A U L A 2. Capítulo 3 : Introdução a cinemática dos Fluidos. Importante lembrar que não existem só condutos forçados!

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1 U L Capítulo 3 : Introdução a cinemática dos Fluidos Importante lembrar que não existem só condutos forçados!

2 E aí lembrando do número de eynolds: D e D Surge um problema: como calcula-lo em um canal de seção transersal retangular?

3 ecorremos ao raio hidráulico ( H ) ou ao diâmetro hidráulico (D H )!

4 3.6. Diâmetro hidráulico (D H ) No intuito de generalizar as equações estabelecidas para condutos forçados e de seção transersal circular, recorremos ao diâmetro hidráulico que é definido pela equação: Conduto circular forçado D H 4 D 4 H H onde o raio hidráulico que é definido da seguinte forma: D H 4 D H áreadaseção formadapelo fluido perímetromolhado Obserações: conduto forçado é aquele que o fluido tem contato total com a parede interna do conduto; perímetro molhado é caracterizado pelo contato do fluido com parede sólida; na seção circular forçada o diâmetro hidráulico é igual ao diâmetro interno. Portanto podemos substituir os diâmetros (D) das equações pelos diâmetros hidráulicos (DH) e nada se altera.

5 Exercício 74: Considerando que a azão de água ( = 1000 kgf/m³ e = 10-6 m²/s) que passa no canal cuja seção transersal e representada a seguir é igual a 1368,3 L/s e que o diâmetro hidráulico é um parâmetro importante no dimensionamento de canais, tubos, dutos e outros componentes das obras hidráulicas sendo igual a quatro (4) ezes à razão entre a área da seção transersal formada pelo fluido e o perímetro molhado, pede-se: a. o diâmetro e o raio hidráulico do canal; b. o número de eynolds e a classificação do escoamento na seção considerada Cálculo da elocidade média Como será representado o diagrama de elocidades na seção?

6 Vamos eocar o princípio de aderência: o fluido em contato com uma superfície sólida tem a elocidade da superfície que com ele está em contato! E aí, lembrar que fluido ideal tem iscosidade nula! Tubo em moimento e fluido ideal = 0 Qual? Tubo parado e fluido real 0

7 Como não existe o fluido ideal e nem tão pouco, o tubo em moimento, o diagrama de elocidade só pode ser:

8 ponto fluido tem um d Em um ponto fluido quantas elocidades existem? No ponto fluido existe apenas uma elocidade, que é a elocidade do ponto fluido!

9 Portanto, no ponto fluido que tem um d, haerá uma azão diferencial dq. d

10 Isso mesmo! dq d Cálculo da azão em uma seção do escoamento! Q f(r) d É por isso que precisamos saber se o escoamento é laminar e turbulento?

11 Sim, pois a elocidade em função do raio ( = f(r)) é diferente para os escoamentos laminar e turbulento, consideramos uma seção de um conduto forçado de seção transersal circular. E aí obtemos a expressão para calcular a elocidade média Q Q f(r) d média f(r) 1 f(r) d d

12 Escoamento laminar em um conduto forçado de seção transersal circular: rdr d rdr r rdr r máx média 0 máx média 4 dr r rdr máx máx média máx média

13 Escoamento turbulento em um conduto forçado de seção transersal circular: d rdr max 1 r 1 n O n mais comum é 7, portanto: max 1 r 1 7

14 média média máx máx 1 r 1 7 rdr

15 No caso de não ser um conduto forçado de seção circular a azão e a elocidade média são calculadas pelas equações a seguir: Q média 1 d d 1 (função da elocidade) d (função da elocidade) d Exercício 75: Um canal retangular de largura b = m, a altura do fluido (h) é de 1,5 m. o diagrama de elocidade em função de uma coordenada (y) perpendicular à base é = C1y³ + Cy com [] em m/s e [y] em m, sabe-se que na superfície lire do fluido a elocidade é 4 m/s e a 0,5 m do fundo é 1 m/s. nesta situação pede-se a azão no canal. Veja a solução no canal do YouTube lemão MecFlu esole:

16 3.8. Vazão em massa (Qm) Fluxo de massa, ou azão em massa, é a quantidade em massa do fluido que atraessa uma área em um interalo de tempo t. Eocando o conceito de massa específica, resulta: m V Q Q m m V t Q

17 gora estamos em condição de refletir sobre a equação da conseração de massa. Também denominada de equação da continuidade! 3.11 Equação da conseração de massa (ou da continuidade) para um sistema com diersas entradas e diersas saídas

18 Exercício 77: No trecho a seguir na seção 1 o ar tem uma elocidade igual a 75 m/s. Calcule: a azão em olume em 1; a azão em massa e a elocidade média na seção. Exercício 78: Para a tubulação representada a seguir pede-se: a azão em massa na seção (1) e a massa específica em (3) para que a mistura formada seja considerada homogênea.

19 Exercício 80: ou

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