USO INDISCRIMINADO DO RAIO-X NO DIAGNÓSTICO DE HÉRNIA DE DISCO LOMBAR

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1 USO INDISCRIMINADO DO RAIO-X NO DIAGNÓSTICO DE HÉRNIA DE DISCO LOMBAR Thiago Richard Lima 1 Bruna Rezende S. M. de Oliveira 2 RESUMO O raio-x vem se tornando uns dos exames mais repetidos quando se trata de dores na coluna, ainda mais quando se trata de patologias da coluna lombar, mais até do que a tomografia computadorizada, demonstrando um uso abusivo e indiscriminado do método de imagem.o objetivo do estudo é demonstra o uso exagerado do raio-x em casos de diagnóstico da hérnia de disco lombar com compressão radicular, mostrando de forma clara e objetiva como outro método de imagem como Ressonância Magnética poderá ser melhor para interpretação em correlação com pedidos de raio-x, em possíveis casos de hérnia de disco lombar. Palavras-Chave: Dor lombar; Hérnia de disco; Ressonância Magnética; Diagnóstico; uso abusivo de raio-x. ABSTRACT The x-ray has become one of the most repeated exams when it comes to pain in the spine, especially when it comes to lumbar spine pathologies, even more so than computed tomography, demonstrating an abusive and discriminating use of the imaging method. The purpose of the study is to demonstrate the exaggerated use of X-ray in cases of diagnosis of lumbar disc herniation with root compression, showing clearly and objectively as another image method as Magnetic Resonance imaging may be better for interpretation in correlation with X-ray applications, in possible cases of lumbar disc herniation Key-Words: Backache; Herniated disc; Magnetic Resonance Imaging; Diagnosis. 1 Graduando em Biomedicina no Centro Universitário Toledo, UNITOLEDO. 2 Docente no Centro Universitário Toledo, UNITOLEDO.

2 1. Introdução 1.1. Raio-x Há história do raio-x começa em 1895, para ser exato em 8 de novembro onde o físico alemão Wilhelm Conrad Roentgen ( ) trabalhava em seu pequeno laboratório. Onde observou a condução da eletricidade através de um tubo de Crookes, vendo platino cianeto de bário que emitia luminescência à distância (DOS SANTOS, C.A. 2004). Ao perceber a luminescência, resultante da fluorescência do material, colocou sua mão na frente do tubo onde seus ossos foram projetados na tela, consequentemente foram realizados diversos testes e sua repercussão aumento imensamente em menos de 1 ano, muitos avanços na área de imagem foram realizados um deles sendo à Ressonância Magnética (ANDERSON- The Discovery of the Electron 1964). Os raio-x são muito utilizados hoje em dia como principal forma de diagnóstico de fraturas ósseas e possíveis infecções/lesões como pneumonia. São produzidos quando elétrons acelerados emitidos pelo catodo se chocam com um alvo metálico (anodo de tungstênio). Ao atingir o alvo, os elétrons desaceleram e perdem a energia cinética, cedendo energia aos elétrons do anodo, gerando energia térmica e radiação raios-x. Este evento, chamado de radiação de freio, ocorre quando um elétron atinge um núcleo e sua energia cinética é transformada em fótons de Raio-x (DOS SANTOS, C.A. 2004). Uma forma de melhor diagnóstico em específicos órgãos ou até vasos sanguíneos seria a utilização do meio de contraste que é a base de iodo. Ainda assim com esses avanços o raio-x ele acaba utilizando radiação ionizante o que prejudicial a saúde, cada vez que é realizado um exame de raio-x no paciente, esta carga de radiação é lançada sobre ele e o corpo acaba retendo esta carga (ANDERSON- The Discovery of the Electron 1964).

3 1.2 Ressonância Magnética A ressonância magnética (R.M), o primeiro exame foi realizado em 1977 e demorou em torno de 5 horas para obtenção de uma imagem, diferente do raio-x, ela não utiliza radiação ionizante. A imagem por ressonância Magnética (IRM) é, resumidamente, o resultado da interação do forte campo magnético produzido pelo equipamento com os prótons de hidrogênio do tecido humano, criando uma condição para que possamos enviar um pulso de radiofrequência e, após, coletar a radiofrequência modificada, através de uma bobina ou antena receptora. Este sinal codificado espacialmente por gradientes de campo magnético é coletado, processado e convertido numa imagem ou informação (SAREMI -Radiographics 2008). As propriedades de ressonância magnética tem origem na interação entre um átomo em um campo magnético externo. De forma mais precisa, é um fenômeno em que partículas, contendo momento angular e momento magnético, exibem um movimento de precessão quando estão sob ação de um campo magnético. Os principais átomos que compõem o tecido humano são: hidrogênio, oxigênio, carbono, fósforo, cálcio, flúor, sódio, potássio e nitrogênio. Estes átomos, exceto o hidrogênio (1H), possuem no núcleo atômico prótons e nêutrons (GRIZZARD JD- Optimizing Cardiac MR Imaging 2008 ). Átomo de hidrogênio. O núcleo é composto somente pelo próton. A R.M. é tão especifica em lesão óssea como também em musculoesquelética, principalmente em estruturas encefálicas, uma vez que também pode ser utilizado o contraste paramagnético intravenoso (gadolíneo) que irá fornecer maior subsidio a área de interesse (ANDERSON, 1964). 1.3 Hérnia de disco A hérnia de disco é uma desordem musculoesquelética responsável por lombociatalgia e ocorre devido a ruptura do ânulo fibroso, subsequente ao deslocamento da massa central do disco intervertebral nos espaços dorsal ou dorso-lateral do disco (CECIL, 1992). Quando há uma herniação medial, envolve a medula espinhal diretamente, pode haver pouca ou nenhuma dor, ou

4 dor na distribuição radicular bilateral, Sendo que, em muitas vezes, as dores são sentidas em local distantes da herniação do disco (CECIL, 1992). A hérnia de disco surge como resultado de diversos pequenos traumas na coluna que vão, com o passar do tempo, lesando as estruturas do disco intervertebral. A hérnia discal ocorre principalmente entre a quarta e quinta décadas de vida (idade média de 37 anos), apesar de ser descrita em todas as faixas etárias (GODINHO P. Bloqueio Radicular Lombar via Transforaminal no Manejo da Hérnia Discal Lombar, 2007). A radiografia, por ser rotineira e de baixo custo, deve fazer parte da avaliação por imagem. Embora o quadro clínico do paciente possa ser claro e sugestivo de hérnia discal, não se deve esquecer da possibilidade de coexistirem outras alterações que podem ser detectadas pela radiografia, como exames ortostáticos e dinâmico em flexão para análise da coluna (GODINHO P. Bloqueio Radicular Lombar via Transforaminal no Manejo da Hérnia Discal Lombar, 2007).

5 1.4 Diagnóstico por Imagem. Quando se compara o Raio-x e a Ressonância Magnética, observa-se um maior uso da radiografia digital, mesmo ela não sendo tão específica e decisiva no diagnóstico de hérnia de disco lombar como a R.M., conforme foto ilustrada abaixo. Sagital T2 coluna lombar R.M. Raio-x perfil da coluna lombar

6 Informações detalhadas de partes ósseas e de tecidos moles que podem ajudar não só no diagnóstico correto, mas até na proposta terapêutica, fazem da RM o exame indispensável para a correta avaliação do paciente. 2 Objetivo Avaliar por meio de informações de prontuário, a utilização dos exames de raios-x em pacientes com queixa de lombalgia como método de investigação diagnóstica. Analisar os resultados obtidos através do método de imagem de Raios-X no diagnóstico de hérnia de disco. Analisar os resultados obtidos através do método de imagem de Ressonância Magnética no diagnóstico de hérnia de disco. 3 Metodologia Foi realizada uma pesquisa documental quantitativa desenvolvida no Centro Diagnostico por Imagem Tomoson do município de Araçatuba/SP, a cidade tem uma população de habitantes (IBGE/2016). Buscamos em prontuários recentes, e realizamos pesquisa com 56 pacientes, aplicando questionários com 5 perguntas sobre os métodos diagnósticos. Os resultados foram expressados em forma de gráficos para analisar a diferença entre as respostas e resultados. Foi realizado uma pesquisa com 56 pacientes de ambos os sexos que frequentaram a unidade de exames Tomoson na cidade de Araçatuba-SP, onde responderam um questionário com 5 perguntas sobre qual método de imagem foi requerido primeiro pelo médico, afim de entender qual melhor forma de diagnóstico ao se queixar de dores na coluna. 4 Resultados Abaixo, precedendo os resultados, temos as perguntas realizadas aos pacientes no momento em que os mesmos procuravam a unidade para realização de exame. Quando questionados sobre qual exame foi solicitado primeiro, 84% dos pacientes responderam que foi o Raio-x, enquanto apenas 16% relataram ter sido solicitada a ressonância magnética primeiro, como mostra o gráfico 1 abaixo.

7 RM Raio-x 16% 84% Exame solicitado primeiro. Na 1 questão foi possível observa a prevalência dos raios-x como primeira opção de imagem diagnóstico quando solicitado para dor na coluna. Enquanto na pergunta dois do questionário era sobre quantos raios-x foram feitos, desde a dor na coluna, a média foi de 3 raios-x até então ser solicitado uma R.M. Gráfico 2 RM Raio-x 33% 67% R.M. realizadas. Na questão 3 da entrevista onde foi abordado quantas R.M. foram feitas desde a dor na coluna, a média foi de 1.5, resultando em um diagnóstico mais preciso.

8 Gráfico 3 RM Raio-x 41% 59% Método mais tranquilo. No gráfico 3 aponta a escolha dos pacientes como método mais tranquilo ao ser realizado, não demonstrando qual método mais eficaz e sim método de imagem menos demorado e que cause menos claustrofobia como Raio-x, uma vez que a R.M. demora em torno de 20 minutos. 5 Análises e Discussões Após o levantamento dos dados recolhidos e juntamente com o questionário que foi aplicado aos pacientes desta pesquisa, observou-se que de imediato foi solicitado Raio-x a 41 dos pacientes dos 56 entrevistados, além de mostra como o raio-x foi utilizado repetidas vezes. Os raios-x sempre foi um método de imagem mais utilizado quando se trata da questão de fratura e/ou suspeita de lesão óssea, vendo que ele é extremamente específico nesta questão. Já quando se trata de dores musculares no caso da coluna lombar, os raios-x acabam não sendo tão específicos quanto deveriam e muitas vezes repetidos de forma descriminada e desnecessária com o paciente que acaba tomando radiação há mais. Mesmo assim médicos acabam utilizando esse método de imagem como diagnóstico, sendo que à Ressonância Magnética é extremamente específica na questão óssea e muscular além de não utilizar radiação ionizante. Uma vez que boa parte das dores da coluna lombar está relacionada com questão muscular e/ou hérnia o método de imagem Ressonância Magnética seria de total sensibilidade para o diagnóstico final. Na RM, a hérnia é classificada segundo sua forma. Essa descrição morfológica é a seguinte, de forma resumida. O material discal, proveniente principalmente do núcleo pulposo, está deslocado para fora dos limites intervertebrais, podendo tomar três formas diferentes: protrusão, extrusão ou sequestro. Protrusão é quando a distância da altura da hérnia (no corte axial) é menor que a distância da base em qualquer um dos planos (Figura 1). Extrusão é quando a distância da base é menor que a altura da hérnia (Figura 2), e sequestro, quando não há continuidade entre o

9 material herniado e o disco intervertebral (WEINSTEIN JN, LURIE JD, TREATMENT FOR LUMBAR DISC HERNIATION 2008).. 6 Conclusões Após a coleta dos dados obtidos juntamente com prontuários dos pacientes, verificou-se que além de números exagerados de raio-x como principal forma de diagnóstico de hérnia de disco lombar, não vem a ser tão objetivo quanto uma R.M., além de expor repetidamente o paciente a radiação ionizante, uma vez que observou-se que para uma melhor forma diagnóstica e conclusiva para o tratamento de hérnia de disco lombar, a R.M. agregará maior objetividade ao laudo e tratamento do paciente.

10 7 Referências ANDERSON, D.L. THE DISCOVERY OF THE ELECTRON. PRINCETON: D. VAN NOSTRAND COMPANY, INC. (1964). BASSALO, J.M.F. CRÔNICAS DA FÍSICA. TOMO 1-4. BELÉM: GRÁFICA E EDITORA UNIVERSITÁRIA (1987). COX JM. DOR LOMBAR. MECANISMOS, DIAGNÓSTICOS E TRATAMENTO. 6. ED. SÃO PAULO: EDITORA MANOLE:, GRIZZARD JD- OPTIMIZING CARDIAC MR IMAGING HELFENSTEIN J. M. G. LOMBALGIA OCUPACIONAL. REV. ASSOC. MED. BRAS. SÃO PAULO. 2010;56(5). SANTOS M. HÉRNIA DE DISCO: UMA REVISÃO CLÍNICA, FISIOLÓGICA E PREVENTIVA. REVISTA DIGITAL. BUENOS AIRES. 2003;65. KHADILKAR A. TRANSCUTANEOUS ELECTRICAL NERVE STIMULATION. COCHRANE DATABASE SYST REV. 2008;(4): CD THOMÉ C. OUTCOME AFTER LUMBAR SEQUESTRECTOMY COMPARED WITH MICRODISCECTOMY: A PROSPECTIVE RANDOMIZED STUDY. J NEUROSURG SPINE. 2005;2(3): WEINSTEIN JN, LURIE JD, TREATMENT FOR LUMBAR DISC HERNIATION: FOUR-YEAR RESULTS FOR THE SPINE PATIENT OUTCOMES RESEARCH TRIAL (SPORT). SPINE (PHILA PA 1976). 2008;33(25): SALL JS. GENERAL PRINCIPLES OF DIAGNOSTIC TESTING AS RELATED TO PAINFUL LUMBAR SPINE DISORDERS. SPINE 2002;27:

11 ANEXO QUESTIONÁRIO APLICADO, DESENVOLVIDO PELO ALUNO: Questionário: 1- Qual foi exame solicitado primeiro? 2- Quantos raio-x foram realizados desde que se queixou de dor na coluna? 3- Quantas R.M. foram realizadas desde que se queixou de dor na coluna? 4- Foi submetido alguma cirurgia na coluna? 5- Qual método foi menos invasivo e mais tranquilo ao ser realizado? Figura 1. Figura 2. Figura 3. Figura 4. Figura 5. Figura 6 (RX).

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