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1 Faria. Imaginologista técnico em radiologia médica; Cursando tecnólogo em Radiologia (Universidade do Grande Rio) Pres. Diretório Acadêmico de Radiologia (Universidade do Grande Rio) Especializado em Tomografia Computadorizada (CENIB) Especializado em Densitometria Óssea (UERJ) Especializado em Proteção Radiológica (ESPJV FIOCRUZ) Facebook.com/imagemradiologica 1

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4 Participe de nosso evento anual: 2º Seminário Imagem Radiológica Facebook.com/imagemradiologica 4

5 Grade anti-difusora Facebook.com/imagemradiologica 5

6 Abordagens 1. História da grade anti-difusora; 2. Quando utilizar a grade anti-difusora; 2.1 Objetivos do uso de grade anti-difusora em radiologia convencional; 3. O uso de espessômetro X grade anti-difusora; 3.1 O espessômetro; 3.2 Cálculo de Mikissú; 4. Conceito básico de interação da radiação com a matéria; 5. Razão da grade; 5.1 Tipos de grade X tipos de exames; 5.2 Porcentagem de atenuação da grade anti-difusora 6. Grade anti-difusora X < ou > (D). Facebook.com/imagemradiologica 6

7 Aspectos históricos Com a descoberta dos raios X em 8 de novembro de 1895 por Willhelm Conrad Röentgen, houve inúmeras outras grandes tentativas relacionadas a diminuição de dose e aumento da nitidez dos exames radiográficos da época. Após a advento de novos materiais a serem utilizados como receptores de imagem e um equilíbrio entre dose e qualidade de imagem, ainda assim, sempre houve e sempre haverá estudos relacionados a dose X qualidade de exame. Facebook.com/imagemradiologica 7

8 Aspectos históricos Então surge um inconformado com a grande guerra entre dose X qualidade da imagem e introduz no mundo da radiologia um novo equipamento capaz de diminuir a radiação espalhada e aumentar a qualidade da imagem. Seu nome? Gustav Bucky. Alemão. Pouco se sabe sobre sua vida e história; Em 1913 anunciou o desenvolvimento de um diafragma semelhante a uma colmeia de abelhas. Facebook.com/imagemradiologica 8

9 Gustav Bucky Figura1. CEFET-SC. Gustav Buck 1913 Figura 2 CEFET-SC.. 1º grade utilizada como ante espalhamento. Facebook.com/imagemradiologica 9

10 A criação de uma controvérsia Uma solução gerou um novo probleminha... Qual problema? A grade projetava uma sombra sobre o filme radiográfico provocando artefato. O que fazer para resolver esta deficiência? Gustav Bucky propõe a movimentação da grade, mas não divulgou, até mesmo porquê a sua grade móvel já havia sido patenteada. Facebook.com/imagemradiologica 10

11 Aspectos históricos Seu nome: Hollis Potter em 1915, divulgou sua inovação em um congresso médico. As grades agora realizavam movimentos subjugados e adjacentes, onde Potter percebeu que a sombra das grades não eram visualizadas no filme radiográfico. Em 1917 Hollis Potter apresentou sua invenção no (Association American Rays Röentgen), que ficou então conhecida como a GRADE POTTER-BUCKY. Por fim em 1921 a General Eletric (G&) começou a fabricar as grades e pesquisadores da Kodak, provaram que a grade conseguia diminuir até 80% da radiação secundária. Facebook.com/imagemradiologica 11

12 Hollis Potter Figura3. CEFET-SC. Hollis Potter 1921 Facebook.com/imagemradiologica 12

13 Quando utilizar a grade? I. Quando utilizarmos entre 56 Kv e 60 Kv; II. Quando A estrutura medir acima de 12cm ou 14 cm de espessura ou comprimento. Facebook.com/imagemradiologica 13

14 Como saber a Kv? Utilizando a fórmula de Mikissú: Kv = 2. E + K Para calcular a espessura utilizamos o espessômetro. Figura4. Mesa de comando. Apostila MS. Facebook.com/imagemradiologica 14

15 O espessômetro Figura5. Espessômetro. Facebook.com/imagemradiologica 15

16 Fluxograma da grade anti-difusora Espessura ficou acima de 14cm e Kv ficou acima de 60Kv? Sim Não Utilize a grade anti-difusora Não Utilize a grade antidifusora Facebook.com/imagemradiologica 16

17 Interação da radiação com a matéria: Conceito de radiação espalhada Toda radiação ao interagir com qualquer matéria na faixa de energia em KeV irá produzir dois efeitos inevitáveis. 1º Efeito fotoelétrico (Fóton Lépton) 2º Efeito espalhamento: 2.1 Radiação Elástica (Efeito Thonsom) 2.2 Radiação Quântica ou inelástica (Efeito Compton) Facebook.com/imagemradiologica 17

18 A formação dos raios X em tubo convencional + Facebook.com/imagemradiologica

19 Tipos de tubo Figura6. Ampola anodo fixo Xrays Facebook.com/imagemradiologica 19

20 Tipos de tubo Facebook.com/imagemradiologica 20

21 Tipos de tubo Figura7. Ampola anodo giratório Xrays Facebook.com/imagemradiologica 21

22 Tipos de tubo Facebook.com/imagemradiologica 22

23 Efeito Comptom Facebook.com/imagemradiologica 23

24 Viajando para o mundo da formação da imagem Facebook.com/imagemradiologica 24

25 A utilização da grade EXAME DA COLUNA DORSAL Catodo Facebook.com/imagemradiologica 25

26 Gap É um distanciamento físico proposital para que as radiações espalhadas de baixa energia, mesmo tendo ultrapassado a grade anti-difusora não consigam interagir com o filme radiográfico, antes, ionizem o ar. Facebook.com/imagemradiologica 26

27 R= h d Razão da grade A razão é o cálculo que exemplifica a altura dos filetes de chumbo pelo espaço do interstício entre eles. Figura9 grade anti-difusora. CEFET-SC. Facebook.com/imagemradiologica 27

28 Tipos de tubo Seja uma grade construída com barras de chumbo de 2,4mm (h) e 300µm (d) de espaçamento entre elas. A 1º coisa a se fazer é converter tudo na mesma unidade, onde 2,4mm = 2.400µm. Então: R = = 8: 1 Facebook.com/imagemradiologica 28

29 Tipos de tubo Menor razão Maio razão Figura10 Diferença entre razões de grade CEFET-SC. Facebook.com/imagemradiologica 29

30 Tipos de grades X tipos de exames Grades com razões altas são mais utilizadas em exames onde exigem uma energia maior do feixe. Grades com razões baixas são mais utilizadas em exames de pequena tensão. Facebook.com/imagemradiologica 30

31 Grade >, > (rad) Quanto maior a razão da grade, proporcionalmente maior será a dose de radiação absorvida, pois o feixe será mais energético e com consequência, isto aumentará a interação da radiação e produção de fótons Compton. Facebook.com/imagemradiologica 31

32 Alinhamento da grade O alinhamento da grade é o princípio de que a sombra projetada no filme será isotrópica, portanto não percebida. Figura11. Centralização da grade. CEFET-SC Facebook.com/imagemradiologica 32

33 Grade invertida Toda grade existe uma inclinação em suas lâminas, ara compensar o efeito geométrico, portanto deve-se tomar cuidado para não inverter a grade, posi desta forma ela funcionará como um filtro total e não parcial. Figura12. Inversão da grade. CEFET-SC Facebook.com/imagemradiologica 33

34 Grade fora de foco O alinhamento e a DOFi são importantes para o uso da grade anti-difusora também. Figura13. Grade fora de foco. CEFET-SC Facebook.com/imagemradiologica 34

35 Grade fora de nível Alguns chassis possuem grade móvel para a realização de exames em leito por exemplo. O técnico deve tomar cuidado para não desnivelar a grade (chassi) em relação ao feixe de raios X. Facebook.com/imagemradiologica 35

36 Periodicidade de controle de qualidade Figura14. Quadro de controle de qualidade em radiodiagnóstico. Apostila MS. Facebook.com/imagemradiologica 36

37 Bibliografia LONGO, R. M. J. TEXTO PARA DISCUSSÃO N 397: Gestão da Qualidade: Evolução Histórica, Conceitos Básicos e Aplicação na Educação. Brasília, Trabalho apresentado no seminário Gestão da Qualidade na Educação: Em Busca da Excelência, dias 9 e 10 de novembro de 1995, no Centro de Tecnologia de Gestão Educacional, SENAC SP MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diretrizes de Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico Médico e Odontológico. Brasília, Diário Oficial da União de 02 de junho de 1998 (PORTARIA DA SECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE 453) INTERNATIONAL ELETROTECHNICAL COMMISSION. Evaluation and Routine Testing in Medical Imaging Departments Part 1 General Aspects IEC , Facebook.com/imagemradiologica 37

38 Continuação AMERICAN ASSOCIATION OF PHYSICISTS IN MEDICINE. Quality Control indiagnostic Radiology. Task Group 12 Diagnostic X-Ray Imaging Comittee, AAPM Report 74, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Guia de segurança e qualidade de imagem em radiodiagnóstico médico. RE 64, de 04 de abril de 2003, Diário Oficial da União. MINISTÉRIO DA SAÚDE. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. ALDRED, M. A. Radiodiagnóstico Médico: Segurança e Desempenho de Equipamentos. Brasília: Ministério da Saúde, (Resolução 1016/05). OKUNO, E., YOSHIMURA, E., Física das Radiações, São Paulo, Oficina dos Textos, 2010 Facebook.com/imagemradiologica 38

39 Continuação EISBERG, R., RESNICK, R., Física Quântica átomos, moléculas. Sólidos, núcleos e partículas. Rio de Janeiro: Campus,1994 BUSHONG, S. C., Ciência Radiológica para tecnólogos Física, Biologia e Proteção, tradução 9a ed, Rio de Janeiro, Mosby Elsevier, BUSHBERG, J. T. et al. The essencial physics of medical imaging. 2. ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 2002 III CURRY, T. S.; DOWDEY, J. E.; MURRY, R. C. Cristensen's Introduction to the Physics of Diagnostic Radiology. 3. ed. Philadelphia: Lea & Febiger, p. Facebook.com/imagemradiologica 39

40 Continuação CEFET, Apostila de filmes e processamentos em radiologia convencional Santa Catarina. BIASOLI, JR. Técnicas Radiográficas. Rio de Janeiro Editora Rúbio. Facebook.com/imagemradiologica 40

41 Epígrafe Não sei ainda que espécie de raio é o X. Mas sei que vai operar milagres. Facebook.com/imagemradiologica 41

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