais e de saúde pública, essas medidas adotadas trazem benefícios financeiros para os proprietários dessas instituições. 2. Fundamentação teórica 2.1. Lava jato: serviços de lavagem de veículos Os lava-jatos são, de acordo com o Sebrae (2004), microempresas que colaboram para o desenvolvimento de cidades, uma vez que participam da distribuição de renda, emprega pessoas e atende outros setores da economia, além do público geral. Porém, também precisam se adequar à sustentabilidade ambiental, não desperdiçando água, nem insumos, tratando seus efluentes e reutilizando a água residuária. 2

3 Assim, eles devem ser implantados em locais adequados, obedecendo à legislação, que tem como objetivo reduzir e prevenir a poluição (Política Nacional do Meio Ambiente. Lei 6.938, 1981). É importante ressaltar ainda que os resíduos gerados por esse estabelecimento podem ser classificados quanto ao estado físico. O CONAMA Nº 313/2002 classifica-os assim como resíduos líquidos ou resíduos sólidos. 2.2 Resíduos sólidos Segundo a Norma Brasileira, NBR da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) de 2004, resíduos sólidos são resíduos nos estados sólidos e semi-sólidos, que resultam de atividades da comunidade, de origem: industrial, doméstica, de serviços de saúde, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Consideram-se também resíduos sólidos os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos, cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpo d'água, ou exijam para isso soluções técnicas e economicamente inviáveis em face à melhor tecnologia disponível. (ABNT, 2004, p.1) Ao se tratar da classificação desses, a Lei de 02 de agosto de 2010, que constitui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) afirma que quanto à origem, eles podem ser resíduos domiciliares, resíduos de limpeza urbana, resíduos sólidos urbanos, resíduos de estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços, resíduos dos serviços públicos de saneamento básico, resíduos industriais, resíduos de serviços de saúde, resíduos da construção civil, resíduos agrossilvopastoris, resíduos de serviços de transportes ou resíduos de mineração. Quanto a sua periculosidade, A norma ABNT :2004 classifica-os como: classe I perigosos, classe IIA não perigosos não inertes ou da classe IIB não perigosos inertes. Além disso, CEMPRE (2010) classifica os resíduos sólidos quanto à sua natureza física, como secos ou molhados; e quanto à sua composição química, como matéria orgânica ou inorgânica Resíduos líquidos Segundo Costa (2006, apud REIS; ANDRADE; SANTOS, 2010), a água torna-se resíduo após ser utilizada, uma vez que está contaminada com produtos químicos utilizados na lavagem dos automóveis, sendo dessa forma inapropriada para o consumo. 3

4 A captação desse bem natural para a utilização na lavagem é oriunda da rede pública de abastecimento, de poços ou córregos, sendo essa água, por sua vez potável (TEIXEIRA, 2003, apud MAGALHÃES, 2005). Os efluentes gerados da atividade de lavagem de automóveis, segundo U.S.EPA (1999, apud MAGALHÃES, 2005), contêm, na maioria das vezes, apenas sabão, água de exangue e cera, apresentando agentes desengraxantes, solventes e metais pesados, geralmente, quando há lavagem do motor e da parte inferior do veículo. De acordo com Kuroda (2002, apud MAGALHÃES, 2005), entende-se que a escolha de determinada alternativa de tratamento está atrelada as características da água em sua forma bruta, dependendo, também, do padrão de qualidade que se deseja alcançar após o tratamento Plano de Gerenciamento de Resíduos O plano de gerenciamento de resíduos (PGR) envolve o planejamento e gestão dos resíduos gerados em uma organização. Ele abrange ações técnicas e operacionais do sistema de acondicionamento, coleta, tratamento e destinação final dos resíduos de um dado contexto, com objetivo de reduzir os impactos por eles gerados, buscando reduzir, reciclar, reutilizar e destinar adequadamente todos os resíduos gerados nas atividades. A Resolução CONAMA nº 5, de 1993, no seu artigo 5º do parágrafo 1º, recomenda: Na elaboração de um Plano de Gerenciamento de Resíduos, devem ser considerados princípios que conduzem à reciclagem, bem como a soluções integradas ou consideradas, para os sistemas de tratamento e disposição final, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelos órgãos de meio ambiente e de saúde competentes. Segundo o Manual de Gerenciamento de Resíduos/SEBRAE-RJ (2006) a elaboração e implementação de um Plano de Gerenciamento de Resíduos (PGR) é essencial para os empresários que almejam explorar oportunidades de reduzir custos associados à gestão de resíduos. Além disso, o PGR tem a função de garantir que todos os resíduos gerados pela empresa sejam gerenciados de forma segura e adequada, desde sua geração até a destinação final. Para tal, deve conter as seguintes etapas: geração (identificação das fontes de geração de resíduos); caracterização (classificação dos resíduos segundo as normas); manuseio; acondicionamento; armazenamento; coleta; transporte; redução/reuso/reciclagem; tratamento e destinação final. 4

5 3. Metodologia A elaboração deste artigo foi pautada em duas principais vertentes. Em primeira instância, realizou-se uma revisão bibliográfica, a qual buscou elencar as principais definições relevantes aos conceitos aqui abordadas, bem como embasar o desenvolvimento do plano de gerenciamento de resíduos, visando adequá-lo à realidade da empresa. Além disso, desenvolveu-se um estudo de caso em um lava jato com o intuito de elaborar um PGR. Isso se deu através de visitas diárias, in loco, durante uma semana (15/10/12 a 20/10/12), na qual foram feitas as coletas dos resíduos sólidos juntamente com o controle (medição do volume) dos efluentes gerados nesse período, a composição gravimétrica e a caracterização desses resíduos, quanto à natureza física, composição química, origem, periculosidade, estado físico e grau de degradabilidade. Por fim, buscando atender a realidade da empresa, adaptou-se as etapas sugeridas no Manual de Gerenciamento de Resíduos/SEBRAE-RJ (2006) para elaboração do PGR, resultando nas seguintes etapas: identificação do gerador; resíduos gerados; acondicionamento; coleta/transporte interno; acondicionamento/estocagem temporária; segregação; pré-tratamento/tratamento interno; coleta/transporte externo; destinação final; programa 3Rs (Redução, Reuso e Reciclagem); e programa de educação ambiental.. 4. Plano de Gerenciamento de Resíduos 4.1. Identificação do gerador A empresa em estudo é um lava-jato que está no mercado desde abril de 2012 e é localizado no centro do município de Natal-RN, um bairro comercial, onde há serviços de saneamento básico (abastecimento de água, drenagem, coleta de resíduos sólidos e quanto ao esgotamento sanitário, há apenas a coleta dos esgotos, mas o tratamento ainda não atende todas as zonas do município). Devido a sua atividade, os resíduos gerados podem ser sólidos provenientes da limpeza dos veículos ou gerados pelos funcionários e líquidos resultados da lavagem dos automóveis e do esgoto doméstico proveniente do banheiro do local. Assim, é importante conhecer sobre os resíduos mencionados e entender a situação atual de armazenamento, segregação, transporte e destinação. Iniciando com os resíduos sólidos, torna-se necessário, para dimensioná-los e elaborar um plano de gerenciamento 5

6 viável, desenvolver a composição gravimétrica, a qual está descrita na Tabela 1 (os valores são em Kg), a qual foi elaborada a partir da coleta de resíduos sólidos gerados pelo empreendimento em uma semana (15/10/12 à 20/10/12). Tabela 1 - Composição Gravimétrica Fonte: Autoria própria (2012) A partir desta, pôde-se construir o gráfico da Figura 1, que mostra a porcentagem de todos os tipos de materiais presentes nos resíduos encontrados. Figura 1 - Composição Gravimétrica Fonte: Autoria própria (2012) Além disso, tornou-se possível classificar os resíduos gerados quanto ao estado físico, à natureza física, à composição química, e ao grau de degradabilidade, conforme a Tabela 2. Isso também auxilia na elaboração de um plano de gerenciamento mais eficiente. Tabela 2 - Classificação dos Resíduos Sólidos 6

7 Fonte: Autoria própria (2012) Além dessas, os resíduos gerados também podem ser classificados quanto à sua origem, se enquadrando, assim, como resíduos de serviços, provenientes de estabelecimentos comerciais e prestadoras de serviços. Após conhecer os resíduos sólidos gerados, é imprescindível descrever que eles são armazenados, sem separação, em baldes de aproximadamente 100 litros. Estes são dispostos em locais abertos e sem impermeabilização. Além disso, atualmente, não há transporte interno de resíduos sólidos, uma vez que os resíduos são transportados diretamente de onde são gerados para o local da coleta pública. Tratando-se, então, dos resíduos líquidos, os quais representam a maior parte dos resíduos que o estabelecimento gera, eles são constituídos por produtos utilizados na lavagem do carro (shampoo, água, desengraxante, etc), óleo e esgoto doméstico (gerado do banheiro). Na semana em análise (15/10/12 à 20/10/12), observou-se que eles foram gerados nas quantidades descritas no gráfico da Figura 2. 7

8 Figura 2 - Gráfico dos Resíduos Líquidos gerados (2012) Fonte: Autoria própria (2012) Assim como os resíduos sólidos, é importante entender a situação dos resíduos líquidos. Desse modo, cabe descrever que todo o resíduo líquido gerado da atividade de lavagem de veículos é armazenado em um dique localizado abaixo do local de lavagem do carro. Nele, há um bombeamento do líquido, sem tratamento, para o esgoto sanitário para onde os efluentes provenientes do banheiro também são direcionados. Após a identificação do gerador e caracterização dos resíduos gerados, dar-se continuidade ao PGR propondo melhorias para as etapas a seguir Acondicionamento Para o acondicionamento dos resíduos sólidos, deve ser implementada um lixeira no banheiro com capacidade de aproximadamente 9 litros (recobertos por sacolas de supermercado) de preferência fechado para evitar odores e proliferação de vetores. No escritório, devem ser colocados mais dois recipientes de 9 litros (também usando sacolas plásticas), sendo um para o descarte do rejeito na cor cinza e outro para o reciclável na cor azul, cada um com sua identificação. Nas áreas de lavagem e de aspiração/finalização, seriam alocados dois recipientes de 100 litros, sendo um para materiais recicláveis (cor azul) e outro para os materiais não 8

9 recicláveis (cor cinza), com as devidas identificações. Ambos fechados, com rodas e recobertos por sacos resistentes, para facilitar manuseio e evitar vazamento ou ruptura. Os recipientes seriam divididos apenas em reciclável e não reciclável devido a falta de espaço, pela praticidade e pelo fato da quantidade gerada de cada componente reciclável não ser suficientemente elevada para tornar necessária uma segregação mais específica. O resíduo líquido é oriundo de duas fontes: da própria lavagem dos carros e do esgoto doméstico (banheiro). No primeiro caso, todo o resíduo seria acondicionado no dique, com capacidade aproximada de 4m³, impermeabilizado para evitar contaminação do solo e com sistema de bombeamento capaz de levar o resíduo líquido para o início do tratamento interno. Além disso, uma manutenção semanal seria necessária para manter a higienização do dique e para a retirada dos excessos de incrustações que venham a se acumular nele e nas caixas de tratamento. Os EPI s necessários para realizar essa atividade seriam: luvas que cobrem os braços, macacão, avental, botas de borracha e máscara. No caso dos efluentes sanitários, o resíduo não terá acondicionamento, ou seja, assim que usado será destinado diretamente para o esgotamento sanitário Coleta/transporte interno dos resíduos O transporte interno dos resíduos sólidos deve ser manual e realizado pelos funcionários. Quando os sacos (de 9 e 100 litros, citados anteriormente) atingirem sua capacidade máxima, devem ser transportados para a sala de estocagem. Para isso, torna-se necessário que os colaboradores usem EPIs, como luvas, botas e máscaras nos momentos de manuseio desses resíduos. Já o transporte dos resíduos líquidos se dará de forma mecânica, duas vezes ao dia (no final de cada período manhã e tarde), bombeando o líquido acondicionado no dique para as caixas de tratamento, que será abordado com mais detalhes no item 4.6. O efluente tratado será conduzido, também de maneira mecânica, para uma caixa de reutilização e, posteriormente, servirá para a lavagem de partes específicas dos veículos (parte inferior, rodas e motor) Acondicionamento/estocagem temporária 9

10 Depois de transportados, os resíduos sólidos devem ser acondicionados, por meio de sacos apresentando bom estado de conservação em um local de estocagem. Este deve ser coberto, seco, isolado, com solo impermeabilizado evitando proliferação de vetores e contaminação do solo e sinalizados. Além disso, o local de armazenamento deve ser separado e identificado adequadamente para os resíduos recicláveis e não recicláveis. Enquanto os resíduos líquidos, depois de tratados, serão acondicionados temporariamente em uma caixa de reutilização, a qual conterá um sistema de bombeamento que fará a reinserção no processo. Todos os locais de armazenamento, transporte interno e a sala de estocagem estão indicados na planta baixa a seguir. 10

11 Figura 3 Planta baixa do local Fonte: Autoria própria (2012) 4.5. Segregação Como citado no item 4.2, os resíduos sólidos serão separados por meio de sacos de cor azul para os resíduos recicláveis e os de cor cinza para os rejeitos. Já os resíduos resultantes do tratamento dos efluentes serão separados em resíduos sólidos grossos, óleo e água. Essa segregação dos resíduos possibilita não haver mistura daqueles incompatíveis, fazendo com que seja viável uma reutilização, reciclagem e a própria segurança no manuseio Pré-tratamento/tratamento interno 11

12 Para implementar a segregação e obter um melhor resultado, será necessário fazer um pré-tratamento dos resíduos sólidos gerados, como por exemplo, lavar aqueles que apresentarem restos de matéria orgânica antes de acondicioná-los, pois caso contrário, não poderão ser reciclados. No tocante aos resíduos líquidos, de acordo com o que foi citado anteriormente por Machado et al. (1999, apud MAGALHÃES, 2005), torna-se importante tratá-los antes de serem lançadas nas redes de esgotos, e uma forma de fazê-lo é tratando e reutilizando o resíduo líquido gerado. Portanto, a partir disso e baseando-se segundo Leão et al. (2010), propõe-se um sistema fundamentado nas ABNT`s e legislações vigentes (LEI Nº de 17/01/1994), que consiste em uma caixa de areia (a qual fará a remoção de material grosseiro), caixa de separação de água e óleo, chicanas de homogeneização (mistura rápida), decantação de fluxo horizontal (mistura lenta), sistema de filtragem rápida, tanque de água limpa e sistema de bombeamento, conforme mostra o esquema a seguir. Figura 4 - Esquema de tratamento dos resíduos líquidos Fonte: Autoria própria (2012) Com esse sistema, torna-se possível fazer a reutilização da água para lavagem de motores, das partes inferiores, das rodas e dos pneus dos automóveis. Mas não poderia ser usada na lavagem da parte superior, visto que, como não foram retirados alguns componentes químicos, estes poderiam reagir e causar manchas na pintura do veículo Coleta/transporte externo No caso dos resíduos recicláveis, a coleta externa seria feita uma vez na semana, de modo a juntar uma quantidade considerável de resíduo. Assim, estes seriam encaminhados até os locais adequados, que recebem esses materiais. Esse transporte externo seria realizado através do veículo do proprietário. 12

13 Já os resíduos não recicláveis, juntamente com o material sólido grosseiro proveniente da etapa inicial do pré-tratamento, seriam transportados pelo caminhão da URBANA (Companhia de Serviços Urbanos de Natal), empresa da prefeitura responsável por fazer o recolhimento do lixo da cidade. A frequência de coleta continuaria da mesma forma, três vezes na semana (segunda, quarta e sexta), no horário da tarde. Com a implementação do sistema de pré-tratamento do resíduo líquido gerado, será possível recolher o óleo por embalagens apropriadas e resistentes para que não ocorra vazamento. Além disso, esse será destinado aos locais ideais (postos de gasolina e/ou oficinas mecânicas que enviem o óleo para refino) pelo proprietário. Isso deverá ocorrer, pelo menos, uma vez na semana. Parte do efluente que não será reutilizado irá ser despejado no sistema de esgoto, assim como tem ocorrido com o esgoto doméstico do estabelecimento Destinação final Os resíduos coletados pela URBANA serão destinados ao aterro sanitário da Região Metropolitana do Natal, gerido pela empresa BRASECO, o qual atende todas as normas ambientais que dizem respeito à disposição final dos resíduos sólidos urbanos. Diferentemente disso, os resíduos recicláveis devem ser encaminhados pelo proprietário aos ecopontos presentes na cidade, os mais conhecidos estão em supermercados. Outra alternativa seria estabelecer um dia para a coleta por alguma das cooperativas do Município. Em relação ao óleo coletado após tratamento dos resíduos líquidos, seriam encaminhado para postos de gasolina ambientalmente corretos. Além disso, o efluente resultante do tratamento pode seguir por dois caminhos: reuso para lavagem de partes específicas dos veículos ou descarte na rede coletora de esgotos. É importante ressaltar que após o pré-tratamento, o efluente passa a apresentar um teor de óleo bem abaixo do que se não fosse realizado esse pré tratamento, de modo a poder ser descartado na rede coletora de esgotos sem causar maiores impactos ao meio ambiente. Essa rede encaminha os efluentes para a ETE (Estação de Tratamento de Esgotos) da CAERN (Companhia de Água e Esgotos do RN), onde é dado todo o tratamento necessário para tais efluentes Programa 3R s (Redução, Reuso e Reciclagem) 13

14 Os resíduos sólidos gerados, em sua maioria, são provenientes da limpeza dos automóveis, tanto na execução (estopa e jornal), como aqueles encontrados no interior dos veículos (matéria orgânica, latas, garrafas, papéis, etc.). Portanto, a redução na fonte geradora é de difícil aplicação nesse caso, tendo em vista que tal quantidade varia de acordo com a demanda. Há, porém, os resíduos gerados pelos funcionários, sobre os quais se podem tomar atitudes para sua redução, como a adoção de copos para substituir a grande quantidade de garrafas de água. Por outro lado, o proprietário já pratica o reuso das embalagens dos materiais químicos, uma vez que leva estas para reencher nos locais de vendas de tais produtos. Além disso, haverá a implantação de um pré-tratamento dos efluentes, permitindo que estes fiquem isentos de substâncias prejudiciais e sejam reutilizados para lavagem de partes específicas do carro, reduzindo a quantidade de água no processo de lavagem. E a reciclagem, será aplicada para os resíduos sólidos, onde ocorrerá uma separação dos materiais recicláveis e sua adequada disposição final Programa de educação ambiental É fundamental para a concretização do PGR desenvolver nos colaboradores conhecimentos, habilidades e atitudes voltadas para a preservação do meio ambiente. Para isso, é necessário promover a conscientização dos funcionários, mostrando-lhes a importância do tratamento adequado e estimulando-os a auxiliar no processo como um todo. 5. Conclusão A atividade de lava jato possui impacto significativo no meio ambiente, principalmente quando são considerados os gastos de água e a quantidade de produtos químicos utilizados para a realização da atividade. Da mesma forma, a necessidade de preservar o meio ambiente é uma crescente, sendo intrínseca às organizações a preocupação com esse quesito. Neste estudo, através da elaboração de um plano de gerenciamento de resíduos (PGR), conseguiu-se responder aos objetivos com clareza, ponderando as duas afirmativas supracitadas e adequando-as a realidade financeira da organização. Para a organização, o maior legado destacado é o plano de gerenciamento de resíduos, o qual contém propostas de melhorias e adequações ambientais. Aliado a tal, visualizando 14

15 possíveis trabalhos futuros, a sugestão elencada é de desenvolver estudos mais aprofundados em outras organizações semelhantes, a fim de compará-las e desenvolver os PGR s de acordo com as realidades individuais, mas tendo em vista soluções distintas que podem ser adequadas e aplicadas de acordo com as necessidades locais. 6. Referências Bibliográficas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Legislação Ambiental. Disponível em: < Acesso em: 23 nov ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR Resíduos sólidos: classificação. Rio de Janeiro. 71 p BRASIL. Lei nº , de 02 de agosto de Institui a política nacional de resíduos sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Diário Oficial da União. 3 de ago Disponível em < Acesso em: 24 nov BRASIL. Lei Nº de 17 de janeiro de 1994, Município de Belém. Determina a obrigatoriedade dos postos e empresas de lavagem de carro a utilizarem em seus serviços água de poço. Belém, CEMPRE. Lixo Municipal: manual de gerenciamento integrado. São Paulo: IPT/ CEMPRE, p. COSTA, M. J. C.; SOUSA, J. T.; LEITE, V. D.; LOPES, W. S.; SANTOS, K. D. Impactos socioambientais dos lava-jatos em uma cidade de médio porte. Revista Saúde e Ambiente, Campina Grande, v. 8, n. 1, jun FERREIRA, H. W. J. Licenciamento ambiental Estudo de caso sobre a atividade lava-jato na cidade de imperatriz. Universidade de Brasília, LEÃO, E. A. S.; MATTA, M. A. S.; CAVALCANTE, I. N.; MARTINS, J. A. C.; DINIZ, C. G.; VASCONCELOS, Y. B.; CARMONA, K. M.; VANZIN, M. M. O Reuso da água: um estudo de caso na lavagem de veículos em lava-jato de Belém /PA Trabalho apresentado ao XVI Congresso Brasileiro de Águas Subterrâneas e XVII Encontro Nacional de Perfuradores de Poços, 2010, Belém. Anais... MAGALHÃES, A. F. R. Proposição, implantação, partida e ajustes de reatores biológicos e físico-químicos para tratamento e reciclagem de efluentes de lavadores de veículos em escala real. Campinas: UNICAMP, p. Dissertação (mestrado) - Comissão de Pós-Graduação da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo, Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, OIKOS PESQUISA APLICADA LTDA. Norma ambiental VALEC nº 25. Gerenciamento de resíduos e efluentes na construção e conservação. Revisão,

16 PNMA. Lei 6938 (1981). Políticas ambientais. Disponível em: < Acesso em: 24 nov REIS, J. A.; ANDRADE, J. S.; SANTOS, A. B. A. Sistema de gestão ambiental em lava jatos de palmas to. Palmas Disponível em: < to.edu.br/portal/portal/downloads/docs_gestaoambiental/projetos2010-2/4- periodo/sistema_de_gestao_ambiental_em_lava_jatos_de_palmas-to.pdf> Acesso em: 23 nov Resolução CONAMA nº 313 (2002). Disponível em < Acesso em: 23 nov Resolução CONAMA nº 5 (1993). Disponível em < Acesso em 23 nov RIBEIRO, D. V.; MORELLI, M. R. Resíduos Sólidos: problemas ou oportunidades. Rio de Janeiro: Interciência, SCHALCH, V.; LEITE, W. C. A.; JÚNIOR, J. L. F.; CASTRO, M. C. A. A. Gestão e gerenciamento de resíduos sólidos. São Carlos Disponível em: < _de_rs_schalch_et_al.pdf> Acesso em: 24 nov SEBRAE / Instituto Ethos. Indicadores Ethos-Sebrae de responsabilidade social empresarial para micro e pequenas empresas. São Paulo, SEBRAE. Experiências SEBRAE com implantação de gestão ambiental em micro e pequenas empresas. Brasília, p. SEBRAE. Lava jato ideias sustentáveis. Brasília, Sistema FIRJAN. Manual de Gerenciamento de Resíduos: Guia de procedimento passo a passo. 2.ed. Rio de Janeiro: GMA, TEXEIRA, P. C. Emprego da flotação por ar dissolvido no tratamento de efluentes de lavagem de veículos visando a reciclagem de água. Dissertação (mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Faculdade de Engenharia Civil, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, ZIMMERMANN, V. E. Desenvolvimento de tecnologia alternativa para tratamento de efluentes visando a reutilização da água de postos lavagem de veículos. Dissertação (mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus de Toledo,

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