Empreendedorismo e Inovação no Turismo. Jorge Farromba jorgefarromba@gmail.com

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1 Empreendedorismo e Inovação no Turismo Jorge Farromba jorgefarromba@gmail.com

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3 Photo Album by Jorge Farromba

4 É empreendedor ou não? Se pensa que ser empreendedor é só para quem quer abrir ou está a gerir um negócio, está redondamente enganado. É possível ser empreendedor por conta de outrem e ainda empreender em campos que vão muito além do mundo empresarial. O empreendedorismo pode manifestar-se ao nível social, cultural, educacional. Ser empreendedor é uma forma de "ser" e "estar" na vida... que pode mudar o mundo! Fonte:

5 O QUE NOS REZA A HISTÓRIA Em 1950, o economista Josepf Schumpeter utilizou o conceito "empreendedorismo" para definir uma pessoa criativa e capaz de inovar com sucesso. Seguiram-se outros contributos, nomeadamente de Kenneth Knight (1967) e Peter Druker (1970), que associaram o empreendedorismo ao conceito de "risco", ou seja, a capacidade de arriscar no mundo dos negócios. Em 1985, Gifford Pinchot introduz o conceito de "intra-empreendedor" para definir a pessoa que é capaz de empreender dentro de uma organização.

6 NÃO SE NASCE EMPREENDEDOR, APRENDE- SE A SÊ-LO Por mais que se tente, não se consegue provar que as características empreendedoras são hereditárias ou determinadas geneticamente. Pelo contrário, encontramos inúmeros exemplos de empreendedores que aprenderam a sê-lo com os seus pais ou outras pessoas que os inspiraram nesse sentido. Tal perspetiva coincide com as ideias do sociólogo francês Émile Durkheim, segundo o qual a sociedade, enquanto coletividade, condiciona o comportamento do indivíduo, que aprende e desenvolve habilidades através do contacto com pessoas de gerações anteriores. Queremos com isto dizer que uma pessoa que não é empreendedora pode passar a sê-lo por via de treino e desenvolvimento pessoal. A educação e formação podem dar aqui um bom contributo.

7 CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDEDOR Estudos e pesquisas realizados pelo psicólogo americano David McClelland dão-nos a conhecer, grosso modo, dois tipos de indivíduos: o primeiro composto por uma minoria de pessoas que são desafiadas pelas oportunidades e que têm um elevado grau de disposição para lutar para alcançar os resultados que desejam; e o segundo composto por uma maioria que simplesmente não se sente desafiada a lutar. Obviamente, o empreendedor enquadra-se no primeiro. Agora, quando procuramos conhecer o perfil empreendedor, encontramos várias versões. Existe, contudo, um conjunto de dez características, que foram mapeadas a partir da personalidade de um determinado grupo de empreendedores de sucesso, no âmbito de uma pesquisa mundial conduzida na década de 60 por McClelland, em parceria com a ONU.

8 VAMOS LÁ ENTÃO DESTACAR ESSAS DEZ CARACTERÍSTICAS Auto-confiança A pessoa empreendedora acredita em si mesma e, consequentemente, nas suas ideias e decisões. Com essa atitude acaba por gerar confiança junto das pessoas que a rodeiam; Iniciativa A pessoa empreendedora procura constantemente novos caminhos, novas oportunidades e novas soluções, inspirado nas necessidades das pessoas, e tem a capacidade de passar das ideias à ação;

9 VAMOS LÁ ENTÃO DESTACAR ESSAS DEZ CARACTERÍSTICAS Concentração A pessoa empreendedora está focada de tal forma nas suas metas que toda a sua ação é orientada para a obtenção dos resultados desejados; Organização A pessoa empreendedora transforma as suas metas em atividades e tarefas concretas a cumprir em determinados prazos e verifica o seu alcance já que tem o processo devidamente documentado;

10 VAMOS LÁ ENTÃO DESTACAR ESSAS DEZ CARACTERÍSTICAS Curiosidade A pessoa empreendedora procura informação, acompanha tendências, ausculta pessoas que sirvam de inspiração para chegar às metas a que se propõe; Persistência A pessoa empreendedora não desiste das suas metas mesmo que sejam muitos os obstáculos e dificuldades. Além disso, está disponível para aprender com os erros e fazer os ajustes que forem necessários para alcançar o sucesso;

11 VAMOS LÁ ENTÃO DESTACAR ESSAS DEZ CARACTERÍSTICAS Coragem A pessoa empreendedora tem a capacidade de assumir riscos, ainda que calculados, e de enfrentar situações que a maioria das pessoas tentaria evitar; Persuasão A pessoa empreendedora não tem apenas facilidade em vender um produto, serviço ou ideia mas sim a capacidade de levar as outras pessoas a acreditarem que aquele produto, serviço ou ideia são, realmente, os melhores;

12 VAMOS LÁ ENTÃO DESTACAR ESSAS DEZ CARACTERÍSTICAS Superação A pessoa empreendedora acredita que é possível ir mais além, por isso procura continuamente melhores resultados e com eles atingir mais pessoas; Comprometimento A pessoa empreendedora cumpre o que prometeu no prazo estabelecido, mesmo que isso implique um maior esforço.

13 Atrevemo-nos a perguntar-lhe: tem perfil empreendedor? Se ainda tem dúvidas, faça os seguintes testes: dicas para ter boas ideias Site com interesse

14 O Êxito depende de ti. História para tomar em conta (10,04m) Relato em espanhol de um jovem, desde que começou a estudar até à criação da sua própria empresa (sucesso, insucesso, sucesso) elated Empreendedorismo Chilli Beans Caito Maia Entrevista a Caito Maia, empreendedor brasileiro de uma empresa de óculos de sol. VgmG2o

15 Ferramentas

16 TESTE Objectivo: tentar identificar se tem perfil inato para gerir um negócio próprio ou se tem que desenvolver algumas capacidades e competências

17 Para cada questão, seleccione a resposta com a qual mais se identifica: 1. Tenho iniciativa própria? A. Faço as coisas à minha maneira. B. Se alguém toma a iniciativa, eu dou continuidade. C. Calma. Só arrisco se tiver que o fazer. 2. Como me sinto em relação a outras pessoas? A. Gosto das pessoas e posso lidar com qualquer uma. B. Tenho amigos suficientes. Não preciso de mais ninguém. C. A maioria das pessoas irrita-me.

18 Para cada questão, seleccione a resposta com a qual mais se identifica: 3. Sou capaz de assumir responsabilidades? A. Gosto de assumir tarefas e finalizá-las. B. Assumo se tiver que o fazer, mas prefiro deixar outra pessoa ser o responsável. C. Existem sempre pessoas ansiosas em mostrar que são espertas. 3. Sou organizado? A.Gosto de planear antes de iniciar. Sou o primeiro a delinear as actividades que o grupo quer fazer. B. Faço tudo bem se a situação não for confusa. Senão, desisto. C. Resolvo as situações à medida que aparecem.

19 Para cada questão, seleccione a resposta com a qual mais se identifica: 5. Sou um bom trabalhador? A. Trabalho tão arduamente quanto preciso. Não me importo de trabalhar para algo que eu quero. B. Trabalho durante algum tempo, mas, quando acho que é suficiente, paro. C. Não vejo como o trabalho árduo nos pode ajudar. 5. Sou capaz de tomar decisões? A.Se necessário, posso decidir rapidamente, e a minha decisão é normalmente a correcta. B. Posso, se tiver tempo. Se raciocino rapidamente, mais tarde arrependo-me. C. Não gosto de tomar decisões.

20 Para cada questão, seleccione a resposta com a qual mais se identifica: 7. Sou persistente? A. Quando penso em algo, nada me faz parar. B. Em geral, acabo o que começo, se estiver a correr bem. C. Desisto facilmente. Para quê partir a cabeça? 8. Como está a minha saúde? A. Nunca me fui abaixo. B. Tenho energia suficiente para a maior parte das actividades. C. Fico sem energia mais cedo do que a maioria dos meus amigos. 9. Gosto de vender? A.Quando vendo algo, sinto-me como se tivesse prestado um serviço a um cliente. B. Vender é difícil, mas estou disposto a aprender a vender. C.Considero embaraçoso pedir a alguém que me compre algo. Um bom produto ou serviço vende-se por si próprio.

21 RESULTADOS: *Se respondeu A seis vezes, no mínimo, você é capaz de gerir o seu próprio negócio. *Se respondeu C seis vezes, no mínimo, não é vocacionado para gerir negócios. *Se o seu resultado se situa entre estes dois níveis, tem algumas hipóteses.

22 O Perfil do Empreendedor São visionários têm a visão de como será o futuro para o negócio e da sua vida, e o mais importante é que têm habilidade de implementar os seus sonhos. Sabem tomar decisões não se sentem inseguros, sabem tomar as decisões correctas na hora certa, principalmente nos momentos de adversidade, constituindo um factor chave para o seu sucesso. E mais, além de tomar decisões, implementam as suas acções rapidamente.

23 O Perfil do Empreendedor São indivíduos que fazem a diferença os empreendedores transformam algo de difícil definição, uma ideia abstracta, em algo concreto, que funciona, transformando o que é possível em realidade. Sabem agregar valor aos serviços e produtos que colocam no mercado. Sabem explorar ao máximo as oportunidades para a maioria das pessoas as boas ideias são daqueles que as vêem primeiro, por sorte ou acaso. Em contrapartida, para os visionários (empreendedores), as boas ideias são geradas a partir de coisas que todos conseguem ver, mas que não identificam nada de prático para transformá-las em oportunidade, através de dados e informação. O empreendedor é um autêntico identificador de oportunidades, é curioso, criativo, e atento a informações, pois sabe que as suas alternativas melhoram quando o seu conhecimento aumenta, através da transformação de ideias em conhecimento.

24 O Perfil do Empreendedor São líderes e formadores de equipas têm um senso de liderança incomum. São respeitados e adorados pelos seus pares, pois sabem valorizá-los, estimulá-los e recompensá-los, formando uma equipa em torno de si. São bem relacionados (networking) sabem construir uma rede de contactos que os auxiliam nos ambientes interno e externo da empresa, junto de clientes, fornecedores e entidades de classe. São organizados sabem obter e alocar os recursos materiais, humanos, tecnológicos, e financeiros, de forma racional, procurando o melhor desempenho para o negócio. Planeiam, Planeiam, Planeiam os empreendedores de sucesso planeiam cada passo, desde o primeiro rascunho do plano de negócios, até à apresentação do plano a superiores ou investidores, sempre com base numa forte visão de negócio que possuem.

25 O Perfil do Empreendedor Possuem conhecimento têm avidez pelo saber e aprendem continuamente, pois sabem que quanto maior o domínio sobre um ramo de negócio, maior é a sua oportunidade de obter êxito, estão predispostos à aprendizagem contínua. Assumem riscos calculados é a característica mais conhecida dos empreendedores. O verdadeiro empreendedor é aquele que assume riscos calculados e sabe gerir o risco, avaliando as oportunidades de sucesso. Assumir riscos está directamente relacionado com desafios, que para o empreendedor, quanto maior é o desafio, mais estimulante será a jornada empreendedora. Criam valor para a sociedade os empreendedores utilizam o seu capital intelectual para criar valor para a sociedade, través da criação de emprego, dinamizando a economia e inovando, sempre utilizando a criatividade em busca de soluções para melhorar a vida das pessoas. ~

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27 Os empreendedores nasce, não se faz; Qualquer um pode iniciar o negócio; São jogadores, apostadores, assumem riscos excessivos; Necessidade de "protagonismo" São "patrões" de si próprios; Trabalham muito; Iniciam negócios de risco; Apenas para os ricos; A idade é uma barreira - os empreendedores são jovens e ricos; Motivados pelo dinheiro; Procuram o poder e o controlo sobre os outros; Se tiverem talento, o sucesso chega em um ou dois anos; Qualquer pessoa com uma boa ideia pode enriquecer; Tendo dinheiro é fácil falhar; Sofrem de stress MITOS DO EMPREENDEDOR

28 Este mito é baseado na crença (errada) que algumas pessoas são geneticamente predispostas a ser empreendedoras; O consenso de muitos estudos é que ninguém nasce para ser empreendedor; toda a gente tem potencial para ser empreendedor; Se algumas pessoas se tornam ou não empreendedoras tem haver com o ambiente, experiências de vida e escolhas pessoais... Mito Os Empreendedores nascem, não são feitos

29 Um segundo mito é que os empreendedores são "jogadores" e tomam riscos elevados. Na verdade, a maioria dos empreendedores são apenas risk takers moderados; A ideia que os empreendedores são "jogadores" é original de duas fontes: Tipicamente, os empreendedores têm empregos que são menos estruturados, pelo que encaram maior incerteza que pessoas em empregos mais tradicionais; Muitos empreendedores têm uma vontade forte de atingir algo e definem objectivos ambiciosos, um comportamento que é geralmente visto como propenso ao risco. Mito Os empreendedores são "jogadores"

30 O empreendedor médio tem entre 35 e 45 anos, e 10 ou mais anos de experiência numa grande empresa; Apesar de ser importante ser-se energético, os investidores citam a força do empreendedor como um dos critérios importantes na decisão de financiamento O que torna o empreendedor "forte" aos olhos dos investidores é a sua experiência, maturidade, reputação sólida e histórico de sucesso; Estes critérios, obviamente, tendem a favorecer empreendedores mais velhos e não mais novos; Mito Os empreendedores devem ser jovens e energéticos

31 Apesar de ser naíf pensar que os empreendedores não procuram recompensas financeiras, raramente o dinheiro é a principal razão pela qual estabelecem a sua empresa; Efetivamente, alguns empreendedores até avisam que a procura de dinheiro pode ser uma distracção Mito Os empreendedores são motivados primordialmente pelo dinheiro

32 1. Conceito É o envolvimento de pessoas e processos que, em conjunto, levam à transformação de ideias e oportunidades. Empreendedor Fazer algo novo, diferente, mudar a situação atual e buscar, de forma incessante, novas oportunidades de negócio, tendo como foco a inovação e a criação de valor (Dornelas, 2003, p. 35) Leila Serra 32

33 Processo empreendedor Leila Serra Fonte: Dornelas (2008, p.27) 33

34 Características do comportamento do empreendedor Leila Serra 34

35 O empreendedorismo é uma revolução silenciosa, que será para o século 21 mais do que a revolução industrial foi para o século 20 Timmons, 1990

36 Reino Unido, Alemanha, Finlândia, Israel, França, Estados Unidos desenvolveram políticas de incentivo ao ensino de empreendedorismo nas universidades, criaram incubadoras, visando envolver os estudantes numa competição de abertura de novas empresas. A conjunção desse intenso dinamismo empresarial e rápido crescimento econômico, somados aos baixos índices de desemprego e baixas taxas de inflação, aparentemente apontam para uma única conclusão: o empreendedorismo é o combustível para o crescimento econômico, criando emprego e prosperidade.

37 Historicamente, é uma maneira diferenciada e criativa de alocar recursos e melhorar os processos organizacionais, visando reduzir custos e aumentar os resultados Também está relacionado à criação de novos negócios, através de pessoas com atitudes, conhecidas por empreendedores A Harvard Business School considera que o empreendedorismo é a identificação de novas oportunidades de negócio, independentemente dos recursos que se apresentam disponíveis ao empreendedor

38 Quem é o empreendedor? O empreendedor é aquele que destrói a ordem econômica existente através da introdução de novos produtos e serviços, pela criação de novas formas de organização, ou pela exploração de novos recursos e materiais Joseph Schumpeter, 1949 O empreendedor é aquele que faz acontecer, antecipa-se aos fatos e tem uma visão futura da organização Dornelas, 2001 O empreendedor é alguém capaz de identificar, agarrar e aproveitar oportunidade, buscando e gerenciando recursos para transformar a oportunidade em negócio de sucesso 2001 Timmons,

39 Quem é o empreendedor? O empreendedor imagina, desenvolve e realiza visões (Filion) O empreendedor é alguém que sonha e tenta transformar o seu sonho em realidade (Dolabela) Para que o empreendedorismo ocorra nas organizações haverá a necessidade de pessoas que o façam acontecer Portanto, o empreendedor é aquele que percebe uma oportunidade e cria meios (nova empresa, área de negócio, etc.) para persegui-la

40 Gerente x empreendedor Diferenças nos sistemas de atividades Gerente Tenta otimizar os recursos e atingir para atingir metas Empreendedor Estabelece uma visão e objetivos depois canalizar os recursos A chave é adaptar às mudanças Opera dentro de uma estrutura existente A chave é iniciar mudanças Define tarefa e papéis que criam uma estrutura de organização Busca aquisição de conhecimentos gestão e técnicos Padrão de trabalho implica análise racional Apoia-se na auto-imagem, na visão, inovação. Aquisição de conhecimento Padrão de trabalho implica imaginação e criatividade Centrado no trabalho em grupo Centrado na evolução individual e na comunicação grupal

41 Gerente x empreendedor Diferenças nos sistemas de atividades Gerente Empreendedor Trabalho centrado em processos que levam em conta o meio em que ele se desenvolve Apoiado na cultura da afiliação Trabalho centrado no planejamento de processos que resultam de uma visão diferenciada do meio Apoiado na cultura da liderança Desenvolve padrões em busca de aplicações concretas e específicas Desenvolve padrões em busca de regras gerais e abstratas Baseado no desenvolvimento conceito de si, com ênfase na adaptabilidade perseverança Baseado no desenvolvimento do de si, com ênfase na

42 Fontes de ideias Franquias Olhar nas ruas Pesquisa universitária Experiência de emprego Mudanças demográficas e sociais Caos econômico, crises, atrasos Experiência enquanto consumidores Ideias que deram certo em outros lugares Uso das capacidades e habilidades pessoais

43 Fontes de idéias para novos negócios Experiência prévia no ramo 43 % Aperfeiçoamento de negócio existente 15 % Oportunidade de negócios no mercado 11 % Busca sistemática Brainstorming ou hobby 7 % 5 %

44 Fontes de idéias de tecnologia Experiência prévia no ramo de negócio 90 %

45 Novos Negócios (Fontes de idéias) 7 % 6 % 11 % 6 % 5 % 4 % 16 % 45 % Experiência Hobby/interesse Casualidade Sugestões Cursos Empresa familia Amigos/parentes Outros

46 Dimensões a considerar na criação de novas empresas Para ser empreendedor e constituir a sua empresa, o empreendedor necessita de considerar múltiplas dimensões: Ambiente Organização Criação da nova empresa Características individuais Sociológicas Pessoais Demográficas Restrições ambientais

47 Dimensões a considerar na criação de novas empresas Ambiente Disponibilidade de capital de risco e outros recursos financeiros Presença de empreendedores experientes Qualidade da força de trabalho Acessibilidade aos fornecedores e clientes Proximidade a instituições de ensino e I&D Disponibilidade de espaço ou instalações Acessibilidades a transportes Cultura da população Infra-estruturas e serviços de apoio Organização A equipa Estratégias de negócio e funcionais Estratégias de entrada em novos produtos/mercados Criação da nova empresa Restrições ambientais Influência governamental e legislação Rivalidade entre competidores já instalados Pressão dos produtos substitutos Poder negocial dos clientes Poder negocial dos fornecedores Características individuais Sociológicas Percepções de desejabilidade Percepções de viabilidade Pais empreendedores Redes relacionais e contactos Pessoais Necessidade de atingir, de fazer Necessidade de controlar Propensão para assumir o risco Conhecimento Experiência Reputação Demográficas Idade Género (sexo) Educação

48 O que bloqueia o espírito empreendedor? Síndroma do empregado É dependente, no sentido de que necessita de alguém para se tornar produtivo, para trabalhar. Descuida de outros conhecimentos que não sejam voltados à tecnologia do produto ou à sua especialidade. Domina somente parte do processo.

49 O que bloqueia o espírito empreendedor? Síndroma do empregado Não é autossuficiente: exige supervisão e espera que alguém lhe forneça o caminho. Não procura conhecer o negócio como um todo: a cadeia produtiva, a dinâmica dos mercados, a evolução do sector. Não se preocupa com o que não existe ou não é feito: tenta entender, especializar-se e melhorar somente o que existe.

50 O que bloqueia o espírito empreendedor? Síndroma do empregado Não se preocupa em transformar as necessidades dos clientes em produtos/serviços. Não percebe a importância da atividade de marketing. Não sabe ler o ambiente externo com as ameaças e oportunidades Não é pró ativo

51 O que bloqueia o espírito empreendedor? Síndroma do empregado Raramente é agente de inovações: não é criativo, não gera mudanças e não muda a si mesmo. Não se preocupa em formar sua rede de relações, estabelece baixo nível de comunicações. Tem medo do erro e não o toma como fonte de aprendizagem.

52 Criatividade e Inovação em Turismo

53 Criatividade e Inovação em Turismo O que é a criatividade? Como se distingue da inovação? Pode-se estimular a criatividade? Porquê inovar? Aprende-se com o insucesso? Há regras para inovar? Como se mede a inovação? O que é a cultura de inovação numa empresa? E no Turismo?

54 Criatividade e Inovação em Turismo Criatividade Inovação Qualidade do que dá origem a alguma coisa, através da imaginação ou do pensamento Capacidade de inventar, de criar, de ser criador ou criativo Acto ou efeito de inovar Introdução de uma mudança, de uma novidade Renovar, actualizar; nova ideia, novo método, novo resultado

55 Criatividade e Inovação em Turismo Creativity is to think up new things Innovation is doing new things (Levit)

56 Criatividade e Inovação em Turismo Situação Solução

57 Criatividade e Inovação em Turismo

58 Criatividade e Inovação em Turismo Como estimular a criatividade? Encontrar uma 2ª resposta correcta Caneta = instrumento de escrita + suporte publicitário + ponteiro + furador + colher de chá + arma +

59 Criatividade e Inovação em Turismo 6 chaves para chegar às boas ideias 1. Simplicidade 2. Surpresa 3. Ser concreto 4. Credibilidade 5. Emoção 6. História

60 Criatividade e Inovação em Turismo INVENTAR vs. INOVAR vs. MELHORAR Inventar ter uma nova ideia >> pensar numa novidade Inovar ter uma nova ideia e aplicá-la >> pensar + agir pode levar à reorganização de um processo, um produto, uma imagem Melhorar introduzir uma mudança >> não determina necessariamente a reorganização da empresa

61 Criatividade e Inovação em Turismo INOVAR Maior eficiência na organização Melhor qualidade na produção Melhor posicionamento no mercado = crescimento + produtividade

62 Criatividade e Inovação em Turismo

63 Criatividade e Inovação em Turismo INOVAÇÃO Processo que visa transformar uma invenção ou nova ideia num bem ou serviço melhorados Invenção que solucione concretamente uma necessidade Ideia que seja executável e replicável nem todas as boas ideias se transformam em bons negócios

64 Criatividade e Inovação em Turismo Transformar um recurso num produto

65 Criatividade e Inovação em Turismo

66 Criatividade e Inovação em Turismo Que recursos afectar à inovação? As boas práticas recomendam 4% da facturação Consoante os sectores e as actividades, é aceitável um intervalo entre 1 a 20%

67 Criatividade e Inovação em Turismo Tão importante como o resultado é o processo usado para inovar

68 Criatividade e Inovação em Turismo Porquê inovar? Para se conformar com os regulamentos? Para vender a terceiros a ideia? Para criar/melhorar a empresa/produtos? Para reduzir os gastos em matéria-prima, equipamentos, etc.? Para melhorar a gestão ambiental? Para expandir a linha de produtos? Para reduzir custos? Para criar ou se adaptar ao mercado? Para satisfazer os clientes?

69 Criatividade e Inovação em Turismo Qual o output pretendido com a Inovação? Diminuir o gap entre as expectativas do cliente e a performance da organização, produto ou serviço Impulsionar uma força motora de empreendedorismo Não esquecer The aim of business is creating customers not products or equipments

70 Criatividade e Inovação em Turismo Como expandir a capacidade de Inovar? Antecipar e explorar informação (S. Komke) Experimentar (sem sobrecarregar a organização) Integrar processos e tecnologias inovadores com as práticas tradicionais Não recear cometer erros Gerir os projectos como se fossem experiências

71 Criatividade e Inovação em Turismo Aprender com os insucessos 50 a 90% dos projectos de inovação tiveram pouco ou nenhum efeito sobre a organização Consequências do insucesso - Perdas financeiras - Perdas de entusiasmo - Aumento da resistência à mudança O insucesso é parte integrante da Inovação

72 Criatividade e Inovação em Turismo As causas do insucesso podem ser internas ou externas: Falta de liderança Falta de organização Falta de comunicação Falta de capacidade de decisão (empowerment: capacidade de fazer escolhas e transformá-las em acções) Falta de conhecimentos de gestão e ainda

73 Criatividade e Inovação em Turismo e ainda Deficiente definição de objectivos Deficiente planificação Deficiente integração das equipas Deficiente monitorização de resultados

74 Criatividade e Inovação em Turismo É o erro e não o êxito que move o Mundo (T. Peters)

75 Criatividade e Inovação em Turismo Factores que geram êxito na Inovação Conhecimento informação obtida pelo estudo, experiência, comparação, associação Competências capacidade para executar tarefas Atitudes = resposta a situações proactividade interacção optimismo

76 Criatividade e Inovação em Turismo There are more people in charge of stopping innovation than people pushing it

77 Criatividade e Inovação em Turismo 7 princípios para inovar 1. Perseverar 2. Afastar auto-inibições 3. Assumir riscos e cometer erros 4. Libertar o espírito e abrir horizontes 5. Registar os passos executados 6. Descobrir novos padrões 7. Estimular a curiosidade

78 Criatividade e Inovação em Turismo 10 Produtos Estratégicos para a valorização dos destinos Golfe Saúde e Bem Estar Turismo Náutico Gastronomia e Vinho Turismo de Natureza Resort s Integrados e T. Residencial 1000 oportunidades de negócio Sol e Mar Touring Cultural e Paisagístico City Breaks Turismo de Negócios

79 Criatividade e Inovação em Turismo

80 Criatividade e Inovação em Turismo Como se mede a Inovação? Em primeiro lugar, fixam-se os factores a avaliar: Eficiência produtiva? Processos organizativos? Satisfação do consumidor? Aumento das vendas? Notoriedade da empresa?

81 Criatividade e Inovação em Turismo Em 2º lugar: escolhe-se o método de medição/avaliação [qualitativo/quantitativo] Inquéritos Workshops Auditorias

82 Criatividade e Inovação em Turismo Como criar uma cultura de Inovação? 1. Definir claramente a visão e a missão 2. Fixar objectivos inequívocos e partilhados 3. Recrutar bons RH 4. Definir nitidamente funções, tarefas e relações entre colaboradores 5. Desenvolver regras de cooperação e decisão 6. Gerir abertamente os conflitos 7. Incorporar a dimensão da comunicação em todas as etapas 8. Avaliar a todo o momento o que se fez e o que ainda falta fazer Entusiasmar (se) e divertir-se!

83 Criatividade e Inovação em Turismo Cultura de Inovação

84 Criatividade e Inovação em Turismo Só há inovação com equipas MOTIVADAS PREPARADAS INFORMADAS

85 Criatividade e Inovação em Turismo

86 Apoios Financeiros QREN/ SI Inovação Apoia projectos de investimentoque promovam a inovação através: Produção de novos bens, serviços e processos; Reforço da orientação para mercados internacionais; Incentivo ao empreendedorismo qualificado e ao investimento estruturante em novas áreas com potencial de crescimento.. QREN/ SI Qualificação e Internacionalização PME Apoia projectos que promovam a competitividade das empresas contribuindo para o reforço da eficiência, produtividade e competitividade do tecido empresarial português no mercado internacional. Crédito ao Investimento no Turismo Protocolos Bancários Protocolo entre o TP e diversas instituições bancárias de referência com o objectivo de criar condições especiais de acesso ao crédito; Beneficia os investimentos em empreendimentos turísticos integrados nas prioridades definidas no PENT para os produtos e pólos de desenvolvimento turístico e reconverter unidades de alojamento em empreendimentos turísticos. Linhas de Crédito PME Investe PRODER Desenvolvimento de Actividades Turísticas e de Lazer Linhas de crédito com bonificação da taxa de juro e garantias a custo reduzido para: Realizar investimentos de criação ou modernização em empreendimentos turísticos; Reforçar os capitais próprios permanentes Reestruturar empréstimos contraídos destinados a investimentos em empreendimentos turísticos, desde que tenham iniciado a exploração entre 1 de Janeiro de 2006 e 31 de Dezembro de Apoia o desenvolvimento do turismo e de outras actividades de lazer como forma de potenciar a valorização dos recursos endógenos dos territórios rurais, nomeadamente ao nível da valorização dos produtos locais e do património cultural e natural, contribuindo para o crescimento económico e criação de emprego.

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88 Title Layout Subtitle

89 Title and content layout with list Add your first bullet point here Add your second bullet point here Add your third bullet point here

90 Title and content layout with chart Category 1 Category 2 Category 3 Category 4 Series 1 Series 2 Series 3

91 Two content layout with table First bullet point here Second bullet point here Third bullet point here Group 1 Group 2 Class Class Class

92 Title and content layout with SmartArt Step 1 Title Task description Step 2 Title Task description Step 3 Title Task description

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