Formas regulares e simétricas assim como a ordenação das partículas que os formam. Cristalografia e Difração em Raio X - Michele Oliveira
|
|
- Manuel Pinho Caiado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Formas regulares e simétricas assim como a ordenação das partículas que os formam. Cristalografia e Difração em Raio X - Michele Oliveira 2
3 Cristais são arranjos atômicos ou moleculares cuja estrutura se repete numa forma periódica tridimensional. Um exemplo simples é o do sal de cozinha, NaCl, cuja estrutura consiste em átomos de Sódio e Cloro dispostos de forma que um átomo de sódio terá sempre átomos de cloro como vizinhos e vice-versa. Cristalografia e Difração em Raio X - Michele Oliveira 3
4 As células unitárias arranjadas tridimensionalmente formam o que chamamos de rede. Existem 6 tipos de simetria nas células unitárias: Cúbica Tetragonal Ortorrômbica Hexagonal Monoclínica Triclínica Cristalografia e Difração em Raio X - Michele Oliveira 4
5 Cristalografia e Difração em Raio X - Michele Oliveira 5
6 Para descrever a estrutura cristalina é necessário escolher uma notação para posições, direções e planos à partir de um cubo de lado unitário (pts fracionados multiplicar para obter inteiros) Cristalografia e Difração em Raio X - Michele Oliveira 6
7 Os microscópios ópticos possuem uma limitação física, ditada pelo comprimento de onda da luz visível. Não é possível enxergar-se diretamente nenhum objeto menor do que o comprimento de onda da luz na faixa do espectro que o olho humano enxerga. Isso faz com que os cientistas não consigam ver nada que esteja separado por uma distância menor do que 200 nanômetros. Cristalografia e Difração em Raio X - Michele Oliveira 7
8 O estudo da estrutura cristalina não é possível através da microscopia óptica. A técnica mais utilizada para realizar este estudo consiste em estudar a maneira como a estrutura cristalina difrata ondas. Cristalografia e Difração em Raio X - Michele Oliveira 8
9 Descoberto por Roentgen (Nobel de 1901). Raios X são produzidos todas as vezes que elétrons encontram um obstáculo. Na experiência de Roentgen, eles eram produzidos quando os elétrons encontravam a parede do tubo. A produção dos raios X é explicada do seguinte modo: os elétrons emitidos pelo catodo são fortemente atraídos pelo anodo e chegam a este com grande energia cinética. Chocando-se com o anodo, eles perdem a energia cinética e cedem energia aos elétrons que estão nos átomos do anodo. Estes elétrons são então acelerados e, então, emitem ondas eletromagnéticas que são os raios X. Cristalografia e Difração em Raio X - Michele Oliveira 9
10 Na França o professor Antonio Henri Berquerel trabalhava com a fosforecência e suas experiências levaram a creditar que a pechblenda, minério de urânio, contivesse outro elemento além do urânio. Marie, Pierre e o professor trabalham juntos em laboratório durante vários anos. Aplicação prática do raio X na I Guerra Mundial para tratamento de ferimentos de balas e fraturas. Cristalografia e Difração em Raio X - Michele Oliveira 10
11 Ao tocar um obstáculo ou fenda, uma nova onda de menor intensidade é formada, mas com características de frentes de onda diferentes da onda original. Cristalografia e Difração em Raio X - Michele Oliveira 11
12 1912 Laue (alemão) usa um cristal como rede de difração tridimensional; Mesma ordem de grandeza do λ da radiação incidente e da distância entre as partícula do cristal; Raio X incide no cristal, onde parte de sua energia é absorvida e reemitida em todas as direções (cada átomo se torna uma fonte secundária de raios X); Cristalografia e Difração em Raio X - Michele Oliveira 12
13 Quando os raios X incidem numa substância de estrutura aleatória, são dispersos em todas as direções. No entanto, em planos cristalinos haverá direções preferenciais nas quais se dá interferência construtiva ou destrutiva dos raios X. Cristalografia e Difração em Raio X - Michele Oliveira 13
14 Visualize como a dispersão dos raios nos cristais ocorre nos pontos de interferência construtiva e nos líquidos e gases não há uma direção ou preferencial. Cristalografia e Difração em Raio X - Michele Oliveira 14
15 Maior trajetória para o raio inferior. Se essa diferença de fase entre as ondas do raio for um número inteiro elas mantém interferência construtiva. Isso depende diretamente do ângulo de incidência do raio X. Cristalografia e Difração em Raio X - Michele Oliveira 15
16 Bragg formulou uma relação para essa situação: 2 d senθ = n λ Cristalografia e Difração em Raio X - Michele Oliveira 16
17 Raios X de comprimento de onda 154 pm incidem num cristal e são refletidos em um ângulo de 22,5º. Considerando que n = 1, calcule o espaçamento entre os planos de átomos que são responsáveis por essa reflexão. Solução: d = n. λ 2 sen θ d = sen 22,5º d = ,383 d = 201 pm Note que é a mesma ordem de grandeza do comprimento de onda. Cristalografia e Difração em Raio X - Michele Oliveira 17
18 Na Cristalografia o padrão de difração é usado para determinar o arranjo e os espaçamentos entre os átomos que funcionam como fendas nos cristais. Se ao invés de uma fenda dupla usarmos várias fendas igualmente espaçadas. Este arranjo é conhecido como rede de difração. Assim, a observação das franjas de difração (ou franjas de interferência) permite calcular a separação entre as fendas. Cristalografia e Difração em Raio X - Michele Oliveira 18
19 Padrão de difração do Quartzo e do NaCl na forma de policristal Cristalografia e Difração em Raio X - Michele Oliveira 19
20 Se misturarmos as amostras no difratograma passa a ser uma superposição dos dois padrões de difração mostrados anteriormente. Cristalografia e Difração em Raio X - Michele Oliveira 20
Física VIII Ondas eletromagnéticas e Física Moderna
Física VIII Ondas eletromagnéticas e Física Moderna Aula 5: Difração Parte II 1 Baseado no material preparado por Sandro Fonseca de Souza Helena Malbouisson Redes de difração Grande número de fendas (ranhuras)
Leia maisLembrando: Portanto diminuindo d ficaria mais difícil resolver as duas fontes.
Lembrando: Portanto diminuindo d ficaria mais difícil resolver as duas fontes. Exercícios e Problemas Le Pont de Courbevoie 1886-1887 O pintor neoimpressionista Georges Seurat (final do século XIX) pertencia
Leia maisDETERMINAÇÃO DA ESTRUTURA TRIDIMENSIONAL DE PROTEÍNAS POR DIFRAÇÃO DE RAIOS-X
DETERMINAÇÃO DA ESTRUTURA TRIDIMENSIONAL DE PROTEÍNAS POR DIFRAÇÃO DE RAIOS-X Disciplina: Engenharia de Proteínas Ma. Flávia Campos Freitas Vieira NÍVEIS ESTRUTURAIS DAS PROTEÍNAS Fonte: Lehninger, 2010.
Leia maisDIFRAÇÃO DE RAIOS X DRX
DIFRAÇÃO DE RAIOS X DRX O espectro eletromagnético luz visível raios-x microondas raios gama UV infravermelho ondas de rádio Comprimento de onda (nm) Raios Absorção, um fóton de energia é absorvido promovendo
Leia maisDRIFRAÇÃO DE RAIOS-X
DRIFRAÇÃO DE RAIOS-X Prof. Márcio Antônio Fiori Prof. Jacir Dal Magro O espectro eletromagnético luz visível raios-x microondas raios gama UV infravermelho ondas de rádio Comprimento de onda (nm) Absorção,
Leia maisDifração. Espectrometria por Raios X 28/10/2009. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://ww.walmorgodoi.com
Difração Espectrometria por Raios X Fenômeno encontrado enquanto ondas (sísmicas, acústicas, ondas de água, ondas eletromagnéticos, luz visível, ondas de rádio, raios X) encontram um obstáculo teia de
Leia maisESTRUTURAS CRISTALINAS - TEORIA
ESTRUTURAS CRISTALINAS - TEORIA Introdução Sólidos são compostos que apresentam uma alta regularidade estrutural. Com exceção dos sólidos amorfos, nos quais essa regularidade só existe em um curto espaço,
Leia maisFísica IV. Difração. Sears capítulo 36. Prof. Nelson Luiz Reyes Marques. Capítulo 36 Difração
Física IV Difração Sears capítulo 36 Prof. Nelson Luiz Reyes Marques Difração e a Teoria Ondulatória da Luz Difração e a Teoria Ondulatória da Luz A difração é um fenômeno essencialmente ondulatório, ou
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TÉCNICAS DE ANÁLISE
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TÉCNICAS DE ANÁLISE CMA CIÊNCIA DOS MATERIAIS 2º Semestre de 2014 Prof. Júlio César Giubilei
Leia maisEspectroscopia de Raios X
Espectroscopia de Raios X 1. Introdução Raios X O conhecimento da estrutura dos materiais, a maioria dos quais são cristalinos no estado sólido, s é fundamental para a caracterização das propriedades físicas
Leia maisARRANJOS ATÔMICOS. Química Aplicada
ARRANJOS ATÔMICOS Química Aplicada Sólidos Sólidos 1. Arranjo Periódico de Átomos SÓLIDO: Constituído por átomos (ou grupo de átomos) que se distribuem de acordo com um ordenamento bem definido; Esta regularidade:
Leia maisArranjos Atômicos 26/3/2006 CM I 1
Arranjos Atômicos 26/3/2006 CM I 1 26/3/2006 CM I 2 Arranjo Periódico de Átomos Sólido: constituído por átomos (ou grupo de átomos) que se distribuem de acordo com um ordenamento bem definido; Esta regularidade:»
Leia mais2.1: Espalhamento de Raios X
Unidade 1 - Aula * Tradução e adaptação livre das aulas do Professor Rick Trebino em: www.physics.gatech.edu/frog Propriedades da Onda de Matéria ria* * + Difração de Elétrons.1 Espalhamento de Raios X.
Leia maisDIFRAÇÃO DE RAIO X. Daiane Bueno Martins
DIFRAÇÃO DE RAIO X Daiane Bueno Martins Descoberta e Produção de Raios-X Em 1895 Wilhen Konrad von Röntgen (pronúncia: rêntguen) investigando a produção de ultravioleta descobriu uma radiação nova. Descobriu
Leia maisAula 8 Fótons e ondas de matéria II. Física Geral F-428
Aula 8 Fótons e ondas de matéria II Física Geral F-428 1 Resumo da aula anterior: Planck e o espectro da radiação de um corpo negro: introdução do conceito de estados quantizados de energia para os osciladores
Leia maisNOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA
NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 5 PROPRIEDADES ONDULATÓRIAS DA MATÉRIA Primeira Edição junho de 2005 CAPÍTULO 5 PROPRIEDADES ONDULATÓRIAS DA MATÉRIA ÍNDICE 5.1- Postulados
Leia maisÓPTICA GEOMÉTRICA PREGOLINI
ÓPTICA GEOMÉTRICA PREGOLINI ÓPTICA GEOMÉTRICA É a parte da Física que estuda os fenômenos relacionados com a luz e sua interação com meios materiais quando as dimensões destes meios é muito maior que o
Leia maisEstrutura de Sólidos Cristalinos. Profa. Dra Daniela Becker
Estrutura de Sólidos Cristalinos Profa. Dra Daniela Becker Bibliografia Callister Jr., W. D. Ciência e engenharia de materiais: Uma introdução. LTC, 5ed., cap 3, 2002. Shackelford, J.F. Ciências dos Materiais,
Leia mais2015 Dr. Walter F. de Azevedo Jr. Lei de Bragg e Espaço Recíproco
2015 Dr. Walter F. de Azevedo Jr. 000000000000000000000000000000000000000 000000000000000000000000000000000000000 000000000000111111111110001100000000000 000000000001111111111111111111000000001 000000000111111111111111111111111000000
Leia maisFísica IV. Interferência
Física IV Interferência Sears capítulo 35 Prof. Nelson Luiz Reyes Marques Interferência Arco-íris = Bolha de sabão refração interferência Princípio da superposição Quando duas ou mais ondas se superpõem,
Leia maisUNIDADE 4 - ESTRUTURA CRISTALINA
UNIDADE 4 - ESTRUTURA CRISTALINA 4.1. INTRODUÇÃO Em geral, todos os metais, grande parte dos cerâmicos e certos polímeros cristalizam-se quando se solidificam. Os átomos se arranjam em uma estrutura tridimensional
Leia maisONDAS MECÂNICAS, ONDA ELETROMAGNETICA E ÓPTICA FÍSICA
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA, CAMPUS DE JI-PARANÁ, DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL DE JI-PARANÁ DEFIJI 1 SEMESTRE 2013-2 ONDAS MECÂNICAS, ONDA ELETROMAGNETICA E ÓPTICA FÍSICA Prof. Robinson
Leia maisFísica VIII. Difração Sandro Fonseca de Souza
Física VIII Difração Sandro Fonseca de Souza Normas e Datas Atendimento ao estudante: quarta-feiras de 09:00-10:00 na sala 3016 A. Os alunos com menos de 75% de presença serão reprovados por falta. Entretanto,
Leia maisIBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 3
Linhas de Força Mencionamos na aula passada que o físico inglês Michael Faraday (79-867) introduziu o conceito de linha de força para visualizar a interação elétrica entre duas cargas. Para Faraday, as
Leia maisRoteiro 23 Difração e Interferência de ondas bidimensionais num meio líquido
Roteiro 23 Difração e Interferência de ondas bidimensionais num meio líquido 1 INTRODUÇÃO As ondas podem sofrer o efeito de diversos fenômenos, dentre eles estão a difração e a interferência. A difração
Leia maisEspectometriade Fluorescência de Raios-X
FRX Espectometriade Fluorescência de Raios-X Prof. Márcio Antônio Fiori Prof. Jacir Dal Magro FEG Conceito A espectrometria de fluorescência de raios-x é uma técnica não destrutiva que permite identificar
Leia mais1. 0 - AULA TEÓRICA DE DIFRAÇÃO DE RAIOS X
1. 0 - AULA TEÓRICA DE DIFRAÇÃO DE RAIOS X 1. 1 - Introdução É fundamental para o engenheiro de materiais conhecer a estrutura cristalina e a microestrutura de um material para poder entender suas propriedades.
Leia maisAula Prática 1. Análise de Difração de Raios X (DRX) Centro de Engenharia Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas
Aula Prática 1 Análise de Difração de Raios X (DRX) Centro de Engenharia Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas Raios-X Raios-X são uma forma de radiação eletromagnética com alta energia e pequeno comprimento
Leia maisO Polarímetro na determinação de concentrações de soluções
O Polarímetro na determinação de concentrações de soluções 1. O polarímetro Polarímetros são aparelhos que medem directamente a rotação de polarização, através da medição do ângulo de rotação de um analisador.
Leia maisESTRUTURA CRISTALINA E IMPERFEIÇÕES NOS SÓLIDOS ESTRUTURA CRISTALINA E IMPERFEIÇÕES NOS SÓLIDOS
ESTRUTURA CRISTALINA E IMPERFEIÇÕES NOS SÓLIDOS 1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS Materiais sólidos podem ser classificados de acordo com a regularidade com que os seus átomos ou íons estão arranjados um em relação
Leia maisPolarização de Ondas Eletromagnéticas Propriedades da Luz
Polarização de Ondas Eletromagnéticas Propriedades da Luz Polarização Polarização: Propriedade das ondas transversais Ondas em uma corda Oscilação no plano vertical. Oscilação no plano horizontal. Onda
Leia maisFenómenos Ondulatórios. Reflexão, refracção, difracção
Fenómenos Ondulatórios Reflexão, refracção, difracção Natureza dualística da radiação electromagnética A radiação electromagnética é um fenómeno ondulatório envolvendo a propagação de um campo magnético
Leia maisCiência de Materiais. LEGI. ESTRUTURA CRISTALINA. 1. I) Desenhe em cubos unitários os planos com os seguintes índices de Miller:
1. I) Desenhe em cubos unitários os planos com os seguintes índices de Miller: a) ( 1 0 1) b) ( 0 3 1) c) ( 1 2 3) II) Desenhe em cubos unitários as direcções com os seguintes índices: a) [ 1 0 1] b) [
Leia maisDepartamento de Zoologia da Universidade de Coimbra
Departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra Armando Cristóvão Adaptado de "The Tools of Biochemistry" de Terrance G. Cooper Como funciona um espectrofotómetro O espectrofotómetro é um aparelho
Leia maisBiologia Estrutural. Simetria. Prof. Dr. Walter Filgueira de Azevedo Jr. wfdaj.sites.uol.com.br. 2006 Dr. Walter F. de Azevedo Jr.
Biologia Estrutural Simetria Prof. Dr. Walter Filgueira de Azevedo Jr. Resumo Características dos Cristais Características dos Cristais de Proteínas Elementos de Simetria Rede, Retículo e Empacotamento
Leia maisCor e frequência. Frequência ( ) Comprimento de onda ( )
Aula Óptica Luz visível A luz que percebemos tem como característica sua freqüência que vai da faixa de 4.10 14 Hz ( vermelho) até 8.10 14 Hz (violeta). Esta faixa é a de maior emissão do Sol, por isso
Leia maisIntrodução aos Sistemas de Informação Geográfica
Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica Mestrado Profissionalizante 2015 Karla Donato Fook karladf@ifma.edu.br IFMA / DAI Motivação Alguns princípios físicos dão suporte ao Sensoriamento Remoto...
Leia maisOBJETIVO Verificar as leis da Reflexão Verificar qualitativamente e quantitativamente a lei de Snell. Observar a dispersão da luz em um prisma.
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA CURSO DE FÍSICA LABORATÓRIO ÓPTICA REFLEXÃO E REFRAÇÃO OBJETIVO Verificar as leis da Reflexão Verificar qualitativamente e quantitativamente a lei de Snell. Observar a
Leia maisVolume 8 óptica. Capítulo 49 Espelhos Planos
Volume 8 óptica Vídeo 49.1 Vídeo 49.2 Vídeo 49.3 Vídeo 49.4 Vídeo 49.5 Vídeo 49.6 Vídeo 49.7 Vídeo 49.8 Vídeo 49.9 Capítulo 49 Espelhos Planos Um feixe de micro-ondas refletido por uma placa metálica plana
Leia maisLaboratório Virtual Kit Óptico
Laboratório Virtual Kit Óptico Reflexão A luz nem sempre se propaga indefinidamente em linha reta: em algumas situações eles podem se quebrar, como acontece quando um espelho é colocado em seu caminho.
Leia maisTópicos de Física Moderna ano 2005/2006
Trabalho Prático Nº 3 ESTUDO DA DIFRAÇÃO Tópicos de Física Moderna ano 005/006 Objectivos: Familiarização com os fenómenos de interferência e difracção da luz, com utilização de uma rede de difracção para
Leia maisINTRODUÇÃO À DIFRAÇÃO
1 Universidade Federal do Ceará INTRODUÇÃO À DIFRAÇÃO DE RAIOS-X EM CRISTAIS Lucas Bleicher José Marcos Sasaki Setembro de 000 Introdução Quando se fala em raios-x, a primeira aplicação que vem à mente
Leia maisTecnologia Dos Materiais
Tecnologia Dos Materiais Aula 2: Estrutura Cristalina Conceitos Fundamentais Célula Unitária Estrutura Cristalina Por que estudar? As propriedades de alguns materiais estão diretamente associadas à sua
Leia maisJuliana Cerqueira de Paiva. Modelos Atômicos Aula 2
Juliana Cerqueira de Paiva Modelos Atômicos Aula 2 2 Modelo Atômico de Thomson Joseph John Thomson (1856 1940) Por volta de 1897, realizou experimentos estudando descargas elétricas em tubos semelhantes
Leia maisCONTEÚDOS OBJETIVOS PERÍODO
ESCOLA BÁSICA2,3 EUGÉNIO DOS SANTOS 2013 2014 página 1 ESCOLA BÁSICA DO 2.º E 3.º CICLOS EUGÉNIO DOS SANTOS PLANIFICAÇÃO E METAS DE APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 8.º ANO DE ESCOLARIDADE
Leia maisTeste de Avaliação 3 A - 06/02/2013
E s c o l a S e c u n d á r i a d e A l c á c e r d o S a l Ano letivo 201 2/2013 Física e Química A Bloco II (11ºano) Teste de Avaliação 3 A - 06/02/2013 1. Suponha que um balão de observação está em
Leia mais)tvlfd,, 0,(QJ4XtPLFD. ²ž6HPHVWUH ÐSWLFD
)tvlfd,, 0,(QJ4XtPLFD Óptica Geométrica ²ž6HPHVWUH ÐSWLFD Exercício 1: Um feixe de luz cujo comprimento de onda é 650 nm propaga-se no vazio. a) Qual é a velocidade da luz desse feixe ao propagar-se num
Leia maisConteúdo Eletromagnetismo Aplicações das ondas eletromagnéticas
AULA 22.2 Conteúdo Eletromagnetismo Aplicações das ondas eletromagnéticas Habilidades: Frente a uma situação ou problema concreto, reconhecer a natureza dos fenômenos envolvidos, situando-os dentro do
Leia maisPRINCÍPIOS DA ESTRUTURA EM SÓLIDOS. QFL-4010 Prof. Gianluca C. Azzellini
PRINCÍPIOS DA ESTRUTURA EM SÓLIDOS Estrutura dos Sólidos Tipo Exemplo Unidades Natureza Estruturais da ligação Iônico NaCl, CaCl 2 Íons positivos Iônica - Atração e negativos Eletrostática forte Metálico
Leia maisOndas II F-228 UNICAMP
Ondas II F-228 UNICAMP http://thenonist.com/index.php/thenonist/permalink/stick_charts/ Superposição de ondas Resumo de ondas mecânicas Superposição de ondas Exemplos Representação matemática Interferência
Leia maisgrandeza do número de elétrons de condução que atravessam uma seção transversal do fio em segundos na forma, qual o valor de?
Física 01. Um fio metálico e cilíndrico é percorrido por uma corrente elétrica constante de. Considere o módulo da carga do elétron igual a. Expressando a ordem de grandeza do número de elétrons de condução
Leia maisEXTERNATO MATER DOMUS
EXTERNATO MATER DOMUS RUA PASCAL, 1403 CAMPO BELO SP CEP 04616/004 - Fone: 5092-5825 MATÉRIA: FÍSICA PROFESSORA: RENATA LEITE QUARTIERI ALUNO: Nº Série: 3º TURMA: Única DATA: 02 /03/2015 ASSINATURA DO
Leia maisO espectro eletromagnético
Difração de Raios X O espectro eletromagnético luz visível raios-x microondas raios gama UV infravermelho ondas de rádio Comprimento de onda (nm) Raios Absorção, um fóton de energia é absorvido promovendo
Leia maisÓptica é a parte da física que estuda a luz: energia radiante (ondas eletromagnéticas) capaz de causar, em nós, a sensação da visão.
Professor : DUDU Disciplina : Física Óptica (FO) Introdução Óptica é a parte da física que estuda a luz: energia radiante (ondas eletromagnéticas) capaz de causar, em nós, a sensação da visão. Fontes de
Leia maisProf. João Maria Soares UERN/DF/Mossoró E-mail: joaomsoares@gmail.com
Prof. João Maria Soares UERN/DF/Mossoró E-mail: joaomsoares@gmail.com 1. Estrutura cristalina redes de Bravais 2. Principais estruturas cristalinas 3. Sistemas cristalinos 4. Simetria e grupos de simetria
Leia maisESTRUTURA CRISTALINA 1
ESTRUTURA CRISTALINA ARRANJO ATÔMICO Por que estudar? As propriedades de alguns materiais estão diretamente associadas à sua estrutura cristalina (ex: magnésio e berílio que têm a mesma estrutura se deformam
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO PROFESSOR
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA, CAMPUS DE JI-PARANÁ, DEPARTAMENTO DE FÍSICA DE JI-PARANÁ DEFIJI SEMESTRE TURMA ESPECIAL ÓPTICA PROF. DR. ROBINSON APRESENTAÇÃO DO PROFESSOR Robinson Viana Figueroa
Leia maisModos de Propagação. Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F.
Modos de Propagação Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F. Bueno Marcílio 1 Modos de Propagação Antes de iniciarmos o estudo dos tipos
Leia maisCoerência temporal: Uma característica importante
Coerência temporal: Uma característica importante A coerência temporal de uma fonte de luz é determinada pela sua largura de banda espectral e descreve a forma como os trens de ondas emitidas interfererem
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 1.º Teste sumativo de FQA 21. Out. 2015 Versão 1 10.º Ano Turma A e B Professora: Duração da prova: 90 minutos. Este teste é constituído por 9 páginas e termina na palavra
Leia maisHistória dos Raios X. 08 de novembro de 1895: Descoberta dos Raios X Pelo Professor de física teórica Wilhelm Conrad Röntgen.
História dos Raios X 08 de novembro de 1895: Descoberta dos Raios X Pelo Professor de física teórica Wilhelm Conrad Röntgen. História dos Raios X 22 de dezembro de 1895, Röntgen fez a primeira radiografia
Leia maisAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
O trabalho se inicia com uma avaliação diagnóstica (aplicação de um questionário) a respeito dos conhecimentos que pretendemos introduzir nas aulas dos estudantes de física do ensino médio (público alvo)
Leia maisCAPÍTULO 3 ESTRUTURAS CRISTALINAS E GEOMETRIA DOS CRISTAIS
58 CAPÍTULO ESTRUTURAS CRISTALINAS E GEOMETRIA DOS CRISTAIS Sumário Objetivos deste capítulo...59.1 Introdução...59.2 Rede espacial e células unitárias...59. Sistemas cristalográficos e redes de bravais...60.4
Leia maisNeste capítulo trataremos das propriedades gerais de um laser, bem como das características de um laser a fibra de cavidades acopladas.
3 Laser a Fibra Neste capítulo trataremos das propriedades gerais de um laser, bem como das características de um laser a fibra de cavidades acopladas. 3.1 Propriedades Gerais A palavra LASER é um acrônimo
Leia maisDescoberta dos Raios-X
Descoberta dos Raios-X 1895 - Wilhelm Conrad Roentgen Experimentos com tubo de raios catódicos brilho em um cristal fluorescente perto do tubo mesmo mantendo o tubo coberto Raios invisíveis, natureza desconhecida:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC BC-1105: MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas (CECS) BC-1105: MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES Estrutura Cristalina - arranjo (organização espacial) - simetria -
Leia maisCAPÍTULO 5 ALGUMAS TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS
9 CAPÍTULO 5 ALGUMAS TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS Sumário Objetivos deste capítulo...93 5.1 Introdução...93 5. O microscópio ótico...94 5.3 O microscópio eletrônico de transmissão (MET)...95
Leia maisClassificação das fontes Todos os corpos visíveis são fontes de luz e podem classificar-se em primária ou secundária.
Luz: é uma onda eletromagnética, que tem comprimento de onda (do espectro visível) na faixa de 400 nm a 700 nm (nm = nanômetros = 10-9 m). Além da luz visível, existem outras onda eletromagnéticas om diferentes
Leia maisDifração de raios X. Ciência dos Materiais
Difração de raios X Ciência dos Materiais A descoberta dos raios X Roentgen 1895 Mão da Sra. Roentgen Mão do Von Kolliker 1ª radiografia da história Tubo de Crookes 3-99 DIFRAÇÃO DE RAIOS X Difração de
Leia maisComunicação da informação a curta distância. FQA Unidade 2 - FÍSICA
Comunicação da informação a curta distância FQA Unidade 2 - FÍSICA Meios de comunicação É possível imaginar como seria o nosso mundo sem os meios de comunicação de que dispomos? Os * * * * Aparelhos de
Leia maisTítulo ONDULATÓRIA Extensivo Aula 29. Professor Edson Osni Ramos (Cebola) Disciplina. Física B
Título ONDULATÓRIA Extensivo Aula 29 Professor Edson Osni Ramos (Cebola) Disciplina Física B RADIAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS ONDA ELETROMAGNÉTICA Sempre que uma carga elétrica é acelerada ela emite campos elétricos
Leia maisLUZ: se propaga por meio de ondas eletromagnéticas. É o agente físico responsável pela sensação visual.
LUZ: É uma forma de energia radiante, que se propaga por meio de ondas eletromagnéticas. É o agente físico responsável pela sensação visual. RAIO DE LUZ: É uma representação da propagação da Luz RAIO DE
Leia mais1. 3 2. 4 3. 4 4. 5 5. 6 6. 8 7. 9 8. 12 9. 16 10. 17 11. O
1 DIFRAÇÃO DE RAIOS X Prof. Dr. Walter Filgueira de Azevedo Jr. Laboratório de Sistemas Biomoleculares. Departamento de Física-Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas-UNESP, São José do Rio
Leia maisMineralogia Óptica, Nardy, A.J.R; Machado, F.B, cap.i, pag.1
Mineralogia Óptica, Nardy, A.J.R; Machado, F.B, cap.i, pag.1 I- Introdução Conceitos Básicos Luz: É a parte visível do espectro eletromagnético, que compreende desde os raios γ até as ondas longas de rádio,
Leia maisProf. Eduardo Loureiro, DSc.
Prof. Eduardo Loureiro, DSc. Transmissão de Calor é a disciplina que estuda a transferência de energia entre dois corpos materiais que ocorre devido a uma diferença de temperatura. Quanta energia é transferida
Leia mais~1900 Max Planck e Albert Einstein E fóton = hυ h = constante de Planck = 6,63 x 10-34 Js. Comprimento de Onda (nm)
Ultravioleta e Visível ~1900 Max Planck e Albert Einstein E fóton = hυ h = constante de Planck = 6,63 x 10-34 Js Se, c = λ υ, então: E fóton = h c λ Espectro Contínuo microwave Luz Visível Comprimento
Leia maisO CRISTAL IDEAL Estrutura Cristalina. Livro Texto - Capítulo 3
46 O CRISTAL IDEAL Estrutura Cristalina Livro Texto - Capítulo 47 O Cristal Perfeito - Estrutura Cristalina Muitos materiais - metais, algumas cerâmicas, alguns polímeros - ao se solidificarem, se organizam
Leia maisEfeito estufa: como acontece, por que acontece e como influencia o clima do nosso planeta
XXII Encontro Sergipano de Física Efeito estufa: como acontece, por que acontece e como influencia o clima do nosso planeta Prof. Dr. Milan Lalic Departamento de Física Universidade Federal de Sergipe
Leia maisMétodo de Laue. Um monocristal é irradiado por um feixe de raio-x. A figuras de difração resultante é registrada em um filme para raio-x e analisada.
1318 Experimentos com Raios X 1 Identificação de Estruturas por Raios-X Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Ricardo Barthem - Instituto de Física - UFRJ Método de Laue
Leia maisOs reticulados de Bravais 60 CAPÍTULO 4
4 Estrutura Cristalina A palavra estrutura vem do latim structura, derivada do verbo struere, construir. No sentido mais geral, ela significa organização das partes ou dos elementos que formam um todo.
Leia mais1. Introdução. 2. Fontes de luz. Óptica geométrica
1. Introdução Óptica geométrica Vamos iniciar nosso estudo, fazendo uma breve introdução sobre a óptica geométrica. Quando estudamos a Óptica nos centramos na compreensão da natureza e propriedades da
Leia maisAPSA 2 - Tabela Periódica 10º Ano Novembro de 2011
1. Dada a distribuição eletrónica dos elementos a seguir, indique qual deles apresenta maior e menor raio atómico 3Li: 1s 2 2s 1 7N: 1s 2 2s 2 2p 3 9F: 1s 2 2s 2 2p 5 R: Maior raio Atómico = Li Menor raio
Leia maisDo local onde está, Paulo não vê Pedro, mas escuta-o muito bem porque, ao passarem pela quina do barranco, as ondas sonoras sofrem
Lista de exercícios -Fenômenos Física Dudu 1-Pedro está trabalhando na base de um barranco e pede uma ferramenta a Paulo, que está na parte de cima (ver figura). Além do barranco, não existe, nas proximidades,
Leia maisFORTALECENDO SABERES CONTEÚDO E HABILIDADES APRENDER A APRENDER DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CIÊNCIAS. Conteúdo: - Ótica
Conteúdo: - Ótica Habilidades: - Entender a propagação da luz e suas aplicações Dispersão da luz A dispersão da luz consiste em um fenômeno onde a luz branca VERMELHO ALARANJADO AMARELO VERDE AZUL ANIL
Leia maisPROPRIEDADE DA LUZ UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DA FISICA MNPEF
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DA FISICA MNPEF PROPRIEDADE DA LUZ ORIENTADOR: Dr. Militão Vieira Figueredo. ALUNO: Francisco Frandson Beserra
Leia maisPrograma de Retomada de Conteúdo 1º Bimestre
Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio Regular. Rua Cantagalo 313, 325, 337 e339 Tatuapé Fones: 2293-9393 e 2293-9166 Diretoria de Ensino Região LESTE 5 Programa de Retomada de Conteúdo 1º
Leia maisCRISTALOGRAFIA A FOTOGRAFIA DAS MOLÉCULAS
CRISTALOGRAFIA A FOTOGRAFIA DAS MOLÉCULAS Profa. Renata Diniz renata.diniz@ufjf.edu.br Departamento de Química ICE Universidade Federal de Juiz de Fora I - Difração de Raios X Radiação X Fenômeno de Difração
Leia mais- LIGAÇÕES IÔNICAS: Na (1s 2 2s 2 2p 6 3s 1 ) + Cl (1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 5 ) Na + (1s 2 2s 2 2p 6 ) + Cl - (1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 6 )
- LIGAÇÕES IÔNICAS: A ligação iônica é a ligação química formada pela atração eletrostática entre íons positivos e íons negativos. A ligação se dá entre dois átomos quando um elétron, ou mais um, se transfere
Leia maiscódigo 171608 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DOMINGOS JARDO Direção Regional de Educação de Lisboa
código 7608 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DOMINGOS JARDO Direção Regional de Educação de Lisboa Ciclo: º Ano: 8º Disciplina: Físico-Química Conteúdos. Reações Químicas..Tipos de reações Investigando algumas
Leia maisMODELOS ATÔMICOS. Química Professora: Raquel Malta 3ª série Ensino Médio
MODELOS ATÔMICOS Química Professora: Raquel Malta 3ª série Ensino Médio PRIMEIRA IDEIA DO ÁTOMO 546 a.c. Tales de Mileto: propriedade da atração e repulsão de objetos após atrito; 500 a.c. Empédocles:
Leia maisUniversidade Federal do Pampa UNIPAMPA. Ondas Sonoras. Prof. Luis Gomez
Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA Ondas Sonoras Prof. Luis Gomez SUMÁRIO Introdução Ondas sonoras. Características de som Velocidade do som Ondas sonoras em propagação Interferência Potencia, intensidade
Leia maisA luz propaga-se em linha recta e radialmente em todas as direcções sempre que a velocidade de propagação for constante.
Propagação da luz A luz propaga-se em linha recta e radialmente em todas as direcções sempre que a velocidade de propagação for constante. Ao propagar-se, a luz pode atravessar materiais transparentes
Leia maisc) A corrente induzida na bobina imediatamente após a chave S ser fechada terá o mesmo sentido da corrente no circuito? Justifique sua resposta.
Questão 1 Um estudante de física, com o intuito de testar algumas teorias sobre circuitos e indução eletromagnética, montou o circuito elétrico indicado na figura ao lado. O circuito é composto de quatro
Leia maisProf. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva
Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva Difração numa fenda simples Lente convergente Princípio de Huygens 03/09/2015 Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva 2 De acordo com o princípio de Huygens, cada
Leia maisEXERCÍCIOS ESTRUTURA ELETRONICA
EXERCÍCIOS ESTRUTURA ELETRONICA Questão 1 O molibdênio metálico tem de absorver radiação com frequência mínima de 1,09 x 10 15 s -1 antes que ele emita um elétron de sua superfície via efeito fotoelétrico.
Leia maisLouis de Broglie. Camila Welikson. Este documento tem nível de compartilhamento de acordo com a licença 2.5 do Creative Commons.
Camila Welikson Este documento tem nível de compartilhamento de acordo com a licença 2.5 do Creative Commons. http://creativecommons.org.br http://creativecommons.org/licenses/by/2.5/br/ Teoria Pura Tenho
Leia mais3 Espectroscopia no Infravermelho 3.1. Princípios Básicos
3 Espectroscopia no Infravermelho 3.1. Princípios Básicos A espectroscopia estuda a interação da radiação eletromagnética com a matéria, sendo um dos seus principais objetivos o estudo dos níveis de energia
Leia maisDetectores de Partículas. Thiago Tomei IFT-UNESP Março 2009
Detectores de Partículas Thiago Tomei IFT-UNESP Março 2009 Sumário Modelo geral de um detector. Medidas destrutivas e não-destrutivas. Exemplos de detectores. Tempo de vôo. Detectores a gás. Câmara de
Leia maisAula 9 A Difração. Física 4 Ref. Halliday Volume4. Profa. Keli F. Seidel
Aula 9 A Difração Física 4 Ref. Halliday Volume4 Sumário Difração de fenda única circular A difração de Raios-X Relembrando... Uma única fenda com Largura Finita A figura de difração de fenda simples com
Leia mais