Introdução à Radiologia
|
|
- Armando Nunes Castanho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA Introdução à Radiologia Métodos de imagem: Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle (Raio X) Tomografia Computadorizada (TC) Ultrassonografia (US) Ressonância Magnética (RM) Introdução à Radiologia Em 1895, o físico alemão Wilhelm Conrad Roentgen publicou estudos observando a emissão de luz em ampolas a vácuo; Descreveu que tais raios, denominados raios X atravessavam corpos como vidro e madeira, mas eram bloqueados por metais como o chumbo; A prova de sua experiência foi uma radiografia das mãos dele e da esposa. (Prêmio Nobel de Física de 1896) Wilhelm Roentgen da mão da esposa de Roentgen 1
2 Introdução à Radiologia A partir de Roentgen, outros métodos foram descobertos, como a Tomografia Computadorizada (1970), o Ultrassom (II Guerra Mundial) e mais tarde a Ressonância Magnética. Como veremos, a Radiologia é uma especialidade que utiliza qualquer forma de radiação, seja ela ionizante, sonora ou magnética, passível de transformação em imagens. SUMÁRIO Introdução à Radiologia Métodos de imagem: (Raio X) Tomografia Computadorizada (TC) Ultrassonografia (US) Ressonância Magnética (RM) Os filmes de raio X contêm uma película composta de haletos de prata (Ag) que, ao serem expostos à luz ou aos raios X, queimam (sensibilizados), tornando o filme preto; Os raios que são absorvidos pelo corpo não sensibilizam o filme, de modo que as áreas correspondentes ficarão brancas no filme. Modelo de sala para realização de s 2
3 Dependendo do peso atômico e espessura das estruturas atravessadas pelos raios X, a tonalidade irá variar do preto ao branco (densidade radiológica); As imagens brancas são referidas como radiopacas (alta atenuação), enquanto as pretas são ditas radiotransparentes ou radiolucentes (baixa atenuação). O filme de raio X possui um revestimento para que não seja sensibilizado pela luz ambiente; Chassi é o estojo metálico onde é colocado; Ecrã é uma folha que fica em íntimo contato com o filme, possui material fluorescente que diminui o uso da radiação (tempo) e também melhora a imagem (efeito fotoquímico). 3
4 Qualidade da imagem: Incidências básicas: Contraste: : é dado pela dosagem equilibrada da quilovoltagem (kv) e da miliamperagem (mas) Nitidez: : depende basicamente da imobilidade corporal, distância do tubo, tamanho do foco (sistema de diafragmas e colimadores), e grade antidifusora ou bucky (absorve radiação secundária). Póstero-Anterior (PA): raios X atravessam o corpo no sentido póstero-anterior. As estruturas mais anteriores do corpo serão melhor representadas no filme
5 Incidências básicas: Antero-Posterior: raios X atravessam o corpo no sentido antero- posterior. Esta posição é utilizada para exames no leito, por exemplo. Incidências básicas: Perfil ou látero-lateral: lateral: os raios X atravessam o corpo no sentido látero- lateral. No tórax, colocamos o lado esquerdo mais próximo do filme, para que a imagem cardíaca seja mais representativa do real. Principais utilidades: Seios da face Tórax Abdome Pelve Ossos Exames contrastados (ex.: esôfago) 5
6 SUMÁRIO Introdução à Radiologia Métodos de imagem: (Raio X) Tomografia Computadorizada (TC) Ultrassonografia (US) Ressonância Magnética (RM) 6
7 Tomografia Computadorizada Neste método, um feixe fino e altamente colimado de raios X, após atravessar o corpo, é captado por detectores de cintilação que se movem de graus; As imagens são obtidas isoladamente, e reconstruídas em grupo nos planos axial, sagital ou coronal. Tomografia Computadorizada Na radiografia usamos os termos opacidade x transparência; ; na TC, utilizaremos densidade. Ela varia de valores positivos a negativos. A unidade utilizada para medir a densidade chama- se unidade Hounsfield (criador do método); A água é utilizada como referência (0 Hounsfield). 7
8 AR = HU VALORES PRÓXIMOS HIPODENSOS Tomografia Computadorizada Vantagens: REFERÊNCIA = ÁGUA = ZERO OSSOS = ATÉ 2000 HU VALORES PRÓXIMOS ISODENSOS VALORES PRÓXIMOS HIPERDENSOS Sem (ou pouca) superposição de imagens; Capta diferenças mínimas de densidade tissular; Processa imagens em diversos planos; Rápido (usado em emergências); Permite procedimentos concomitantes, como biópsias; É um exame não-invasivo; Permite o uso de substância de contraste; Tomografia Computadorizada Desvantagens: Maior quantidade de radiação ionizante; Maior número de artefatos na imagem (metais); Método mais caro que radiografia e ultrassom; Alguns pacientes não podem utilizar contraste; PACIENTES ALÉRGICOS AO CONTRASTE IODADO PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA RENAL (CR>1,3) PACIENTES EM USO DE METFORMINA, INTERFERON E INTERLEUCINA II PACIENTES COM MIELOMA MÚLTIPLO Tomografia Computadorizada Principais utilidades: Crânio e SNC (AVE e trauma) Coluna (discopatias, trauma) Tórax (doenças pulmonares, focais e/ou difusas) TCAR (TC de Alta Resolução) ou não? Abdome (massas abdominais, trauma, entre outros) Estadiamento de tumores 8
9 9
10 Reconstrução Multiplanar Reconstrução 3D 10
11 SUMÁRIO Introdução à Radiologia Métodos de imagem: (Raio X) Tomografia Computadorizada (TC) Ultrassonografia (US) Ressonância Magnética (RM) Ultrassonografia Por definição, envolve o espectro de ondas acima da faixa do som audível (> ciclos/segundo); Basicamente, o aparelho emite ondas de ultrassom que interagem com corpos/estruturas, gerando ecos,, que são captados de volta e convertidos em imagem. Ultrassonografia O aparelho possui um transdutor especial, com propriedades piezoelétricas que, quando submetidas a corrente elétrica alternada, vibram, produzindo o ultrassom; Quando a onda é refletida, ocorre o inverso: o cristal deforma-se e gera energia elétrica, que será processada em imagem na tela. 11
12 Ultrassonografia O transdutor varia sua frequência conforme a região a ser estudada; Quanto mais profundo o órgão a ser analisado, menor deve ser a frequencia, pois o comprimento de onda será maior; Exemplo: fígado 3,5 MHz tireóide 7,5-10 MHz Ultrassonografia Interpretação da imagem: Anecóica: não emite eco, propagando a onda. Não havendo retorno, sua cor é preta. Exemplo: líquido, bile, urina, líquor. Gera reforço acústico posterior. Hipoecóica: ocorre quando a onda atravessa tecidos com densidades de partes moles, como rim e pâncreas. Não gera reforço acústico posterior. Ultrassonogafria Interpretação da imagem: Hiperecóica: o som não ultrapassa a estrutura (cálcio, cálculos, ossos) ou interage com ela e se dispersa (gases). Há formação de sombra acústica posterior. 12
13 Ultrassonografia Cuidados que melhoram a qualidade do exame: Gel aquoso: maior aderência transdutor x tecido Transdutor adequado: transvaginal, transesofágico Jejum e uso de laxativos para eliminar gases e fezes Encher o estômago com líquido para facilitar acesso ao pâncreas, também para bexiga e órgãos pélvicos. Principais utilidades: Ultrassonografia SNC em crianças (transfontanelar) Estudo da retina Ecocardiografia (estrutura e função cardíaca) Abdome (fígado, baço, pâncreas, rins, vasos) Mama, tireóide, glândulas salivares, testículos Sistema musculoesquelético Pesquisa de líquido em cavidades SUMÁRIO Introdução à Radiologia Métodos de imagem: (Raio X) Tomografia Computadorizada (TC) Ultrassonografia (US) Ressonância Magnética (RM) 13
14 Ressonância Magnética (ou Ressonância Nuclear Magnética (RNM ou RM) Baseia-se no comportamento dos prótons de hidrogênio (H+), que é o mais abundante do corpo humano (70% de água); Ao entrar em um campo magnético intenso, dentro da sala do exame, os spins dos íons se alinham; Ressonância Magnética Componentes da RM: Campo magnético principal Sistema de estimulação-recepção Sistema gradiente do campo magnético (pequenos ímãs de campos e locaizações variáveis que permitem as reconstruções tridimensionais das imagens) Sistema de tratamento da imagem Sistema de informatização 14
15 Ressonância Magnética Na RM, utiliza-se o termo intensidade para caracterizar as imagens obtidas: Hipointensidade (ou hipossinal): escura Isointensidade: média Hiperintensidade: clara (branco) 15
16 Ressonância Magnética O contraste utilizado neste exame é o gadolíneo (substância paramagnética); O uso é amplo (como na TC). Situações especiais: Gravidez (utilizado) Alergia conhecida ao iodo (TC) Marca-passo cardíaco (contraindicado), e próteses metálicas de forma geral Ressonância Magnética Vantagens: Melhor detalhamento de estruturas Aquisição de várias sequências e planos anatômicos Não utiliza radiação ionizante Baixo índice de reações adversas ao contraste Desvantagens: Exame demorado (pouco útil na emergência) Contra-indicações absolutas e relativas 16
17 17
FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS - FUPAC
FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS - FUPAC FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERLÂNDIA Imagenologia: Técnicas Radiológicas II Prof. Msc Ana Paula de Souza Paixão Biomedicina 5º P Método de diagnóstico
Leia maisPRINCIPIOS DA ULTRA-SONOGRAFIA. Profa. Rita Pereira
PRINCIPIOS DA ULTRA-SONOGRAFIA Profa. Rita Pereira Ecografia ou Ultrassonografia SOM: onda mecânica,portanto precisa de um meio material para se propagar. Meios: ar, líquidos, materiais sólidos.. Produção
Leia maisTÉCNICA EM RADIOLOGIA
UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO Hospital Universitário TÉCNICA EM RADIOLOGIA Parte I: Múltipla Escolha Hospital Universitário
Leia maisPrincípios da Ultrassonografia
Princípios da Ultrassonografia Ana Paula Araujo Costa Es pecialista em Residênica Médico-Veterinária (Diagnóstico por Imagem) Mes tranda em Ciência Animal Conceitos Gerais Exame altamente interativo Interpretação
Leia maisFÍSICA DAS RADIAÇÕES. Prof. Emerson Siraqui
FÍSICA DAS RADIAÇÕES Prof. Emerson Siraqui CONCEITO Método que permite estudar o corpo em cortes ou fatias axiais ou trasversais, sendo a imagem obtida atraves dos Raios-X com o auxílio do computador (recontrução).
Leia maisDiagnóstico por Imagem do Fígado - 2012 -
Diagnóstico por Imagem do Fígado - 2012 - Prof. Dr. Giuseppe D Ippolito Dr. Lucas Torres Dra. Elisa Brentas Departamento de Diagnóstico por Imagem www.unifesp.br/ddi/abdome Métodos de Diagnóstico por Imagem
Leia maisWebsite: professorsiraqui.com.br
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA Website: professorsiraqui.com.br ESCALA DE DENSIDADE DE HOUNSFIELD-UH As diferentes densidades de teciduais é possível pela medida dos índices de atenuação; Os índices de atenuação
Leia maisFoi Wilhelm Conrad Röntgen (1845-1923) quem descobriu e batizou os Raios X, além de fazer a primeira radiografia da história. Isto ocorreu quando
Thiago Machado Foi Wilhelm Conrad Röntgen (1845-1923) quem descobriu e batizou os Raios X, além de fazer a primeira radiografia da história. Isto ocorreu quando Röntgen estudava o fenômeno da luminescência
Leia maisIntrodução à Neuroimagem
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Introdução à Neuroimagem Prof. Gerardo Cristino Aula disponível em: www.gerardocristino.com.br Neuroimagem Técnicas de Imagem
Leia maisULTRA SOM - HISTÓRIA
ULTRA SOM Usa ondas de som para interagir com tecidos Mostra características específicas de tecidos Ondas mecânicas e longitudinais que viajam através da matéria Em ondas longitudinais, o movimento do
Leia maisHistória dos Raios X. 08 de novembro de 1895: Descoberta dos Raios X Pelo Professor de física teórica Wilhelm Conrad Röntgen.
História dos Raios X 08 de novembro de 1895: Descoberta dos Raios X Pelo Professor de física teórica Wilhelm Conrad Röntgen. História dos Raios X 22 de dezembro de 1895, Röntgen fez a primeira radiografia
Leia maisLEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO
LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO 1. Este caderno é constituído de 40 questões assim distribuídas: Português, questões de 01 a 08; Conhecimentos Gerais, de 09 a 20; e Conhecimentos Específicos, de
Leia maisFÍSICA DO RX. Cristina Saavedra Almeida fisicamed
FÍSICA DO RX Cristina Saavedra Almeida fisicamed O QUE É RADIAÇÃO Pode ser gerada por fontes naturais ou por dispositivos construídos pelo homem. Possuem energia variável desde valores pequenos até muito
Leia maisEngenharia Biomédica e Física Médica
Engenharia Biomédica e Física Médica 2010-2011 Teste 1 Importante: - Indique todos os cálculos e aproximações que efectuar. - Quando achar necessário arbitrar valores ou parâmetros (p.ex. diâmetro de um
Leia mais29/08/2011. Radiologia Digital. Princípios Físicos da Imagem Digital. Unidade de Aprendizagem Radiológica. Professor Paulo Christakis
Radiologia Digital Unidade de Aprendizagem Radiológica Princípios Físicos da Imagem Digital Professor Paulo Christakis 1 Em sistemas digitais de imagens médicas, as mudanças não se apresentam somente no
Leia mais4.2. Técnicas radiográficas especiais
SEL 5705 - FUNDAMENTOS FÍSICOS DOS PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE IMAGENS (III. Raios-X) Prof. Homero Schiabel (Sub-área de Imagens Médicas) 4.2. Técnicas radiográficas especiais 4.2.1. Abreugrafia Chapa, em
Leia maisAula 1: RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA E IMAGINOLOGIA
Aula 1: RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA E IMAGINOLOGIA Produção, Propriedades e Interações dos Raios X Os raios X foram descobertos em 1895, por William Conrad Röentgen. São na verdade, uma forma de onda eletromagnética
Leia maisTECNOLOGIA RADIOLÓGICA
TECNOLOGIA RADIOLÓGICA Prof. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.com Aula 05 Qualidade Radiográfica Agenda Qualidade radiográfica, resolução, velocidade, d curva característica, ti densidade
Leia maisSEL 397 - PRINCÍPIOS FÍSICOS DE FORMAÇÃO DE IMAGENS MÉDICAS. Prof. Homero Schiabel
SEL 397 - PRINCÍPIOS FÍSICOS DE FORMAÇÃO DE IMAGENS MÉDICAS Prof. Homero Schiabel 6. FORMAÇÃO DE IMAGENS POR RAIOS X A Radiografia 2 fatores fundamentais: padrão de intensidade de raios-x transmitido através
Leia maisINTRODUÇÃO Arnolfo de Carvalho Neto (arnolfo@ufpr.br) TEÓRICA
INTRODUÇÃO Arnolfo de Carvalho Neto (arnolfo@ufpr.br) TEÓRICA A Radiologia tem como objetivo principal auxiliar o médico a estabelecer o diagnóstico, de forma precisa e rápida, utilizando imagens. Até
Leia mais2 Imagens Médicas e Anatomia do Fígado
2 Imagens Médicas e Anatomia do Fígado Neste capítulo são apresentados os tipos de dados utilizados neste trabalho e a anatomia do fígado, de onde foram retiradas todas as heurísticas adotadas para segmentação
Leia maisESPECTROSCOPIA DE PRÓTONS POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NO DIAGNÓSTICO DO MAL DE ALZHEIMER
ESPECTROSCOPIA DE PRÓTONS POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NO DIAGNÓSTICO DO MAL DE ALZHEIMER Tecnólogo Ronaldo Maria Radialista Prof. Curso Técnico Sistema único Especialista em RM pela rede CDPI ALOYSIUS ALZHEIMER
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 18
13 PROVA ESPECÍFICA Cargo 18 QUESTÃO 31 Ao realizar uma radiografia, um técnico de radiologia percebeu que sua máquina fotográfica convencional e os filmes fotográficos estavam no mesmo local que o aparelho
Leia maisA influência das. lâmpadas na gravação
A influência das lâmpadas na gravação Uma boa gravação garante a qualidade da impressão e a durabilidade da matriz. Veja como as lâmpadas influenciam esse processo Por Márcio Moraes dos Santos, da Vision-Cure
Leia maisRESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR NUCLEAR Constituintes do átomo: electrões e núcleo. Constituintes do núcleo (nucleões): protões e neutrões. Características químicas electrões ; Características físicas núcleo
Leia maisDr. Jefferson Mazzei Radiologista Instituto do Câncer Arnaldo Vieira de Carvalho
Dr. Jefferson Mazzei Radiologista Instituto do Câncer Arnaldo Vieira de Carvalho Objetivo da aula; Diagnóstico, estadiamento, acompanhamento, prevenção e pesquisa clínica; Limitações do método. Definição
Leia maisClassificação das fontes Todos os corpos visíveis são fontes de luz e podem classificar-se em primária ou secundária.
Luz: é uma onda eletromagnética, que tem comprimento de onda (do espectro visível) na faixa de 400 nm a 700 nm (nm = nanômetros = 10-9 m). Além da luz visível, existem outras onda eletromagnéticas om diferentes
Leia maisTainá Olivieri Física Médica - UFRJ Supervisora de Proteção Radiológica em Medicina Nuclear CNEN Especialista em Radiodiagnóstico - ABFM Mestre em
Tainá Olivieri Física Médica - UFRJ Supervisora de Proteção Radiológica em Medicina Nuclear CNEN Especialista em Radiodiagnóstico - ABFM Mestre em Radioproteção em Dosimetria IRD/CNEN Quem é o (sico médico?
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TÉCNICAS DE ANÁLISE
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TÉCNICAS DE ANÁLISE CMA CIÊNCIA DOS MATERIAIS 2º Semestre de 2014 Prof. Júlio César Giubilei
Leia maisPrincípios Tomografia Computadorizada
Princípios Tomografia Computadorizada Tomografia Computadorizada Histórico 1917 - Randon imagens projetadas > reproduziu 1967 Hounsfield >primeiro protótipo tipo Tomografia 1971 - H. Inglaterra > primeiro
Leia mais15/09/2015 1 PRINCÍPIOS DA ÓPTICA O QUE É A LUZ? A luz é uma forma de energia que não necessita de um meio material para se propagar.
O QUE É A LUZ? A luz é uma forma de energia que não necessita de um meio material para se propagar. PRINCÍPIOS DA ÓPTICA A luz do Sol percorre a distância de 150 milhões de quilômetros com uma velocidade
Leia maisA EVOLUÇÃO DOS APARELHOS DE RAIOS-X
A EVOLUÇÃO DOS APARELHOS DE RAIOS-X JEFERSON MIGUEL LEITE CASTILHO Discente do Curso de Tecnologia em Radiologia das Faculdades Integradas de Três Lagoas AEMS CAMILA ALVES REZENDE LOPRETO Docente Esp.
Leia maisRECONSTRUÇÃO NA TC MPR MPR 2D coronal, sagital e transaxiais.
RECONSTRUÇÃO NA TC Reformatação multiplanar (bidimensional) MPR, um conjunto de dados volumétricos da TC, esse conjunto de dados pode ser reconstruído em secções em qualquer plano desejado, gerando imagens
Leia maisRaio X e Tomografia Computadorizada
Raio X e Tomografia Computadorizada Processamento de Imagens e Sinais Biológicos Aluno: Diego Cordeiro Barboza Professora: Aura Conci 04/2010 Sumário Introdução Descoberta Geração Imagens com Raio X Tomografia
Leia maisCurso de Capacitação Básica em Ultrassonografia haroldomillet.com
Curso de Capacitação Básica em Ultrassonografia haroldomillet.com PRINCÍPIOS FÍSICOS DO ULTRASSOM O ultrassom é uma onda mecânica, longitudinal produzida pelo movimento oscilatório das partículas de um
Leia maisTomografia Computadorizada
Tomografia Computadorizada Características: não sobreposição de estruturas melhor contraste ( menos radiação espalhada) usa detectores que permitem visibilizar pequenas diferenças em contraste de tecido
Leia maisTítulo ONDULATÓRIA Extensivo Aula 29. Professor Edson Osni Ramos (Cebola) Disciplina. Física B
Título ONDULATÓRIA Extensivo Aula 29 Professor Edson Osni Ramos (Cebola) Disciplina Física B RADIAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS ONDA ELETROMAGNÉTICA Sempre que uma carga elétrica é acelerada ela emite campos elétricos
Leia maisSensores Ultrasônicos
Sensores Ultrasônicos Introdução A maioria dos transdutores de ultra-som utiliza materiais piezelétricos para converter energia elétrica em mecânica e vice-versa. Um transdutor de Ultra-som é basicamente
Leia maisTópicos Imagens Médicas Ultrassonografia Ultrassonografia Ultrassonografia Doppler Ecocardiografia Doppler espectral fluxo a cores
Tópicos Imagens Médicas Prof. João Luiz Azevedo de Carvalho, Ph.D. Aula na disciplina Processamento de Imagens Universidade de Brasília 17 de novembro de 2011 http://pgea.unb.br/~joaoluiz/ joaoluiz@pgea.unb.br
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Em relação à produção, à emissão e à interação dos raios X com a matéria, julgue os itens a seguir. 41 O deslocamento de elétrons da camada M para a camada K produz radiação característica. 42 Bremsstrahlung,
Leia maisEnsaios Não Destrutivos
Ensaios Não Destrutivos Ensaio Radiográfico O Ensaio Radiográfico Peça Filme Introdução de radiação na peça, que é absorvida diferencialmente quando ocorrem variações de densidade, espessura ou composição
Leia maisLaboratório Virtual Kit Óptico
Laboratório Virtual Kit Óptico Reflexão A luz nem sempre se propaga indefinidamente em linha reta: em algumas situações eles podem se quebrar, como acontece quando um espelho é colocado em seu caminho.
Leia maisIntrodução. Princípios básicos da TAC. .Tomografia deriva da palavra grega Tomos, .Computorizada o processamento. .Designação de TAC/TC.
Princípios básicos da TAC III Encontro de Formação Contínua OMV XIII Congresso de Medicina Veterinária em Língua Portuguesa 17 e 18 de Novembro, 2012 CENTRO DE CONGRESSOS DE LISBOA Mário Ginja DVM, PhD
Leia maisDISCIPLINA DE RADIOLOGIA UFPR
DISCIPLINA DE RADIOLOGIA UFPR MÓDULO ABDOME AULA 2 AVALIAÇÃO INTESTINAL POR TC E RM Prof. Mauricio Zapparoli Neste texto abordaremos protocolos de imagem dedicados para avaliação do intestino delgado através
Leia maisPLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA II
PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA II 1 O SEMESTRE DE 2015 PROFESSORES: Andréa de Lima Bastos Giovanni Antônio Paiva de Oliveira 1. EMENTA: Procedimentos, Protocolos,
Leia maisIntrodução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro.
SENSORES Introdução Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Num circuito eletrônico o sensor é o componente que sente diretamente alguma característica física do meio em que esta inserido,
Leia maisULTRA-SOM THIAGO YUKIO FUKUDA
ULTRA-SOM THIAGO YUKIO FUKUDA Freqüência > 20kHz Depende de um meio para se propagar O que acontece quando a onda atinge um novo material? Refração: mudança na direção da onda sonora. Reflexão: A onda
Leia maisRadiação Espalhada no Paciente
Interação dos Raios X com a Matéria Os Raios-X podem ser: Transmitidos, Absorvidos, Espalhados. A probabilidade da interação depende da energia do fóton incidente, da densidade do meio, da espessura do
Leia maisSumário. capítulo 1 Aparelho radiográfico 1. capítulo 2 Fonte de raios X 13. Histórico 2 Evolução 3 Aparelho básico 4
capítulo 1 Aparelho radiográfico 1 Histórico 2 Evolução 3 Aparelho básico 4 Componentes básicos 5 Aparelho fixo 6 Aparelho móvel 8 Aparelho portátil 9 capítulo 2 Fonte de raios X 13 História 14 Produção
Leia maisRADIOLOGIA DO SISTEMA URINÁRIO
RADIOLOGIA DO SISTEMA URINÁRIO Aspectos Radiográficos Normais de Rins e Ureteres Visualização variável da imagem renal quanto ao número, forma, contorno, tamanho, posição e densidade (intermediária entre
Leia maisANATOMIA DO TÓRAX POR IMAGEM. Prof. Dante L. Escuissato
ANATOMIA DO TÓRAX POR IMAGEM Prof. Dante L. Escuissato Figura 1. O tórax é composto por um conjunto de estruturas que pode ser dividido em parede torácica, espaços pleurais, pulmões, hilos pulmonares e
Leia maisDescobertas do electromagnetismo e a comunicação
Descobertas do electromagnetismo e a comunicação Porque é importante comunicar? - Desde o «início dos tempos» que o progresso e o bem estar das sociedades depende da sua capacidade de comunicar e aceder
Leia maisTomografia Computadorizada I. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.net Aula 04. Sistema Tomográfico
Tomografia Computadorizada I Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.net Aula 04 Sistema Tomográfico Podemos dizer que o tomógrafo de forma geral, independente de sua geração, é constituído
Leia maisCONTEÚDOS OBJETIVOS PERÍODO
ESCOLA BÁSICA2,3 EUGÉNIO DOS SANTOS 2013 2014 página 1 ESCOLA BÁSICA DO 2.º E 3.º CICLOS EUGÉNIO DOS SANTOS PLANIFICAÇÃO E METAS DE APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 8.º ANO DE ESCOLARIDADE
Leia maisComo Indicar (bem) Tomografia Computadorizada (TC) e Ressonância Magnética (RM)
Como Indicar (bem) Tomografia Computadorizada (TC) e Ressonância Magnética (RM) Dra. Luciana Baptista Artigo originalmente publicado no caderno Application do Jornal Interação Diagnóstica n.01, abril/maio
Leia maisPrincipais características
Tomografia Computadorizada com Multidetectores Philips Brilliance 64 Reunião Abdome DDI 17/6/2009 Carlos Matsumoto MDCT X SDCT Principais características Cortes mais rápidos < artefatos de movimentos Melhor
Leia maisAutomação Industrial Parte 5
Automação Industrial Parte 5 Prof. Ms. Getúlio Teruo Tateoki http://www.getulio.eng.br/meusalunos/autind.html Sensores capacitivos -Sensores de proximidade capacitivos estão disponíveis em formas e tamanhos
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES 2ª SÉRIE
LISTA DE EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES FÍSICA - A - 2012 ALUNO: TURMA: CARTEIRA: MATRÍCULA: DATA: / / Unidade 01 - Introdução à Óptica Geométrica Unidade 02 - Reflexão da Luz REFAZER OS EXERCÍCIOS DO LIVRO:
Leia maisTomografia Computadorizada
Tomografia Computadorizada Helder C. R. de Oliveira N.USP: 7122065 SEL 5705: Fundamentos Físicos dos Processos de Formação de Imagens Médicas Prof. Dr. Homero Schiabel Sumário História; Funcionamento e
Leia maisRADIOLÓGICA. Prof. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.com
TECNOLOGIA RADIOLÓGICA Prof. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.com EMENTA Produção de Raios X : O Tubo de Raios X Sistema de geração de imagens por raios X Formação de Imagem radiográfica
Leia mais3. FORMAÇÃO DA IMAGEM
3. FORMAÇÃO DA IMAGEM 3.1 INTRODUÇÃO O sistema de geração da imagem de RM emprega muitos fatores técnicos que devem ser considerados, compreendidos e algumas vezes modificados no painel de controle durante
Leia maisO USO DO EFEITO COMPTON NOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
O USO DO EFEITO COMPTON NOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM Eduardo de Paula Miranda Pereira 1, Anderson Arleu da Silva 2, Mariana Cesário Fachini Gomes 3, Tatiane de Souza Silva 4, Gilberto Almeida da Silva 5,
Leia maisComo escolher um método de imagem? - Dor abdominal. Aula Prá:ca Abdome 1
Como escolher um método de imagem? - Dor abdominal Aula Prá:ca Abdome 1 Obje:vos Entender como decidir se exames de imagem são necessários e qual o método mais apropriado para avaliação de pacientes com
Leia maismateriais ou produtos,sem prejudicar a posterior utilização destes, contribuindo para o incremento da
Definição De acordo com a Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos, ABENDE, os Ensaios Não Destrutivos (END) são definidos como: Técnicas utilizadas no controle da qualidade, d de materiais ou
Leia maisVocê sabia que, por terem uma visão quase. nula, os morcegos se orientam pelo ultra-som?
A U A UL LA Ultra-som Introdução Você sabia que, por terem uma visão quase nula, os morcegos se orientam pelo ultra-som? Eles emitem ondas ultra-sônicas e quando recebem o eco de retorno são capazes de
Leia maisEspectometriade Fluorescência de Raios-X
FRX Espectometriade Fluorescência de Raios-X Prof. Márcio Antônio Fiori Prof. Jacir Dal Magro FEG Conceito A espectrometria de fluorescência de raios-x é uma técnica não destrutiva que permite identificar
Leia maisRadiografia industrial
A U A UL LA Radiografia industrial Introdução Se você já teve algum tipo de fratura óssea ou pegou uma gripe mais forte, certamente o médico deve ter solicitado uma radiografia da área afetada, para fazer
Leia maisSEL 705 - FUNDAMENTOS FÍSICOS DOS PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE IMAGENS. (1. Raios-X) Prof. Homero Schiabel (Sub-área de Imagens Médicas)
SEL 705 - FUNDAMENTOS FÍSICOS DOS PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE IMAGENS (1. Raios-X) Prof. Homero Schiabel (Sub-área de Imagens Médicas) III. RAIOS-X 1. HISTÓRICO Meados do séc. XIX - Maxwell: previu a existência
Leia maisFormas regulares e simétricas assim como a ordenação das partículas que os formam. Cristalografia e Difração em Raio X - Michele Oliveira
Formas regulares e simétricas assim como a ordenação das partículas que os formam. Cristalografia e Difração em Raio X - Michele Oliveira 2 Cristais são arranjos atômicos ou moleculares cuja estrutura
Leia maisPACS. III Encontro Sul Brasileiro de Engenharia Clínica. Santa Casa de Porto Alegre, RS. 24 de Novembro de 2012
PACS III Encontro Sul Brasileiro de Engenharia Clínica Santa Casa de Porto Alegre, RS 24 de Novembro de 2012 III Encontro Sul Brasileiro de Engenharia Clínica PACS - Agenda Histórico Workflow Modalidades
Leia maisMEIOS DE CONTRASTE NA TC. Profº. Emerson Siraqui
MEIOS DE CONTRASTE NA TC Profº. Emerson Siraqui MEIOS DE CONTRASTE NA TC Em termos amplos, meios de contrastes radiológicos, são compostos que, uma vez dentro de estruturas orgânicas, conseguem dar as
Leia maisProf. Magno Cavalheiro www.imagemradiologica.webnode.com. Facebook.com/imagemradiologica
Faria. Imaginologista técnico em radiologia médica; Cursando tecnólogo em Radiologia (Universidade do Grande Rio) Pres. Diretório Acadêmico de Radiologia (Universidade do Grande Rio) Especializado em Tomografia
Leia maisEstes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um
Existem vários instrumentos de medição de nível que se baseiam na tendência que um determinado material tem de reflectir ou absorver radiação. Para medições de nível contínuas, os tipos mais comuns de
Leia maisPROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO HOSPITAL REGIONAL DO LITORAL DE PARANAGUA PROVA PARA TECNOLOGO EM RADIOLOGIA
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO HOSPITAL REGIONAL DO LITORAL DE PARANAGUA PROVA PARA TECNOLOGO EM RADIOLOGIA 01 Posição do braço em abdução significa a) com rotação interna b) com rotação externa c) braço
Leia maisDIAGNÓSTICO POR IMAGEM Relação dos POPs
DIAGNÓSTICO POR IMAGEM Relação dos POPs PREPAROS DOS EXAMES E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM 08.01 Ablação por Cateter com Radiofrequência 08.02 Alergia aos Contrastes Iodados 08.03 Angio Ressonância Abdome
Leia maisRadiografias: Aplicações
Radiografias: Aplicações Prof. Emery Lins Curso de Bioengenharia CECS, Universidade Federal do ABC E como ocorre uma radiografia? Fundamentos físicos para imagens Filtragem dos Raios-X O feixe é atenuado
Leia maisTÉCNICAS RADIOLÓGICAS KV e mas
SÉRIE RADIOLOGIA E SABER 1 TÉCNICAS RADIOLÓGICAS KV e mas ALGUNS TÓPICOS POR: PROF. RONALDO J. CALIL KV determina o contraste. O contraste é responsável pela imagem preta e branca na radiografia, muito
Leia maisTIPO DE EXAME TAMANHO DAS IMAGENS TOTAL RADIOGRAFIA 2048 x 2048 X 12 bits 32 MB MAMOGRAFIA 4096 x 5120 x 12 bits 160MB TOMOGRAFIA
INTRODUÇÃO - PRÁTICA AS IMAGENS Atualmente, a tendência é a digitalização completa da radiologia, com as imagens sendo obtidas e armazenadas em mídias digitais e interpretadas em monitores de alta resolução.
Leia maisIntrodução aos Sistemas de Informação Geográfica
Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica Mestrado Profissionalizante 2015 Karla Donato Fook karladf@ifma.edu.br IFMA / DAI Motivação Alguns princípios físicos dão suporte ao Sensoriamento Remoto...
Leia maisTÉCNICA DE MARFRAN PARA CÁLCULO DE CONSTANTES
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CAMPUS DA SAÚDE PROF. JOÃO CARDOSO NASCIMENTO JÚNIOR HOSPITAL UNIVERSITÁRIO - UNIDADE DE IMAGENS E MÉTODOS GRÁFICOS TÉCNICA DE MARFRAN PARA CÁLCULO DE CONSTANTES PROJETO
Leia maisELECTROMAGNETISMO. Dulce Godinho 1. Nov-09 Dulce Godinho 1. Nov-09 Dulce Godinho 2
Dulce Godinho 1 Dulce Godinho 2 Dulce Godinho 1 Dulce Godinho 3 Dulce Godinho 4 Dulce Godinho 2 Dulce Godinho 5 Dulce Godinho 6 Dulce Godinho 3 Dulce Godinho 7 Dulce Godinho 8 Dulce Godinho 4 Dulce Godinho
Leia maisFÍSICA - 3 o ANO MÓDULO 32 ACÚSTICA
FÍSICA - 3 o ANO MÓDULO 32 ACÚSTICA (FIOLHAIS, C. Física divertida. Brasília: UnB, 2001 [Adaptado].) Em qual das situações a seguir está representado o fenômeno descrito no texto? a) Ao se esconder
Leia maisA Mecânica Quântica nasceu em 1900, com um trabalho de Planck que procurava descrever o espectro contínuo de um corpo negro.
Radiação de Corpo Negro Uma amostra metálica como, por exemplo, um prego, em qualquer temperatura, emite radiação eletromagnética de todos os comprimentos de onda. Por isso, dizemos que o seu espectro
Leia maisRaios X. Riscos e Benefícios. Faculdade Novaunesc. Rosa de Hiroshima. Ney Matogrosso. Tecnologia em Radiologia. Turma: 2011.1
Rosa de Hiroshima Ney Matogrosso Pensem nas crianças Mudas telepáticas Pensem nas meninas Cegas inexatas Pensem nas mulheres Rotas alteradas Pensem nas feridas Como rosas cálidas Mas, oh, não se esqueçam
Leia maisEnsaios Não Destrutivos
Ensaios Não Destrutivos DEFINIÇÃO: Realizados sobre peças semi-acabadas ou acabadas, não prejudicam nem interferem a futura utilização das mesmas (no todo ou em parte). Em outras palavras, seriam aqueles
Leia maisMonitores. Tecnologias de Computadores. Trabalho realizado por: Universidade da Beira Interior. Prof.Pedro Araújo. -Diogo Fernandes nº27097
Monitores Universidade da Beira Interior Tecnologias de Computadores Prof.Pedro Araújo Trabalho realizado por: -Diogo Fernandes nº27097 -Gonçalo Paiva nº26743 -Tiago Silva nº27144 Introdução Com o aparecimento
Leia maisSEQÜÊNCIA DE PULSO. Spin-eco (SE); Inversion-recovery (IR); Gradiente-eco (GRE); Imagens eco - planares (EPI).
SEQÜÊNCIA DE PULSO Spin-eco (SE); Inversion-recovery (IR); Gradiente-eco (GRE); Imagens eco - planares (EPI). VANTAGENS DAS SEQÜÊNCIAS MAIS RÁPIDAS Maior conforto para o paciente; Imagens de órgãos em
Leia maisLENTES E ESPELHOS. O tipo e a posição da imagem de um objeto, formada por um espelho esférico de pequena abertura, é determinada pela equação
LENTES E ESPELHOS INTRODUÇÃO A luz é uma onda eletromagnética e interage com a matéria por meio de seus campos elétrico e magnético. Nessa interação, podem ocorrer alterações na velocidade, na direção
Leia mais[251] 114. AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA DE RADIOGRAFIAS DO TÓRAX
[251] 114. AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA DE RADIOGRAFIAS DO TÓRAX a. CONSIDERAÇÕES TÉCNICAS Exposição A aquisição adequada da radiografia de tórax é mais difícil que a de outras partes do corpo devido ao contraste
Leia maisCabeamento Óptico 14/03/2014. Vantagens de utilização. Noções Ópticas. Vantagens de utilização. Sistema de comunicação Fibra. Funcionamento da Fibra
Cabeamento Óptico Fundamentos de Redes de Computadores Prof. Marcel Santos Silva Vantagens de utilização Total imunidade às interferências eletromagnéticas; Dimensões reduzidas; Maior segurança no tráfego
Leia maisOBJETIVO Verificar as leis da Reflexão Verificar qualitativamente e quantitativamente a lei de Snell. Observar a dispersão da luz em um prisma.
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA CURSO DE FÍSICA LABORATÓRIO ÓPTICA REFLEXÃO E REFRAÇÃO OBJETIVO Verificar as leis da Reflexão Verificar qualitativamente e quantitativamente a lei de Snell. Observar a
Leia maisÓptica. Estudo da luz, como sendo a onda eletromagnética pertencentes à faixa do espectro visível (comprimento de 400 nm até 700 nm).
Óptica Estudo da luz, como sendo a onda eletromagnética pertencentes à faixa do espectro visível (comprimento de 400 nm até 700 nm). Fenômenos ópticos Professor: Éder (Boto) Sobre a Luz O que emite Luz?
Leia maisMonitores. Introdução
Monitores Introdução Até os dias de hoje, o principal método para exibição de vídeos em computadores é o tradicional monitor CRT (Catodic Ray Tube - Tubo de Raios Catódicos). Comparando de uma forma grosseira,
Leia maisFCTA 4 TROCAS TÉRMICAS ENTRE O MEIO E AS EDIFICAÇÕES 4.1 FECHAMENTOS TRANSPARENTES
4 TROCAS TÉRMICAS ENTRE O MEIO E AS EDIFICAÇÕES 4.1 FECHAMENTOS TRANSPARENTES Nestes tipos de fechamento podem ocorrer três tipos de trocas térmicas: condução, convecção e radiação. O vidro comum é muito
Leia maisCurso Técnico Segurança do Trabalho. Módulo 5 - Radiações Não-Ionizantes
Curso Técnico Segurança do Trabalho Identificação e Análise de Riscos Identificação e Análise de Riscos Módulo 5 - Radiações Não-Ionizantes Segundo a NR15 Anexo 7: Radiações não-ionizantes são as microondas,
Leia maisAplicações das Técnicas de Radiodiagnóstico em Patologias do Tórax Tr. André Luiz S. de Jesus
Radiologia Torácica Patológica Aplicações das Técnicas de Radiodiagnóstico em Patologias do Tórax Tr. André Luiz S. de Jesus Importância Diagnóstica É fundamental um exame satisfatório e de qualidade
Leia maisNota referente às unidades de dose registradas no prontuário eletrônico radiológico:
Nota referente às unidades de dose registradas no prontuário eletrônico radiológico: Frente aos potenciais riscos envolvidos na exposição à radiação ionizante e com a reocupação de manter um controle transparente
Leia maisVIII Encontro de Técnicos de Radiologia da Alta Noroeste. V Radio Fest. ratoledo@ibest.com.br 1
VIII Encontro de Técnicos de Radiologia da Alta Noroeste VI Gincana Radilógica V Radio Fest Fatores Físicos que Alteram Qualidade da Imagem Radiológica a Rafael Toledo Fernandes de Souza UNESP - Botucatu
Leia maisImagem por ressonância magnética
Imagem por ressonância Aula 38 Histórico Descoberta das propriedades s nucleares: Isidor Isaac Rabi (prêmio Nobel de Física no ano de 1944) Impulso para vários estudos na área de espectroscopia LPV 5731
Leia maisRadiografias: Princípios físicos e Instrumentação
Radiografias: Princípios físicos e Instrumentação Prof. Emery Lins emery.lins@ufabc.br Curso de Bioengenharia CECS, Universidade Federal do ABC Radiografias: Princípios físicos Roteiro Definições e histórico
Leia mais