Princípios da Ultrassonografia

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1 Princípios da Ultrassonografia Ana Paula Araujo Costa Es pecialista em Residênica Médico-Veterinária (Diagnóstico por Imagem) Mes tranda em Ciência Animal

2 Conceitos Gerais Exame altamente interativo Interpretação Anatomia normal x alterado Momento do exame

3 Princípios Físicos ULTRASSOM Ondas mecânicas com frequência superior a 20kHz Humanos = 20 Hz a 20kHz Cães = 15Hz a 50 khz Golfinhos = 150Hz a 150kHz Morcegos = 1 khz a 120 khz

4 Princípios Físicos Comprimento Distância que a onda percorre durante um ciclo Freqüência Número de vezes que uma onda é repetida Velocidade de propagação Freqüência (ciclo/s) x Comprimento (m)

5 Princípios Físicos FrequênciaAlta Frequência Alta - Baixa Baixo comprimento de onda Melhor resolução Penetração Menor - Maior

6 Instrumentação

7 Instrumentação Lineares Convexos e micro-convexos Setoriais Endocavitários

8 Imagem

9 Formação da Imagem Formada a partir de ecos que retornam dos tecidos ao transdutor após cada pulso Analisados pelo computador Transformados em imagem Escala de cinza

10 Formação da Imagem Escala de cinza Preto Ecos de intensidade Nuanças de cinza Ecos média intensidade Branco Ecos de intensidade

11 Formação da Imagem Imagem=ecos especulares + ecos dispersos Ecos especulares Originados de interfaces em ângulo reto ao feixe Responsáveis pelos limites entre as estruturas Ecos não especulares Independem do ângulo da orientação

12 Refletido Incidente Meio 1 Meio 2 Dispersão Transmitido (refração)

13 Formação da Imagem Fatores que interferem Impedância Acústica Capacidade que os tecidos vivos possuem de resistir ou impedir a transmissão do som Intensidade dos ecos é determinada pela diferença de impedância dos tecidos

14 Formação da Imagem Propriedades acústicas Densidade Velocidade Impedância acústica g/cm³ (p) m/seg (v) g/cm²seg (Z) Ar 0, ,00042 Água 1, ,52 Sangue 1, ,56 Gordura 0, ,41 Músculo 1, ,68 Fígado 1, ,65 Pele 1, ,15 Osso 1, ,2

15 Formação da Imagem Fatores que interferem Freqüência do transdutor Comprimento de onda Diâmetro do feixe

16 Descrevendo a Imagem Intensidade x Textura x Atenuação

17 Descrevendo a Imagem Intensidade Imagens ricas em ecos = ecóicas ou hiperecóicas Imagens pobres em ecos = hipoecóicas Imagens livres de ecos = anecóicas

18 Relação de ecogenicidade Vesícula biliar Rim esq. Fígado Baço

19 Descrevendo a Imagem Textura Interpretação subjetiva Tamanho, espaço e regularidade dos ponto Delicada ou Grosseira Uniforme ou Homogênea Não uniforme ou Heterogênea

20 Descrevendo a Imagem Atenuação Alta ou Baixa Responsável por artefatos sombra acústica reforço

21 Modos de Exibição dos Ecos

22 Modo A - Amplitude Pulso ultrasônico Interfaces refletoras Pulso elétrico Amplitude do eco Distância

23 Modo A - Amplitude

24 Modo B - Bidimensional Pele Sistema US Modo B Órgãos Monitor

25 Modo M - Movimento Movimento normal de mitral Movimento anormal de mitral

26 Artefatos de Imagem

27 Artefatos de Imagem Fenômenos de exibição que não representam as estruturas Afetam a qualidade e a interpretação Conhecimento e identificação dos artefatos Aumenta a habilidade do ultra-sonografista Controle em benefício do estudo

28 Tipos Artefatos de Imagem Reverberação Imagem em espelho Espessura de corte Sombreamento simples e de contorno Reforço Artefato de manipulação

29 Reverberação Ecos falsos e múltiplos de um único pulso Causada por refletores no caminho do som 1º = interface pele-transdutor (reverberação externa)

30 Reverberação Ecos falsos e múltiplos de um único pulso Causada por refletores no caminho do som 2º = interface ar-osso (reverberação interna)

31 Reverberação Características Linhas ecogênicas brilhantes paralelas espaçadas ou não

32 Reverberação Tipo comum = cauda de cometa Ocorre TGI Limite diafragma Objetos metálicos Agulha de biopsia

33 Imagem em Espelho Erro de interpretação quanto a localização de uma estrutura ou órgão Ocorre quando um refletor amplo e forte é encontrado pulmão ou intestino

34 Imagem em Espelho Retardo no tempo de retorno do eco de uma estrutura (FIGADO) Existe um refletor potente atrás (DIAFRAGMA-PULMÃO) Os ecos do FIGADO são dispostos em posição mais profunda em relação ao eixo do feixe

35 Espessura de corte Imita a presença de sedimento PSEUDO-SEDIMENTO SEDIMENTO Vesículas urinária e biliar

36 Espessura de corte Parte da largura do feixe fica fora da estrutura cística Os ecos originados desta parte do feixe Serão exibidos incorretamente dentro da estrutura

37 Espessura de corte Como reconhecer? Interface Curva = pseudo pseudo-sedimento sedimento Plana = sedimento

38 Espessura de corte Como corrigir? Mudar a posição do animal Provocar turbilhamento

39 Sombreamento Simples Áreas hipo ou anecóicas produzidas por ecos de amplitude criados por estruturas de atenuação

40 Sombreamento Simples Sombreamento sujo Hipoecóico Tecido mole gás intestinos Com reverberação

41 Sombreamento Simples Sombreamento limpo Anecóico Tecido mole osso, cálculo, bário Sem reverberação

42 Sombreamento simples Artefato de interrupção

43 Sombreamento de Contorno Visibilizado distal às margens de estruturas císticas Produzido pela refração do feixe na interface fluido tecido redução na velocidade acústica

44 Reforço Transmissão sem interrupção Aumento da amplitude do eco distal numa estrutura de baixa atenuação = VB Áreas de claridade intensificada

45 Artefatos de Manipulação Técnica de varredura Uso incorreto de transdutor Definições impróprias do aparelho

46 Artefatos de Manipulação Preparação do paciente Jejum Bexiga preenchida por fluido TGI preenchido por fluido e sem gás Tricotomia para minimizar o ar entre pele-transdutor

47 Técnica de varredura abdominal Pequenos animais

48 Técnica Posicionamento Ambiente Preparo do paciente Jejum Tricotomia Fármacos antifiséticos Sedação Transdutor e frequência Coeficiente de atenuação

49 O Que observar? Contorno Forma Tamanho Localização Relação com outros órgãos Ecogenicidade Ecotextura

50 Varredura

51 Bexiga

52 Próstata

53 Rim Esquerdo

54 Ovário

55 Adrenal

56 Baço

57 Fígado

58 Estômago

59 Pâncreas

60 Linfonodo

61 Testículo

62 Útero

63 Útero gravídico

64

65

66 Vantagens Método não-invasivo ou minimamente invasivo Não utiliza radiação ionizante Imagens seccionais podem ser obtidas em qualquer orientação espacial

67 Vantagens Aquisição de imagens é realizada quase em tempo real Permite a avaliação de movimento das estruturas Estudo não-invasivo da hemodinâmica corporal - Doppler

68 Avanços

69 Avanços

70 Avanços Técnicas de elastografia Técnicas contrastadas

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