03/05/ E eu com isso?
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- Inês Garrau Salvado
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1 ...E eu com isso? 3 1
2 Hoje: Diversas Modalidades Radiologia Geral Angiografia Ultra-sonografia (US) Tomografia Computadorizada. (TC) Ressonância Magnética (RM) Densitometria Óssea Mamografia Cintilografia PET-CT Radiologia e Diagnóstico por Imagem ou Imaginologia 5 Missão da Imaginologia Explorar com o máximo de detalhes e o mínimo de invasão possível 6 2
3 A interpretação das imagens... 7 Funções da Imaginologia Diagnóstico não invasivo Diagnóstico minimamente invasivo Tratamento minimamente invasivo 8 Peculiaridades dos Exames por Imagem Anatomia vista com outros olhos
4 Anatomia vista com outros olhos Radiologia Sobreposição Vendo em 2D, pensando em 3D 10 Anatomia vista com outros olhos Métodos Seccionais USG, TC e RM (transverso, sagital e coronal) Plano transverso 11 Planos anatômicos 12 4
5 Aspectos clínicos Aspectos das principais doenças Indicações Xadrês: Que peça(s) usar? Que movimento? Em que momento? 13 QUE PÁSSARO É ESTE? E ESTE? 5
6 Contraste de imagem Tonalidades de cinza semelhantes se confundem Contraste de imagem Tonalidades de cinza diferentes se destacam Contraste de Imagem Contraste natural entre tecidos: Tons de cinza semelhantes se apagam Tons de cinza diferentes se distinguem Maior contraste facilita o delineamento da anatomia e a detecção de doenças. 18 6
7 Contraste natural entre tecidos Radiografia de tórax Radiografia de abdome Diagnóstico não invasivo Há alteração? => Detecção Como é? => Caracteristicas da lesão Qual a causa? => Etiologia da doença 20 Diagnóstico não invasivo Detecção 21 7
8 Diagnóstico não invasivo Caracterização Morfologia da lesão: Consistência tecidual; Localização; Tamanho; Relação com orgãos e estruturas vizinhas; Consolidação alveolar no pulmão direito - lobo médio 22 Diagnóstico não invasivo Diagnóstico sindrômico Presunção ou Determinação da Etiologia: Infecciosa; Inflamatória; Neoplásica; Traumática; Cardiovascular; Congênita, etc. Consolidação do lobo médio 23 História clínica!!!!! Diagnóstico não invasivo Diagnóstico nosológico Adulto com tosse e febre há 3 dias Compatível de pneumonia lobar (streptococos) 24 8
9 Formação da Imagem Radiografia (Rx) Ultra-sonografia (US) Tomografia Computadorizada (TC) Ressonância Magnética (RM) 25 Aparelho de Radiologia Convencional Radiografias: formação da imagem Ondas eletromagnéticas de grande energia: Atravessam estruturas que luz não atravessa 27 9
10 Radiografias: formação da imagem Luz produz sombras Raios X são invisíveis 28 Radiografias: formação da imagem Roentegen (Alemanha 1895): Filmes fotossensíveis revelam as "sombras" dos raios X! Radiografias: formação da imagem 22/12/1895 dom. Utilidade clínica: Estudar o interior do corpo humano
11 Contraste de Imagem Radiográfica Radiografia é uma transiluminação do corpo com raios X Contraste de Imagem Radiográfica Densidade e espessura Estruturas menos densas ou mais finas absorvem menos RX Estruturas mais densas ou mais espessas absorvem mais RX. 32 Registro nos filmes Áreas do filme com mais incidência de raios ficam escuras ( queimadas ) Áreas que receberam pouca incidência de raios ficam claras 11
12 Terminologia Imagens escuras: Hipodensas Radiotrasparentes Imagens claras: Hiperdensas Radiopacas Incidências PA: tórax Perfil: tórax 12
13 Incidências AP: abdome Triangulação - 3D mental PA: tórax 38 Triangulação - 3D mental PA: tórax Perfil: tórax 39 13
14 Tomografia Computadorizada Tomo: fatias 40 Histórico: o protótipo (Inglaterra) Método convencional: sequencial 41 Histórico
15 Histórico Hoje 43 TC Helicoidal Simples 2 canais 4, 8, 16, 64 canais Mecanismo tomográfico 45 15
16 TC: terminologia Tons de cinza: Hipodenso / Isodenso / Hiperdenso 46 Escala de Cinza - Densidades TECIDO Pulmão Gordura Água Músculo Osso TONALIDADE UNIDADES HOUNSFIELD Janelas Escala de cinza M e d i a s t i n a l 48 16
17 Janelas Escala de cinza P u l m o n a r 49 Exemplo de Janelas para crânio 1. Parenquimatosa: Partes moles 2. Óssea Cálcio
18 Ecógrafo Imagem do US Focalizada, mas dinâmica (filme em close) PAREDE ANTERIOR Corte transversal 53 Ondas sonoras Ondas sonoras audíveis 20 a Hz Ultra-som: Inaldível Hz (3 15 MHz) Sem radiação 54 18
19 A23 Ecos Princípio do Sonar Conhecendo-se a velocidade do som e medindo o tempo de eco calcula-se a distância do objeto que o refeltiu 55 Formação da Imagem TERMINOLOGIA Corte transversal Hipoecogênico Hiperecogênico Isoecogênico 56 19
20 Slide 55 A23 Durante a Primeira Guerra Mundial, esta teoria foi posta em prática. A utilização de geradores de sons de baixa freqüência facilitava a navegação submarina, permitindo a detecção de icebergs distantes até 5 quilômetros. Durante a Segunda Guerra Mundial, o estudo da utilidade dos ultra-sons para fins militares foi aprimorado com o desenvolvimento do SONAR (sigla em inglês para Sound Navigation and Ranging, ou seja, navegação e determinação da distância pelo som). O desenvolvimento do RADAR (sigla para Radio Detection and Ranging, ou detecção de distâncias através de ondas de rádio) utilizava-se, analogamente, do eco de ondas de rádio para a determinação de distâncias e localização de objetos no ar. Administratr; 28/09/2009
21 Histórico Uso clínico: 1980 Magneto: grande Imã Sem radiação Princípios Campo magnético medido em Tesla (T) Natural da terra = 0,00005T Na RM é quase X = 0,2 a 3,0T; Formação da imagem Gera imagem em função da composição química dos tecidos: O magnetismo dos ÁTOMOS de H+ 20
22 Princípios físicos da RM POR QUE O H+??? Estrutura bioquímica dos tecidos 70% água 15% gordura Ricos em H 61 Princípios físicos da RM Cada próton do corpo gera um pequeno campo magnético, representado por um vetor: Princípios físicos da RM Submetidos ao campo da RM: vetores alinhados B 0 21
23 Princípios físicos da RM Pulsos de radiofraquência (PRF) são emitidos pela máquina (bobina ou antena) e sua energia é absorvida pelos íons de H+ Antes do PRF Princípios físicos da RM B 0 65 Princípios físicos da RM Durante PRF: ressonância PRF Bobina ou antena 90º B 0 22
24 Princípios da IRM Quando desligado, a energia absorvida pelos H+ é dissipada para o ambiente e os vetores retornam à posição de repouso. Princípios físicos da RM PRF desligado: relaxamento PRF Bobina ou antena B 0 Princípios físicos da RM A energia dissipada é capitada pelas bobinas PRF Bobina ou antena B
25 Princípios físicos da RM SINAL (BRILHO) DO TECIDO Resulta da energia captada pela bobina após o relaxamento; O sinal depende da constituição do tecido. A diferença de sinal confere contraste à imagem TONS DE CINZA (SINAL) RM Terminologia Hipointenso: escuros Isointenso: intermediário Hiperintenso: claros Ponderações T1 e T2 Técnicas de obtenção de imagem que resultam em diferentes contrastes de tecidos Semelhante ao intuito das janelas da TC 24
26 Ponderações T1 e T2 T1 é mais anatômica : Líquido é hipointenso T2 é mais patológica Sensível a líquido, que fica hiperintenso Edema (trauma, inflamação) Desorganização tecidual (tumores) 73 Ponderações T1 e T2 T1 T2 RM do crânio: tumor com diferentes contrastes em T1 e T2 (CR) RM Biosseguraça ALERTA!!!! Tubos de oxigênio, macas, cadeiras de rodas, oxímetros, etc. 25
27 Os meios de contrate Tentando colorir Meios de Contraste Via oral, retal ou intravenosa. São compostos que dão brilho: Densos (Rx e TC) Hiperintensos (RM) Salientam órgãos e melhoram a detecção de doenças. 77 Meios de Contraste 1. Baritado: Rx 2. Iodado: Rx e TC 3. Gadolínio: RM 78 26
28 Via oral/retal Contraste Baritado 79 Iodado (RX e TC) e Gadolínio (RM) Via intra-venosa 80 Contraste baritado: Enema opaco Cte. VR Radiografia simples do abdome 81 27
29 Contraste iodado: Urografia Excretora Cte. IV Radiografia simples do abdome 82 Contraste iodado: TC Lesão vascularizada TC pré e pós contraste (*)
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