BALANÇO (ANUAL) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 V.I - AGENCIA DE CÂMBIOS, Lda P. MIGUEL BOMBARDA, 17 ALBUFEIRA

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1 REGISTADA NA CRC DE ALBUFEIRA Nº / NIF CAP. SOCIAL 99759,58 CÓDIGO BALANÇO (ANUAL) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 V.I - AGENCIA DE CÂMBIOS, Lda P. MIGUEL BOMBARDA, 17 ALBUFEIRA ANO ANO ANTERIOR CÓDIGO ANO Participações Outros passivos Partes de capital em empresas coligadas (cred)+59(cred) 5. Contas de regularização ACTIVO PASSIVO ACTIVO AMORTIZAÇÕES ACTIVO DAS CONTAS BRUTO E PROVISÕES LIQUIDO (LIQUIDO) DAS CONTAS Caixa e disponib. no Banco de Portu Débito para com instituições de crédito 2. Disponibilidades à vista sobre instituições de crédito a) - À vista a) b) - A prazo ou com pré-aviso Outros crédito sobre inst. de crédito Créditos sobre clientes Débitos para com clientes Obrigações e outros títulos de a) - Depósitos de poupança 2920 rendimento fixo a) Obrigações e outros títulos de 2-2a) b) - Outros débitos rendimento fixo - emissores publicos b) Obrigações e outros títulos de rendimento fixo - de outros emissores Débitos representados por títulos (Dos quais: obrigações próprias) ( ) ( ) ( ) ( ) 341 a) - Obrigações em circulação Acções e outros títulos de b) - Outros rendimento variavel Imobilizações incorpóreas Provisões para riscos e encargos Imobilizações corpóreas a) - Pensões e encargos similares (Dos quais:imóveis) b) - Outras provissões Capital subscrito não realizado Susídio cocedido pelo FGCAM Títulos próprios Passivos subordinados Outros activos Capital subscrito (dev)+59(dev 14. Contas de regularização Reservas Prejuízo do exercício Reservas de reavaliação Resultados transitados Lucro do exercício ANO (em euros) ANTERIOR TOTAL DO ACTIVO T. PASSIVO+ CAP.PRÓPRIO O Técnico de Contas Daniel Jorge Gonçalves Vicente Albufeira, 31 de Dezembro de 2008 O Gerente Carlos Augusto Cabrita dos Santos

2 REGISTADA NA CRC DE ALBUFEIRA Nº / NIF CAP. SOCIAL DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 V. I - AGÊNCIA DE CÂMBIOS, Lda P. MIGUEL BOMBARDA, 17 ALBUFEIRA (em euros) CÓDIGO DAS ANO CÓDIGO DAS DÉBITO ANO ANTERIOR CRÉDITO ANO ANO ANTERIOR CONTAS (LÍQUIDO) CONTAS A - CUSTOS B - PROVEITOS Juros e custos equiparados Juros e proveitos equiparados Comissões Dos quais: Prejuizos em operações financeiras (- de título de rendimento fixo) ( ) ( ) Gastos gerais admibistrativos a) - Gastos com pessoal Rendimentos de títulos Dos quais: Dos quais: ( ) ( ) (- salários e vencimento) (- títulos de rendimento variável) ( ) ( ) (- encargos sociais obrigatórios) (- rendimento de participações) Dos quais: (- rendimento de partes de capital em ( ) ( ) 7329 (parte) (- com pensões) ( ) ( ) empresas coligadas) 74 b) - Outros gastos administrativos Comissões Amortizações do exercício Outros custos de exploração Lucro em operaçoes financeiras Provisões para crédito de cobrança duvidosa e Reposições e anulações respeitante a 799 cred. vencidos e para outros riscos correcçõesde valor relativas a créditos e privisões para passivos eventuais e para compromissos Provissões para imobilizações financeiras 9. Resultado da actividade corrente Reposições e anulações respeitantes a correcções de valor relativas a valores mobiliários que tenham o caracter de imobilizações financeiras, a participações e a partes de capital em empresas coligadas Perdas extraordinárias Outros proveitos de exploração Imposto sobre lucros Resultado da actividade corrente Outros impostos Ganhos extraordonários Lucro do exercício Prejuizo do exercicio TOTAL TOTAL o Técnico de Contas Daniel Jorge Gonçalves Vicente Albufeira, 31 de Dezembro de 2008 O Gerente Carlos Augusto Cabrita dos Santos

3 REGISTADA NA CONSERVATÓRIA DO REGISTO COMERCIAL DE ALBUFEIRA SOB O Nº / PESSOA COLECTIVA Nº IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS E INCORPÓREAS VI-AGÊNCIA DE CÂMBIOS LDA CONTAS Saldo do exercício anterior Valor Bruto Amortizações Acumuladas Aquisições Aumentos Reavaliaçõe s (líquido) TransferênciasAmortizações Regularizaçõe Abates Valor líquido do exercício (líquido) IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS Trespasses Despesas de estabelecimento Custos plurianuais Despesas de investigação e desenvolvimento Sistemas de tratamento automático de dados (Software) Outras IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS Imóveis de serviço próprio Obras em imóveis arrendados Outros imóveis Equipamento Património artístico Outras imobilizações corpóreas IMOBILIZAÇÕES EM CURSO Imobilizações incorpóreas Imóveis Equipamento Património artístico Outras imobilizações corpóreas Adiantamentos por conta de imobilizações TOTAIS O TÉCNICO DE CONTAS Daniel Jorge Gonçalves Vicente 31 DE DEZEMBRO DE 2008 O GERENTE Carlos Augusto Cabrita dos Santos

4 REGISTADA NA CONSERVATÓRIA DO REGISTO COMERCIAL DE ALBUFEIRA SOB O Nº / PESSOA COLECTIVA Nº Capitais Próprios VI - AGÊNCIA DE CÂMBIOS LDA Contas Saldo Inicial Aumentos Diminuições Aplic.Result Resul.Exerc Saldo Final 60 Titulos Part.,Emp.Prest.Suplem. 601 Emprestimos Subordinados Outros 62 Capital Capital Realizado Reservas Reserva Legal Reservas Estatutária 66 Resultados transitados Aprovados Resultado do Exercicio Resultado do exercicio Total O TÉCNICO DE CONTAS Daniel Jorge Gonçalves Vicente 31 DE DEZEMBRO DE 2008 O GERENTE Carlos Augusto Cabrita dos Santos

5 ACTA NUMERO VINTE E UM Aos trinta e um dias do mês de Março do ano de dois mil e nove, pelas dezassete horas, reuniram em Assembleia Geral de Sócios na sua Sede Social sita na Praça Miguel Bombarda, número dezassete, Freguesia e Concelho de Albufeira, os Sócios da firma V.I AGÊNCIA DE CÂMBIOS, LIMITADA, com o Capital Social de Noventa e Nove Mil Setecentos e Cinquenta e Nove Euros e Cinquenta e Oito Cêntimos, dividido em duas quotas iguais, de valor nominal de Quarenta e Nove Mil Oitocentos e Setenta e Nove Euros e Setenta e Nove Cêntimos cada, uma pertencente a CARLOS AUGUSTO CABRITA DOS SANTOS e a outra pertencente a NÉLIA DOS SANTOS CORREIA CABRITA DOS SANTOS, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Albufeira e Pessoa Colectiva número Quinhentos e Três, Seiscentos e Vinte e Seis, Duzentos e Trinta e Seis. Na Assembleia estiveram presentes os Sócios CARLOS AUGUSTO CABRITA DOS SANTOS e NÉLIA DOS SANTOS CORREIA CABRITA DOS SANTOS, representando a totalidade do Capital Social. A ordem de trabalhos para que foi convocada a Assembleia Geral foi a seguinte: apreciação e deliberação sobre o Balanço, Resultados e demais contas relativas ao exercício findo em Trinta e Um de Dezembro do ano de Dois Mil e Oito. Foi eleito como Presidente da Mesa da Assembleia o Sócio CARLOS AUGUSTO CABRITA DOS SANTOS, casado, residente na Casa das Amendoeiras, Vale da Ursa, Freguesia da Guia, Concelho de Albufeira. Aberta a sessão procederam a verificação das contas relativas ao exercício nomeadamente Balanço e Resultados, tendo se verificado um resultado das operações positivo de Oito Mil Trezentos e Quarenta e Seis Euros e Trinta e Quatro Cêntimos. Foi deliberado a seguinte distribuição: Para resultados transitados foi transferido a totalidade do montante anteriormente referido. Foram aprovadas por unanimidade o Balanço, bem como as restantes contas relativas ao exercício. Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a sessão cerca das dezoito horas, dela se lavrando a presente acta que, depois de lida e achada conforme vai ser assinada por ambos os sócios em sinal de total aprovação. V.I. Agência de Câmbios, Lda. Praça Miguel Bombarda, 17 - Apartado Albufeira Contribuinte carloscs@iol.pt telef/fax

6 RELATÓRIO DE GESTÃO Exercício 2008 Introdução A VI - AGÊNCIA DE CÂMBIOS, LDA, sediada em PRAÇA MIGUEL BOMBARDA, com um capital social de ,58, tem como actividade principal Op. compra, venda notas e moedas estrang. e cheques de viagem. O presente relatório de gestão expressa de forma apropriada a situação financeira e os resultados da actividade exercida no exercício económico findo em 31 de Dezembro de Enquadramento Económico De acordo com a generalidade dos analistas, a economia mundial registou em 2008 uma das suas fases mais turbulentas de sempre, ficando marcada por uma crise sem precedentes, nos mercados financeiros internacionais, e por um forte abrandamento da actividade económica à escala global. 1. A Nível Internacional e Europeu A actividade económica a nível mundial, incluindo a zona euro, registou em 2008 um enfraquecimento substancial, reflectindo o impacto da intensificação e generalização da turbulência dos mercados financeiros. Os primeiros trimestres do ano ficaram marcados pela especulação que se verificou em torno do preço do petróleo que, em conjunto com o aumento dos preços das matérias-primas, provocou uma acentuada desaceleração do crescimento económico mundial, que no primeiro trimestre do ano recuou 4,5 pontos percentuais (p.p.), face ao período homólogo anterior. Este cenário foi agravado pela inflação que contribuiu para a desconfiança generalizada que se registou nos mercados financeiros internacionais. Em Outubro de 2008, o Fundo Monetário Internacional (FMI) fez previsões para um crescimento global na ordem dos 3,9%, indicando uma retracção generalizada nas economias desenvolvidas que deverão apenas crescer, em média, cerca de 1,5%. Todas as economias emergentes ou em desenvolvimento foram afectadas pela crise, com destaque para a economia russa, cuja previsão é de 0,7%. A zona Euro regista uma queda acentuada, sendo a previsão de 1,3%, enquanto se espera que a economia norte americana registe um crescimento de 1,6%. Na zona Euro, a procura externa de exportações diminuiu e a procura interna foi afectada negativamente por factores internos, nomeadamente, por um grau de confiança muito baixo e por condições de financiamento restritivas. Os últimos dados económicos confirmam que a zona Euro atravessa um período prolongado de abrandamento económico significativo e que, por conseguinte, as pressões inflacionistas externas e internas tenderão a diminuir. 2. A Nível Nacional A economia portuguesa, que se caracteriza pela sua abertura ao exterior, foi significativamente afectada por esta situação. Verificou-se uma redução da procura externa e fortes restrições das condições de financiamento da economia, afectada pelos constantes aumentos do preço do combustível e pelo agravamento das taxas de juro. Estes factores condicionaram negativamente os principais motores da economia portuguesa, durante 2008, e as projecções apontam para uma contracção da actividade económica para 2009, seguida de uma recuperação moderada em 2010, num contexto em que a persistência de fragilidades de natureza estrutural continuará a condicionar o desempenho da Página 1 Administração/gerência:

7 RELATÓRIO DE GESTÃO Exercício 2008 economia mundial. Assistiu-se a uma forte desaceleração da economia portuguesa ao longo de 2008, resultando num crescimento médio anual para o Produto Interno Bruto (PIB) de 0,3% (1,9% em 2007). Ao nível da composição da procura, este abrandamento fez-se sentir essencialmente nas exportações (cujo crescimento foi, em 2008, apenas de 0,6% versus 7,6%, em 2007) e no investimento (que reduziu em 0,8%, em 2008, após um crescimento de 3,2% em 2007), reflectindo a deterioração acentuada das perspectivas de procura nos mercados interno e externo. Por outro lado, a consistente valorização do Euro face ao Dólar, ao longo de 2008, prejudicou as exportações portuguesas, apesar da recente desvalorização da moeda europeia determinada pela crise financeira. Pelo contrário, o consumo privado registou apenas uma desaceleração marginal, denotando uma grande resistência ao abrandamento. Esta evolução do consumo terá sido em parte sustentada pelo recurso a crédito, o que implicou uma redução da taxa de poupança das famílias. Neste quadro, o contributo da procura interna para o crescimento do produto ter-se-á reduzido de 1.9 p.p. em 2007, para 1.1 p.p. em Por seu turno, o contributo da procura externa líquida, que foi nulo em 2007, reduziu-se para 0.8 p.p. em 2008, uma vez que a forte desaceleração nas exportações foi acompanhada por um abrandamento menos marcado das importações. A taxa de inflação aumentou de 2,4%, em 2007, para 2,7%, em Após uma forte subida entre o final de 2007 e meados de 2008, o preço do petróleo registou uma queda acentuada, determinada pela contracção da procura de matérias-primas. A evolução da taxa de inflação tem vindo a reflectir, por um lado, a impacto da descida dos preços das matérias-primas alimentares nos mercados internacionais e, por outro, a evolução quer dos custos unitários do trabalho, quer dos preços de importação de bens não energéticos. No que respeita às necessidades de financiamento da economia portuguesa, medidas pelo défice conjunto das balanças corrente e de capital em percentagem do PIB, as projecções do Banco de Portugal apontam para que estas tenham aumentado de 8,2% do PIB, em 2007, para 9%, em Esta evolução reflecte a deterioração do défice da balança de bens e serviços que traduz, no essencial, uma evolução desfavorável dos termos de troca, mercê do forte aumento do preço do petróleo (até meados de 2008) e da redução abrupta do crescimento das exportações, num contexto em que continuou a observar-se um aumento das importações. Em média, em 2008, a taxa de desemprego foi de 7,6%, o que se traduziu por um decréscimo de 0,4 p.p. face ao ano anterior. A população desempregada situou-se em 427,1 mil indivíduos, tendo diminuído 4,8% em relação ao ano anterior. A população empregada registou um acréscimo anual de 0,5%. Actividade Desenvolvida No exercício de 2008 os resultados espelham a boa actividade desenvolvida pela empresa. O resultado líquido apresenta um valor de 8.346,34. Aplicação dos Resultados A VI - AGÊNCIA DE CÂMBIOS, LDA realizou um resultado líquido de 8.346,34, propondo-se a seguinte aplicação: Dividendos 0,00 Corpos gerentes 0,00 Pessoal 0,00 Reserva legal 0,00 Página 2 Administração/gerência:

8 RELATÓRIO DE GESTÃO Exercício 2008 Actividades Futuras Reservas livres 0,00 Outras reservas 0,00 Resultados transitados 8.346,34 1. Cenário Macroeconómico Na perspectiva do BCE (Banco Central Europeu), as perspectivas para a economia mundial permanecem rodeadas de um grau de incerteza elevado. Em termos gerais, os riscos para o crescimento económico estão sobretudo relacionados com um impacto, que ainda se pode vir a agravar, da turbulência dos mercados financeiros, sobre a economia real, bem como com as preocupações acerca do aparecimento e intensificação de pressões proteccionistas, com desenvolvimentos adversos para a economia mundial. Na zona Euro, as previsões apontam para um crescimento negativo do PIB entre -1% e 0%, em Contudo, esta queda na zona Euro deverá assumir um carácter temporário, projectando-se uma recuperação moderada da actividade em 2010, para um ritmo de crescimento entre 0,5% e 1,5%. O BCE espera que as taxas de inflação na zona Euro se situem em níveis compatíveis com a estabilidade de preços a médio prazo, apoiando assim o poder de compra das famílias. Em simultâneo, a queda substancial dos preços das matérias-primas, desde meados de 2008, deverá apoiar o rendimento disponível real, e nessa medida, também o consumo, no período As actuais projecções do Banco de Portugal para a economia portuguesa apontam para uma contracção da actividade económica de 0,8%, para 2009, seguida de uma recuperação moderada em 2010, na ordem dos 0,3%. Esta contracção traduz essencialmente os efeitos associados à deterioração do enquadramento externo que deverá, por um lado, afectar a evolução das exportações e, por outro, adiar decisões de consumo e de investimento por parte dos agentes económicos nacionais. Do lado da oferta, e à semelhança da tendência já verificada em 2008, a produtividade total dos factores produtivos deverá registar nova queda em 2009 e um aumento marginal em Os relatórios do Banco de Portugal evidenciam a necessidade de direccionar a produção de bens e serviços para segmentos de maior valor acrescentado e para mercados com maiores perspectivas de crescimento no médio prazo. Do lado da procura, a contracção da actividade económica para 2009 reflecte, para além de uma nova queda do investimento (em 1,7%) e de uma redução das exportações (em 3,6%), um abrandamento significativo do consumo privado que apenas deverá crescer 0,4%. Relativamente à evolução dos preços, a inflação homóloga tem mostrado sinais de descida, situando-se em Janeiro de 2009 em 1,1%, face a 1,6% em Dezembro de As previsões apontam para que os preços mais baixos das matérias-primas e a perspectiva de uma procura fraca permitam a diminuição da pressão inflacionista. As previsões apontam para uma inflação de 1% para 2009, redução em parte explicada pela redução dos preços da componente energética, e de 2% para Em conclusão, as actuais projecções para a economia portuguesa apontam para uma contracção da actividade em 2009, seguida de uma recuperação moderada em 2010, num contexto de elevada incerteza acerca da evolução da economia mundial. 2. Empresa Página 3 Administração/gerência:

9 RELATÓRIO DE GESTÃO Considerações Os nossos agradecimentos a todos os que manifestaram confiança e preferência, em particular aos Clientes e Fornecedores, porque a eles se deve muito do crescimento e desenvolvimento das nossas actividades. Aos nossos Colaboradores deixamos uma mensagem de apreço pelo seu profissionalismo e empenho, fundamental ao crescimento sustentado da empresa presente e futuro. Apresentam-se, de seguida as demonstrações financeiras e respectivo anexo relativas ao exercício económico findo. Página 4 Administração/gerência:

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